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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SÃO PAULO - FATEC SP – DISCIPLINA: ESTRUTURAS II DEPARTAMENTO: EDIFÍCIOS PROFESSOR: JOSÉ NAGIB MIZIARA FILHO 2013 Pilares Faculdade de Tecnologia de São Paulo Departamento de Edifícios Estruturas II 2 Pilares (NBR 6118) 1. Dimensões mínimas Para dimensões entre 12 cm e 19 cm, utilizar: γ = 1,95 – 0,05b b = menor dimensão (cm) b (cm) ≥ 19 18 17 16 15 14 13 12 γ 1,0 1,05 1,10 1,15 1,20 1,25 1,30 1,35 h ≤ 5b � quando não ocorrer, o pilar deve ser calculado como parede. Em qualquer caso, A = bh ≥ 360 cm². h = altura da seção transversal, medida no plano da estrutura. Para pilar em balanço � le = 2l. Faculdade de Tecnologia de São Paulo Departamento de Edifícios Estruturas II 3 Pilares internos, de borda e de canto A. Quanto à solicitação inicial os: • Pilares internos � aqueles em que se pode admitir compressão simples, as excentricidades iniciais podem ser desprezadas. • Pilares de borda � Admite-se excentricidade inicial em uma direção (flexão composta normal) • Pilares de canto � Flexão Oblíqua. B. Quanto à esbeltez: • Pilares pouco esbeltos � λ ≤ λi (pilares curtos) • Pilares de esbeltez média � λi < λ ≤ 90 (med. Esbeltos) • Pilares esbeltos � 90 < λ ≤ 140 (esbeltos) • Pilares excessivamente esbeltos � 140 < λ ≤ 200 (muito esbelto) λmax = 200 Excentricidade Inicial (em pilares de canto e borda) ℮i topo = ������ ℮i base = ��� � Faculdade de Tecnologia de São Paulo Departamento de Edifícios Estruturas II 4 • Na viga �� ��� ������ ��� • Tramo superior do pilar �� ������ ��� • Tramo inferior do pilar �� ������ ��� � = �� Imperfeições Locais M1 d min = Nd (0,015 + 0,03h) h é a altura da seção na direção considerada (em Momento mínimo de 1ª ordem Faculdade de Tecnologia de São Paulo Departamento de Edifícios Estruturas II 5 Efeitos de 2ª Ordem Corresponde ao valor da esbeltez a partir do qual os efeitos de 2ª ordem começam a provocar uma redução da capacidade resistente do pilar. Os esforços locais de 2ª ordem podem ser desprezados quando λ < λi �� = 25 + 12,5℮�ℎ �� ! 35 ≤ �� ≤ 90 ℮i = excentricidade de 1ª ordem Pilares de edifícios � ℮i = 0 &'('�)�*+çã .' �� a) Pilares biapoiados sem forças transversais �� = 0,60 + 0,40 1�1+ ≥ 0,4 → 0,4 ≤ �� ≤ 1,0 MA = momento de 1ª ordem no extremo A do pilar MB = momento de 1ª ordem no extremo B do pilar MB � positivo se tracionar a mesma face que MA MB � negativo em caso contrário. b) Pilares biapoiados com forças transversais ao longo da altura αb = 1,0 Faculdade de Tecnologia de São Paulo Departamento de Edifícios Estruturas II 6 c) Pilares em balanço �� = 0,8 + 0,20151+ ≥ 0,85 → 0,85 ≤ �� ≤ 1,0 MA = momento de 1ª ordem no engaste MC = momento de 1ª ordem no ½ do pilar em balanço d) Pilares biapoiados ou em balanço com momentos menores que o momento mínimo. �� = 1,0 Mid min = Nd (0,015 + 0,03h) Excentricidade de 2ª ordem A força normal atuante no pilar, sob excentricidade de 1ª ordem (excentricidade inicial) provoca deformações que dão origem a uma nova excentricidade, denominada de 2ª ordem. Métodos de cálculo Faculdade de Tecnologia de São Paulo Departamento de Edifícios Estruturas II 7 a = 6 7 89 : 8 �; �+<' M2, base = N. 6 7 89 : 8 �; �+<' 8 � = 9,99= >?@�9,=A ≤ 9,99= > ν = �B CD.FDB Assim � Mdtotal = G��. 1�. H + I. . 6 7 89 . 8 �J ≥ 1�. H Armaduras longitudinais 10 mm ≤ Øl ≤ �K As min = 0,15 �BFLB ≥ 0,004 H5 ?0,4%A As max = 8% Ac Nº mínimo de barras: Onde (ν + 0,5) ≥ 1,0 -> se menor que 1,0, adotar o valor mínimo 1,0 Faculdade de Tecnologia de São Paulo Departamento de Edifícios Estruturas II 8 a ≥ 20mm ; Øl ; 1,2d max (diâmetro máximo do agregado) Sl ≤ 2b ; 40 cm (entre eixos) Øt ≥ 5 mm ; Øl/4 St ≤ 20 cm ; menor dimensão da seção ; 12Øl Faculdade de Tecnologia de São Paulo Departamento de Edifícios Estruturas II 9 Exercícios 1) Determinar a armadura do pilar de seção 30/30 cm com comprimento de flambagem 308 cm e carga N = 200 KN, fck = 20Mpa e aço CA50A. � = 3,46 N 30830 = 35 → O��+� 5!�( ℮ = 0,015 + 0,03 N 0,30 = 0,024 ) P = I.H5 N Q5. = 1,4 N 200 30 N 30 N 21,4 = 0,22 R = P N ℮ℎ = 0,22 N 0,024 0,30 = 0,018 Portanto armadura mínima: 0,15 N 1,4 N S99TU V,VT = 0,17 5)S 0,004 x 30 x 30 = 3,6 cm² 4Ø 10 mm 2) Determinar a armadura do pilar de seção 20/20 cm com comprimento de flambagem de 298 cm, carga N = 200 KN, fck = 20 Mpa e aço CA50A. � = 3,46 N 2983020 = 52 < 90 → O��+� )'.�+*+)'*(' '<�'�( ℮ = 0,015 + 0,03 N 0,20 = 0,021 ) ℮2 = 2,98 S 10 N 0,005 ?0,49 + 0,5A N 0,20 = 0,022 ) ℮ = ℮ + ℮2 = 0,043 ) P = I.H5 N Q5. = 1,4 N 200 20 N 20 N 21,4 = 0,49 Adotar 1,0 Asmin ≥ W = 0 Faculdade de Tecnologia de São Paulo Departamento de Edifícios Estruturas II 10 R = P N ℮ℎ = 0,49 N 0,043 0,20 = 0,105 Logo w=0 � armadura mínima 0,15 N 1,4 N S99TU V,VT = 0,97 5)S 0,004 x 20 x 20 = 1,6 cm² 4Ø 10 mm Asmin ≥
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