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; ; ; ; ; ; ; Série1 investiment ,production rate, annual volume nº de máquinas Single machine cell célula de manufatura célula de manufatura flexível Série1 1 2 ou 3 4 ou + Manufatura Integrada por Computador I Unidade Júlia Tomé de Sousa Professora: Suzana Livro: Groover, Automação Industrial e Sistemas de Manufatura Morais C, Costrucci, Engenharia de Automação Industrial Unid I: cap 1,2,4,5,6,13,19 Groover Unid II: cap 8,9 Groover, cap 2,3,5,6 Morais Linguagem Ladder não cai na prova, cap 4 1 AULA: A computer integrated manufacturing (manufatura integrada por computador) Surgiu como conceito após a adoção de tecnologia relacionada com computador em máquinas-ferramenta de controle numérico na década de 50 Porém somente nos meados dos anos 80, o conceito de CIM tornou-se mais conhecido, passando a ser amplamente conhecido Não há consenso sobre a definição de CIM DIFERENTES DEFINIÇÕES PARA CIM Groover: termo criado para generalizar projetos, produtos, planejar a produção e realizar várias funções necessárias de negócios num sistema de manufatura, controlar as operações. Grónky: Integração deliberado de sistemas automatizado dentre os processos de produzir um produto, envolvendo as atividades de projeto, seleção de materiais, planejamento, produção, marketing. Jadowsky: conceito que combinas as tecnologias existentes com a habilidade para gerenciar e controlar todo o sistema de manufatura. Ramamusthy: é uma ferramenta, ou uma abordagem para a integração da organização e gerenciamento do sistema de manufatura, visando alcançar um fluxo de informações contínua, eficiência, aumento de qualidade, rápido desenvolvimento de produtos, flexibilidade Percebam que a questão estratégica em produção norteia a utilização de um CIM # MIC como planejamento de gestão (cenário simulado) ou controle de gestão (cenário real, operação) utiliza ferramentas de gestão CAD, CAM (manutenção apoiada por computador), CAE (engenharia apoiada por computador. Ex. Recurso para simulação de carga). Servem de apoio a funções técnicas (inventário, programação, qualidade...) 2 AULA: CAP 01- INTRODUÇÃO MODELO Y: É um modelo de CIM que representa a integração de atividades das áreas de engenharia do produto/processo, planejamento do produto AUTOMAÇÃO EM SISTEMAS DE PRODUÇÃO Alguns elementos do sistema de produção são costumeiramente automatizados, enquanto outros são operados manualmente Automação: pode ser definido como sendo uma tecnologia relativa à aplicação de sistemas mecânicos, eletrônicos e computacionais para operar e controlar a produção Os elementos automatizados de um sistema de produção podem ser separados em 2 categorias: Automação de sistemas de manufatura numa fábrica Computadorização de sistemas de apoio à manufatura As duas categorias se sobrepõem em alguns aspectos sist de apoio à manufatura Apliacações computadorizados potenciais Facilites: equipamento da fábrica Aplicações potenciais de automação Oportunidades de automação e computadorização em sistemas de produção Sistemas de Produção CIM Os sistemas de manufatura automatizados operam em uma fábrica sobre o produto físico: -Processamento -Montagem -Inspeção -Manuseio de materiais Ou combinação dessas operações sobre a mesma Porque automatizada? Porque realizam as operações com uma redução do nível de participação humana quando comparado com o processo manual equivalentes Em sistemas muito automatizados: não há intervenção /participação humana # Automação: alguém controla # Automatização local/autonomação: não precisa de alguém controlando # Semi-automatizado: uma parte do processo o operador participa Exemplos: Ferramentas de máquinas automatizadas que processam parte da produção Sistemas de inspeção automáticas (controle de qualidade) Linhas de transferências que desempenham uma série de operações Sistemas de manufatura que utilizam robôs Sistemas automatizados de manuseio e armazenamento para integração das operações de manufatura Sistemas de Manufatura Automatizados Classificação/tipos: -Automação flexível -Automação Programável -Automação Fixa Razões Para Automatizar Melhorar a produção Reduzir custos do trabalho/atividade Minimizar os efeitos da escassez de mão-de-obra Reduzir e eliminar rotinas manuais e tarefas repetidas Melhorar a segurança do trabalhador Melhorar a qualidade da produção Reduzir lead-time entre pedido do cliente e a entrega Evitar o alto custo da não-automatização (perda competitiva) Realizar processos que não podem ser feitos manualmente Trabalho Manual Nos Sistemas De Processos Prefere-se a presença humana a automação: A tarefa é tecnologicamente complexa para ser automatizada Tempo de vida do produto é curto Customização do produto Variação da demanda Reduzir o risco de produto com falhas (início da produção) Mesmo com a automação, ainda é necessário: Manutenção dos equipamentos Programação e operação dos computadores Engenharia de projeto Gerenciamento da planta Sistemas De Manufatura Automatizada 1)Automação Fixa Sistemas onde a sequência de operações de processamento (ou montagem) é definido pela configuração do equipamento Operações simples Integração e coordenação de muitas operações sobre uma única parte do equipamento Alta produção e baixa variedade Características típicas: Alto investimento inicial em equipamento customizáveis Alta taxa de produção Relativa inflexibilidade em acomodar a relação ProdutoXVariedade 2)Automação Programável Os equipamentos de produção são concebidos para ter a capacidade de modificar a sequência da operação para acomodar diferentes configurações de produção A sequência da operação é controlada por um programa, com um conjunto de instruções que podem ser lidos e interpretador pelo sistema Características Típicas: Alto investimento em equipamentos customizáveis Menor taxa de produção comparada a automação fixa Flexibilidade (volumeXvariedade) Mais adequado para produção em batelada Mais usado para produção de baixo ou médio volume Produção das partes deve ser em bateladas Tempo de set up deve ser considerado Exemplos: ferramentas/máquinas de controle numérico, robôs indústrias, CLPs 3)Automação Flexível É uma extensão da automação programável Um sistema automatizado flexível é capaz de produzir uma variedade de parte (produtos) com “virtualmente” sem perda de set up entre uma a sequência de produção e outra Não há perda de tempo na produção na reprogramação do sistema ou alterações físicas da linha de produção O que torna o sistema flexível possível é que as diferenças entre as partes (produtos) processados pelo sistema não são significativas Características Típicas: http://www.revistaespacios.com/a15v36n18/19-f01.pngAlto investimento em máquinas customizáveis Produção contínua de mix de produtos Taxas de produtos médios Flexibilidade Volume X Variedade AULA 3- CAP 4 INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO Automação Tecnologia por meio da qual um procedimento ou processo é alcançado sem assistência humana Realizado utilizando: -Um programa de instruções -Um sistema de controle que executa as instruções Quais são os elementos de um sistema automatizado? Quais são algumas características avançadas, além dos elementos básicos? Quais são os níveis da empresa nos quais a automação pode ser implementada? Elementos Básicos De Um Sistema Automatizado (4.1) 3 elementos básicos: -Energiapara concluir os processos e operar o sistema -Programa de instruçõesque direciona os processos -Umsistema de controleque execute as instruções Energia ... Eletricidade (4.1.1) Vantagens: -Está amplamente disponível a um custo moderado -Pode ser convertida em formas alternativas de energia mecânica, térmica, luminosa, acústica, hidráulica e pneumática -Em níveis baixos, a energia pode ser utilizada na realização de tarefas como transmissão de sinal, processamento de informações e comunicaçãoe armazenamento de dados -Podem ser armazenados em baterias de longa duração para ser utilizada em locais nos quais não estão disponíveis fontes externas de energia Fontes alternativas de energia -Uso exclusivo e raro em sistemas automatizados Exemplos: forno Processo: combustível fóssil Controle: combustível elétrico Energia para Automação (4.1.1) Além de ser usada para as operações de produção, a energia é utilizada nas seguintes funções: - Unidade controladora Controladores industriais (computador) - Energia para enviar sinais de controle Atuadores -Coleta de dados e processamento de informações Sensores CLP: Controladores lógicos programáveis Programa de Instruções (4.1.2) As ações realizadas são definidas por um conjunto de instruções -Independentemente de a operação envolver uma produção baixa, média ou alta, cada peça ou cada produto feito por essa operação envolve uma ou mais etapas de processamento que são únicas da peça ou do produto manipulado -Execução em ciclos de trabalho As etapas de processamento particulares a um ciclo de trabalho são definidas em um:Programa de ciclo de trabalho Nos processos de automação mais simples, o ciclo de trabalho é formado essencialmente por uma etapa -Manter um único parâmetro do processo a um nível bem definido (exemplo: temperatura do forno) 4 Aula - CAP 4 INTRODUÇÃO À AUTOMAÇÃO Em sistemas mais complicados o processo envolve um ciclo de trabalho composto por múltiplas etapas que são repetidas Carregamento da peça na máquina de produção Execução do processo Descarregamento da peça Durante cada etapa existem uma ou mais atividades que envolvem a alteração de um ou mais parâmetro - Os parâmetros do processo são entradas do processo, ex: configuração da temperatura do forno - Variáveis de processo são saídas de processo, ex: temperatura atual do forno Tomada de Decisão no Ciclo de Trabalho Programado (4.1.2) As duas únicas características do ciclo de trabalho automatizados são: O número de etapas e as sequências de processamento das mesmas O parâmetro do processo que muda a cada etapa Quando pode haver alteração no ciclo de trabalho? - Interação com o operador - Diferentes modelos de produtos ou peças processadas - Variações na unidade de trabalho inicial Características Dos Programas De Ciclos De Trabalho (4.1.2) Número de etapas no ciclo de trabalho - Quantas etapas ou elementos de trabalho distintos estão incluídas no ciclo de trabalho? Participação manual no ciclo de trabalho -Existe a necessidade de um trabalhador executar determinadas etapas no ciclo de trabalho ou será totalmente automatizado Parâmetro do processo - Quantos parâmetros do processo devem ser controlados durante cada etapa - Contínuos ou discretos? - Como são acionados? Interação com o operador - É necessário por exemplo que o operador informe dados do processamento para cada ciclo de trabalho Variações na unidade de trabalho inicial - As variações podem ocorrer nas dimensões ou materiais iniciais Variações nos modelos de peças e produtos - As unidades de trabalho são idênticas em cada ciclo, como na produção em massa (automação fixa) ou na produção em lote (automação programável), ou cada ciclo pode processar modelos diferentes de peças ou produtos (automação flexível)? Porta aberta e porta fechada - É uma informação discreta, quantidade de alunos que passaram pela porta: discreta -ex: Temperatura da sala: contínua Sistemas De Controle (4.1.3) O elemento de controle em um sistema automatizado: - Executa o programa de instruções - Faz com que o processo execute sua função de forma a realizar alguma operação de produção Controle de malha fechada (controle por realimentação) - Aquele no qual a variável de saída se compara com o parâmetro de entrada e qualquer diferença entre é utilizada para fazer ajustes para que a saída esteja em conformidade com a entrada Sistema De Controle De Malha Fechada Fig # A imagem acima induz ao erro ao indicar o atuador como entrada de processo, o atuador atua sobre o processo. O processo tem suas entradas e saídas específicas como mostrada na figura abaixo. Composto por 6 elementos: - Parâmetro de entrada: valor desejado - Processo: operação ou função sendo controlada - Variável de saída: está sendo controlada na malha - Sensor por realimentação: utilizado para medir o valor de saída - Controlador: compara saída com a entrada e faz os ajustes necessários - Atuador: dispositivos/hardware que executam as ações de controle Sistemas De Controle Em Malha Aberta Os controladores operam sem medir a variável de saída As ações executadas pelo sistema de controle são simples A função do atuador é bastante confiável (estável e previsível) Quaisquer forças de reação opostas ás do atuador ao pequenas demais para causar algum efeito sobre o atuador # OBS: Sensor de nível pode estar presente num controle de malha aberta ou fechada dependendo de sua atuação: - Malha aberta: Se for apenas de segurança, não realiza nenhuma atividade a não ser alertar que algo está fora do esperado. Ex. Num reservatório, o sensor fica posicionado na altura máxima do nível da água e se detectar que o nível ultrapassou o limite envia um sinal ao operador para que o OPERADOR analise a questão e decida sobre fechamento ou não de válvula de abertura. -Malha fechada: O sensor “toma a decisão programada” em determinada situação sem a necessidade da intervenção do operador. Ex. Tomando como exemplo a mesma situação anterior, no caso de malha fechada, quando o sensor detectar o alto nível de água no reservatório O SENSOR controlará a válvula. Funções Avançadas de Automação (4.2) Funções avançadas de automação incluem: - Monitoramento da segurança - Manutenção e diagnósticos de reparação - Detecção de erros e recuperação Essas funções são viabilizadas por sub-rotinas nas especiais incluídas no programa de instruções Pode ser uma função que apenas retorne informação, pode ser um alarme Os alarmes servem para proteção Monitoramento da Segurança (4.2.1) O sistema automatizado deve ser projetado para operar com segurança quando os trabalhadores estão em atendimento O sistema automatizado deve executar seus processos sem ser autodestrutivos Envolve uso de sensores para rastrear a operação do sistema e identificar condições e ventos arriscados ou potencialmente arriscados Possíveis respostas de um sistema de monitoramento de segurança: - Parada total do sistema automatizado - Toque de alarme - Redução da velocidade de operação do processo - Tomada de medidas corretivas que recuperem a violação de segurança Manutenção e Diagnóstico de Falhas (4.2.2) Diferem-se as capacidades de um sistema automatizado auxiliar na identificação na fonte de maus funcionamentos potenciais ou reais do sistema Modos de operação: Monitoramento da condição (status) - Monitora e registra a condição dos sensores e parâmetros do sistema Diagnóstico de Falhas - Empregado quando se tem mau funcionamento ou falha Recomendação de procedimentos de reparo - O subsistema recomenda à equipe de reparo as etapas que devem ser tomadas na realização de algum reparo Pode-se ter um sistema que fica inspecionando a máquina para assim apoiar a manutenção do sistema, pois uma manutenção preventiva é mais barata que uma manutenção corretiva Algumas máquinas são capazes de dizer que há uma falha e dizer como deve-se fazer um reparo. Ela apoia a equipe de manutenção de como ajeitar a máquina e tem que ter uma equipe de manutenção dando um start no protocolo Detecção De Erros E Recuperação (4.2.3) Tradicionalmente, o mau funcionamento do equipamento é corrigido por trabalhadores, talvez com a ajuda de uma rotina de manutenção e de diagnóstico de reparação Uso de sensores Listagem dos possíveis erros que ocorrem durante a produção Alguns dos sistemas sãocapazes de corrigir pequenos erros e há códigos para isso Classificação dos erros: Aleatórios: resultado da natureza aleatória do processo Sistemático: resultam de causa identificável, tais como uma mudança nas propriedades de uma matéria-prima ou no curso de uma configuração do equipamento Aberrações: falha mais comuns na detecção de erros humanos Problemas de projetos mais comuns na detecção de erros: 4) Antecipação de todos os erros possíveis em determinado processo 5) Especificação do sistema de sensores adequados e associados ao software interpretado para que o sistema seja capaz de reconhecer cada erro Recuperação (4.2.3) Realizar ajustes no fim do ciclo de trabalho atual Realizar ajustes durante o ciclo atual Parar o processo para uma ação corretiva Parar o processo e solicitar auxílio O controle de malha fechada é só detectado o problema no fim do processo 6 AULA E 7 AULA: LADDER #RESUMO: #AULA 06 Umaporta lógicaé um circuito eletrônico, portanto uma peça de hardware, que se constitui no elemento básico e mais elementos de um sistema de computação Existem símbolos para representar essas portas logicas Umaoperação logicarealizada sobre um ou mais valores lógicos produz um certo resultado (também um valor lógico) conforme a regra definida para a especifica operação logica Existem símbolos para representar essas operações logicas Os resultados dessas operações podem assumir 2 valores binários: Faso (bit 0) e verdadeiro (bit 1) Zero lógico não é ausência de sinal 1) Desenvolva a expressão lógica para as seguintes afirmações: a) O alarme soará se for recebido um sinal de falha juntamente com um sinal de parada ou um sinal de aberto; Resposta= (AND + OR) b) Um computador irá funcionar se o sinal de energia for recebido ou se for recebido o sinal de força alternativa, mas não se ambos forem recebidos simultaneamente; Resposta= (XOR) 2) Projete um circuito lógico para o problema Bruno deverá ir ao jogo de futebol somente se Felipe for a praia e Roberto por estydar Roberto irá estudar se Renato ou Patrícia trouxer o livro Renato concorda em trazer o livro, mas Felipe não quer ir à praia. O que Bruno deverá fazer? Resposta= ( AND+ OR) #AULA 07 No Ladder: I: Comando de entrada O: Comando de saída | | aberta (não passa corrente, desligado) |/| fechada (passa corrente, ligado) # quando energiza eles trocam de sinal A professora usa a saída(relé) como Funções lógicas: 8 AULA - INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE MANUFATURA (GROOVER, CAP 13) Sistemas De Manufatura:Coleção de equipamentos e recursos humanos integrados, cuja função é realizada uma ou mais operações de processamento e/ou montagem nas matérias-primas, na peça ou em um conjunto inicial de peças Equipamento Integrado:máquina e ferramentas de produção, dispositivos e manuseios de material e de posicionamento de trabalho e sistemas de computador. Recursos Humanos:necessário em tempo integral ou periodicamente para manter o sistema em operação Exemplo De Sistema De Manufatura 1. Célula com uma estação:comumente em um trabalhador cuida de uma máquina de produção que opera no ciclo semiautomático 2. Agrupamento de Máquina:um trabalhador cuida de um grupo de máquinas semiautomático 3. Linha de Montagem Manual:Consiste de uma série de estações na qual operações de montagem são realizadas de modo a construir gradualmente no produto, com um automóvel. Os trabalhadores humanos realizam as tarefas de montagem à medida que o produto é movido através da linha, normalmente por um transportador mecânico. 4. Linha de Transferência Automatizado:consiste de uma série de estações de trabalho automatizados que realizam operações de processamento, como usinagem. A transferência de peças entre as estações também é automatizada. 5. Linha e Montagem Automatizado:realiza uma sequência de operações de montagem automatizados ou mecanizado, os produtos geralmente sãomais simplesdo que os fabricados em uma linha de montagem manual, por ex, canetas esferográficas, lâmpadas e pequenos motores elétricos 6. Célula de máquina:série de máquina de produção e estações de trabalho operadas manualmente, em geral, dispostas em uma configuração em U. Realiza uma sequência de operações em umasfamílias de peças ou produtos semelhantes, mas não idêntico, o termo manufatura celular normalmente é aplicado e essa forma de sistema de manufatura; 7. Sistema de Manufatura Flexível(FMS):célula de máquina altamente automatizada que produz famílias de peça sou produtos. A forma mais comum de FMS consiste de estações de trabalho que são máquinas ferramenta CNC (controle numérico computacional) Componentes de um sistema de manufatura (13.1) Basicamente inclui - Máquina de produção (além de ferramentas, dispositivos de fixação e outros equipamentos relacionados) - Um sistema de manuseio material - Um sistema de PC para coordenar e/ou controlar os componentes anteriores - Trabalhadores humanos para operar e manusear os sistemas Máquina de Produção (13.1.1) Em praticamente todos os sistemas de produção moderna, a maioria do trabalho de processamento ou montagem é realizado por máquinas ou com o auxílio de ferramentas Classificação das máquinas de produção (13.1.1) Máquinas operadas manualmente São controladas ou supervisionadas por um trabalhador humano Máquinas semi-automatizadas Realizam parte do trabalho do ciclo sob alguma forma de controle de um programa, e um trabalhador opera a máquina pelo restante do ciclo Máquinas totalmente automatizadas Capacidade de operar sem a participação humana por períodos de tempo maiores quem um ciclo de trabalho O trabalhador nesse caso só dá atenção periódica Definição de estação de trabalho (13.1.1) Local da fábrica onde alguma tarefa ou operação definida é realizada por uma máquina automatizada, por uma combinação de trabalhador e máquina ou por um trabalhador usando ferramentas manuais e/ou ferramentas elétricas portáteis Sistemas e Manuseio de Materiais (13.1.2) Na maioria das operações de processamento e montagem realizadas em peças ou produtos discretos (distintos), as seguintes funções de manuseio de materiais devem ser desempenhadas - Carregar os itens (normalmente peças individuais ou sub-montagens) em cada estação - Posicionar os itens em cada estação - Descarregar os itens da estação - Transportar os itens entre as estações em um sistema multi-estação - Função de armazenamento temporário Transporte de trabalho entre estações (13.1.2) Há 2 categorias gerais de transporte de trabalho, em sistema de produção multi-estação: a) Roteamento Fixo: Os itens fluem através da mesma sequência entre as estações de trabalho, como nas linhas de produção. b) Roteamento Variável: Os itens são transportados através de uma variedade de sequências entre estações diferentes. Isso significa que o sistema de manufatura processa ou monta diferentes tipos de itens, como produção por encomenda ou layout por processo, produção em lote. Sistema de controle computadorizado (13.1.3) Funções típicas de um sistema de computador em um sistema de manufatura - Comunicar instruções ao trabalhador - Baixar programas de peças para máquina controladas por computador - Controlar o sistema de manuseamento de materiais - Programar a produção - Diagnóstico de falhas quando ocorrem avarias - Monitoramento de segurança - Manter o controle de qualidade - Gestão de operações Recursos Humanos (13.1.4) Trabalho direto: - Realizam alguns ou todos os trabalhados de agregação de valor executadas nas peças ou nos produtos - Por esforço físico acrescentam diretamente valor ao item realizando trabalho manual ou controlando as máquinas que realizam o trabalho - Em sistemas totalmente automatizados ainda é necessário o trabalho direto para realizar atividades como carga e descarga de peças, troca de ferramentas e reafiação de ferramentas Classificação Para Sistemas De Manufatura (13.2) Fatores que defineme distinguem os sistemas de produção - Tipos de operações realizadas - Números de potes de trabalho - Layout do sistema - Nível de automação e apoio humano - Variedade de peças ou produtos Tipos de Operações Realizadas (13.2.1) Os sistemas de manufatura são diferenciados pelos tipos de operações que realizam: - Operações de processamento nos itens individuais - Operações de montagem para combinar peças individuais em entidades montadas Parâmetros adicionais: - Tipos de materiais processados - Tamanhos e peso da peça ou produtos - Complexidade da peça ou produto - Geometria da peça Fatores que definem: Número de Estações de Trabalho (13.2.2) Medida conveniente da dimensão do sistema - Seja n=número de estações de trabalho - Estações de trabalho individuais podem ser identificados por índice i, onde i=1,2,...,n Afeta os fatores de desempenho tais como a capacidade de carga de trabalho, a taxa (velocidade) de produção e confiabilidade (estabilidade) - A medida que n aumenta, isso geralmente significa maior capacidade de carga e maior taxa de produção - deve haver um efeito sinérgico que resulta a partir de N múltiplas estações de trabalho atuando juntas VS n estações únicas 9 AULA- INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS DE MANUFATURA (GROOVER, CAP 13) Layout do Sistema (13.2.3) Aplica-se principalmente para sistemas multiestações Rateamento Fixo X Variável ↓ ↓ Estações de trabalho uma variedade São geralmente dispostos de layout é disponível Linearmente Níveis de Automação e Apoio Humano (13.2.4) Nível de automação da estação de trabalho - Operadas manualmente - Semi- automatizadas - Totalmente automatizadas Nível de apoio humano Mi= proporção de tempo que um trabalhador está na estação i -Mi=I significa que um trabalhador deve estar na estação continuamente -MiI indica operações manuais -MiI geralmente denota alguma forma de automação Variedade De Peças Ou De Produtos (13.2.5) Grau em que o sistema de manufatura é capaz de lidar com variações nas peças ou nos produtos que fabrica 3 casos: 1. Caso de único modelo: todas as peças ou produtos são idênticos (automação fixa) 2. Caso de modelo em lote: diferentes partes ou produto são produzidos pelo sistema, mas eles são produzidos em lotes, porque são necessárias comutações (automação programável, leva o tempo de setup em consideração) 3. Caso de modelos mistos: diferentes partes ou produtos são produzidos pelo sistema, mas o sistema pode lidar com as diferenças sema necessidade de alterações demoradas em custos(automação flexível) Flexibilidade em Sistemas de Modelo Misto (13.2.5) Intensificação dos diferentes itens - O sistema deve ser capaz de identificar as diferenças entre as unidades de trabalho, a fim de executar a sequência de processamento correto Troca rápida de instruções de operação - Os programadores do ciclo de trabalho necessários devem estar facilmente disponíveis para unidade de controle Troca rápida de configuração física - O sistema deve permitir que diferentes itens sejam produzidos sem tempo perdido entre um e outro - O sistema de manufatura flexível, precisa ser capaz de fazer quaisquer mudanças em um período muito curto de tempo Ex: página 307: média ou alta complexidade de peça ou produto (auto conteúdo de trabalho total) CAP 19- SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA Um dos tipos de célula de manufatura usados para implementar a manufatura celular - Mais automatizado e tecnologicamente satisfeitos das células de tecnologia de grupo - Uma FMS possui várias estações automatizadas é capaz de roteamentos variáveis entre as estações FMS aplica-se quando A fábrica produz peças em lotes ou usa células de tecnologia de grupo com operadores, mas gerencia o que deseja automatizar É possível agrupar em famílias uma parte das peças produzidas na fábrica, cujas semelhanças permitam que sejam processadas nas máquinas do sistema flexível de manufatura - Peças pertencentes a um produto comum - Peças possuem geometria semelhante As peças e produtos produzidos pela fábrica estão na faixa de produção de médio volume e média variedades Diferenças entre a instalação FMS e a implementação de uma célula de manufatura manual O FMS requer investimentos muito maior por novos equipamentos estão sendo instalados, enquanto a célula de manufatura manual pode exigir apenas que equipamentos existentes sejam reorganizados. O FMS é tecnologicamente mais sofisticado para o RH que devem fazê-la funcionar Vantagens de FMS Aumenta da utilização da máquina Redução do espaço de chão-de-fábrica Maior capacidade de resposta a mudança Menos prazos de estoque e de fabricação Maior produtividade O que é um FMS? (19.1) Uma célula de manufatura é altamente automatizada, composto por um grupo de estações de processamento (normalmente máquinas CNC) interligados por um sistema automatizado de manuseio de armazenamento de materiais automatizado e controlado por um sistema integrado de computador. Um FMS é dito flexível pois: - No sistema de produção pode produzir uma gama limitada de produtos simultaneamente nas diversas estações - A combinação dessa produção pode ser ajustada à demanda - Um FMS é capaz de produzir uma única família de peças ou um número limitado de família de peças FMS- Flexibilidade (19.1.1) 3 recursos que um FMS deve possuir por ser flexível: - Capacidade de identificar e distinguir diferentes tipos de peças ou produtos processados pelo sistema - Rápida troca de instruções operacionais - Configuração física Para se qualificar como sendo flexível, um sistema de produção deve satisfazer os seguintes critérios (repostas “sim” para cada pergunta) 1. Ele pode processar diferentes estilos de peças em um modo não lote? 2. Ele pode aceitar imediatamente mudanças na programação de produção? 3. O sistema pode se recuperar tranquilamente de falhar de equipamentos e paralisações, de modo que a produção não seja completamente interrompida? 4. Novos projetos de peças podem ser introduzidos no mix de produtos existentes com relativa flexibilidade? 10º AULA - CAP 19- SISTEMAS FLEXÍVEIS DE MANUFATURA FMS-flexibilidade Automated Manufacturing cell with 2 machine fools and robot Is it a flexible cell? Para se qualificar como sendo flexível, um sistema de produção deve satisfazer os seguintes critérios(resposta)? (19.1.1) 1) Ele pode processar diferentes tipos de peças em um modo em não lote? (teste da variedade de peças) 2) Ele pode aceitar imediatamente mudanças no programa de produção (teste de mudanças deprograma) 3) O sistema é capaz de operar mesmo se uma máquina sofrer uma paralisação? (teste da recuperação de erros) 4) O sistema pode acomodar novos projetos de peças se os programas de peças NC forem escritos off-line e, depois, transferidos para o sistema em operação? (teste das novas peças) Tipos de FMS (19.1.2) Tipos de operações - Operações de processamento - Operações de montagem FMS normalmente é projetado para executar uma ou outra operação, mas raramente ambas Número de máquinas (estações de trabalho) - Célula única máquina (n=1) - Célula de manufatura flexível (n=2 ou 3) - Sistemas de manufatura flexível (n=4 ou +) Nível de flexibilidade Níveis de flexibilidade (19.1.2) FMS dedicado ↓flexibilidade ↑volume Projetado para produzir uma variedade limitada de tipos de peças O universo completo de peças a serem feitos no sistema é conhecido antecipadamente/ parte da família provavelmente baseada em uniformização do produto ao invés de semelhança geométrica FMS de ordem aleatória ↑flexibilidade ↓volume Ideal para quando as famílias de peças forem grandes e quando houver variações substanciais na configuração das peças Novos projetos de peças serão introduzidos no sistema O programa de produção (cronograma de produção) está sujeito a alterações diárias Configuração de layout do FMS (19.2.2)Layout de linha Layout circular Layout em escada Layout em campo aberto Layout centralizada no robô FMS in-line Layout/ em linha Straight line flow, well-defined processing sequence similar for all work units Work flow is from left to right through the same work stations Linear transfer system with secondary parts handing system at each workstation to facilitate flow in two directions # as máquinas e o sistema de manuseio são dispostos em linha reta # as peças seguem de uma estação de trabalho para a próxima em uma sequência bem definida, com o item trabalhado sempre se movendo na mesma direção e sem fluxo de retorno FMS loop layout/ circular One direction flow, but variations in processing sequence possible for different part types Secondary handling system at each workstation # estações de trabalho são organizadas em um loop servido por um sistema de manuseio de peças na mesma forma # as peças geralmente fluem em uma única direção, com capacidade de parar e ser transferidas para qualquer estação FMS rectangular layout/ circular Rectangular layout allows recirculation of pallets back to the first station in the sequence after unloading at the final station Rectangular layout also allows variations in part routing and allows for return of work carries if they are used # retornar paletes à posição inicial em um arranjo de máquina em linha reta FMS ladder layout/ escada Loop with rungs to allow greater variation in processing sequence # ciclo retangular com degraus entre as seções retas do ciclo, no qual as estações de trabalho são localizadas. Os degraus aumentam o número de maneiras possíveis para se passar de uma máquina para a outra e evitam a necessidade de um sistema secundário de manuseio FMS open field layout/ campo aberto Multiple loops and ladder, suitable for large part families # múltiplos loops e escadas e podem incluir ramais, geralmente apoiado para o processamento de uma grande família de peças Robot-centered cell Suited to the handling of rotation parts and turning operations # Usa um ou mais robôs como o sistema de manuseio de material, podem ser equipados com garras que os tornam bem adaptados para o manuseio de peças rotativas Sistema de controle computadorizado (19.2.3) Funções do Sistema Controle da estação do trabalho - As estações individuais exigem controles, geralmente informatizados Distribuição de instruções de controle para as estações do trabalho - Inteligência centralizada necessária para coordenar o processamento em estações Controle de produção - Mix de produtos, programação de máquina e, outras funções de planejamento Controle do tráfego - Gerenciamento do sistema primário de manuseio de materiais Controle do carro transportador - Responsável pela operação e pelo controle do sistema secundário de manuseio em cada estação de trabalho Monitoramento das peças - O computador precisa monitorar o estado de carro e/ou palete nos sistemas secundários de manuseio, bem como o estado de cada um dos vários tipos de peças Controle das ferramentas - Localização ferramenta/ manter o controle de cada ferramenta no sistema - Monitoramento da vida da ferramenta/ Monitoramento do uso de cada ferramenta de corte e determinar quando substituir ferramentas gastas Monitoramento e relatórios de desempenho - O sistema de controle computadorizado é programado para coletar dados sobre a operação e o desempenho do sistema flexível de manufatura. Os dados são periodicamente resumidos e relatórios sobre o desempenho do sistema são preparados para a gerencia. Diagnóstico - Função disponível, em maior ou menor grau, em muitos sistemas de manufatura para indicar a provável origem do problema quando ocorre um funcionamento anormal. Também pode ser usado para planejar manutenção preventiva no sistema e para identificar falhar iminentes. A finalidade da função diagnóstico é reduzir paralisações e inatividades e aumentar a disponibilidade do sistema Machine cell with manual handling U-shaped machine cell with manual part handling between machines Cell with semi-integrated handling Loop 11º AULA- CAP 05 SISTEMAS DE CONTROLE INDUSTRIAL Sistemas de controle industrial Regulação automática das operações da unidade e de seus equipamentos associados, bem como a integração e coordenação dessas operações com o sistema de produção maior Operações da unidade - Geralmente refere-se a uma operação de produção (manufatura) - Pode ser aplicado à operação e manuseio de materiais e outros equipamentos industriais Indústria de processo X indústria de produção discreta (5.1) Indústria de processo - Operações de produção são executadas em montantes de materiais - Materiais-líquidos, gases, pó, etc Indústrias de manufatura discreta - Operações de produção são executadas em quantidade de materiais - Peças discretas e unidades produzidas Variável e parâmetros nas 2 indústrias (5.2.1) Variáveis = saídas do processo Parâmetros = entrada do processo Variável (ou parâmetro) contínua: mantem-se ininterrupta conforme o tempo - Geralmente analógico: assume qualquer valor dentro de um intervalo As operações de produção são caracterizadas por variáveis continuas - Temperaturas, força, vazão, pressão, velocidade Variável ou parâmetro discreto: pode assumir alguns valores em um dado intervalo - Binário (tipo + comum) - Não-binário Ex: contador, número de pessoas numa sala - Trem de pulsos Ex: contagem de peças, adicionar um motor de passos Controle discreto X continuo (5.2) Controle continuo: onde variáveis e parâmetros são contínuos e analógicos Controle discreto: onde variáveis e parâmetros são discretos, na sua maioria discretos binários A maioria das operações nas indústrias de processo e de produção discreta inclui tanto variáveis e parâmetros contínuos como discretos Sistema de controle contínuo (5.2.1) Objetivo comum: manter o valor de uma variável de saída em um nível desejado Ex: como na operação de um sistema de controle por realimentação Entretanto, a maioria dos processos contínuos na pratica consiste em muitas malhas de realimentação separadas das quais todos devem ser controlados e coordenados para manter a variável de saída com o valor desejado Possui os seguintes controles: Controle regulatório, controle preditivo, controle em estado estacionário e controle adaptativo Sistemas de controle regulatório (5.2.1) objetivo: manter o desempenho do processo em um certo nível ou dentro de uma faixa de tolerância desse nível Índice de desempenho: Em várias aplicações, a medida de desempenho deve ser calculada tendo por base muitas variáveis de saída do processo Uma ação de compensação é tomada apenas depois de uma perturbação já afeitou a saída do processo Para uma ação, um erro deve estar presente Controle preditivo (feedward control) Antecipar o efeito de perturbações que vão prejudicar o processo fazendo seu sensoriamento e compensando-as antes que elas possam afetar o processo. A compensação completa é improvável por conta de imperfeições nas medidas da realimentação, operações do atuador e dos algoritmos de controle; então o controle preditivo é de forma usual combinado com o controle por realimentação. Otimização em estado estacionário (steady-state opitimization) Características: - Há um índice de desempenho bem definido, com custo do produto a taxa de produção ou - A relação entre as variáveis do processo e o índice de desempenho é bem conhecido - Os valores dos parâmetros de sistemas que otimizam o índice de desempenho podem ser determinados matematicamente Usa malha aberta, e a solução pode se com cálculos diferenciais, cálculos de variações e muitos métodos matemáticos de programação. Controle adaptativo Difere do controle por realimentação e do controle de otimização por sua capacidade de lidar com um ambiente que varia com o tempo (variações nas variáveis doprocesso, tais como materiais brutos, ferramentas, condições atmosféricas, etc) Estratégia de Busca em Tempo Real:Podem ser usadas na abordagem de uma classe especial de problema com controle adaptativo em que a função de decisão não pode ser definida de forma eficiente.A relação entre os parâmetros de entrada e o índice de desempenho não é conhecido de forma suficiente para a utilização do controle adaptativo Sistema de Controle Discreto Mudanças são executadas porque o estado do sistema mudou ou porque certo espaço de tempo passou - Mudanças ocasionadas por evento - Mudanças ocasionadas por tempo Mudanças ocasionadas por evento Executadas pelo controlador em reposta a algum evento que tenha causado alterações no estado do sistema Ex: Ex: um robô carrega uma peça de trabalho para fixação e ela é detectada por um interruptor do fim-de-curso. A detecção da peça é o evento que altera o estado do sistema. A mudança causada por evento é que o ciclo automático de usinagem pode começar Mudanças ocasionadas por tempo Mudanças executadas em um instante especifico de tempo ou depois de passado um determinado período de tempo Início/ parar Ex nas fábricas com tempo especifico de início e término dos expedientes e períodos constantes (uniforme) de paradas para todos s trabalhadores, o relógio da fábrica é configurado para soar um alarme em momentos específicos de tempo Tipos de controles discretos (5.2.2) Os dois tipos de mudanças correspondem a dois tipos de controles discretos 1. Controle lógico combinacional Also know as logic control Output at any moment depends on the value of the input Parameters and variables= 0 or 1 (OFF and ON) 2. Controle sequencial Uses international timing devices to determine when to iniciate changes in output variable Requisites de controle (5.3.1) Requisitos básicos que devem ser gerenciados pelo controlador para alcançar o controle em tempo real - Interrupções iniciadas por processo - Ações iniciadas por temporizador Interrupções iniciadas por processo (5.3.1) Deve ser capaz de responder a sinais de entrada do processo Dependendo da importância relativa desses sinais, o computador precisa interromper a execução de um programa para atender a uma necessidade de maior prioridade ao processo Ações iniciadas por temporizador(5.3.1) O controlador deve ser capaz de executar certas ações em intervalos específicos de tempo As ações iniciadas por temporizados podem ser geradas por intervalos de tempo regulares, desde valores muito pequenos (por ex 100s) até vários minutos, ou podem ser geradas em momentos distintos do tempo Ações típicas: - Leitura de valores de sensores do processo em intervalos de coleta regulares - Ligação e desligamento de interruptores, motores ou outros dispositivos binários - Exibição de dados de desempenho no painel do operador em intervalos regulares durante o ciclo de trabalho - Recálculo dos valores ideais de parâmetros do processo em momentos específicos Outros tipos de interrupção - Comandos do computador para o processo - Eventos iniciados por programa ou sistema - Eventos iniciados por operador 12º AULA - CAP 05 SISTEMAS DE CONTROLE INDUSTRIAL Outros tipos de interrupções (5.3.1) Comandos do PC para o processo Eventos iniciados por programa ou sistema Evento iniciados por operador Recursos de controle por computador (5.3.2) Recursos que permitem a interação em tempo real entre: o controlador e o processo/ controlador e o operador Varredura (Polling) Intertravamentos Sistema de Interrupções Tratamento de exceções Varredura (polling) (5.3.2) Amostragem periódica dos dados que indicam o estado do processo Quando os dados consistem de um sinal analógico contínuo, amostragem significa substituir o sinal contínuo por uma série de valores numéricos que o representem em momentos distintos do tempo Em alguns sistemas o procedimento de varredura procura se houve alguma mudança nos dados desde o último ciclo de busca Questões relacionadas - Frequência da varredura - Ordem da varredura - Formato da varreudra Formato da varredura - Informa todos os novos dados de todos os sensores e dispositivos a cada ciclo de pesquisa - Atualiza o sistema de controle apenas com os dados que sofreram mudanças - Usar escaneamento de alto e baixo nível Intertravamentos (5.3.2) É o mecanismo de segurança para a coordenação de atividades de 2 ou + dispositivos e previne em ou mais dispositivos interfira em outros Intertravamentos de entrada → sinal que se origina em um dispositivo externo (ao controlador) Função 1: para proceder com a execução do programa de ciclo de trabalho Função 2: para interromper a execução do programa de ciclo de trabalho Intertravamento de saída → sinal enviado pelo controlador para algum dispositivo Sinal de interrupções (5.3.2) É uma característica de controle por computador que permite a suspensão da execução do programa atual para executar outro programa Interrupção de → nível único (single level): não há prioridade de tarefas → múltiplos níveis: questão de prioridade: executar a tarefa que tem mais prioridade Tratamento de exceções (5.3.2) Exceção: evento que está fora da operação normal ou desejada do sistema de controle do processo Exemplos: Problema de qualidade do produto Variáveis do processo operando fora dos intervalos normais Escassez de matéria prima ou de insumos necessários para suprir o processo Condições de perigo, como incêndios Mau funcionamento do controlador Detecção e correção de erros 13º AULA- CAP 05 SISTEMAS DE CONTROLE INDUSTRIAL Formas de controle de processo por computador (5.3.3) Monitoramento de processos por computador Controle digital interno (DDC) Controle numérico e robótico(NC); ex: controle de microondas Controladores lógicos programáveis(CLP); dispositivo de controle acima da unidade pontual Controle supervisório; associado a um centro de controle operacional Sistema de controle distribuído; estação mestre mandar e as estações escravas realiza Computadores pessoais no controle de processo; estão presentes até no centro de controle mais simples possível Monitoramento de processos por computador(5.3.3) Envolve a utilização do computador para observar o processo e os equipamentos associados e para coletar e gravar dados da operação, as pessoas usam esses dados para o gerenciamento do processo Classificação dos dados: - Dados do processo - Dados do equipamento - Dados do produto Controle analógico: pega uma grandeza Controle digital direto: pega várias grandezas Controle numérico (5.3.3) Computer numerical control (CNC): computer directs a machine tool through a sequence of processing steps defined by a program of instructions Distinctive feature of NC: control of the position of a tool relative to the object being processed Computations required to determined tool trajectory Industrial robotics: manipulator joints are controlled to move and orient end of arm through a sequence of position in the work cycle #utilização do computador para dirigir uma ferramenta de usinagem por meio de uma sequência de etapas de processamento, definida por um programa de instruções que especifica os detalhes de cada etapa e sua ordem. Possui controle da posição relativa de uma ferramenta em relação a um objeto sendo processados. Redes coorporativas Redes de processo Os CLP do ambiente coorporativo tem informações muito importantes. Nas redes de processo pode possuir um computador pessoal, se tiver no chão da fábrica ele possui um certo tipo de blindagem contra a interferência. Seria mais seguro se a rede coorporativa ficar separado da rede de processo, porém as vezes o CLP precisa de informações que estão nas redes de processo Controle digital direto (DDC) (5.3.3) É um sistema de controlede processospor computador em que certos componentes de um sistema de controle analógico convencional são substituídos pelo computador digital Aregulação do processo é realizada pelo computador - Em uma base de tempo compartilhado - Com uma amostragem de dados (em vez de vários componentes analógicos individuais trabalhando de forma contínua e dedicada O computador calcula valores desejados para os parâmetros de entrada e valores-meta. Esses valores são aplicados diretamente no processo Sistemas de controle distribuídos (5.3.3) Tem outra foto no livro pag 90 CAP 06: COMPONENTES DE HARDWARE PARA AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS Sensores (6.1) Automação discreta -Variáveis mecânicos (posição velocidade) Processos - Variáveis (ph, temperatura, composição química, etc) Sensores discretos (6.1) Relés Dispositivo que é alimentado eletricamente (corrente baixa) resulta o chaveamento de um sinal elétrico (corrente alta) Tipos: - Eletromecânicos - Semicondutores Relés eletromecânicos (6.1) Uma corrente elétrica passando por uma bonina provoca força mecânica em um núcleo metálico que comutada contatos 14º AULA - CAP 06: COMPONENTES DE HARDWARE PARA AUTOMAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS # parte de hardware, sensores e atuadores não cai na prova # o conteúdo dessa aula não cai na prova do 1EE SENSORES Dispositivos amplamente utilizados na automação industrial Transformam variáveis físicas, tais como posição, velocidade, temperatura, nível, pH, etc em níveis convenientes Sensores de medição ou transdutores A amplitude do sinal elétrico de saída reproduz a amplitude do sinal de entrada Saída pode ser digital ou analógica Dispositivos que podem conter um ou mais transdutores e cujo sinal de saída pode ser um simples contato, uma chave ou um número binário Categorias Térmicos Óticos Magnéticos Eletromecânicos Eletrônicos SENSORES DISCRETOS Tipo 0-1 “on-off” Háduas classesde sensores discretos: Sensores de contato mecânico e sem contato Sensores de proximidade SENSORES DE CONTATO MECÂNICO Uma força entre o sensor e o objetivo é necessária para efetuar a detecção do objeto Exemplo: chave de contato (tem na porta do elevador por exemplo) Dispositivos eletromecânico Quando o objeto entra em contato físico com o atuador, o dispositivo opera os contatos para abrir ou fechar uma conexão elétrica Esses dispositivos tem um corpo reforçado para suportar forças mecânicas decorrentes do contato com s objetos Apresentam rodas e amortecedores para diminuir o desgaste do ponto de contato As chaves de contato apresentam diversas configurações, podendo ser agrupadas pelos seguintes critérios: Chave de contato elétrico normalmente aberto (NA) ou normalmente fechado (NF) Contatos que após adicionados podem ser momentâneas ou permanentes Dois ou quatro pares de contato elétricos Atuação por pressão Abertura e fechamento lento de contatos Nessa categoria incluímos os micro-switches e chaves de fim de curso *fig 1 com nanda SENSORES DE PROXIMIDADE Nestes sensores, o objeto é detectado por aproximidade ao sensor Existem 5 princípios de funcionamento para sensores discretos sem contato Indutivo: detecta alterações em um campo eletromagnético, é o próprio para objetos metálicos Capacitivo: detecta alterações em um campo eletrostático, é próprio para objetos isolantes Ultrassónico Fotoelétrico: detecta variações de luz infravermelha recebida Efeito hall: detecta alterações de campo magnético SENSORES DE CONTATO Chaves eletromecânicas Chaves manipuladas pelo operador do processo Chave-limites ou de fim de curso Chaves de nível Chaves de fluxo Chaves de pressão Chaves e temperatura CHAVES MANIPULADAS PELO OPERADOR DO PROCESSO Forma mais simples de iniciar ou interromper o funcionamento de equipamentos Considerar o uso debotoeiras(chaves push-button) Existemchaves de pépara operador necessita das mãos para outras atividades #nem o comando remoto aciona a máquina nem o comando local aciona a máquina quando tem certa proteção nela, como com cargas muito grandes em que o dano é muito alto: posição de proteção CHAVES-LIMITE OU FIM DE CURSO Detectam posição de objetos ou materiais Estabelece ou interrompe um contato elétrico Micro-switch CHAVES DE NÍVEL Monitora o nível de tanques ou depósitos (Condutiva, capacitiva, magnéticas, etc) A alteração do nível o dispositivo de flutuação se descola, acionando um contato # dá uma informação discreta CHAVES DE FLUXO Detectar vazão de fluidos (ex: ar, água, óleo, gás) Ativa um contato elétrico com a passagem do fluido (um rotor se movimenta com vazão do fluido e ativa um contato) Faixa de regulagem #medidor de vazão estão associados a algo contínuo CHAVES DE PRESSÃO - PRESSOSTATOS Detecção nível de pressão de um fluido ou recipiente Ocorrência de pressão excessivas ou insuficientes Faz uso de um fole que aciona contatos elétricos- quando a pressão no fole ultrapassa a tensão predeterminada em mola, o contato é ativado #saída discreta CHAVES DE TEMPERATURA - TERMOSTATOS Biometálicos e bulbo capilar para contatos de chaveamentos Fornecem um contato quando uma determinada temperatura é ultrapassada SENSORES DE PROXIMIDADE Opera eletronicamente sem contato físico, por aproximação Insensível a vibrações Procura detectar objetos metálicos por perto Fazem uso de bobina para gerar um campo magnético de alta frequência Ponto de acionamento constante Indutivos Capacitivos Fotoelétricos ou óticos Sensor ótico de flexão difusa Ótico de barreira Ótico retro reflexão Fibra ótica Magnéticos Ultrassônicos Pneumáticos INDUTIVOS Princípio: variação de campo magnético Material de condução elétrica CA ou CC Esse tipo de sensor é composto por: Bobina, oscilador, circuito de disparo, circuito de saída São equipamento eletrônicos capazes de detectar aproximações de peças, componentes, elementos de máquinas,etc Gera sinal elétrico quando um elemento metálico (aço, alumínio, cobre, latão, etc) entra na sua área de detecção Aplicações: detecção de cames, geração de pulsos, seleção de furos, detecção de fim de curso, contagem, detecção de posição SENSOR CAPACITIVO Descrição: nos sensores capacitivos as armaduras planas são colocadas uma ao lado da outra e não uma sobre a outra como nos capacitores Principio de funcionamento: o dielétrico é o ar. Quando algum objeto é aproximado do sensor, há a alteração da constante dielétrica, havendo o aumento da capacitância Os sensores de proximidade capacitivos registram a presença de qualquer ripo de material. A distancia de detecção varia de 0 a 20 mm, dependendo da massa do material a ser detectado e das características determinada pelo fabricante Exemplo: detecção de ruptura, detecção de nível em grânulos, monitoração de tensão, detecção de líquidos, detecção de produtos, detecção de nível CAPACITIVOS Dois eletrodos e um circuito oscilante Circuito R-C Materiais metálicos SENSORES FOTOELETRICOS Emitem um feixe de luz e reagem a presença de objetos 1mm a 10m Sem contato com o objeto Detecta por refração REFLEXÃO DIFUSA Emissor e receptor em uma mesma peça estão em lados opostos ÓTICO RETRO REFLEXIVO Emissor e receptor do mesmo lado, pois tem um objeto que reflete a luz BARREIRA ÓTICOS APLICAÇÕES Foto sensor detectando produtos, reflexivo detectando caixas, barreira detectando automóvel, reflexivo para garrafas transparentes, fotosensor selecionado pela cor, fotosensor detectando nível SENSOR DE POSIÇÃO E ORIENTAÇÃO Associado a feixe de luz e mede
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