Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
1. De acordo com a Eq. 39-4, En ∝ 1/L2. Assim, o novo nível de energia, ′E1, satisfaz a relação ′ = ′ =E E L L 1 1 1 1 2 1 2 , o que nos dá ′ = ≈L L 1 1 2 1 41, . 2. (a) De acordo com a Eq. 39-4, temos: E h m L n e 1 2 2 2 34 2 8 6 63 10 8 9 11 1 = = × ⋅ × −( , ) ( , J s 00 200 10 1 1 51 1031 12 2 2 18 − − − × ( ) = × kg)( m J) , == 9,42 eV. (b) De acordo com a Eq. 39-4, temos: E h m L n p 1 2 2 2 34 2 8 6 63 10 8 1 67 1 = = × ⋅ × −( , ) ( , J s 00 200 10 1 8 225 1027 12 2 2 22 − − − × ( ) = × kg)( m) , JJ 5,13 eV.= × −10 3 3. De acordo com a Eq. 39-4, En ∝ 1/L2. Assim, se L for multiplicada por dois, a energia será dividida por quatro: E1 2 6 4 0 65= =, , .eV eV 4. A Eq. 39-4 pode ser escrita na forma E n h mL n hc mc Ln = = 2 2 2 2 2 2 28 8 ( ) ( ) . A energia necessária é, portanto, DE E E h m L hc m c Le e = − = − = =4 1 2 2 2 2 2 2 2 4 1 8 15 8 15( ) ( ) ( ) (( ) ( )( , ) , 1240 8 511 10 0 250 90 3 2 3 2 eV nm eV nm eV.⋅ × = 5. A Eq. 39-4 pode ser escrita na forma E n h mL n hc mc Ln = = 2 2 2 2 2 2 28 8 ( ) ( ) . Fazendo n = 3, igualando a expressão acima a 4,7 eV e explicitando L, obtemos L n hc mc En = = ⋅( ) × ( ) ( ) ( )( ,8 3 1240 8 511 10 42 3 eV nm eV 77 0 85 eV) nm.= , Capítulo 39 soluções dos problemas 171 6. De acordo com a Eq. 39-4, temos: E h mL n1 2 2 2 34 2 8 6 63 10 8 1 67 10 = = × × −( , ) ( , J.s −− − × ( ) = × =27 12 2 2 21 100 10 1 3 29 10 kg)( m J) , 00,020 eV. 7. Fazendo n = 1, L igual ao diâmetro nuclear e m igual à massa do elétron, a Eq. 39-4 nos dá E n h mL = = × ⋅ × − − 2 2 2 2 34 2 318 1 6 63 10 8 9 11 10 ( ) ( , ) ( , J s kkg m J =1920 MeV 1,9)( , ) ,1 4 10 3 07 1014 2 10 × = × ≈− − GGeV. 8. De acordo com a Eq. 39-4, a frequência da luz que excita o elétron do estado de número quântico ni para o estado de número quântico nf é f E h h mL n nf i= = −( )D 8 2 2 2 e o comprimento de onda dessa luz é = = −( ) c f mL c h n nf i 8 2 2 2 . Explicitando L, obtemos L hc n n mc f i= − ( )2 2 28 . O maior comprimento de onda mostrado na Fig. 39-27 é l = 80,78 nm, que corresponde a uma transição de ni = 2 para nf = 3. Assim, a largura do poço de potencial é L hc n n mc f i= − = ⋅ ( ) ( ,2 2 28 80 78 1240nm)( eV nm)(32 −− × = =2 ) eV) nm pm. 2 8 511 10 0 350 3503( , 9. A Eq. 39-4 pode ser escrita na forma E n h mL n hc mc Ln = = 2 2 2 2 2 2 28 8 ( ) ( ) . (a) O primeiro estado excitado corresponde a n = 2 e o terceiro a n9 = 4. Assim, DE hc mc L n n= ′ − = ⋅ × ( ) ( ) ( ) ( ) ( 2 2 2 2 2 2 8 1240 8 511 eV nm 110 0 250 4 2 6 02 16 4 72 3 2 2 2 eV nm eV)( , ) ( ) , , − = ( ) −( ) = 22 eV. Quando o elétron se encontra no nível n9 = 4, pode decair para vários níveis n de menor energia. Nessas transições, o comprimento de onda do fóton emitido é dado por = − = ′ − ′′′ ′ ′ hc E E mc L hc n nn n 8 2 2 2 2 ( ) ( ) . Assim, por exemplo, no caso da transição de n9 = 4 to n = 3, o comprimento de onda do fóton emitido seria = × ⋅ − =8 511 10 0 250 1240 4 3 3 2 2 2 ( ) ( , ) ( ) ( ) eV nm eV nm 229 4, nm, 172 soluções dos problemas e, depois de chegar ao nível n = 3, o elétron pode decair para o nível n = 2 emitindo outro fóton. Calculando desta forma os comprimentos de onda de todos os fótons que podem ser emitidos no processo de decaimento, obtemos os seguintes resultados: (b) O menor comprimento de onda que pode ser emitido é 4 1 13 7→ = , .nm (c) O segundo menor comprimento de onda que pode ser emitido é 4 2 17 2→ = , nm. (d) O maior comprimento de onda que pode ser emitido é 2 1 68 7→ = , nm. (e) O segundo maior comprimento de onda que pode ser emitido é 3 2 41 2→ = , nm. (f) O diagrama abaixo mostra as transições possíveis (os níveis de energia não estão em escala). (g) O comprimento de onda de 29,4 nm corresponde à transição 4 → 3. Uma vez no estado n = 3, o elétron pode sofrer a transição 3 → 1 ou a transição 3 → 2 seguida pela transição 2 → 1. O maior comprimento de onda que pode ser emitido em seguida à transição 4 → 3 é 2 1 68 7→ = , nm. (h) O menor comprimento de onda que pode ser emitido em seguida à transição 4 → 3 é 3 1 25 8→ = , nm. 10. Sejam os números quânticos do par em questão n e n + 1. Nesse caso, En+1 – En = E1 (n + 1)2 – E1n2 = (2n + 1)E1. Fazendo E E n E E E E E En n+ − = +( ) = −( ) = −( ) =1 1 4 3 2 1 2 1 12 1 3 3 4 3 21 ,, obtemos 2n + 1 = 21, o que nos dá n = 10. Assim, (a) o número quântico maior é n + 1 = 10 + 1 = 11. (b) o número quântico menor é n = 10. (c) Fazendo E E n E E E E E En n+ − = +( ) = −( ) = −( ) =1 1 4 3 2 1 2 1 12 1 2 2 4 3 14 ,, obtemos 2n + 1 = 14, o que nos dá n = 6,5, um valor fracionário. Assim, não existe um par de níveis de energia, associados a números inteiros, que satisfaça a condição proposta. soluções dos problemas 173 11. Sejam os números quânticos do par em questão n e n + 1. Nesse caso, E E n h mL n h mL n h mLn n+ − = +( ) − = +( )1 2 2 2 2 2 2 2 2 1 8 8 2 1 8 , o que nos dá En+1 – En = (2n + 1)E1. Fazendo E E E E E n En n+ − = = = = +( )1 5 2 1 1 15 25 2 1 , obtemos 2n + 1 = 25, o que nos dá n = 12. Assim, (a) o número quântico maior é n + 1 = 12 + 1 = 13. (b) o número quântico menor é n = 12. (c) Fazendo E E E E E n En n+ − = = = = +1 6 2 1 1 16 36 2 1( ) , obtemos 2n + 1 = 36, o que nos dá n = 17,5, um valor fracionário. Assim, não existe um par de níveis de energia, associados a números inteiros, que satisfaça a condição proposta. 12. De acordo com a Eq. 39-4, a frequência da luz que excita o elétron do estado com número quântico ni para o estado com número quântico nf é f E h h mL n nf i= = −( )D 8 2 2 2 e o comprimento de onda correspondente é = = −( ) c f mL c h n nf i 8 2 2 2 . Calculando o valor desta expressão para ni = 1 e nf = 2, 3, 4 e 5, obtemos os seguintes resultados: (a) 6,87 × 10– 8 m para nf = 2 (o maior comprimento de onda). (b) 2,58 × 10– 8 m para nf = 3 (o segundo maior comprimento de onda). (c) 1,37 × 10– 8 m para nf = 4 (o terceiro maior comprimento de onda). 13. A posição de máxima densidade de probabilidade é o centro do poço: x L= = = 2 200 2 100pm pm. (a) A probabilidade de que o elétron seja detectado no ponto x é dada pela Eq. 39-11: p x x dx L n L x dx Ln ( ) ( ) sen se= = = 2 2 2 2 nn .2 n L x dx Para n = 3, L = 200 pm e dx = 2,00 pm (a largura do detector), a probabilidade de que o elétron seja detectado no ponto x = L/2 = 100 pm é p x L L L L dx L ( ) sen sen= = ⋅ = /2 2 3 2 2 3 2 2 2 = = =dx L dx2 2 200 2 00 0 020 pm pm( , ) , . (b) O número esperado de observações do elétron para N = 1000 experiências independentes é n Np= = =( )( , ) .1000 0 020 20 174 soluções dos problemas 14. De acordo com as Eqs. 39-11 e 39-12, a condição de densidade de probabilidade zero é sen , n L x n L x m = ⇒ =0 em que m é um número inteiro. Para que a densidade de probabilidade seja zero nos pontos x = 0,300L e x = 0,400L, é preciso que sen( , ) sen( , ) ,0 300 0 400 0n n = = condiçõesque são satisfeitas para n = 10m, onde m = 1, 2, … Como, porém, de acordo com o enunciado, a densidade de probabilidade não é zero para nenhum valor entre x = 0,300L e x = 0,400L, concluímos que o elétron se encontra no estado n = 10. Sendo assim, a variação de energia quando o elétron sofre uma transição para o estado n9 = 9 é | | ( ) ( , )( ,DE h mL n n= − ′ = × ⋅ −2 2 2 2 34 2 8 6 63 10 8 9 11 J s ×× × − = ×− − − 10 2 00 10 10 9 2 86 1031 10 2 2 2 17 kg m)( , ) ( ) , J. 15. A probabilidade de que o elétron seja encontrado em qualquer região é dada por P dx= ∫ 2 , onde a integral se estende a toda a região. Se a largura Dx da região é pequena, a probabilidade é dada aproximadamente por P = |C|2 Dx, na qual a função de onda é calculada, por exemplo, no centro do intervalo. No caso de um elétron confinado em um poço de potencial infinito de largura L, a densidade de probabilidade no estado fundamental é 2 22= L x L sen e, portanto, P x L x L = 2 2D sen . (a) Para L = 100 pm, x = 25 pm e Dx = 5,0 pm, temos: P = 2 5 0 100 25 100 2( , ) sen ( )pm pm pm pm == 0 050, . (b) Para L = 100 pm, x = 50 pm e Dx = 5,0 pm, temos: P = 2 5 0 100 50 100 2( , ) sen ( )pm pm pm pm == 0 10, . (c) Para L = 100 pm, x = 90 pm e Dx = 5,0 pm, temos: P = 2 5 0 100 90 100 2( , ) sen ( )pm pm pm pm == 0 0095, . Nota: A figura a seguir mostra a probabilidade em função de x. Como era de se esperar, a probabilidade de que o elétron seja detectado é máxima no centro do poço, ou seja, no ponto x = L/2 = 50 pm. soluções dos problemas 175 16. O método usado para resolver o problema será o mesmo do Exemplo “Níveis de energia de um poço de potencial infinito unidimensional”. A integração mostrada a seguir é discutida com mais detalhes no referido exemplo. Note que os argumentos das funções seno estão em radianos. (a) A probabilidade de que a partícula seja detectada na região 0 ≤ x ≤ L/4 é 2 2 2 2 4 2 L L y dy y y = − sen sen / 44 00 4 0 091=∫ , . / (b) Como era de se esperar, já que o poço é simétrico em relação ao ponto central, a probabilidade de que a partícula seja detectada na região 3L/4 ≤ x ≤ L é 2 2 2 2 4 2 L L y dy y y = − sen sen /// , . 44 0 091=∫ (c) A probabilidade de que a partícula seja detectada na região L/4 ≤ x ≤ 3L/4 é 2 2 2 2 4 2 3 L L y dy y y = − sen sen // // / , . 4 44 3 4 0 82 =∫ O mesmo resultado pode ser obtido subtraindo de 1 os resultados dos itens (a) e (b): 1 – 2(0,091) = 0,82. 17. De acordo com a Fig. 39-9, a energia inicial do elétron é 106 eV. Depois que a energia fornecida pela fonte externa é absorvida, a energia total do elétron passa a ser 106 eV + 400 eV = 506 eV. Como, de acordo com o enunciado, o elétron é transferido para uma posição na qual x > L, a energia potencial do elétron é 450 eV (veja a Seção 39-5) e, portanto, a energia cinética do elétron é 506 eV – 450 eV = 56 eV. 18. De acordo com a Fig. 39-9, a energia total de um elétron no estado n = 3 é 233 eV. Como, no interior do poço de potencial, a energia potencial é zero, a energia cinética do elétron é igual à energia total, ou seja, K = 233 eV. 19. Como E hc= = ⋅/ eV nm)/ ( ,1240 temos: E hc E hc a a b b = = ⋅ = = = 1240 14 588 85 00 1 eV nm nm eV , , 2240 4 8437 256 0 1240 eV nm nm eV eV nm ⋅ = = = ⋅ , , E hcc c 22 9108 426 0 , , nm eV.= A energia do estado fundamental é E E Ec1 4 450 0 426 0 24 0= − = − =, , ,eV eV eV. Como Ea = E2 − E1, a energia do primeiro estado excitado é E E Ea2 1 24 0 85 0 109= + = + =, ,eV eV eV. 20. A menor energia que o fóton pode possuir corresponde a uma transição da região não quantizada para E3. Como a diferença de energia entre E3 e E4 é DE E E= − = − =4 3 9 0 4 0 5 0, , ,eV eV eV, a energia do fóton é E K Efóton eV eV eV.= + = + =D 2 00 5 00 7 00, , , 176 soluções dos problemas 21. A equação de Schrödinger para a região x > L é d dx m h E U 2 2 2 2 0 8 0 + −[ ] = . Se C = De2kx, d2C/dx2 = 4k2De2kx = 4k2C e d dx m h E U k m h E U 2 2 2 2 0 2 2 2 0 8 4 8 0 + −[ ] = + −[ ] = , o que nos dá k h m U E= −( ) 2 0 . Como U0 > E na região x > L, o radicando dessa equação é positivo, o que significa que k é um número real. Entretanto, se k é um número real positivo, como propõe o enunciado, a função C(x) não é fisicamente admissível como uma densidade de probabilidade, pois aumenta exponencialmente com x para valores positivos de x e a integral de qualquer densidade de probabilidade da forma C(x) ao longo de todo o eixo x deve ser igual à unidade. 22. De acordo com a Eq. 39-20, temos: E h m n L n L hc mc nx ny x x y y , ( ) ( )= + =2 8 8 2 2 2 2 2 2 2 nn L n L x x y y 2 2 2 2+ . Para nx = ny = 1, obtemos E1 1 2 2 1240 1 0 800 1 , ( ) ) ( , ) (= ⋅ × +eV nm 8(511 10 eV nm3 11 600 0 7342, ) , .nm eV = 23. De acordo com a Eq. 39-21, temos: E h m n L n L n Lnx ny nz x x y y z z , , (= + + =2 8 2 2 2 2 2 2 2 hhc mc n L n L n L x x y y z z ) ( ) . 2 2 2 2 2 2 2 28 + + Para nx = ny = nz = 1, obtemos E1 1 2 2 1240 1 0 800 1 , ( ) ) ( , ) (= ⋅ × +eV nm 8(511 10 eV nm3 11 600 1 0 390 3 212 2 , ) ( , ) , .nm nm eV+ = 24. Se existem três pontos de máxima densidade de probabilidade ao longo da reta x = Lx/2, ny = 3, como mostra a Fig. 39-6. Como a distância entre esses pontos é 2,00 nm, a altura Ly é dada por Ly = ny(2,00 nm) = 3(2,00 nm) = 6,00 nm. Analogamente, se existem cinco pontos de máxima densidade de probabilidade ao longo da reta y = Ly/2, nx = 5. Como a distância entre esses pontos é 3,00 nm, a largura Lx é dada por Lx = nx(3,00 nm) = 5(3,00 nm) = 15,0 nm. Assim, de acordo com a Eq. 39-20, a energia do elétron é E h m n L n Ln n x x y y x y, ( ,= + = × −2 2 2 2 2 34 8 6 63 10 JJ s kg m ⋅ × × +− − ) ( , ) ( , ) ( , 2 31 9 28 9 11 10 1 3 00 10 1 2 00 ×× = × − − 10 2 2 10 9 2 20 m J . ) , 25. Por analogia com a Eq. 39-10, a função de onda normalizada para um curral bidimensional infinito é n n n n x x x x y x y x y x y L n L x , ( , ) ( ) ( ) sen= = 2 ⋅⋅ = 2 4 L n L y L L n L x y y y x y x x sen sen se nn . n L yy y soluções dos problemas 177 A probabilidade de que um elétron seja detectado por uma sonda de dimensão DxDy situada no ponto (x, y) é p x y x y x y x y L L n Ln n x y x x y ( , ) ( , ) ( ) sen , = = 2 24D D D D xx y y x n L y sen .2 Para Lx = Ly = L = 150 pm, a probabilidade de que seja detectado um elétron que está no estado (nx, ny) = (1, 3) por uma sonda de dimensão Dx = Dy = 5,00 pm situada no ponto (0,200L; 0,800L) ép x y L L n L x n L y x y x x y y = 4 2 2( ) sen senD D = ⋅ 4 5 00 150 0 200 2 2 2( , ) ( ) sen , pm pm L L ssen , , s 2 2 3 0 800 4 5 00 150 L L = pm pm een ( , )sen ( , ) , .2 2 30 200 2 40 1 4 10 = × − 26. Estamos interessados em calcular os valores da razão E h mL L n L n L n n n x x y y x x y, ,2 2 2 2 2 2 2 2 8 0 2 / = + = + 55 2ny( ) e as diferenças correspondentes. (a) Para nx = ny = 1, o valor da razão é 1 + 0,25 = 1,25. (b) Para nx = 1 e ny = 2, o valor da razão é 1 + 0,25(4) = 2,00. É fácil verificar, calculando a razão para outros valores de nx e ny, que este é o segundo estado de menor energia do sistema, ou seja, é o primeiro estado excitado. (c) Os estados degenerados de menor energia são os estados (1, 4) e (2, 2), cuja razão é 1 + 0,25(16) = 4 + 0,25(4) = 5,00. (d) Para nx = 1 e ny = 3, a razão é 1 + 0,25(9) = 3,25. É fácil verificar, calculando a razão para outros valores de nx e ny, que este é o terceiro estado de menor energia do sistema, ou seja, é o segundo estado excitado. O terceiro estado excitado é o estado (2, 1), para o qual a razão é 4 + 0,25(1) = 4,25. A diferença entre os dois valores é 4,25 – 3,25 = 1,00. 27. Como os níveis de energia são dados por E h m n L n L h mL n n n n x x y y x y x y, = + = + 2 2 2 2 2 2 2 2 8 8 22 4 , os mesmos níveis, em unidades de h2/8mL2, são dados por n nx y2 2 4+ / . Os cinco níveis de menor energia são E1,1 = 1,25, E1,2 = 2,00, E1,3 = 3,25, E2,1 = 4,25 e E2,2 = E1,4 = 5,00. A frequência da luz emitida ou absorvida quando o elétron passa de um estado inicial i para um estado final f é f = (Ef – Ei)/h e, em unidades de h/8mL2, é simplesmente a diferença entre os valores de n nx y2 2 4+ / para os dois estados. As frequências possíveis (em unidades de h/8mL2) são: 0 75 1 2 1 1 2 00 1 3 1 1 3 00 2 1 1 1 3, , , , , , , , , , , ,→( ) →( ) →( ) ,, , , , , , , ,75 2 2 1 1 1 25 1 3 1 2→( ) →( ) 2 25 2 1 1 2 3 00 2 2 1 2 1 00 2 1 1 3, , , , , , , , , , , ,→( ) →( ) →( ) 1 75 2 2 1 3 0 75 2 2 2 1, , , , , , .→( ) →( )e (a) Esse resultado mostra que o elétron é capaz de emitir ou absorver 8 frequências diferentes. (b) A menor frequência, em unidades de h/8mL2, é 0,75. 178 soluções dos problemas (c) A segunda menor frequência, em unidades de h/8mL2, é 1,00. (d) A terceira menor frequência, em unidades de h/8mL2, é 1,25. (e) A maior frequência, em unidades de h/8mL2, é 3,75. (f) A segunda maior frequência, em unidades de h/8mL2, é 3,00. (g) A terceira maior frequência, em unidades de h/8mL2, é 2,25. 28. Estamos interessados em calcular os valores da razão E h mL L n L n L n L n n n x x y y z z x y z, , 2 2 2 2 2 2 2 2 28 = + + = + +( )n n nx y z2 2 2 e as diferenças correspondentes. (a) Para nx = ny = nz = 1, a razão é 1 + 1 + 1 = 3,00. (b) Para nx = ny = 2 e nz = 1, a razão é 4 + 4 + 1 = 9,00. É fácil verificar, calculando a razão para outros valores de nx, ny e nz, que esta é a terceira menor energia do sistema, ou seja, a energia do segundo estado excitado. A mesma energia é obtida para (nx, ny, nz) = (2, 1, 2) e (1, 2, 2). (c) Para nx = ny = 1 e nz = 3, a razão é 1 + 1 + 9 = 11,00. É fácil verificar, calculando a razão para outros valores de nx, ny e nz, que esta é a quarta menor energia do sistema, ou seja, a energia do terceiro estado excitado. A mesma energia é obtida para (nx, ny, nz) = (1, 3, 1) e (3, 1, 1). Calculando a diferença entre este resultado e o resultado do item (b), obtemos 11,0 – 9,00 = 2,00. (d) Para nx = ny = 1 e nz = 2, a razão é 1 + 1 + 4 = 6,00. É fácil verificar, calculando a razão para outros valores de nx, ny e nz, que esta é a segunda menor energia do sistema, ou seja, a energia do primeiro estado excitado. A mesma energia é obtida para (nx, ny, nz) = (2, 1, 1) e (1, 2, 1). Assim, 3 estados degenerados possuem a energia do primeiro estado excitado. (e) Para nx = 1, ny = 2 e nz = 3, a razão é 1 + 4 + 9 = 14,0. É fácil verificar, calculando a razão para outros valores de nx, ny e nz, que esta é a sexta menor energia do sistema, ou seja, a energia do quinto estado excitado. A mesma energia é obtida para (nx, ny, nz) = (1, 3, 2), (2, 3, 1), (2, 1, 3), (3, 1, 2) e (3, 2, 1). Assim, 6 estados degenerados possuem a energia do quinto estado excitado. 29. As razões calculadas no Problema 39-28 podem ser relacionadas às frequências emitidas usando a equação f = DE/h, na qual cada nível E é igual a uma das razões multiplicada por h2/8mL2. Na prática, esta operação envolve apenas a mudança do fator de normalização de h2/8mL2 para h/8mL2. Assim, para uma transição do segundo estado excitado [item (b) do Problema 39-28] para o estado fundamental [item (a) do Problema 39-28], temos: f h mL h mL = − = ( , , ) ( , ) .9 00 3 00 8 6 00 82 2 Nos cálculos que se seguem, vamos omitir o fator h/8mL2. Para uma transição entre o quarto estado excitado e o estado fundamental, temos f = 12,00 – 3,00 = 9,00. Para uma transição entre o terceiro estado excitado e o estado fundamental, temos f = 11,00 – 3,00 = 8,00. Para uma transição entre o terceiro estado excitado e o primeiro estado excitado, temos f = 11,00 – 6,00 = 5,00. Para uma transição entre o quarto estado excitado e o terceiro estado excitado, temos f = 12,00 – 11,00 = 1,00. Para uma transição entre o terceiro estado excitado e o segundo estado excitado, temos f = 11,00 – 9,00 = 2,00. Para uma transição entre o segundo estado excitado soluções dos problemas 179 e o primeiro estado excitado, temos f = 9,00 – 6,00 = 3,00, que também corresponde a outras transições. (a) De acordo com os cálculos apresentados, o elétron é capaz de emitir ou absorver 7 frequências diferentes. (b) A menor frequência, em unidades de h/8mL2, é 1,00. (c) A segunda menor frequência, em unidades de h/8mL2, é 2,00. (d) A terceira menor frequência, em unidades de h/8mL2, é 3,00. (e) A maior frequência, em unidades de h/8mL2, é 9,00. (f) A segunda maior frequência, em unidades de h/8mL2, é 8,00. (g) A terceira maior frequência, em unidades de h/8mL2, é 6,00. 30. Por analogia com a Eq. 39-10, a função de onda normalizada para um poço de potencial bidimensional infinito é n n n n x x x x y x y x y x y L n L x , ( , ) ( ) ( ) sen= = 2 ⋅⋅ = 2 4 L n L y L L n L x y y y x y x x sen sen se nn . n L yy y A probabilidade de que um elétron seja detectado por uma sonda de dimensão DxDy situada no ponto (x, y) é p x y x y x y x y L L n Ln n x y x x y ( , ) ( , ) ( ) sen , = = 2 24D D D D xx y y x n L y sen .2 Se a probabilidade de que um elétron no estado fundamental (nx = ny = 1) seja detectado por uma sonda de área DxDy = 400 pm2 com o centro no ponto (x, y) = (L/8, L/8) é 0,0450, temos: 0 0450 4 400 8 82 2 2 , ( ) sen sen= ⋅ ⋅ pm2 L L L L L = 4 20 8 2 4pm L sen . Explicitando L, obtemos L = 27,6 pm. 31. A energia E do fóton emitido quando um átomo de hidrogênio passa de um estado de número quântico principal n para um estado de número quântico principal n9 é dada por E A n n = ′ − 1 1 2 2 , em que A = 13,6 eV. Como a frequência f da ondaeletromagnética é dada por f = E/h e o comprimento de onda é dado por l = c/f, temos: 1 1 1 2 2 = = = ′ − f c E hc A hc n n . O menor comprimento de onda de uma série é o comprimento de onda para n = ∞. No caso da série de Balmer, n9 = 2 e o menor comprimento de onda é lB = 4hc/A. No caso da série de Lyman, n9 = 1 e o menor comprimento de onda é lL = hc/A. Assim, a razão é lB/lL = 4,0. 180 soluções dos problemas 32. Como a diferença entre a energia do fóton absorvido e a energia do fóton emitido é E E hc hca e a e − = − , a energia absorvida é hcD 1 1240 1 375 1 580 = ⋅( ) − =eV nm nm nm 11 17, .eV 33. (a) De acordo com a lei de conservação da energia, a energia E do fóton é dada por E = Ei – Ef, na qual Ei é a energia inicial do átomo de hidrogênio e Ef é a energia final. Como a energia do elétron é dada por (–13,6 eV)/n2, na qual n é o número quântico principal, temos: E E E= − = − − − =3 1 2 2 13 6 3 13 6 1 12 1,( ) , ( ) , . eV eV eV (b) O momento do fóton é dado por p E c = = × × = −( , )( , ) , , 12 1 1 60 10 3 00 10 6 4 19 8 eV J/eV m s 55 10 27× ⋅− kg m/s. (c) O comprimento de onda é dado por = = ⋅ =hc E 1240 12 1 102eV nm eV nm , . 34. (a) A densidade de probabilidade radial do átomo de hidrogênio no estado fundamental é dada pela Eq. 39-44. Para r = 0, P(r) = 0. (b) Para r = a, P r a a e e a e a a( ) , ,= = = × =− − − − 4 4 4 5 29 10 10 23 2 2 2 2 2 nm nmm−1. (c) Para r = 2a, P r a a e e a e a a( ) ( ) , = = = × − − − − 4 2 16 16 5 29 103 2 2 4 4 4 2 nm == −5 54 1, .nm 35. (a) A densidade de probabilidade do átomo de hidrogênio no estado fundamental é dada pela Eq. 39-39. Para r = a, 2 3 2 2 3 2 2 1 1 1 5 29 10 ( ) ( ,r a e a e a a= = = × − − − nnm nm) .3 2 3291e− −= (b) A densidade de probabilidade radial do átomo de hidrogênio no estado fundamental é dada pela Eq. 39-44. Para r = a, P r a a e e a e a a( ) , ,= = = × =− − − − 4 4 4 5 29 10 10 23 2 2 2 2 2 nm nmm−1. 36. (a) O nível de energia correspondente à densidade de probabilidade mostrada na Fig. 39-23 é o nível n = 2, cuja energia é E2 2 13 6 2 3 4= − = −, , .eV eV (b) Quando o elétron é removido do átomo de hidrogênio, a energia potencial final do sistema próton-elétron é zero. Assim, a menor energia necessária para remover um elétron com uma energia de −3,4 eV é 3,4 eV. (Se a energia fornecida for maior que este valor, o elétron terá uma energia cinética diferente de zero depois de ser removido do átomo.) soluções dos problemas 181 37. Para que a energia cinética não fosse conservada, seria preciso que parte da energia cinética inicial do nêutron fosse usada para excitar o átomo de hidrogênio. A menor energia que o átomo de hidrogênio pode aceitar é a diferença entre o primeiro estado excitado (n = 2) e o estado fundamental (n = 1). Como a energia dos estados do átomo de hidrogênio é dada por En = –(13,6 eV)/n2, na qual n é o número quântico principal, a menor energia de excitação é DE E E= − = − − − =2 1 2 2 13 6 2 13 6 1 10 2,( ) , ( ) , . eV eV eV Como o nêutron não possui energia suficiente para excitar o átomo de hidrogênio, o átomo de hidrogênio permanece no estado fundamental e a energia cinética inicial do nêutron é dividida entre o nêutron e o átomo, ou seja, a colisão é elástica. 38. De acordo com a Eq. 39-6, DE hf= = × ⋅ × =−( , )( , ) , .4 14 10 6 2 10 2 615 14eV s Hz eV 39. De acordo com a Eq. 39-44, a densidade de probabilidade radial para o estado fundamental do átomo de hidrogênio é P(r) = (4r2/a3)e– 2r/a, em que a é o raio de Bohr. Para mostrar que a equação é normalizada, precisamos calcular o valor de 0 ∞ ∫ P r dr( ) . De acordo com a Eq. 15 da tabela de integrais do Apêndice E, temos: x e dx n a n ax n − ∞ +∫ =0 1 ! Fazendo n = 2 e substituindo a por 2/a e x por r nessa expressão, obtemos 0 3 0 2 2 3 3 4 4 2 2 1 ∞ ∞ −∫ ∫= = =P r dr a r e dr a ar a( ) ( ) ./ 40. (a) O intervalo pedido é a diferença entre os valores obtidos nos itens (a) e (b) do Exemplo “Emissão de luz por um átomo de hidrogênio”: 122 nm – 91,4 nm ≈ 31 nm. (b) De acordo com a Eq. 38-1, temos: Df c c= − = × × − ×− min max , , ,2 998 10 91 4 10 2 9988 9 m s m 110 122 10 8 2 10 8 9 14m s m Hz. × = ×− , (c) De acordo com a Eq. 39-36, no caso das transições da série de Balmer, nas quais o estado inicial é o estado n = 2, temos: 1 1 2 1 3 1 097 10 0 13892 2 7 1 max ( , )( , )= − = × −R m == × ⇒ =−0 15237 10 656 37 1, ,maxm nm e 1 1 2 1 097 10 0 25 0 2742 7 1 max ( , )( , ) ,= = × = −R m 2255 10 364 67 1× ⇒ =−m nmmin , . Assim, o intervalo pedido é lmax − lmin = 656,3 nm − 364,6 nm ≈ 292 nm ≈ 0,29 µm. (d) De acordo com a Eq. 38-1, temos: Df c c= − = × × −− min max , , ,2 998 10 364 6 10 2 9988 9 m s m ×× × = × ≈ ×− 10 656 3 10 3 65 10 10 8 9 14 14m s m Hz 3,7 Hz. , , 182 soluções dos problemas 41. Como Dr é pequeno, podemos calcular a densidade de probabilidade usando a relação p ≈ P(r) Dr, na qual P(r) é a densidade de probabilidade radial. No caso do estado fundamental do hidrogênio, a densidade de probabilidade radial é dada pela Eq. 39-44: P r r a e r a( ) ,/= −4 2 3 2 em que a é o raio de Bohr. (a) Para r = 0,500a e Dr = 0,010a, temos: P r r a e er a= = = − −4 4 0 500 0 010 3 2 3 2 2 1D / ( , ) ( , ) ,, , .68 10 0 00373× ≈− (b) Para r = 1,00a e Dr = 0,010a, temos: P r r a e er a= = = − −4 4 1 00 0 010 5 2 3 2 2 2D / ( , ) ( , ) ,441 10 0 00543× ≈− , . 42. De acordo com a lei de conservação do momento linear, p p m v hf c precuo fóton recuo= ⇒ = , onde usamos a Eq. 38-7 para o fóton e a expressão clássica do momento para o átomo, já que esperamos que a velocidade de recuo seja muito menor que a velocidade da luz. Assim, de acordo com a Eq. 39-6 e a Tabela 37-3, v E m c E E m c cp p recuo eV= = − = − − − −D 4 1 2 2 213 6 4 1 ( ) ( , )( )) ( ) ( , ) , .938 10 2 998 10 4 16 8× × =eV m s m s 43. (b) De acordo com a Eq. 39-38, a energia potencial do elétron a uma distância do núcleo igual ao raio de Bohr é dada por U e a − = × ⋅( ) ×( )−2 9 2 19 2 4 8 99 10 1 602 10 50 , ,N m C C2 ,, , , . 292 10 4 36 10 27 211 18 × = − × = −− − m J eV (a) A energia cinética é K = E – U = (–13,6 eV) – (–27,2 eV) = 13,6 eV. 44. (a) Como E2 = –0,85 eV e E1 = –13,6 eV + 10,2 eV = –3,4 eV, a energia do fóton é Efóton = E2 – E1 = –0,85 eV – (–3,4 eV) = 2,6 eV. (b) Como E E n n 2 1 2 2 1 213 6 1 1 2 6− = − − =( , ) ,eV eV, temos: 1 1 2 6 13 6 3 16 1 4 1 222 12 2 2n n − = ≈ − = −, , . eV eV Assim, o maior número quântico da transição responsável pela emissão é 4. (c) De acordo com o resultado do item (b), o menor número quântico da transição responsável pela emissão é 2. soluções dos problemas 183 45. De acordo com as Eqs. 39-41 e 39-43, a densidade de probabilidade radial é dada por P(r) = 4πr2 | ( , ) | , n m rl l 2 na qual n m rl l ( , ) é a função de onda. Para calcular | | * , n m n m n ml l ll l l2= multiplicamos a função de onda pelo complexo conjugado. Se a função é real, * .n m n ml ll l= Note que e i+ e e i− são complexos conjugados e que e e ei i − = =0 1. (a) P r r r a e r a r a 210 2 210 2 2 2 5 2 4 4 432 8 = = =− | | cos/ 55 2e r a− / cos . (b) P r r r a e r r a 21 1 2 21 1 2 2 2 5 2 4 4 4 64+ + −= = = | | sen/ 116 5 2 21 1 a e Pr a− −=/ sen (c) No caso de ml = 0, a densidade de probabilidade radial P210 diminui com a distância em relação ao núcleo. Além disso, graças ao fator cos2 θ, P210 é máxima ao longo do eixo z, o que está de acordo com o gráfico da Fig. 39-24a. No caso de ml = ±1, as densidades de probabilidade radial P21+1 e P21−1 diminuem com a distância em relação ao núcleo. Além disso, graças ao fator sen2 θ, P21+1 e P21−1 são máximas no plano xy, o que está de acordo com o gráfico da Fig. 39-24b. (d) A densidade de probabilidade total é dada por P = P210+ P21+1 + P21−1 = r a e r a 4 5 2 8 − / cos + r a e r a 4 5 2 16 − / sen + r a e r a 4 5 2 16 − / sen = r a e r a er a r a 4 5 2 2 4 58 8 − −+ =/ /(cos sen ) , o que mostra que a densidade de probabilidade radial total tem simetria esférica. 46. De acordo com o Exemplo “Probabilidade de detecção do elétron de um átomo de hidrogênio”, a probabilidade de que o elétron de um átomo de hidrogênio no estado fundamental seja encontrado no interior de uma esfera de raio r é dada por p r e x xx( ) ,= − + +( )−1 1 2 22 2 na qual x = r/a. Assim, a probabilidade de que o elétron seja encontrado na região entre duas cascas esféricas de raios a e 2a é p a r a p a p a e x xx x ( ) ( ) ( )< < = − = − + +( ) − =2 2 1 1 2 22 2 22 2 2 11 1 2 2− − + +( ) − =e x xx x = 0 439, . 47. De acordo com a Fig. 39-24, o número quântico n em questão satisfaz a relação r = n2a. Fazendo r = 1,0 mm e explicitando n, obtemos: n r a = = × × ≈ × − − 1 0 10 5 29 10 4 3 10 3 11 3, , , . m m 48. De acordo com a Eq. 39-6, DE E hc= = = ⋅ =fóton eV nm nm eV. 1240 121 6 10 2 , , Como DE > (13,6 eV)/4, sabemos que nbaixo = 1. Assim, temos: E E E n alta baixa eV eV 1 = + ⇒ − = −D 13 6 13 62 , , alto 22 eV,+10 2, o que nos dá nalto = 2. Assim, trata-se da transição do estado n = 2 para n = 1 da série de Lyman. 184 soluções dos problemas (a) O maior número quântico é n = 2. (b) O menor número quântico é n = 1. (c) A transição pertence à série de Lyman. 49. (a) Se a energia potencial eletrostática é considerada como zero quando o elétron e o próton estão separados por uma distância infinita, a energia final do átomo é zero e o trabalho necessário para separar o elétron do próton é W = –Ei, em que Ei é a energia do estado inicial. A energia do estado inicial é dada por Ei = (–13,6 eV)/n2, na qual n é o número quântico principal do estado. No caso do estado fundamental, n = 1 e W = 13,6 eV. (b) No caso do estado n = 2, W = (13,6 eV)/(2)2 = 3,40 eV. 50. De acordo com a Eq. 39-6, DE E hc= = = ⋅ =fóton eV nm nm eV. 1240 106 6 12 09 , , Como DE > (13,6 eV)/4, sabemos que nbaixo = 1. Assim, temos: E E E n alta baixa alto 2 eV eV 1 = + ⇒ − = −D 13 6 13 6, , 22 eV,+12 09, o que nos dá nalto = 3. Assim, trata-se da transição do estado n = 3 para o estado n = 1 da série de Lyman. (a) O maior número quântico é n = 3. (b) O menor número quântico é n = 1. (c) A transição pertence à série de Lyman. 51. De acordo com o Exemplo “Probabilidade de detecção do elétron de um átomo de hidrogênio”, a probabilidade de que o elétron de um átomo de hidrogênio no estado fundamental seja encontrado no interior de uma esfera de raio r é dada por p r e x xx( ) ,= − + +( )−1 1 2 22 2 em que x = r/a e a é o raio de Bohr. Para r = a, x = 1 e p a e a e( ) ( ) , .= − + + = − =− −1 1 2 2 1 5 0 3232 2 A probabilidade p9 de que o elétron seja encontrado do lado de fora dessa esfera é, portanto, p9 = 1 − p(a) = 1 − 0,323 = 0,677 ≈ 0,68. 52. (a) De acordo com a Eq. 39-6, DE = –(13,6 eV)(4– 2 – 1– 2) = 12,8 eV. (b) Existem 6 energias possíveis associadas às transições 4 → 3, 4 → 2, 4 → 1, 3 → 2, 3 → 1 e 2 → 1. (c) A maior energia é E4 1 12 8→ = , eV. (d) A segunda maior energia é E3 1 2 213 6 3 1 12 1→ − −= − − =( , )( ) ,eV eV. (e) A terceira maior energia é E2 1 2 213 6 2 1 10 2→ − −= − − =( , )( ) ,eV eV. soluções dos problemas 185 (f) A menor energia é E4 3 2 213 6 4 3 0 661→ − −= − − =( , )( ) ,eV eV. (g) A segunda menor energia é E3 2 2 213 6 3 2 1 89→ − −= − − =( , )( ) ,eV eV. (h) A terceira menor energia é E4 2 2 213 6 4 2 2 55→ − −= − − =( , )( ) ,eV eV. 53. A função de onda proposta é = −1 3 2a e r a em que a é o raio de Bohr. Nosso objetivo é mostrar que, quando esta função é substituída na equação de Schrödinger, o resultado é zero. A derivada é d dr a e r a = − −1 5 2 , e, portanto, r d dr r a e r a2 2 5 2 = − − e 1 1 2 1 1 2 2 5 2r d dr r d dr a r a e a r a = − + =− −− + 2 1 r a . Como a energia do estado fundamental é dada por E me h= − 4 02 28 e o raio de Bohr é dado por a h me E e a= = −2 0 2 2 8 , .0 Como a energia potencial é dada por U e r= − 2 40 , temos: 8 8 8 42 2 2 2 2 2 0 0 m h E U m h e a e r −[ ] = − + = 88 8 1 2 1 2 2 2 2 2 2 0 0 m h e a r me h a r − + = − + = − + 1 1 2 a a r . Assim, os dois termos da equação de Schrödinger se cancelam, o que significa que a função C proposta é uma solução da equação. 54. (a) O gráfico de |C200(r)|2 mostrado a seguir deve ser comparado com o gráfico de pontos da Fig. 39-21. Note que o gráfico apresenta valores elevados na região entre r = 0 e r = 1,5a, que corresponde à região com alta concentração de pontos em torno da origem na Fig. 39-21. Para valores maiores de r, existe uma região na qual os valores de |C200(r)|2 são muito pequenos, que corresponde ao espaço praticamente vazio da Fig. 39-21. Para valores ainda maiores de r, os valores de |C200(r)|2 voltam a aumentar, atingindo um segundo máximo, bem menor que o máximo central, em r = 4a. A região em torno deste ponto corresponde ao anel com alta concentração de pontos da Fig. 39.21. 186 soluções dos problemas (b) Os extremos de |C200(r)|2 para r > 0 podem ser determinados elevando ao quadrado a função dada, derivando em relação a r e igualando o resultado a zero. Isso nos dá a equação − − − =−1 32 2 4 06 ( ) ( ) , /r a r a a e r a cujas raízes são r = 2a e r = 4a. Observando o gráfico do item a, constatamos que r = 4a é um máximo local e r = 2a é um mínimo local. (c) De acordo com as Eqs. 39-41 e 39-43, a densidade de probabilidade radial é P r r r r a r a e r a200 2 200 2 2 3 2 4 8 2( ) ( ) ./= = − − (d) Fazendo r = ax e usando a relação 0 ∞ −∫ =x e dx nn x ! (Eq. 15 da tabela de integrais do Apêndice E, com a = 1), obtemos: P r dr r a r a e drr a200 0 2 3 2 0 8 2 1( ) / ∞ − ∞ ∫ = − =⌠⌡ 88 2 4 4 1 8 2 2 0 4 3 2 0 x x e dx x x x e dxx x( ) ( ) [ − = − + = − ∞ − ∞ ∫ ∫ 44 4 3 4 2 1! ( !) ( !)]− + = 55. De acordo com a Eq. 39-44, a densidade de probabilidade radial para o estado fundamental do átomo de hidrogênio é dada por P(r) = (4r2/a3)e– 2r/a, em que a é o raio de Bohr. Fazendo r = x e usando a Eq. 15 da tabela de integrais do Apêndice E com n = 3 e a = 2/a, obtemos r rP r dr a r e dr a a r a med / = = = ∞ − ∞ ∫ ∫( ) ( )/0 3 3 20 3 4 4 4 6 2 == 1 5, .a 56. (a) De acordo com a Eq. 39-4, os níveis de energia do poçode potencial são dados por En = n2h2/8mL2. A diferença de energia entre o estado n e o estado n + 1 é DE E E n n h mL n h mLn n = − = +( ) − = +( ) +1 2 2 2 2 2 21 8 2 1 8 ,, o que nos dá DE E n h mL mL n h n n = +( ) = +2 1 8 8 2 12 2 2 2 2 2 .. Para grandes valores de n, 2n + 1 → 2n e, portanto, (2n + 1)/n2 → 2/n. (b) Não. Quando n → ∞, DE → ∞. (c) Não. Quando n → ∞, E → ∞. (d) Sim. Quando n → ∞, DE/E ≈ 1/n → 0. (e) Esses resultados significam que DE/E é um melhor exemplo que DE e E, tomados isoladamente, de que, pelo princípio de correspondência, os resultados quânticos tendem para os resultados clássicos para grandes números quânticos. soluções dos problemas 187 57. De acordo com a Eq. 39-4, E E h mL n h mL n h n n+ − = +( ) − =2 2 2 2 2 2 2 8 2 8 22 22 1 mL n +( ). 58. (a) e (b) Na região 0 < x < L, U0 = 0; portanto, a equação de Schrödinger para esta região é d dx m h E 2 2 2 2 8 0 + = , em que E > 0. Se C2 (x) = B sen2 kx, C (x) = B9 sen kx, onde B9 é uma constante tal que B9 2 = B. Assim, d dx k B kx k x 2 2 2 2 = − ′ = −sen ( ) e d dx m h E k m h E 2 2 2 2 2 2 2 8 8 + = − + . Para que essa equação se anule, é preciso que k mE h 2 2 2 8= , o que nos dá k h mE= ± 2 2π . 59. (a) e (b) A equação de Schrödinger para a região x > L é d dx m h E U 2 2 2 2 0 8 0 + −[ ] =π , na qual E – U0 < 0. Se C2 (x) = Ce– 2kx, C(x) = C9e– kx, em que C9 é uma constante tal que C92 = C. Assim, d dx k C e kkx 2 2 2 24 4 = ′ =− e d dx m h E U k m h E U 2 2 2 2 0 2 2 2 0 8 8 + −[ ] = + −[ ] . Para que essa equação se anule, é preciso que k m h U E2 2 2 0 8= −[ ] , o que nos dá k h m U E= ± −2 2 0 ( ). Entretanto, para valores negativos de k, a função C(x) não é fisicamente admissível como uma densidade de probabilidade, pois aumenta exponencialmente com x para valores positivos de x e a integral de qualquer densidade de probabilidade da forma C(x) ao longo de todo o eixo x deve ser igual à unidade. Assim, a única solução aceitável é k h m U E= −( )2 2 0 . 188 soluções dos problemas 60. De acordo com a Eq. 39-4, E n h mL n hc mc Ln = = 2 2 2 2 2 2 28 8 ( ) ( ) . (a) Para L = 3,0 × 109 nm, a diferença de energia é E E2 1 2 3 9 2 2 21240 8 511 10 3 0 10 2 1 1 3− = × × − = ×( ) ( , ) ( ) , 110 19− eV. (b) Como (n + 1)2 – n2 = 2n + 1, temos: DE E E h mL n hc mc L nn n= − = + = ++1 2 2 2 2 28 2 1 8 2 1( ) ( )( ) ( ).. Igualando essa expressão a 1,0 eV e explicitando n, obtemos: n mc L E hc = − = × ×4 1 2 4 511 10 3 0 102 2 2 3 9( ) ( ) ( )( ,D eV nm)) ( , ) ( ) , . 2 2 191 0 1240 1 2 1 2 10eV eV nm⋅ − ≈ × (c) Para este valor de n, a energia é En = × × × ≈ ×1240 8 511 10 3 0 10 6 10 6 10 2 3 9 2 18 2 1 ( ) ( , ) ( ) 88 eV e, portanto, E mc n 2 18 3 136 10 511 10 1 2 10= × × = ×eV eV , . (d) Como E mcn / 2 1 , a velocidade do elétron é relativística. 61. (a) Como a dimensão da derivada em relação a uma grandeza é igual à dimensão original dividida pela dimensão da grandeza, a dimensão do primeiro termo da Eq. 39-18 é a dimensão de C dividida pela dimensão de x 2 (m2, em unidades do SI). A dimensão do segundo termo é a dimensão de C multiplicada por: 8 2 2 m h E U x− ( )[ ] ⇒ ⋅ [ ] kg J s J2( ) em unidades do SI. Como, de acordo com a Eq. 7-9, J = kg · m2/s2, a dimensão do segundo termo também é a dimensão de C dividida por m2, ou seja, pela dimensão de x2. (b) De acordo com a Eq. 39-17, a dimensão da função de onda unidimensional é m−0 5, em unidades do SI. Como a dimensão dos termos da Eq. 39-18 é a dimensão de C dividida por m2, a unidade desses termos no SI é o metro−2 5, . 62. (a) Como o nível de menor energia das transições da série de Balmer é n = 2, a transição cujos fótons têm menor energia é a transição do nível n = 3 para o nível n = 2. A energia desses fótons é DE E E= − = − − =3 2 2 213 6 1 3 1 2 1 889( , ) ,eV eV e o comprimento de onda correspondente é = hc ED = ⋅ =1240 1 889 658eV nm eV nm , . soluções dos problemas 189 (b) No caso do limite da série, a diferença de energia é DE E E= − = − ∞ − =∞ 2 2 213 6 1 1 2 3 40( , ) ,eV eV e o comprimento de onda correspondente é = = ⋅ =hc ED 1240 3 40 366eV nm eV nm , . 63. (a) Como os valores permitidos de l para um dado valor de n são 0, 1, 2, ..., n − 1, existem n valores permitidos de l. (b) Como os valores permitidos de ml para um dado valor de l são –l, –l + 1, ..., l, existem 2l + 1 valores permitidos de ml. (c) De acordo com os resultados dos itens (a) e (b), o número de valores permitidos de ml para um dado valor de n é ( ) .2 1 2 0 1 l l + = = − ∑ n n 64. Para n = 1, E m e h e 1 4 0 2 2 31 19 4 8 9 11 10 1 6 10= − = − × × − − ( , )( , )kg C 88 8 85 10 6 63 10 1 60 1012 2 34 2 1( , ) ( , ) ( ,× × ⋅ ×− − −F m J s 99 13 6J eV eV) , .= −
Compartilhar