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Bases das Manobras de Voo

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BASES DAS MANOBRAS ELEMENTARES DE VÔO
Este é o primeiro dos boletins que você consultará durante estas próximas semanas, nas quais aprenderá a voar. No fim de cada aula o instrutor lhe indicará as manobras a serem tratadas na aula subsequente de instrução.
Este boletim, de fonna alguma se destina a substituir o instrutor de vôo, mas sim, a auxiliar tanto a si como a ele, pennitindo prever e imaginar as novas manobras que serão objeto da próxima lição. Estude, pois, este boletim, com cuidado. tenha a certeza de bem compreender em que consiste cada manobra e como ela deve ser executada, a fim de que possa aproveitar o máximo possivel, cada minuto ·em que estiver voando com o seu instrutor. Se estiver dúvidas a respeito de alguma manobra, consulte o instrutor antes de decolar.
Também não é finalidade deste boletim, substituir as descrições de cada manobra, constante do Manual de Treinamento do Piloto Civil (Boletim n.0 23 da FAA, 21 edição).
Estas, são apenas explicações simples, concisas e resumidas, de cada manobra, coisas que o seu instrutor poderá perfeitamente dizer-lhe, mas, que se tomam mais fáceis de compreender, quando estudadas com descrições escritas e esqu~matizadas, tais como constam deste boletim. Isto economiza tempo e energia, ambos tão valiosos nestes dias. Seu instrutor poderá assim dedicar-se mais à parte da instrução prática, que somente pode ser feita em vôo.
Organizando por assuntos as suas anotações, em um caderno, verá que este caderno prestará ótimo, serviços e o ajudará a melhorar a sua pilotagem. Seu instrutor de vôo prosseguirá com as aulas na presunção de que você tenha estudado estes assuntos a fundo e poderá até submetê-lo a um pequeno exame antes de decolar.
Um bom piloto é que sabe que ainda tem muito por aprender.
CADERNO DE ANOTAÇÕES DO ALUNO E SUA IMPORTÂNCIA
Não sendo muito fácil ao aluno, guardar de memória os inúmeros detalhes que deverão ser lembrados durante as instruções de vôo, convém que os tenha num caderno, no qual anotará diariamente todos os detalhes dos vôos executados, as suas próprias impressões dos erros cometidos e desenhos das manobras executadas. Estas anotações deverão ser mostradas ao instrutor, o qual as comentará e apontará as observações necessárias que o aluno deixou de registrar. Erros graves cometidos durante o Vôo, deverão ser anotados nesse caderno, pelo aluno ou pelo instrutor.
BASES DAS MANOBRAS ELEMENTARES DE VÔO
Este é o primeiro dos boletins que você consultará durante estas próximas semanas, nas quais aprenderá a voar. No fim de cada aula o instrutor lhe indicará as manobras a serem tratadas na aula subsequente de instrução.
Este boletim, de forma alguma se destina a substituir o instrutor de vôo, mas sim, a auxiliar tanto a si como a ele, permitindo prever e imaginar as novas manobras que serão objeto da próxima lição. Estude, pois, este boletim, com cuidado. Tenha a certeza de bem compreender em que consiste cada manobra e como ela deve ser executada, a fim de que possa aproveitar o máximo possível, cada minuto •em que estiver voando com o seu instrutor. Se estiver em dúvidas a respeito de alguma manobra, consulte o instrutor antes de decolar.
Também não é finalidade deste boletim, substituir as descrições de cada manobra, constante do Manual de Treinamento do Piloto Civil (Boletim n.0 23 da FAA, 21 edição).
Estas são apenas explicações simples, concisas e resumidas, de cada manobra, coisas que o seu instrutor poderá perfeitamente dizer-lhe, mas, que se tomam mais fáceis de compreender, quando estudadas com descrições escritas e esquematizadas, tais como constam deste boletim. Isto economiza tempo e energia, ambos tão valiosos nestes dias. Seu instrutor poderá assim dedicar-se mais à parte da instrução prática, que somente pode ser feita em voo.
Organizando por assuntos as suas anotações, em um caderno, verá que este caderno prestará ótimo, serviços e o ajudará a melhorar a sua pilotagem. Seu instrutor de voo prosseguirá com as aulas na presunção de que você tenha estudado estes assuntos a fundo e poderá até submetê-lo a um pequeno exame antes de decolar.
Um bom piloto é que sabe que ainda tem muito por aprender.
CADERNO DE ANOTAÇÕES DO ALUNO E SUA IMPORTÂNCIA
Não sendo muito fácil ao aluno, guardar de memória os inúmeros detalhes que deverão ser lembrados durante as instruções de voo, convém que os tenha num caderno, no qual anotará diariamente todos os detalhes dos voos executados, as suas próprias impressões dos erros cometidos e desenhos das manobras executadas. Estas anotações deverão ser mostradas ao instrutor, o qual as comentará e apontará as observações necessárias que o aluno deixou de registrar. Erros graves cometidos durante o Voo deverão ser anotados nesse caderno, pelo aluno ou pelo instrutor.
Uma parte do caderno deverá ser reservada para os desenhos dos circuitos de voo e a cópia do regulamento de tráfego do aeroporto local. Cada manobra executada deve ser fixada em um esboço rudimentar, acompanhada de uma explicação pessoal do aluno, de como a mesma deve ser executada. Os erros cometidos hoje, se não forem corrigidos, tomar-se-ão hábitos amanhã.
1. FAMILIARIZAÇÃO COM O AVIÃO
Sente-se dentro do avião e tente familiarizar-se com tudo em sua volta. Observe a posição do acelerador e dos interruptores; na maioria dos aviões, estes se encontram à sua esquerda. Coloque os pés nos pedais do leme de direção e experimente o seu funcionamento; Acostume-se a segurar o "manche" e fique sentado por uns 10 a 15 minutos. A instalação interna do avião deve se tomar ao piloto, tão familiar como interior de um automóvel. Estude a posição de todos os instrumentos no painel dos instrumentos: o taquímetro (R.P.M.), o velocímetro, o termômetro de óleo, etc. Observe bem as posições "toda aberta" e "toda fechada" ("ON" e "OFF") da torneira de gasolina e do comando do aquecedor de ar do carburador. O instrumento lhe apontará e explicará suas funções. Não tenha receio de fazer perguntas. Será uma boa ideia, tentar memorizar e desenhar a disposição dos vários instrumentos no respectivo painel.
2. PARTIDA DO MOTOR
Para por em Movimento o motor do Avião, deve-se proceder sempre do seguinte modo:
1 - Verificar a posição dos outros aviões próximos ao seu. O cascalho e a poeira levantada pela hélice de seu avião poderão danificar outros aviões. Coloque o avião de forma tal que, a poeira soprada pela hélice, não atinja os espectadores, outros aviões ou penetre no hangar.
2 - Colocar os calços sob as rodas. É perigoso o avião começar a mover-se de imprevisto. É preciso lembrar-se também de que alguém terá que girar a hélice para o motor começar. Cert1ficar-se de que o seu avião esteja seguramente travado ou "calçado", antes de dar partida ao motor bem como ao deixá-lo depois de um voo.
3 - Fazer uma inspeção do avião. Esta inspeção tem por fim verificar se o avião encontra-se em condições de vôo. Existem fichas de inspeção, mencionando todas as partes a serem inspecionadas (cabos de comando, trem de pouso, conexão das velas de inflamação, etc.).
O instrutor lhe explicará isto mais detalhadamente. Caso outra pessoa já tenha feito esta inspeção, convém efetuá-la pessoalmente. Primeiro, porque nem sempre se pode contar com alguém para efetuar este serviço e, segundo, porque este outro, que não vai executar o vôo, talvez não tenha o mesmo cuidado que você.
4 - Verificar o abastecimento de gasolina e óleo. Nunca confiar nos indicadores de nível de gasolina, porque muitas vezes a sua indicação é falha. Convém espiar, pessoalmente, para dentro dos tanques e verificar se estão cheios. Recolocar e apertar seguramente os bujões dos tanques de gasolina e óleo. A falta de óleo ou gasolina nos tanques é uma desculpa imperdoável para um pouso forçado; no entanto, quantas vezes isto acontece!
5 - Colocar o cinto de segurança assim que entrar no avião. Fazer disto um hábito firme, mesmo quando entrar no avião apenas para aquecer o motor. Nas poucas ocasiões que realmente
precisar do cinto, não haverá tempo para fixá-lo.
6 -A seguir, verificar se a torneira de gasolina está na posição "toda aberta", se ambos os interruptores de inflamação estão desligados e se o acelerador está inteiramente fechado (puxado todo para trás).
7 - Nunca tentar virar a hélice e manipular o acelerador ao mesmo tempo. Pedir a uma pessoa competente, um mecânico por exemplo, para virar a hélice, porque não é possível estar em dois lugares ao mesmo tempo e muito menos ainda fazer um bom trabalho, em, ambos, simultaneamente. O regulamento da Aeronáutica Civil exige que haja sempre uma pessoa competente dentro do avião quando o motor estiver funcionando. Não viole o regulamento da Aeronáutica Civil.
8 - Manter o "manche" para trás, a fim de conservar a cauda do avião no solo quando o motor começar a trabalhar mantendo o "manche" para trás, os lemes de profundidade ficarão levantados e a corrente de ar da hélice forçará a cauda para baixo.
9 - Partida do motor. A pessoa que vira a hélice, deve gritar, "livre". (OFF). Certificar-se novamente se ambos os interruptores dos magnetos estão desligados e responder: "Livre". Em seguida, o mecânico dará, provavelmente, algumas voltas à hélice, a fim de encher os cilindros com mistura combustível e grita.rá "Contato" (Contact"). Responder "Contato" e em seguida ligar os interruptores de inflamação, colocando-se na posição "Ligado" (ON). Quando a pessoa, virando a hélice, quiser a inflamação desli~ada, gritará outra vez "Ligado"(OFF). Desligá-los e em seguida responder "Livre". E importante repetir as indicações dadas pelo mecânico, a fim de ter a certeza de que foi bem compreendido.
- Note Bem: sempre responder "Contato" antes de ligar os interruptores e desligá-los sempre antes de responder "Livre".
Não falar com ninguém, a nlo ser com a pessoa que estiver virando a hélice, enquanto estiver dando partida ao motor.
10 - Manejar suavemente o acelerador. Enquanto a hélice estiver sendo virada para dar partida ao motor, o acelerador deve permanecer fechado. Às vezes, de acordo com o carburador, ele 6 aberto um pouco, para o motor nlo parar. Com um pouco de prática aprenderá a fazê-lo bem suavemente, de maneira que o mecânico nlo tenha demasiado trabalho para por o motor a funcionar.
11 - Examinar a presslo do óleo imediatamente após o motor começar a trabalhar. Se dentro de poucos segundos a presslo indicada nlo for correta. parar o motor e pedir ao mecânico para localizar o defeito.
12 - Aquecer o motor a mais ou menos 1.000 RPM ou à RPM apropriada para o motor do avião. Isto significa que a hélice gira à razão de 1.000 rotações por minuto (R.P.M.) conforme indicado pelo taqufmetro. A este regime a bomba de óleo trabalha eficientemente e a hélice fornece uma corrente de ar bastante forte em volta dos cilindros do motor, para que o mesmo não se aqueça excessivamente. Se fizer trabalhar o motor, com maior rotação, antes do óleo ter atingido a sua temperatura apropriada, danificará o motor; Nunca deixe o motor trabalhar em marcha lenta (com o acelerador fechado) a não ser durante pouco tempo, porque assim a hélice não fará circular o necessário ar para resfriar satisfatoriamente o motor. O motor poderá atingir uma temperatura perigosa nestas condições, antes que ela seja registrada no termômetro de óleo e chame a sua atenção.
13 - Experimentar o motor com cada magneto, separadamente. O motor do seu avião possui uma "inflamação dupla", o que significa que cada cilindro tem duas velas de inflamação. Cada jogo de velas de inflamação, recebe a sua centelha de um magneto diferente. Existem, geralmente, dois interruptores de inflamação no avião, sendo um para cada magneto. (Existem muitos aviões nos quais ambos os magnetos são comandados por um só interruptor de quatro posições, marcadas: "Desligado" (OFF), "Magneto 1 ", "Magneto 2", ambos. ("Both"). Quando ambos magnetos estiverem desligados, o motor pára.
Se com o motor a 1.500 rotações, a rotação com qualquer um dos magnetos for menos 50 rotações por minuto, do que quando trabalhando com ambos os magnetos, haverá alguma coisa errada e convém, neste caso. que o mecânico examine o motor.
14- Depois de aquecido o motor, segure o "manche" para trás e abra o acelerador por completo, durante um curo espaço de tempo, para verificar se o motor está desenvolvendo toda sua potência. Verificar as RPM do motor em marcha lenta. Pergunte ao seu instrutor quais devem ser as indicações do taquímetro (RPM) para esse partacular tipo de motor. Examine também os outros instrumentos, a temperatura do óleo, a temperatura do ar do carburador, etc. Verificando se estão dentro dos limites prescritos (consulte seu instrutor a este respeito).
Com certos defeitos de inflamaçlo, fazendo o motor falhar em vôo, verifaca-se que o
motor trabalha normalmente quando apenas ligado ao magneto bom porém, deixa de
funcionar normalmente quando ambos magnetos ou somente o magneto defeituoso estiver
ligado. Não se esqueça disto e se alguma vez experimentar dificuldades com o motor em
vôo, experimente em primeiro lugar, o motor, com cada um dos magnetos, separadamente,
passando de um magneto para outro, observando qualquer alteraçlo ~as RPM do motor.
FICHA DE INSPEÇÃO DIÁRIA
Marcas de matrícula
PP _ _
Data: I I -
Avião ___________ Mecânico ___________ _
Esta ficha deve ser completada, diariamente, para cada avião em serviço, devendo ser
guardada dentro do avião enquanto estiver funcionando.
I PARTE
ITENS DE.INSPEÇÃO
A ser completada an!es de iniciar o vôo. Marcar os itens em perfeito estado e anotar os
que não estão satisfatórios:
a) HÉLICE
I. Examinar as PÁS quanto à existência de entalhos, fendas e mossas..
2. Examinar o CUBO e FERRUGENS DE FIXAÇÃO quanto a defeitos, aperto e
frenagem.
3. Examinar a trajetória das PA' S DA HE' LICE.
b) MOTOR
I. Examinar a CAPOTA DO MOTOR quanto a fendas e segurança.
2. Examinar os TUBOS DE DESCARGA e o ANEL COLETOR DA DESCARGA
quanto a fendas e segurança.
EdiçõêS EAPAC
Manobras Elementares de Yôo
S. Exiâllnaro MECANISMO DAS VÁLVULAS, LUBRIFICANDO-O à medi. que
for •
4. B1Ciiftbiar a limpeza e o APERTO DOS TERMINAIS DAS VELAS
S. Examinar a parte acessfvel da INSTALAÇÃO ELÉTRICA e DO ANEL DE
DISTRIBUIÇÃO DOS CABOS DE INFLAMAÇÃO
6. Limpar os FILTROS DA CANALIZAÇÃO principal da GASOLINA
7. Drenar um pouco de gasolina do dreno inferior, examinando-a
8. Examinar os SISTEMAS DE ÓLEOS e GASOLINA quanto a vazamentos,
desobstrução dos suspiros e ajuste dos bujões dos tanques.
9. Verificar a existência de GASOLINA e O' LEO (não confie nos níveis)
10. Examinar todos os PARAFUSOS e PORCAS tanto do motor como do berço
respectivo
II. Virar a hélice e verificar a COMPRESSÃO dos CILINDROS
c) TREM DE POUSO
I. Examinar os PNEUS quanto a defeitos e inflação correta
2. Examinar as RODAS quanto as fendas e deformação, bem como a segurança dos
BUJÕES DOS CUBOS
3. Examinar os AMORTECEDORES e MECANISMOS de articulação DOS FREIOS
4. Examinar a segurança dos PARAFUSOS e FERRUGENS de FIXAÇÃO dos
MONTANTES
5. Examinar a tensão e a segurança dos ESTAIS
6. Examinar os (FLUTUADORES) PRINCIPAL (IS)
segurança das tampas das janelas de visita.
d) ASAS
quanto a vazamentos e a•
1. Examinar o REVESTIMENTO quanto a avarias, nervuras defonnadas e o estado das
suas pontas
2. Examinar a segurança das FERRAGENS DE FIXAÇÃO
,
•
Manobras Elementares de V ôo 7
3. Examinar a segurança e as conexOes tenninais dos MONTANTES e dos ESTAIS
DEVÔO
4. Examinar as DOBRADIÇAS, PINOS E GUINHÓIS DOS AILERONS e dos
COMPENSADORES
5. Examinar os CABOS DE COMANDO, TUBOS e ROLDANAS acesslveis, quanto
à sua segurança
e) EMPENAGENS
1. Examinar o REVESTIMENTO quanto a av~as. nervuras defonnadas e bordos
danificados
.
2. Examinar a segurança das FERRAGENS DE FIXAÇÃO
3. Examinar a segurança e as conexões tenninais dos MONTANTES e dos ESTAJS
DEVÔO
4. Examinar as DOBRADIÇAS, PINOS E GUINHÓIS das superficies de comandos e
dos COMPENSADORES
5. Examinar os CABOS DE COMANDO. TUBOS
e ROLDANAS quanto à segurança
e lubrificação
6. Examinar o mecanismo de regulagem do PLANO FIXO
7. Examinar o estado e a lubrificação da SAPATA ou da RODA DA BEQUILA
t) FUSELAGEM
1. Examinar o REVESTIMENTO quanto a avarias e defonnação.
2. Examinar o conjunto do MANCHE e as partes acessíveis do sistema de comando
quanto ao seu livre movimento e segurança de fixação
3. Examinar o conjunto dos PEDAIS DO LEMij de direção e o SISTEMA DE
COMANDO, como acima :
.I
4. Examinar o mecanismo de regulagem do PLANO FIXO quanto ao seu livre
movimento
5. Verificar a existência do EXTINTOR DE INCÊNDIO e a CAIXA DE
MEDICAMENTOS
EdiçiiêS lAPAc
6. Exominar toda CAPOTAGEM REMOVIVEL. CARENAGENS e JANELAS DE
INSPEÇÃO quanto à sua segurança
7. Verifiw o perfeito funcionamento do SISTEMA DE ILUMINAÇÃO
8. Examinar a segurança dos CINTOS DE SEGURANÇA
9. Examinar o perfeito funcionamento da AJUSTAGEM DOS ASSENTOS
g) AQUECIMENTO DO MOTOR
1. Cenificar·s• de que os CALÇOS estilo colocados diante das rodas
2. Aquecer o motor e verificar o seu perfeico funcionamento
3. Experimentar o motor ou moto~ com cada MAGNETO separadamente e com todos
os TANQUES (11
4. V<rificar o perfeito funcionamento dos COMANDOS DO MOTOR e folga nos $='
mesmos tSf
S. Examinar a posiçào do AQUECEDOR DO AR DO CARBURADOR
6. Examinar o funciona1nento do CORRETOR AL TI MÉTRICO
7. Examilw o funcionamento do EQUIPAMENTO DE RÁDIO
8. Temperatura do óleo
Pressão do óleo
R.P.M.
Quantid::Ld( de g,asolina
Qu•ntid>de de óleo
9 R P.M. do motor ém marcha lenta
A tom qu,· ",t,·uio (.l('tmt' fm 111.\flt'<'UNI(tllu hOJt'". sob Q nunho fiscoli:O(ào conforme
" 1dlt(I(/Q c~t•ut~ll qu.,• o m.,.•smu .~· ... ,k.<mlrd (t\,io t'.\ltÍ} éfll coud1ç6es de \'OOr .
As.wwtura ·-N. ~ da licet'N;a: __ _

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