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ANÁLISE DO CONFORTO AMBIENTAL ATRAVÉS DE DADOS METEOROLÓGICOS EM DUAS ÁREAS DISTINTAS DO MUNICÍPIO DE PARAGOMINAS-PA Fernanda Louise Silva Gusmão 1 Ana Thaynara Freitas de Oliveira 2 Thaise Cristina dos Santos Padillha 3 1. INTRODUÇÃO A poluição atmosférica tem se tornado um dos grandes problemas de conglomerados urbanos desde a revolução industrial no século XVIII, através da queima de carvão e atualmente com a enorme quantidade de gases emitidos pelas indústrias e por veículos automotores, contribuindo para um desequilíbrio ambiental que influencia nas mudanças climáticas que afetam o nosso Planeta. As emissões de poluentes para a atmosfera podem ser produzidas por fonte fixas (indústrias) ou por fontes móveis (veículos), que liberam entre outros, o Monóxido de Carbono (CO) e o Dióxido de Carbono (CO2), que são gases que afetam a qualidade ambiental e de vida da população, pois contribuem com as alterações climáticas. Tais alterações também são influenciadas pelas mudanças de uso da terra com o desmatamento de áreas de floresta, como o ocorrido na Cidade de Paragominas-PA, foco desta pesquisa. A retirada da floresta nativa por meio das queimadas e a sua conversão em diferentes usos como a pecuária extensiva, os sistemas agrícolas e a exploração mineral tornou-se uma prática comum nos últimos anos, promovendo mudanças estruturais drásticas na Amazônia e no contexto social, político, econômico e ambiental brasileiro, levando com isso a região Amazônica ser considerada a principal fonte de emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) no Brasil, responsável pela variabilidade climática e outras desastrosas implicações. Na atualidade, o desmatamento e as mudanças de uso da terra são os principais alvos das políticas públicas de mitigação às mudanças do clima (SILVA, 2014). O aumento da população de sete bilhões para mais de nove bilhões de pessoas em 2050 de acordo com Garcia (2013), assim como a falta de vegetação adequada em ambientes urbanos, além de outros fatores como a tipologia das construções, o uso do solo e os materiais 1 Engenheira Ambiental, eng.fernandagusmao@gmail.com; 2 Engenheira Ambiental, ana.thaynara.oliveira@gmail.com; 3 Acadêmica de Engenharia Florestal da Universidade Federal Rural da Amazônia, thaisepadilha@gmail.com. 2 construtivos, apontados por Assis (2011), como influenciadores do aumento da temperatura que implicam diretamente no conforto ambiental da população dessas áreas. Atualmente o mundo passa por mudanças significativas e o clima urbano tem despertado o interesse de pesquisadores em todas as partes do mundo e dentro dessa temática destaca-se a análise do conforto ambiental, termo usado para designar um estado de positivo e satisfatório do ser humano em um determinado lugar. Este depende vários fatores para indicar essa satisfação do ser humano, podendo ser desde uma referência térmica até uma construção arquitetônica. De acordo com Frota e Schiffer (2006) quando as trocas de calor entre o corpo humano e o meio ambiente ocorre sem maior esforço, a sensação do indivíduo é de conforto térmico, e sua capacidade de trabalho, desse ponto de vista, é máxima. Diante disto este trabalho apresenta um estudo do clima urbano do Município de Paragominas-PA, resultado de um experimento de campo realizado no dia 20 de Março de 2014, com o objetivo de avaliar como se comportam os elementos CO (Monóxido de Carbono), CO2 (Dióxido de Carbono), temperatura, velocidade média do vento e umidade relativa do ar em duas áreas com diferentes características quanto ao uso e cobertura do solo, para analisar o as mudanças climáticas e o conforto ambiental das duas áreas. 2. DESENVOLVIMENTO Paragominas é um município emblemático, teve um rápido processo de ocupação, na década de 1960, e desde então passou por diferentes ciclos econômicos, incluindo a exploração madeireira, a pecuária extensiva, e mais recentemente da mineração de bauxita. Os vários ciclos econômicos levaram ao desmatamento de quase 44% (8.600 km²) de seu território até 2010 (PINTO et al., 2009). Em consequência das altas taxas históricas de desmatamento, em 2008, Paragominas foi incluído na lista do Ministério do Meio Ambiente (MMA) de municípios que mais desmatam na Amazônia, porém saiu da lista do MMA no ano de 2010. (JAYNE et al., 2011). O histórico de desmatamento da região associado a antropização acelerada com a retirada dos espaços verdes urbanos, levantou o questionamento dos impactos que as alterações climáticas pudessem afetar no conforto ambiental percebido pela população. Para Labaki et al (2011) as áreas verdes são muito importantes para a qualidade ambiental das cidades, pois assumem um papel de equilíbrio entre o espaço modificado para o 3 assentamento urbano e o meio ambiente. São consideradas como um indicador na avaliação da qualidade ambiental urbana já que as árvores, isoladas ou em grupos, atenuam grande parte da radiação incidente na Terra, impedindo que sua totalidade atinja o solo ou as construções. Ainda de acordo com Labaki et al (2011) a vegetação também propicia resfriamento passivo em uma edificação por meio do sombreamento e do processo de evapotranspiração, onde ocorre o resfriamento das folhas e do ar adjacente devido à retirada de calor latente. Frota e Schiffer (2006), definem que o conforto térmico é definido pelas variáveis climáticas: temperatura, umidade, velocidade do ar e radiação solar incidente e guardam estreitas relações com o regime de chuvas, vegetação, permeabilidade do solo, águas superficiais e subterrâneas entre outras características locais que podem ser alteradas pela presença humana. Apenas uma pequena quantidade da radiação é transmitida através das folhas e o restante se reflete. Assim, de acordo com Labaki et al (2011), por meio da arborização, tem-se uma atenuação da radiação de onda curta, evitando os efeitos de ofuscamento e reverberações em virtude do contraste sombra/sol. Labaki et al (2011) conclui em relação à radiação de onda longa, há uma redução no aquecimento das superfícies e, consequentemente, do calor emitido por estas. Grande parte da energia solar absorvida se converte em calor latente pela evapotranspiração da água de suas folhas. Assim, a evapotranspiração resfria não só a planta como o ar em sua volta. Se tratando do conforto térmico para os seres vivos, Lambertrs (2011), classifica esse termo, a partir da sensação humana, estando no campo do subjetivo e depende de fatores físicos, fisiológicos e psicológicos. Os fatores físicos determinam as trocas de calor do corpo com o meio, os fatores fisiológicos referem-se a alterações na resposta fisiológica do organismo, resultantes da exposição contínua a determinada condição térmica, e os fatores psicológicos, que são aqueles que se relacionam às diferenças na percepção e na resposta a estímulos sensoriais, frutos da experiência passada e da expectativa do indivíduo (LAMBERTRS, 2011). Tais condições também sofrem influência da qualidade do ar que respiramos, portanto locais com pouca vegetação e com grande circulação de veículos automotores tendem a oferecer concentrações de elementos químicos que acarretem desconforto, além de oferecer risco a saúde se ultrapassados os limites de concentrações impostos pela legislação, 4 que de acordo com a NR 15, os limites para monóxido de carbono é 39 ppm, e para dióxido de carbono é 3.900ppm. O crescimento econômico do Brasil nos últimos anos desencadeou crescimento na venda de veículos automotivos que passou de aproximadamente1,5 milhões de unidades em 1995 para mais de 3 milhões de unidades em 2013. Analisando-se estes dados pela perspectiva ambiental, esta ampliação da utilização de combustíveis fósseis derivados do petróleo gera elevação da emissão de gases do efeito estufa, que influenciam nas mudanças climáticas. A queima de combustíveis é um dos principais processos de liberação de CO (Monóxido de Carbono) e CO2 (Dióxido de Carbono) para a atmosfera, o CO é um gás inodoro e incolor, emitido nos processos de combustão que ocorrem em condições não ideais, em que não há oxigênio suficiente para realizar a queima completa do combustível. A maior parte das emissões em áreas urbanas são decorrentes dos veículos automotores (MMA, 2014). O CO2 também conhecido como gás carbônico, é um composto químico gasoso liberado para a atmosfera através de diversas fontes, como organismos vivos através da respiração, no entanto são os veículos movidos a combustíveis fósseis os principais fornecedores desse gás de efeito estufa. Diante disso este trabalho objetivou a medição e análise de elementos meteorológicos, tais como: umidade, velocidade do vento, temperatura, CO2 (Dióxido de Carbono) e CO (Monóxido de Carbono), de dois pontos distintos da cidade de Paragominas-PA, o primeiro em uma área arborizada e o segundo em um local com fluxo constante de veículos. O desenvolvimento do trabalho ocorreu em três etapas, a primeira iniciou com a coleta dos primeiros dados no ponto um, em uma área arborizada da cidade, a segunda etapa se deu com a coleta em um ponto com alta circulação de veículos e pouca vegetação, o ponto dois, foram feitas observações meteorológicas, sensoriais e instrumentais, dos dois locais. A terceira e última etapa foi a análise, comparação e elaboração dos resultados obtidos. Inicialmente foi escolhido o primeiro ponto, o parque ambiental de Paragominas (Imagem 01). O local é bastante arborizado com poucos materiais construtivos que retém calor como concreto ou asfalto. A biodiversidade do parque é grande, pois possui flora e fauna bastante diversa e está localizado distante do centro da cidade. O grupo chegou a este local às 15:09 hrs e a medição se deu até as 15:17 hrs, o tempo encontrava-se nublado com uma atmosfera quase neutra. 5 Imagem 01 - Parque Ambiental Municipal – Paragominas - PA. Em seguida foram ligados, posicionados e estabilizados todos os aparelhos em um período de 5 minutos, após isso foram coletados os dados do anemômetro, que mediu a velocidade do vento, imagem 02 a); o medidor de CO, foi utilizado para medir o monóxido de carbono, imagem 02 b); e a temperatura, a umidade e o CO2 foram medidos com o Medidor de CO2, imagem 02 c). a) b) c) Imagem 02 – Equipamentos utilizados para medições: a) da velocidade do vento, b) do CO e c) temperatura, umidade e CO2. O segundo local escolhido para a coleta de dados foi uma rotatória próxima ao centro da cidade. A escolha deste local foi devido ao intenso fluxo de veículos e pedestres, o que torna este local em um ponto estratégico para o planejamento urbano (Imagem 03). Por ser uma área de grande circulação possui um potencial de poluição atmosférica alto, devido ao 6 lançamento de material particulado na atmosfera proveniente da queima de combustíveis fósseis. Imagem 03 - Ponto dois: Fluxo de carros. O tempo no local continuava nublado, mas com chuvisco e com pouca circulação de vento. Novamente os equipamentos foram ligados, posicionados e estabilizados durante 5 minutos e, em seguida, os dados foram coletados, no horário entre as 16:50 e 16:58 hrs. Os resultados encontrados no ponto 01 estão apresentados na tabela a seguir: TABELA 01 – Dados do primeiro ponto. Hora 15:10 15:14 15:17 Velocidade do vento 0 m/s - - Direção do vento 0 - - CO - 0 PPM - Temperatura - - 27,7˚C Umidade - - 83,5% CO2 - - 255 PPM Ao analisar os resultados percebeu-se a velocidade do vento constante em 0 m/s (Imagem 04). A este resultado levamos em consideração a vasta vegetação presente no local causando leve resistência a circulação do vento. Percebeu-se, também, uma atmosfera quase neutra devido uma nebulosidade e a inexistência da circulação do vento, prejudicando dessa forma a dispersão atmosférica e como a velocidade do vento foi zero a sua direção também será zero. 7 Imagem 04 - Velocidade do vento. Como a coleta foi realizada em um ambiente bastante arborizado e distante do trafego já era esperada uma baixa concentração de monóxido de carbono. Ao utilizar o medidor de monóxido de carbono, a concentração encontrada foi de 0 PPM (Imagem 05). Segundo o Conselho Nacional Do Meio Ambiente-CONAMA, na resolução número 003 de 28 de junho de 1990, a concentração média de Monóxido de carbono permitida em um período de oito horas é de 9 PPM, que não deve ser excedida mais de uma vez por ano (CONAMA, 1990). O valor obtido está dentro dos padrões estabelecidos pela resolução. Imagem 05 - Quantidade de Monóxido de Carbono. 8 A alta temperatura, em 27,7˚C, justifica-se pela não circulação do vento e por se tratar dos primeiros minutos após a chuva, formando-se assim um micro clima quente e úmido no ponto de coleta escolhido. A umidade de 83,5%, dados estes encontrados com o medidor de dióxido de carbono, foi devido a coleta ocorrer após uma precipitação pluviométrica e pela proximidade de uma vasta vegetação. A concentração baixa de dióxido de carbono encontrada no primeiro ponto, 255 PPM, deve-se ao fato da área possuir vegetação densa e durante o dia a fotossíntese contribui com a diminuição da concentração desse gás. O segundo ponto escolhido, área próxima ao centro da cidade, localizado na PA 125 com um fluxo considerável de automóveis. No momento da coleta o tempo estava bastante nublado e estava chuviscando, o ponto escolhido contava com pouca vegetação e o solo impermeabilizado. Após as medições meteorológicas, foram encontrados os seguintes resultados: TABELA 02 – Dados do segundo ponto. Hora 16:53 16:58 Velocidade do vento 0,9 m/s - Direção do vento - - CO - 0 PPM Temperatura - 25,8˚C Umidade - 92% CO2 - 271,5 PPM Ao analisar os resultados percebe-se a velocidade média do vento em 0,9 m/s, a este resultado levamos em consideração a menor resistência causada pela falta de obstáculos, comparada com a área anterior, facilitando a circulação do vento. Devido a área escolhida apresentar baixa circulação de ventos, o efeito da passagem de veículos provocar uma turbulência mecânica e também ao fato de possuir uma rotatória em vez de semáforos favorecerem para dispersão de poluentes. Ao utilizar o medidor de monóxido de carbono, a concentração encontrada foi de 0 PPM que está dentro dos padrões estabelecidos pela NR 15. A baixa temperatura, em 25,8˚C4, justifica-se pela circulação de ventos e pela leve precipitação que ocorria no momento. A umidade de 93% encontrada com o medidor de dióxido de carbono é devido à precipitação pluviométrica que ocorria no momento e ao fato 4 Ao comparar com o primeiro ponto 9 das nuvens estarem quase saturadas. No momento ocorria pouca incidência de raios solares devido a grande nebulosidade no local. 3. CONCLUSÃO O experimento foi bem sucedido, apesar dos dados coletados surpreenderem, devido à temperatura estar mais elevada no primeiro ponto do que no segundo, já que em tese deveria se encontrar com um clima mais ameno por ser em uma área arborizada. O que nãoconcorda com Labaki et al (2011), que afirma a vegetação propicia resfriamento passivo em uma edificação por meio do sombreamento e da evapotranspiração, e a área para essa descrição deveria ser a do ponto um, contudo, os horários de medição podem ter influenciado nesse resultado, já que a incidência dos raios solares estava menor. E ainda de acordo com Labaiki et al (2011) as árvores, isoladas ou em grupos, atenuam grande parte da radiação incidente, impedindo que sua totalidade atinja o solo ou as construções, o que poderia ajudar no maior resfriamento do local, se fossem plantadas mais espécies arbóreas. É observado a existência de um micro clima nessa região, verificada pela fácil coleta de dados com os aparelhos portáteis. Outro ponto importante foi a verificação de que o CO2 no ponto dois estava maior que no ponto um, proveniente da queima de combustíveis fósseis o que já era esperado, sendo que está muito a baixo do limite de tolerância apontado pela NR 15 que é de 3900ppm, e foi encontrado apenas 255ppm. Conforto ambiental é um estado satisfatório do ser humano em um determinado lugar. O conforto ambiental depende vários fatores para indicar essa satisfação do ser humano, podendo ser desde uma referência térmica até uma construção arquitetônica. De acordo com Frota e Schiffer (2006) quando as trocas de calor entre o corpo humano e o meio ambiente ocorre sem maior esforço, a sensação do indivíduo é de conforto térmico, e sua capacidade de trabalho, desse ponto de vista, é máxima. E para os dois pontos, existe o conforto ambiental através do conforto térmico, onde as temperaturas não ultrapassam os 29ºC. Lambertrs (2011), afirma que os estudos em conforto térmico visam principalmente analisar e estabelecer as condições necessárias para a avaliação e concepção de um ambiente térmico adequado às atividades e ocupação humanas, bem como estabelecer métodos e princípios para uma detalhada análise térmica de um ambiente, assim, recomenda- se uma análise mais detalhada aos dois pontos para obter mais informações. 10 Os padrões de qualidade do ar nos pontos estudados foram satisfatórios. As comparações dos resultados obtidos nos dois pontos apresentaram algumas diferenças como a da temperatura, umidade e velocidade média do vento, como previsto. Por mais que os resultados apresentem diferenças ambos estão dentro dos padrões estabelecidos por lei, concluindo desse modo que o conforto ambiental nesses dois locais é considerado satisfatório, considerando que no ponto um há mais sombras e pouca concentração de poluentes e no ponto dois a concentração dos gases estudados se apresentou maior, no entanto a maior circulação de vento facilita a dispersão dos mesmos e ameniza a sensação térmica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSIS, E. S. Avaliação da influência do uso e ocupação do solo urbano sobre a formação da ilha de calor na cidade de, MG. Anais do I Encontro Latino-americano de Conforto no Ambiente Construído. Belo Horizonte, 1991. Disponível em: <http://www.uc.pt/fluc/cegot/VISLAGF/actas/tema3/rita_falcao>. Acessado em: 01 de março de 2011. Disponível em: <http://www.ufjf.br/virtu/files/2010/05/artigo-3a6.pdf>. Acessado em: 01 de março de 2011. Disponível em: < http://marte.dpi.inpe.br/col/dpi.inpe.br/sbsr@80/2008/11.17.23.28.25/doc/699-705.pdf>. Acessado em: 01 de março de 2011. Disponível em: < http://www.cbtu.gov.br/estudos/pesquisa/anpet/PDF/4_331_AC.pdf>. Acessado em: 01 de março de 2011. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-261X2004000300005&script=sci_arttext>. Acessado em: 01 de março de 2011. Disponível em: <pgfa.ufmt.br/pagina/index.php?option=com_docman>. Acessado em: 01 de março de 2011. FROTA, A. B.; SCHIFFER, S. R. Manual de conforto térmico: arquitetura, urbanismo. 7. ed. São Paulo: Studio Nobel, 2006. GARCIA, A. R. Conforto térmico na reprodução de bubalinos criados em condições tropicais. Rev. Bras. Reprod. Anim., v.37, n.2. Belo Horizonte, 2013. Jayne, G.; Veríssimo, A.; Amaral, P.; Demachki, A. Municípios verdes: caminhos para a sustentabilidade. Belém, Pa: Imazon, 2011. Pg.154 LABAKI, L. C. et al. Vegetação e conforto térmico em espaços urbanos abertos. Fórum Patrimônio Mudanças Climáticas e o Impactos das cidades, v.4, n.1. Belo Horizonte, 2011. LAMBERTS, P. R. Conforto e stress térmico. 2011. Disponível em: < http://www.labeee.ufsc.br/sites/default/files/disciplinas/ECV4200_apostila%202011.pdf_2.pdf>. Acesso em: 20 jan. 2014. MMA. Ministério do Meio Ambiente. Disponível em:< http://www.mma.gov.br/cidades- sustentaveis/qualidade-do-ar/poluentes-atmosf%C3%A9ricos#Topo. Acesso em: 02 de Fev. de 2014. Pinto A., Amaral P., Souza Jr. C., Veríssimo A., Salomão R., Gomes G., Balieiro C., Diagnóstico Socioeconômico e Florestal do Município de Paragominas. Relatório Técnico. Belém/PA, Imazon 2009. 11 SANTOS A. R., CAPÍTULO 1 – OBSERVAÇÕES METEOROLÓGICAS. Disponível em: <www.mundogeomatica.com.br/.../Capitulo1-ObservacoesMeteorologicas.doc>. Acessado em: 01 de março de 2011. SILVA, L.C.T. Avaliação do projeto público “Paragominas: Município Verde” sob a ótica das mudanças climáticas. Tese de Mestrado. Belém, 2014.
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