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apostila Sistemas de acumulação de custos (SAC)

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Unisa | Educação a Distância | www.unisa.br
15
Figura 1 – Estrutura básica de um sistema de custeamento.
SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS 
(SAC)2
2.1 Estrutura Básica de um Sistema de Custeamento
2 SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS (SAC) 
 
2.1 Estrutura Básica de um Sistema de Custeamento 
Figura 1 – Estrutura básica de um sistema de custeamento. 
 
 
 
Custos 
 
 
Despesas
 
 
 
 
 Sistema de Acumulação de Custos 
 
 Ordem Processo 
 de de Produção 
 Produção Contínuo 
 
 
Sistema de Custeio – CUSTO HISTÓRICO X CUSTO PADRÃO 
 
 
 VBC ABC 
 
Absorção Variável 
 
C. Diretos C. Diretos C. Diretos 
 
Rateio Rastreamentos 
C. Indiretos 
C. Indiretos
C. Indiretos 
 
 
 Estoque 
 
 
 Custo do Produto Vendido 
 
 
 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO 
 
 
Na estrutura básica de um sistema de custeamento, são reconhecidos os seguintes 
elementos: 
Sistema de acumulação de custos; 
Sistema de custeio; 
Modalidade de custeio. 
Maurício Veronezzi
Unisa | Educação a Distância | www.unisa.br
16
Na estrutura básica de um sistema de custea-
mento, são reconhecidos os seguintes elementos:
a. Sistema de acumulação de custos;
b. Sistema de custeio;
c. Modalidade de custeio.
O sistema de acumulação de custos é classi-
ficado pela natureza de fabricação e pode ser por 
ordem ou por processo. Não se preocupe, pois ire-
mos estudá-los separadamente.
No caso do sistema de acumulação por or-
dem de produção, os custos são acumulados de 
acordo com a encomenda específica ou em or-
dem de serviço. Como você pode ver, a unidade de 
controle é a ordem e os registros e relatórios que 
sintetizam os custos de acordo com o número da 
ordem. Geralmente, eles são usados onde cada or-
dem é diferente e onde cada produto é feito sob 
medida, de acordo com as especificações. Como 
acontece nas empresas gráficas, estaleiros, indús-
trias e montadoras.
O Quadro 1, a seguir, traz alguns dos mais di-
vulgados sistemas de custeamento, que se diferen-
ciam pelas suas finalidades, pelos tipos de custos 
empregados e pelos critérios básicos adotados.
2.2 Sistemas de Acumulação dos Custos
Quadro 1 – Alguns sistemas de custeamento.
Sistemas de acumulação de 
custos Tipos de custos Critério de custeio Critério de análise
Ordem de produção Reais Absorção Atividades (ABC)
Processo Padrão Direto ou variável Unidade de esforço de produção
Responsabilidade Estimados
Fonte: Leone (2000, p. 190).
DicionárioDicionário
Custo Padrão: custo determinado a priori, ou seja, 
predeterminado, e que se fundamenta em prin-
cípios científicos e observa cada componente de 
custo (matérias, mão de obra e gastos gerais da 
fabricação) dentro de suas medidas de verdadeira 
participação no processo de produção, represen-
tando o quanto deve custar uma unidade em ba-
ses racionais de fabricação (SÁ; SÁ, 1994).
A ordem de produção (OP) deverá ter um 
número que agregará os valores de matéria-prima, 
mão de obra direta e outros custos. Não se esqueça 
de que, neste sistema, o cálculo do custo unitário 
para cada ordem será igual ao custo total dividido 
pelo número de unidades efetuadas na Ordem de 
Produção (OP).
Esse sistema apresenta, como não poderia 
deixar de ser, algumas desvantagens. Entre elas, 
destacamos:
a. Custo administrativo elevado – o sistema 
exige considerável trabalho burocrático 
para o registro das informações minucio-
sas requeridas no adequado preenchi-
mento das ordens de produção;
b. Controles permanentes são necessários 
para assegurar a correção dos dados de 
material e de mão de obra direta apro-
priados a cada ordem de produção;
c. Quando um embarque parcial é efetua-
do antes do encerramento da respectiva 
ordem de produção, faz-se necessário a 
Análise de Custos
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17
utilização de estimativas para determi-
nação do custo de vendas dos produtos 
enviados ao cliente.
Em se tratando de sistema de acumulação 
por processo, os custos são acumulados de acordo 
com cada departamento, centro de custos ou pro-
cesso. Preste a atenção que, nesse caso, o sistema 
é utilizado quando os produtos são fabricados a 
partir de métodos de produção em massa ou em 
processo contínuo. Como exemplo, as indústrias 
de papel, aço, produtos químicos e têxteis.
Podem ser destacadas, as seguintes caracte-
rísticas desse sistema:
a. Os custos, diretos ou indiretos, são acu-
mulados nas contas de custos durante 
um determinado período, sendo reclas-
sificados por departamento ou processo 
no fim desse período;
b. Nos casos em que os produtos são pro-
cessados em mais de um departamento, 
os custos correspondentes são transfe-
ridos para o departamento seguinte, de 
forma que o custo total será acumulado 
até que o produto esteja terminado;
c. A produção, em termos de quantidade 
(quilos, toneladas, unidades etc.), é re-
gistrada diária ou semanalmente, sendo 
preparado, no fim do mês, um demons-
trativo dos resultados finais;
d. O custo total de cada processo é dividido 
pelo total da produção, obtendo-se um 
custo médio por unidade para o período.
Caro(a) aluno(a),
O Estudo de Caso a seguir irá ajudá-lo(a) a 
compreender melhor a apuração do custo de pro-
dução pelo sistema de acumulação de custos por 
ordem.
AtençãoAtenção
O Sistema de Acumulação de Custos por Ordem 
de Produção é muito utilizado pelas indústrias, 
cujos produtos fabricados demandam muito tem-
po para ficarem prontos. A indústria de máquinas 
e equipamentos de grande porte, por exemplo.
A empresa Cadernos & Espiral está calculan-
do o custo de produção do OP nº 450 para 5 ca-
dernos. De acordo com os dados a seguir, apure o 
custo de produção total e unitário dos cadernos 
produzidos.
2.3 Estudo de Caso da Empresa Cadernos & Espiral
��
c)� a produção, em termos de quantidade (quilos, toneladas, unidades etc.), é 
registrada diária ou semanalmente, sendo preparado, no fim do mês, um 
demonstrativo dos resultados finais. 
d)� o custo total de cada processo é dividido pelo total da produção, obtendo-
se um custo médio por unidade para o período. 
 
 Atenção 
 
 
 
 
 
 
 
Caro(a) aluno(a), 
 
O Estudo de Caso a seguir irá ajudá-lo(a) a compreender melhor a apuração do 
custo de produção pelo sistema de acumulação de custos por ordem. 
 
2.3 Estudo de Caso da Empresa Cadernos & Espiral 
 
A empresa Cadernos & Espiral está calculando o custo de produção do OP nº 450 
para 5 cadernos. De acordo com os dados a seguir, apure o custo de produção total e 
unitário dos cadernos produzidos. 
 8QLGDGH�GH0HGLGD 7RWDO 8QLW�3DSHO �� .J ����� ����(VSLUDO �� 0W ����� ����&DSD �� 0W ����� ����9DORUHV4XDQW�'HVFULomR &XVWR�GDV�&RPSUDV 
 
2 6LVWHPD� GH� $FXPXODomR� GH� &XVWRV� SRU� 2UGHP� GH�3URGXomR� p� PXLWR� XWLOL]DGR� SHODV� LQG~VWULDV�� FXMRV�SURGXWRV� IDEULFDGRV� GHPDQGDP� PXLWR� WHPSR� SDUD�ILFDUHP� SURQWRV�� $� LQG~VWULD� GH� PiTXLQDV� H�HTXLSDPHQWRV�GH�JUDQGH�SRUWH��SRU�H[HPSOR��
Maurício Veronezzi
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18
Caro(a) aluno(a),
Para que você possa iniciar a apuração do 
custo da produção total e unitária dos cadernos 
produzidos, você deve utilizar os mapas auxiliares 
a seguir como base para o desenvolvimento dos 
cálculos:
��9DORU +RUDV 9DORU&XVWR 0rV 8QLW�&RUWH�3DSHO ������ ��� ����0RQWDJHP�(VSLUDO ������ ��� ����0RQWDJHP�&DSD ������ ��� ����'HVFULomR 0mR�GH�REUD�'LUHWD 
 9DORU +RUDV 9DORU&XVWR 0rV 8QLW�/LPSH]D ������ ��� ����*HUrQFLD ������ ��� ����'HVFULomR &XVWRV�,QGLUHWRV�GH�)DEULFDomR���&,) 
 
 
Caro(a) aluno(a), 
 
Para que você possa iniciar a apuração do custo da produção total e unitária dos 
cadernosproduzidos, você deve utilizar os mapas auxiliares a seguir como base para o 
desenvolvimento dos cálculos: 
 4XDQWLGDGH����&DGHUQRV 8QLW� 8�0� 7RWDO 8QLW� 7RWDO3DSHO ���� .J ���� ���� ����0mR�GH�REUD�'LUHWD ���� +V ���� ���� ����/LPSH]D ���� +V ���� ���� ����*HUrQFLD ���� +V ���� ���� ����727$/�)$6(�� �����25'(0�'(�352'8d­2���&257(�'2�3$3(/'HVFULomR 4XDQWLGDGH &XVWRV 
 
Neste primeiro mapa, você deve apurar a quantidade de papel utilizada para a 
fabricação das cinco unidades dos cadernos. Você deve apurar, também, o montante de 
��9DORU +RUDV 9DORU&XVWR 0rV 8QLW�&RUWH�3DSHO ������ ��� ����0RQWDJHP�(VSLUDO ������ ��� ����0RQWDJHP�&DSD ������ ��� ����'HVFULomR 0mR�GH�REUD�'LUHWD 
 9DORU +RUDV 9DORU&XVWR 0rV 8QLW�/LPSH]D ������ ��� ����*HUrQFLD ������ ��� ����'HVFULomR &XVWRV�,QGLUHWRV�GH�)DEULFDomR���&,) 
 
 
Caro(a) aluno(a), 
 
Para que você possa iniciar a apuração do custo da produção total e unitária dos 
cadernos produzidos, você deve utilizar os mapas auxiliares a seguir como base para o 
desenvolvimento dos cálculos: 
 4XDQWLGDGH����&DGHUQRV 8QLW� 8�0� 7RWDO 8QLW� 7RWDO3DSHO ���� .J ���� ���� ����0mR�GH�REUD�'LUHWD ���� +V ���� ���� ����/LPSH]D ���� +V ���� ���� ����*HUrQFLD ���� +V ���� ���� ����727$/�)$6(�� �����25'(0�'(�352'8d­2���&257(�'2�3$3(/'HVFULomR 4XDQWLGDGH &XVWRV 
 
Neste primeiro mapa, você deve apurar a quantidade de papel utilizada para a 
fabricação das cinco unidades dos cadernos. Você deve apurar, também, o montante de 
Neste primeiro mapa, você deve apurar a 
quantidade de papel utilizada para a fabricação 
das cinco unidades dos cadernos. Você deve apu-
rar, também, o montante de horas de mão de obra 
direta e indireta consumida. Após determinar a 
quantidade de papel utilizada e as horas consumi-
das, você deve calcular o total do custo de produ-
ção da fase “corte do papel”, multiplicando os cus-
tos unitários pelas quantidades consumidas. 
Ao término da apuração do custo de produ-
ção da fase 01 “Corte do Papel”, você deve proceder 
da mesma forma para determinar o custo de pro-
dução da fase 02 “Montagem do Espiral”.
Análise de Custos
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19
Após apurar o custo de produção da fase 
02 “Montagem do Espiral”, você deve proceder da 
mesma forma para determinar o custo de produ-
ção da fase 03 “Montagem da Capa”.
��
horas de mão de obra direta e indireta consumida. Após determinar a quantidade de papel 
utilizada e as horas consumidas, você deve calcular o total do custo de produção da fase 
“corte do papel”, multiplicando os custos unitários pelas quantidades consumidas. 
Ao término da apuração do custo de produção da fase 01 “Corte do Papel”, você 
deve proceder da mesma forma para determinar o custo de produção da fase 02 
“Montagem do Espiral”. 
 4XDQWLGDGH����&DGHUQRV 8QLW� 8�0� 7RWDO 8QLW� 7RWDO(VSLUDO ���� 0W ���� ���� ����0mR�GH�REUD�'LUHWD ���� +V ���� ���� ����/LPSH]D ���� +V ���� ���� ����*HUrQFLD ���� +V ���� ���� ����727$/�)$6(�� �����25'(0�'(�352'8d­2���0217$*(0�'2�(63,5$/'HVFULomR 4XDQWLGDGH &XVWRV 
 
Após apurar o custo de produção da fase 02 “Montagem do Espiral”, você deve 
proceder da mesma forma para determinar o custo de produção da fase 03 “Montagem da 
Capa”. 4XDQWLGDGH����&DGHUQRV 8QLW� 8�0� 7RWDO 8QLW� 7RWDO&DSD ���� 0W ���� ���� ����0mR�GH�REUD�'LUHWD ���� +V ���� ���� ����/LPSH]D ���� +V ���� ���� ����*HUrQFLD ���� +V ���� ���� ����727$/�)$6(�� �����'HVFULomR 4XDQWLGDGH &XVWRV25'(0�'(�352'8d­2���0217$*(0�'$�&$3$ 
 
Agora que você calculou o custo de produção das três fases, o próximo passo é 
somar os custos e determinar o custo total de produção dos quatro cadernos. Uma vez 
��
horas de mão de obra direta e indireta consumida. Após determinar a quantidade de papel 
utilizada e as horas consumidas, você deve calcular o total do custo de produção da fase 
“corte do papel”, multiplicando os custos unitários pelas quantidades consumidas. 
Ao término da apuração do custo de produção da fase 01 “Corte do Papel”, você 
deve proceder da mesma forma para determinar o custo de produção da fase 02 
“Montagem do Espiral”. 
 4XDQWLGDGH����&DGHUQRV 8QLW� 8�0� 7RWDO 8QLW� 7RWDO(VSLUDO ���� 0W ���� ���� ����0mR�GH�REUD�'LUHWD ���� +V ���� ���� ����/LPSH]D ���� +V ���� ���� ����*HUrQFLD ���� +V ���� ���� ����727$/�)$6(�� �����25'(0�'(�352'8d­2���0217$*(0�'2�(63,5$/'HVFULomR 4XDQWLGDGH &XVWRV 
 
Após apurar o custo de produção da fase 02 “Montagem do Espiral”, você deve 
proceder da mesma forma para determinar o custo de produção da fase 03 “Montagem da 
Capa”. 4XDQWLGDGH����&DGHUQRV 8QLW� 8�0� 7RWDO 8QLW� 7RWDO&DSD ���� 0W ���� ���� ����0mR�GH�REUD�'LUHWD ���� +V ���� ���� ����/LPSH]D ���� +V ���� ���� ����*HUrQFLD ���� +V ���� ���� ����727$/�)$6(�� �����'HVFULomR 4XDQWLGDGH &XVWRV25'(0�'(�352'8d­2���0217$*(0�'$�&$3$ 
 
Agora que você calculou o custo de produção das três fases, o próximo passo é 
somar os custos e determinar o custo total de produção dos quatro cadernos. Uma vez 
Agora que você calculou o custo de produ-
ção das três fases, o próximo passo é somar os 
custos e determinar o custo total de produção dos 
quatro cadernos. Uma vez determinado o custo de 
produção total, você deve dividi-lo pela quantida-
de total de produção dos cadernos, determinado 
assim o custo unitário de produção.
��
determinado o custo de produção total, você deve dividi-lo pela quantidade total de 
produção dos cadernos, determinado assim o custo unitário de produção. 
 7RWDO �����8QLWiULR �����&XVWR�GH�3URGXomR 
 
2.4 Resumo do Capítulo 
 
Caro(a) aluno(a), 
 
Neste capítulo, estudamos a estrutura básica de um Sistema de Acumulação de 
Custos (SAC), que pode ser classificado por sua natureza de fabricação, por sua ordem ou 
por seu processo, e que, nessa estrutura básica, são reconhecidos os seguintes elementos: 
a) sistema de acumulação de custos; b) sistema de custeio; c) modalidade de custeio. 
Agora que terminamos este capítulo, vamos verificar se você fixou bem o conteúdo. 
Para isso, desenvolva o exercício sobre apuração do custo de produção, utilizando o 
sistema de acumulação de custos por ordem: 
 
 
 
2.5 Atividade Proposta 
 
 
1)� A empresa Cadernos & Espiral está calculando o custo de produção do OP nº 480 
para 04 cadernos. De acordo com os dados a seguir, apure o custo de produção 
total e unitário dos cadernos produzidos. 
 8QLGDGH�GH0HGLGD 7RWDO 8QLW�3DSHO �� .J ����� ����(VSLUDO ��� 0W ����� ����&DSD �� 0W ����� ����4XDQW�'HVFULomR &XVWR�GDV�&RPSUDV 9DORUHV 
 
Maurício Veronezzi
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20
Caro(a) aluno(a),
Neste capítulo, estudamos a estrutura básica de um Sistema de Acumulação de Custos (SAC), que 
pode ser classificado por sua natureza de fabricação, por sua ordem ou por seu processo, e que, nessa es-
trutura básica, são reconhecidos os seguintes elementos: a) sistema de acumulação de custos; b) sistema 
de custeio; c) modalidade de custeio.
Agora que terminamos este capítulo, vamos verificar se você fixou bem o conteúdo. Para isso, de-
senvolva o exercício sobre apuração do custo de produção, utilizando o sistema de acumulação de cus-
tos por ordem.
2.4 Resumo do Capítulo
2.5 Atividade Proposta
1. A empresa Cadernos & Espiral está calculando o custo de produção do OP nº 480 para 04 
cadernos. De acordo com os dados a seguir, apure o custo de produção total e unitário dos 
cadernos produzidos.
��
determinado o custo de produção total, você deve dividi-lo pela quantidade total de 
produção dos cadernos, determinado assim o custo unitário de produção. 
 7RWDO �����8QLWiULR �����&XVWR�GH�3URGXomR 
 
2.4 Resumo do Capítulo 
 
Caro(a) aluno(a), 
 
Neste capítulo, estudamos a estrutura básica de um Sistema de Acumulação de 
Custos (SAC), que pode ser classificado por sua naturezade fabricação, por sua ordem ou 
por seu processo, e que, nessa estrutura básica, são reconhecidos os seguintes elementos: 
a) sistema de acumulação de custos; b) sistema de custeio; c) modalidade de custeio. 
Agora que terminamos este capítulo, vamos verificar se você fixou bem o conteúdo. 
Para isso, desenvolva o exercício sobre apuração do custo de produção, utilizando o 
sistema de acumulação de custos por ordem: 
 
 
 
2.5 Atividade Proposta 
 
 
1)� A empresa Cadernos & Espiral está calculando o custo de produção do OP nº 480 
para 04 cadernos. De acordo com os dados a seguir, apure o custo de produção 
total e unitário dos cadernos produzidos. 
 8QLGDGH�GH0HGLGD 7RWDO 8QLW�3DSHO �� .J ����� ����(VSLUDO ��� 0W ����� ����&DSD �� 0W ����� ����4XDQW�'HVFULomR &XVWR�GDV�&RPSUDV 9DORUHV 
 
��9DORU +RUDV 9DORU&XVWR 0rV 8QLW�&RUWH�3DSHO ������ ��� ����0RQWDJHP�(VSLUDO ������ ��� ����0RQWDJHP�&DSD ������ ��� ����0mR�GH�REUD�'LUHWD'HVFULomR 
 9DORU +RUDV 9DORU&XVWR 0rV 8QLW�/LPSH]D ������ ��� ����*HUrQFLD ������ ��� ����'HVFULomR &XVWRV�,QGLUHWRV�GH�)DEULFDomR���&,) 
 
 
Caro(a) aluno(a), 
 
Para que você possa iniciar a apuração do custo da produção total e unitária dos 
cadernos produzidos, você deve utilizar como base para o desenvolvimento dos cálculos 
os mapas auxiliares a seguir: 
��9DORU +RUDV 9DORU&XVWR 0rV 8QLW�&RUWH�3DSHO ������ ��� ����0RQWDJHP�(VSLUDO ������ ��� ����0RQWDJHP�&DSD ������ ��� ����0mR�GH�REUD�'LUHWD'HVFULomR 
 9DORU +RUDV 9DORU&XVWR 0rV 8QLW�/LPSH]D ������ ��� ����*HUrQFLD ������ ��� ����'HVFULomR &XVWRV�,QGLUHWRV�GH�)DEULFDomR���&,) 
 
 
Caro(a) aluno(a), 
 
Para que você possa iniciar a apuração do custo da produção total e unitária dos 
cadernos produzidos, você deve utilizar como base para o desenvolvimento dos cálculos 
os mapas auxiliares a seguir: 
Análise de Custos
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21
Caro(a) aluno(a),
Para que você possa iniciar a apuração do custo da produção total e unitária dos cadernos produ-
zidos, você deve utilizar como base para o desenvolvimento dos cálculos os mapas auxiliares a seguir:
��4XDQWLGDGH����&DGHUQRV 8QLW� 8�0� 7RWDO 8QLW� 7RWDO3DSHO ���� .J0mR�GH�REUD�'LUHWD ���� +V/LPSH]D ���� +V*HUrQFLD ���� +V727$/�)$6(��4XDQWLGDGH����&DGHUQRV 8QLW� 8�0� 7RWDO 8QLW� 7RWDO(VSLUDO ���� 0W0mR�GH�REUD�'LUHWD ���� +V/LPSH]D ���� +V*HUrQFLD ���� +V727$/�)$6(��4XDQWLGDGH����&DGHUQRV 8QLW� 8�0� 7RWDO 8QLW� 7RWDO&DSD ���� 0W0mR�GH�REUD�'LUHWD ���� +V/LPSH]D ���� +V*HUrQFLD ���� +V727$/�)$6(�� 7RWDO8QLWiULR
25'(0�'(�352'8d­2���0217$*(0�'2�(63,5$/'HVFULomR 4XDQWLGDGH &XVWRV
4XDQWLGDGH &XVWRV'HVFULomR25'(0�'(�352'8d­2���&257(�'2�3$3(/
25'(0�'(�352'8d­2���0217$*(0�'$�&$3$'HVFULomR 4XDQWLGDGH &XVWRV&XVWR�GH�3URGXomR
 
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23
Uma vez definido o sistema de acumulação 
de custos a ser utilizado pela empresa, passemos 
ao estudo da escolha do sistema de custeio a ser 
adotado. Lembre que essa escolha já não depende 
do sistema produtivo da empresa e, sim, principal-
mente, do tipo de informação e de controle que a 
gerência pretende obter a partir do sistema de cus-
teio a ser implantado.
Os sistemas de custeio diferenciam-se entre 
si pela natureza dos dados contábeis utilizados – 
históricos ou predeterminados.
Assim, são dois os sistemas de custeio:
1. Sistema de custeio baseado em dados 
reais, atuais ou históricos.
2. Sistema de custeio baseado em dados 
estimados ou predeterminados (pa-
drão).
3.1 Sistema de Custeio Histórico
O sistema de custeio baseado em custos his-
tóricos ou atuais pode ser definido como um sis-
tema no qual os custos são registrados tais como 
ocorrem. Em consequência disso, nesse sistema os 
custos só são determinados após o término da fa-
bricação do produto ou da prestação do serviço da 
empresa.
Atente para o fato de que nesse sistema o 
produto é debitado pelo custo atual do material 
usado, da mão de obra aplicada e por uma estima-
tiva dos gastos gerais de fabricação. Dessa forma, 
o sistema de custo atual ou histórico contém, no 
que respeita aos gastos gerais de fabricação, um 
elemento do custo predeterminado.
É claro que o sistema baseado em custos 
históricos pode ser usado tanto em um ambiente 
de acumulação de custos por ordem de produção 
como em um ambiente de acumulação de custos 
por processo de fabricação em série. Pense a res-
peito disso.
De um modo geral, as seguintes limitações 
afetam a utilização do custo histórico:
a. O custo histórico pode não ser um custo 
típico, podendo, mesmo em alguns casos, 
ser qualificado como um custo acidental;
b. Devido ao prazo requerido para apuração 
dos custos históricos e para elaboração 
dos demonstrativos neles baseados, a sua 
eficácia gerencial é muito limitada;
c. Sob um sistema exclusivo de custo histó-
rico, não existe medida de comparação 
para julgamento imediato do desempe-
nho da empresa. A gerência fica saben-
do apenas se o custo mais recentemen-
te apurado foi maior ou menor do que 
aquele verificado em período anterior, 
mas não disporá de elementos de com-
paração para poder determinar as opera-
ções, os fatores de produção ou as causas 
das variações constatadas.
MÉTODO DE CUSTEIO3
Saiba maisSaiba mais
O Sistema de Custeio RKW (Reichskuratorium fur Wirts-
chaftlichtkeit) foi criado por um órgão governamental 
da Alemanha. Contempla como custo dos produtos 
todos os custos e as despesas incorridas no período 
(RIBEIRO, 2009).
Maurício Veronezzi
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Esse tipo de sistema, como o próprio nome 
indica, se refere aos custos estabelecidos com an-
tecedência sobre as operações de produção. As-
sim, em um sistema de custeio baseado em custos 
predeterminados, tanto o material como a mão de 
obra e os gastos gerais de fabricação são contabi-
lizados com base em preços, usos e volumes pre-
vistos.
Os custos predeterminados podem ser es-
timados com base na “melhor informação dispo-
nível no momento” da sua fixação ou podem ser 
“padrões” resultantes de um meticuloso estudo de 
engenharia.
Os custos predeterminados, sejam estima-
dos ou padrões, apresentam as seguintes princi-
pais vantagens e desvantagens:
a. Tornam possível a aplicação do chamado 
princípio de exceção, que significa que a 
gerência passa a centralizar a sua aten-
ção nos casos de variações significativas 
(para mais ou para menos) entre custos 
predeterminados e custos reais;
b. São importantes como incentivos aos 
trabalhadores, supervisores e executivos 
que passam a contar com um padrão de 
medida do seu desempenho (inclusive, 
por exemplo, para avaliação objetiva 
dos resultados em Plano de Participa-
ção nos Resultados da Empresa – Lei nº 
10.101/2000);
c. Permitem uma melhor formulação das 
políticas de preço e de produção da em-
presa;
d. São medidas unitárias estáveis, das quais 
a administração pode servir-se para me-
dir a eficiência das operações durante di-
ferentes períodos de tempo;
e. A principal desvantagem dos custos pre-
determinados refere-se ao trabalho e ao 
tempo requeridos para sua definição, 
notadamente quando se tratar da fixa-
ção de padrões.
Caro(a) aluno(a),
O Estudo de Caso a seguir, irá ajudá-lo a 
compreender melhor o Sistema de Custeio Prede-
terminado – Padrão. Para isso, você deve utilizar a 
planilha onde os custos padrão estão discrimina-
dos ao lado dos custos reais, seguidos da quarta 
coluna que aponta a variação entre o custo pa-
drão e o custo real.
3.2 Sistema de Custeio Predeterminado - Padrão
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Custo Padrão: é o método de custeio no qual o custo 
de cada produto é predeterminado – antes da produ-
ção – com base nas especificações do produto, nos 
elementos de custo e nas condições previstas de pro-
dução. Assim, os estoques são apuradosem função 
de custos unitários padrão, ou seja, os custos reais de 
produção são comparados aos custos-padrões e as 
diferenças porventura existentes entre ambos são re-
gistradas em contas de variação. AtençãoAtenção
Esses custos predeterminados são usados quan-
do a gerência está interessada, primeiramente, 
em conhecer quais deveriam ser os seus custos, 
para depois compará-los com os custos reais. 
Dentro desse sistema de custos, as contas de 
variações são usadas para contabilização das di-
ferenças (a mais ou a menos) resultantes da com-
paração entre o custo realmente incorrido e o 
respectivo custo predeterminado.
Análise de Custos
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Empresa Cotia S/A
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Caro(a) aluno(a), 
 
O Estudo de Caso a seguir, irá ajudá-lo a compreender melhor o Sistema de 
Custeio Predeterminado – Padrão. Para isso, você deve utilizar a planilha onde os custos 
padrão estão discriminados ao lado dos custos reais, seguidos da quarta coluna que 
aponta a variação entre o custo padrão e o custo real. 
 
Empresa Cotia S/A 9$5,$d­23$'5­2 5($/ �0$7(5,$,60DWpULD�SULPD ��������� ��������� ������0DWHULDO�GH�(PEDODJHQV �������� �������� ������0DWHULDLV�6HFXQGiULRV �������� �������� �������3(662$/6DOiULRV ��������� ��������� ������(QFDUJRV�6RFLDLV �������� ��������� ������%HQHItFLRV �������� �������� �������&86726�,1',5(726�'(�)$%5,&$d­2'HSUHFLDomR �������� �������� �������$OXJXHO �������� �������� �����0DQXWHQomR�HP�*HUDO �������� �������� ������6HJXUDQoD �������� �������� ������&RQVXOWRULD �������� �������� ������3HVTXLVD�H�'HVHQYROYLPHQWR ������ ������ ������'LYHUVRV �������� �������� �������727$/ ��������� ��������� �����4XDQWLGDGH�3URGX]LGD ��������� ��������� �������&XVWR�8QLWiULR ���� ���� ������
3/$1,/+$�'2�&8672�3$'5­2&86726'(6&5,d­2
 
 
Para que você possa comparar o custo padrão com o custo real, há a necessidade 
do desenvolvimento dos cálculos da variação em termos de valores e quantidades por 
intermédio da seguinte fórmula: 
 
Para que você possa comparar o custo pa-
drão com o custo real, há a necessidade do desen-
volvimento dos cálculos da variação em termos de 
valores e quantidades por intermédio da seguinte 
fórmula:
Exemplo: 
Veja como foi desenvolvido o cálculo da va-
riação custo do custo da matéria-prima:
16.200,00
12.000,00
-1 X 100 = 35,00%
Custo Real
Custo Padrão
-1 X 100
Maurício Veronezzi
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Caro(a) aluno(a),
Neste capítulo, estudamos os sistemas de custeio. Como você pode lembrar, eles se diferenciam 
entre si pela natureza dos dados contábeis utilizados – históricos ou predeterminados. No Sistema de 
Custeio Histórico os dados são baseados em custos históricos ou atuais e os custos são registrados tais 
como ocorrem. Já nos predeterminados, os custos são estabelecidos com antecedência sobre as opera-
ções de produção. O custo padrão, por sua vez, é o método de custeio no qual o custo de cada produto é 
predeterminado – antes da produção – com base nas especificações do produto, nos elementos de custo 
e nas condições previstas de produção. Assim, os estoques são apurados em função de custos unitários 
padrão, ou seja, os custos reais de produção são comparados aos custos padrões e as diferenças porven-
tura existentes entre ambos são registradas em contas de variação.
Agora que terminamos este capítulo, vamos verificar se você fixou bem o conteúdo. Para isso, de-
senvolva o exercício sobre apuração do custo de produção, utilizando o custo padrão.
3.3 Resumo do Capítulo
1. Dados os seguintes valores acerca da empresa Cotia S/A, determine a variação entre o custo 
padrão e o custo real.
Empresa Cotia S/A
3.4 Atividade Proposta
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3.4 Atividade Proposta 
 
 
1)� Dados os seguintes valores acerca da empresa Cotia S/A, determine a variação entre 
o custo padrão e o custo real. 
 
Empresa Cotia S/A 9$5,$d­23$'5­2 5($/ �0$7(5,$,60DWpULD�SULPD ��������� ���������0DWHULDO�GH�(PEDODJHQV ��������� ���������0DWHULDLV�6HFXQGiULRV �������� ���������3(662$/6DOiULRV �������� ���������(QFDUJRV�6RFLDLV �������� ��������%HQHItFLRV �������� ��������&86726�,1',5(726�'(�)$%5,&$d­2'HSUHFLDomR �������� ��������$OXJXHO �������� ��������0DQXWHQomR�HP�*HUDO �������� ��������6HJXUDQoD �������� ��������&RQVXOWRULD �������� ��������3HVTXLVD�H�'HVHQYROYLPHQWR �������� ������'LYHUVRV �������� ��������727$/ ��������� ���������4XDQWLGDGH�3URGX]LGD ��������� ��������&XVWR�8QLWiULR
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