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Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 1) Aspectos Gerais TIPOS DE EQUIPAMENTOS 9EQUIPAMENTO PRINCIPAL 9EQUIPAMENTO ACESSÓRIO 9EQUIPAMENTO AUXILIAR Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos ETAPAS FUNDAMENTAIS DE UM BIOPROCESSO TÍPICO 1) Aspectos Gerais ETAPAS FUNDAMENTAIS DE UM BIOPROCESSO TÍPICO TRATAMENTO DA MATÉRIA PRIMA PREPARO DE MEIO; ESTERILIZAÇÃOPREPARO DE MEIO; ESTERILIZAÇÃO “UPSTREAM PROCESSES” Fenômenos MEIO DE CULTIVO Fenômenos químicos Fenômenos fí i Agente biológico: células b CONDIÇÕES AMBIENTAIS Fenômenos biológicos físicos microbianas, animais ou vegetais ou enzimas Ç biológicos SEPARAÇÃO DE CÉLULAS; SEPARAÇÃO/PURIFICAÇÃO DE PRODUTO “DOWNSTREAM PROCESSES” Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 1) Aspectos Gerais EQUIPAMENTO PRINCIPAL: é o equipamento onde ocorre a biorreação; está diretamente relacionado àocorre a biorreação; está diretamente relacionado à presença do agente biológico. 9Biorreatores: visa à obtenção de produto; 9P d i à bt ã d i ó l9Propagadores: visa à obtenção de inóculo; Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 1) Aspectos Gerais EQUIPAMENTOS ACESSÓRIOS: São equipamentos ligados diretamente ao Biorreatorligados diretamente ao Biorreator 9Compressor de ar (adição O2) 9 Esterilizador de ar e mosto (filtros de ar, trocador de calor). 9Agitador9Agitador 9Sistemas adição anti-espumante, controles de pH e temperatura. 9Sensores em geral: vazão, biomassa, etanol etc. Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 1) Aspectos Gerais EQUIPAMENTOS AUXILIARES: São equipamentos não ligados diretamente ao Biorreator. Estão relacionados às operações down ediretamente ao Biorreator. Estão relacionados às operações down e upstream. 9Filtros‐prensa 9Centrífugas 9Torres de Destilação 9Cristalizadores9Cristalizadores 9Bombas para escoamento de líquidos 9Secadores 9Extratores 9Moendas Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2) Biorreatores – Aspectos Gerais O QUE SÃO BIORREATORES? São vasos reacionais onde os substratos contidos nas matérias‐primas são biologicamente convertidos a produtos específicos pela ação de enzimas ou células vivas (microbianas animais ou vegetais)(microbianas, animais ou vegetais). Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2) Biorreatores – Aspectos Gerais BIORREATORES ENZIMÁTICOS E BIORREATORES COM CÉLULAS VIVAS 9 Biorreatores enzimáticos 9 Biorreatores Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2) Biorreatores – Aspectos Gerais O QUE SÃO PROPAGADORES? Assim como os biorreatores, são vasos reacionais onde os substratos contidos nas matérias primas são direcionadossubstratos contidos nas matérias‐primas são direcionados para a obtenção de biomassa microbiana, que será empregada como inóculo. Normalmente, em processos industriais, o volume do propagador é cerca de 10% do volume do biorreator. Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2) Biorreatores – Aspectos Gerais ESCALA DE PRODUÇÃO ESCALA ORDEM DE GRANDEZA DO BIOREATOR BANCADA 1 A 103 L INTERMEDIÁRIA OU PILOTO 103 – 104 L INDUSTRIAL >104 L Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2) Biorreatores – Aspectos Gerais BIOPROCESSO TAMANHO DO BIOREATOR ESCALA DE PRODUÇÃO BIOPROCESSO TAMANHO DO BIOREATOR (m 3) Antibióticos; ácidos orgânicos e 50 a 1000 levedura de panificação Cerveja 2000 Tratamento de efluentes; Álcool 20000 Biofármacos e novas bi lé l ( bi t Algumas centenas de litros ( á )biomoléculas (recombinantes, células animais ou vegetais) (máx) Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2) Biorreatores – Aspectos Gerais ASPECTOS BIOLÓGICOS IMPORTANTES 9 As taxas reacionais dependem das condições ambientais no biorreator 9 A massa celular via de regra aumenta com o progresso da conversão bioquímicabioquímica 9 As concentrações de solutos são usualmente baixas 9 Algumas células, como as animais e as de microrganismos filamentosos são sensíveis às tensões cisalhantes 9 Substrato(s) e/ou produto(s) podem provocar inibição Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2) Biorreatores – Aspectos Gerais ASPECTOS BIOLÓGICOS IMPORTANTES 9 Em contraste às enzimas isoladas ou aos catalisadores químicos, microrganismos podem se adaptar às condições de processo podendo alterarmicrorganismos podem se adaptar às condições de processo, podendo alterar seletividade e produtividade 9 Mi i d t b li b t t ã i i ( t i l9 Microrganismos podem metabolizar substratos não convencionais (material polimérico ou oleoso), em meios de alta viscosidade (reologia não newtoniana) 9 Podem ocorrer mutações em condições sub‐ótimas 9 As reações biológicas ocorrem em sistemas trifásicos 9 Efeitos como adesão floculação e autólise podem ocorrer Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ 9 Efeitos como adesão, floculação e autólise podem ocorrer Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos É Ã 2) Biorreatores – Aspectos Gerais CRITÉRIO CONSIDERAÇÕES Á CRITÉRIOS PARA A SELEÇÃO E PROJETO DE BIORREATORES Reator e operação 9Área de aplicação (pesquisa ou produção industrial) 9Valor agregado do produto 9Modo de operação(batelada, batelada alimentada ou contínuo) 9Processo de separação de células9Processo de separação de células 9Cinética de formação de produto Cultura e meio de cultivo 9Demanda de oxigênio (aeróbico, microaeróbico ou anaeróbico) 9Estado fisiológico (célula viável, em crescimento , resting cells)cultivo Estado fisiológico (célula viável, em crescimento , resting cells) 9Morfologia (unicelular, filamentosa, floculante, biofilme) 9Exigência quanto à esterilidade Propriedades 9Físico-química (gasosa, líquida, sólida ou multifásica)p q (g , q , ) 9Biológica (inibição, estresse mecânico) 9Reológica (alta ou baixa viscosidade) 9Aeração (coalescência) 9Formação de espuma (agentes anti espumantes) Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ 9Formação de espuma (agentes anti-espumantes) Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2) Biorreatores – Aspectos Gerais TIPOS DE CÉLULA E ESTADOS MORFOLÓGICOS CÉLULAS ANIMAISMOS FILAMENTOSOS AGREGADOS MICROBIANOS MOS UNICELULARES Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos É 2) Biorreatores – Aspectos Gerais Propriedade Microrganismos Células vegetais Células animais PROPRIEDADES DE CÉLULAS MICROBIANAS, VEGETAIS E ANIMAIS Tamanho (μm) 2 - 10 10 -200 5 - 100 Cultivo Usualmente unicelulares Agregados de até 2 mm Frequentemente aderem emunicelulares mm aderem em superfícies Tempo de duplicação 1 – 3 horas 2 – 5 dias 12 – 20 dias p ç Sensibilidade ao cisalhamento Baixa Sensíveis a tolerantes Alta Demanda de Alta Baixa BaixaDemanda de oxigênio Alta Baixa Baixa Complexidade do meio de cultura Baixa Moderada Muito alta Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ meio de cultura Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2) Biorreatores – Aspectos Gerais PARÂMETROS DE OPERAÇÃO TÍPICOS DE BIORREATORES Parâmetro Fungos filamentosos Bactérias e leveduras Viscosidade do meio (Pa.s) 0,1 – 1,5 < 0,1 Taxa de consumo de oxigênio (10-3 Kgm-3s-1) 0,1 – 1,0 0,2 – 2,0 Coeficiente volumétrico de transferência de O2, 0,01 12, KLa (s-1) , Geração de calor metabólico (KW.m-3) 2 - 20 2 - 20 C fi i t l b l d t f ê i d l (W 200 1500 200 1500Coeficiente global de transferência de calor (W.m- 2.Kg-1) 200 - 1500 200 - 1500 Suprimento de energia (KW.m-3) 1 - 15 < 5 Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.1) Construção de Biorreatores REQUERIMENTOS PARA A CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE BIORREATORES 9 Passível de ser esterilizado 9 Geometria simples 9 Número mínimo de flanges e soldas 9 Não ter zonas mortas 9 Material de baixa rugosidade 9 Suportar pressão e temperaturaSuportar pressão e temperatura 9 Suportar carga (espessura de chapa compatível com o volume a ser processado) Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.1) Construção de Biorreatores REQUERIMENTOS PARA A CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE BIORREATORES 9 Deve apresentar ótimas condições de mistura (cisalhamento baixo e uniforme) e apresentar mistura homogênea 9 C di õ d fl l t d fi id li t ã d b t t9 Condições de fluxo claramente definidas, com alimentação de substrato compatível com as taxas de metabolização (se for o caso) 9 Deve favorecer as taxas de transferência de massa e calorDeve favorecer as taxas de transferência de massa e calor 9 Sistemas de monitoramento e controle 99 Versatilidade (compatível com vários processos) 9 Fácil escalonamento Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.1) Construção de Biorreatores 9S ld V d õ DETALHES NA CONSTRUÇÃO DE BIORREATORES 9Soldas e Vedações. 9Chicanas ou quebra vórtice. 9Camisas e Serpentinas 9Agitadores (sistemas de palhetas e vedação do eixo dos agitadores)9Agitadores (sistemas de palhetas e vedação do eixo dos agitadores) 9Aeradores 9Relações geométricas H/T = 2 a 5 H‐ altura fermentadorH/T = 2 a 5 H‐ altura fermentador h/D = 1 a 1,2 h‐ distância entre palhetas B/D = 0,08 a 0,1 D‐ diâmetro da palheta D/T = 0,33 B‐ largura da chicanaD/T 0,33 B largura da chicana T‐ diâmetro do fermentador 9 Válvulas 9 Sistema de inoculação (esporos ou células vegetativas). Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ ç ( p g ) Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.1) Construção de Biorreatores 9S ld V d õ DETALHES NA CONSTRUÇÃO DE BIORREATORES 9Soldas e Vedações. 9Chicanas ou quebra vórtice. 9Camisas e Serpentinas 9Agitadores9Agitadores 9Aeradores 9Relações geométricas H/T = 2 a 5 H‐ altura fermentadorH/T = 2 a 5 H‐ altura fermentador h/D = 1 a 1,2 h‐ distância entre palhetas B/D = 0,08 a 0,1 D‐ diâmetro da palheta D/T = 0,33 B‐ largura da chicanaD/T 0,33 B largura da chicana T‐ diâmetro do fermentador 9 Válvulas 9 Sistema de inoculação (esporos ou células vegetativas). Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ ç ( p g ) Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.1) Construção de Biorreatores 9S ld V d õ DETALHES NA CONSTRUÇÃO DE BIORREATORES 9Soldas e Vedações. 9Chicanas ou quebra vórtice. 9Camisas e Serpentinas 9Agitadores (sistemas de palhetas e vedação do eixo dos agitadores)9Agitadores (sistemas de palhetas e vedação do eixo dos agitadores) 9Aeradores 9Relações geométricas H/T = 2 a 5 H‐ altura fermentadorH/T = 2 a 5 H‐ altura fermentador h/D = 1 a 1,2 h‐ distância entre palhetas B/D = 0,08 a 0,1 D‐ diâmetro da palheta D/T = 0,33 B‐ largura da chicanaD/T 0,33 B largura da chicana T‐ diâmetro do fermentador 9 Válvulas 9 Sistema de inoculação (esporos ou células vegetativas). Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ ç ( p g ) Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.1) Construção de Biorreatores 9S ld V d õ DETALHES NA CONSTRUÇÃO DE BIORREATORES 9Soldas e Vedações. 9Chicanas ou quebra vórtice. 9Camisas e Serpentinas 9Agitadores (sistemas de palhetas e vedação do eixo dos agitadores)9Agitadores (sistemas de palhetas e vedação do eixo dos agitadores) 9Aeradores 9Relações geométricas H/T = 2 a 5 H‐ altura fermentadorH/T = 2 a 5 H‐ altura fermentador h/D = 1 a 1,2 h‐ distância entre palhetas B/D = 0,08 a 0,1 D‐ diâmetro da palheta D/T = 0,33 B‐ largura da chicanaD/T 0,33 B largura da chicana T‐ diâmetro do fermentador 9 Válvulas 9 Sistema de inoculação (esporos ou células vegetativas). Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ ç ( p g ) Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.1) Construção de Biorreatores ASPECTOS OBSERVADOS NA CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE BIORREATORES 9U i l fí i i li lid9Usar material superfície interna lisa e polida. 9 Usar construções soldadas e não flangeadas ou rosqueadas. 9Minimizar o número de conexões. 9 Usar válvulas de fácil manutenção, reparo e limpeza. 9 Reator deve se manter estéril por muitos dias e satisfazer as Legislações ambientais. Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.1) Construção de Biorreatores ASPECTOS OBSERVADOS NA CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE BIORREATORES 9 Ter eficientes controles de temperatura pH e sistema de tomada de amostra (quando9 Ter eficientes controles de temperatura, pH e sistema de tomada de amostra (quando necessário a prova de contaminação). 9 Satisfazer condições aeração e agitação. 9 Ter eficiente sistema de controle de gases de saída do fermentador. 9Manter geometria similar a dos reatores maiores ou menores, facilitando aampliação g , p ç de escala. Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.1) Construção de Biorreatores MATERIAIS PARA A CONSTRUÇÃO DE BIORREATORES REQUISITOS BÁSICOS 9 B i t9 Baixo custo 9 Resistência mecânica 9 Resistência térmica 9 Resistência à corrosão Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.1) Construção de Biorreatores MATERIAIS PARA A CONSTRUÇÃO DE BIORREATORES Alguns materiais de uso corrente 9 A b9 Aço carbono 9 Aços inoxidáveis (AISI 304, 314‐L – aços com Cr e Ni, 316, 316‐L – aços com Cr, Ni e Mo) 9 Aço carbono re estido9 Aço carbono revestido 9 Cobre 9 Ligas de Níquel‐Cobre 9 á9 Plásticos e resinas 9 Vidro Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.2) Classificação de Biorreatores CLASSIFICAÇÃO DE BIORREATORES 1- Quanto ao tipo de mistura 2- Quanto ao tipo de biocatalisador 3 Quanto à configuração3- Quanto à configuração Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.2) Classificação de Biorreatores CLASSIFICAÇÃO DE BIORREATORES 1- Quanto ao tipo de mistura1 Quanto ao tipo de mistura 9 Biorreatores agitados mecanicamente - STR - H/T = 2 - 3 - Agitação mecânicag ç - Vantagens x Desvantagens Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.2) Classificação de Biorreatores CLASSIFICAÇÃO DE BIORREATORES 1- Quanto ao tipo de mistura 9 Biorreatores agitados hidraulicamente (com recirculação de meio) Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.2) Classificação de Biorreatores CLASSIFICAÇÃO DE BIORREATORES 1 Q t ti d i t1- Quanto ao tipo de mistura 9 Biorreatores agitados pneumaticamente (através de ar comprimido) ( p ) - Coluna de bolhas - Reator do tipo “air-lift” Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.2) Classificação de Biorreatores CLASSIFICAÇÃO DE BIORREATORES 1 Q t ti d i t1- Quanto ao tipo de mistura 9 Biorreatores de fluxo pistonado (“plug flow”) Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.2) Classificação de Biorreatores CLASSIFICAÇÃO DE BIORREATORES 2- Quanto ao tipo e forma do biocatalisadorp 9 Biorreatores com células livres em culturas submersas Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.2) Classificação de Biorreatores CLASSIFICAÇÃO DE BIORREATORES 2- Quanto ao tipo e forma do biocatalisadorp 9 Biorreatores enzimáticos Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.2) Classificação de Biorreatores CLASSIFICAÇÃO DE BIORREATORES 2- Quanto ao tipo e forma do biocatalisador 9 Biorreatores com células ou enzimas imobilizadas 9REATORES DE LEITO FIXO (horizontal, vertical, fluxo parado) 9REATORES DE LEITO FLUIDIZADO (por reciclo, por gás ou por agitação) Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.2) Classificação de Biorreatores CLASSIFICAÇÃO DE BIORREATORES 2- Quanto ao tipo e forma do biocatalisador 9 Bi t él l i i bili d9 Biorreatores com células ou enzimas imobilizadas 9REATORES DE LEITO FIXO Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.2) Classificação de Biorreatores CLASSIFICAÇÃO DE BIORREATORES 2- Quanto ao tipo e forma do biocatalisador 9 Bi t él l i i bili d9 Biorreatores com células ou enzimas imobilizadas 9 REATORES DE LEITO FLUIDIZADO Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.2) Classificação de Biorreatores CLASSIFICAÇÃO DE BIORREATORES 2- Quanto ao tipo e forma do biocatalisador 9 Bi t b l fib9 Biorreatores com membranas planas ou com fibras ocas (“hollow fiber”) Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.2) Classificação de Biorreatores CLASSIFICAÇÃO DE BIORREATORES 3- Quanto à configuração 9 Bi t ti t (H/T 3)9 Biorreatores tipo tanque (H/T < 3) Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.2) Classificação de Biorreatores CLASSIFICAÇÃO DE BIORREATORES 3 Q t à fi ã3- Quanto à configuração 9 Biorreatores tipo coluna (H/T > 3) Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.2) Classificação de Biorreatores Classificação geral dos biorreatores I.Reatores em fase aquosa (bioprocesso submerso) I.1 Células/enzimas livres Reatores agitados mecanicamente Reatores agitados pneumaticamente Coluna de bolhas (“bubble column”) Reatores “air-lift” Reatores de fluxo pistonado (“plug-flow”) I.2 Células/enzimas imobilizadas em suporte Reatores com leito fixo Reatores com leito fluidizado I.3 Células/enzimas confinadas entre membranas Reatores com membranas planas Reatores de fibra oca (“hollow-fiber”) II. Reatores em fase não-aquosa (bioprocesso semi-sólido) Reatores estáticos (reatores com bandeja) Reatores com agitação (tambor rotativo) Reatores com leito fixo Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Reatores com leito fluidizado gás-sólido Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.3) Biorreatores – Exemplos FOTOBIORREATORES Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.3) Biorreatores – Exemplos TANQUE HORIZONTAL Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.3) Biorreatores – Exemplos Reator Tubular Vertical (Tipo Torre). Diagramas esquemáticos de funcionamento d i ãe de composição Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos Biorreator “air lift” 2.3) Biorreatores – Exemplos (escala de bancada) com Leito Empacotado Biorreator de fibras ocas usado no o eato de b as ocas usado o cultivo de célulasanimais: Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.3) Biorreatores – Exemplos Fermentador de Bancada de 5 litros a 20 litros esterilizável “in situ” Parte inferior sensores O temperatura eParte inferior – sensores O2, temperatura e coleta amostra) Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.3) Biorreatores – Exemplos Fermentador Industrial para produção de antibióticos - Japão Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.3) Biorreatores – Exemplos Fermentador Industrial para Fermentação Alcoólica capacidade de 400.000 L – Usina Ester – São Paulo. Matéria Prima caldo de cana e tempo fermentação 6 a 8 horasMatéria Prima caldo de cana e tempo fermentação 6 a 8 horas. Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 2.4) Modos de Operação de Biorreatores 9 Descontínuo (batelada) ¾ Simples ¾ C t¾ Com cortes ¾ Com reutilização de inóculo 9 D tí li t ã (b t l d li t d )9 Descontínuo com alimentação(batelada alimentada) ¾ Convencional ¾ Cíclica¾ Cíclica 9 Contínuo ¾ Um biorreator sem reciclo de células¾ Um biorreator sem reciclo de células ¾ Um biorreator com reciclo de células ¾ Biorreatores em série Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 3) Equipamentos Acessórios São equipamentos ligados diretamente ao Biorreator 9Compressor de ar (adição O2) 9 Esterilizador de ar e mosto (filtros de ar trocador de calor)9 Esterilizador de ar e mosto (filtros de ar, trocador de calor). 9Agitadorg 9Sistemas adição anti-espumante, controles de pH e temperatura. 9Sensores em geral: vazão, biomassa, etanol etc. Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 3) Equipamentos Acessórios PRINCIPAIS TIPOS DE AGITADORES 9Hélice (marine impeller) 9Pá (lâmina reta, inclinada ou curva) 9Turbina Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 3) Equipamentos Acessórios PRINCIPAIS TIPOS DE AGITADORES 9 Escoamento axial São aqueles cujas pás fazem um ângulo menor que 90°com o plano deSão aqueles cujas pás fazem um ângulo menor que 90 com o plano de rotação do impulsor. Ex: hélices, turbinas de pás inclinadas. Tipo hélice ou propulsor (“M i ll ”)(“Marine propeller”) Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 3) Equipamentos Acessórios PRINCIPAIS TIPOS DE AGITADORES 9 E t di l9 Escoamento radial. Tem suas pás paralelas ao eixo de rotação. Este fluxo é perpendicular a parede do tanque. p q Ex: turbina, pás, âncora, grade. Disco com pás planasp p (“flat-blade turbine”) Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 3) Equipamentos Acessórios TIPO DE AERADORES 9 Único orifício9 Único orifício 9 Multiorifícios 9 Sinterizado Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ Equipamentos para Indústria de Equipamentos para Indústria de BioprocessosBioprocessosBioprocessosBioprocessos 4) Equipamentos Auxiliares São equipamentos não ligados diretamente ao Biorreator. Estão relacionados às operações down e upstream 9Filtros‐prensa 99Centrífugas 9Torres de Destilação 9Cristalizadores9Cristalizadores 9Bombas para escoamento de líquidos 9Secadores 9Extratores 9Moendas Fundamentos da Engenharia Bioquímica Escola de Química/UFRJ
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