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6. intemperismo e erosao

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INTEMPERISMO E EROSÃO 
 
Estefan Monteiro da Fonseca DSc. 
SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO 
• Introdução (Ciclo da Rochas); 
• Conceito; 
• Tipos de intemperismo; 
• Fatores que controlam o intemperismo (rocha,topografia, 
clima, vegetação); 
 
CICLO DAS ROCHAS 
 
CONCEITO DE INTEMPERISMO 
• Conjunto de modificações de ordem física 
(desagregação e fragmentação mecânica), química 
(decomposição química dos minerais primários) e 
biológica (influencia de raízes, MO e ácidos 
orgânicos) que transformam rochas Ígneas, 
Sedimentares e Metamórficas na superfície da Terra 
em materiais friáveis e solos. 
Segundo Ollier (1975) “Intemperismo é a quebra e 
alteração de materiais nas proximidades da 
superfície da Terra para produtos que estão mais em 
equilíbrio com as novas condições físicas e químicas 
impostas”. 
 
Segundo Bigarella et al. (1994), trata-se de um conjunto 
de processos no qual as rochas expostas na 
superfície da Terra são submetidas às alterações 
físicas e químicas. 
DEFINIÇÃO DE INTEMPERISMO 
Por quê ocorre intemperismo? 
 
É a resposta natural dos minerais das rochas à 
superfície do planeta, em virtude de mudanças das 
condições físicas e químicas em que estes se 
formaram (altas pressões e temperaturas no interior 
da Terra). 
 
DEFINIÇÃO DE INTEMPERISMO 
CONCEITO DE EROSÃO 
• Remoção física dos materiais pelos agentes de 
transporte (água, vento, gelo ou gravidade) 
DIFERENÇA ENTRE INTEMPERISMO E EROSÃO: 
• INTEMPERISMO: fenômeno de alteração das rochas 
executado por agentes essencialmente imóveis; 
 
• EROSÃO: remoção e transporte dos materiais por 
meio de agentes móveis (água, vento). 
 
PRODUTO FINAL DA INTEMPERIZAÇÃO 
• Regolito = Manto de decomposição 
O INTEMPERISMO DE DUAS FORMAS: 
• Físico: Fragmentação por processos mecânicos; 
 
 
 
• Químico: Alteração química ou dissolução dos minerais; 
 
FATORES QUE CONTROLAM A AÇÃO DO 
INTEMPERISMO 
• CLIMA; 
• RELEVO ou topografia; 
• ROCHA PARENTAL; 
• TEMPO DE EXPOSIÇÃO; 
• ESTRUTURA DA ROCHA; 
• FAUNA e FLORA. 
INTEMPERISMO FÍSICO 
Processos físicos: fragmentação e desagregação das rochas: 
 
• Variação da Temperatura: Variações diárias e sazonais; 
• Alívio de Pressões: Alívio do Peso de rochas erodidas; 
• Expansão e fendilhamento; 
• Crescimento de Cristais; 
• Hidratação de Minerais; 
• Processos Físico-biológicos: raízes e organismos 
 
 
 
 
 
ROCHAS MAIS E MENOS RESISTENTES 
FORMAÇÃO DE FRATURAS E AÇÃO DE DESGASTE 
MATERIAL PARENTAL 
• Composição mineralógica e química, 
permeabilidade, porosidade, granulometria, 
estruturas presentes (juntas, diáclases, xistosidade, 
etc.) 
 
INTEMPERISMO FÍSICO 
AÇÃO DO GELO - CRACK 
 
AÇÃO DE RAIZES 
 
AÇÃO DA CHUVA 
INTEMPERISMO FÍSICO 
INTEMPERISMO FÍSICO 
 
INTEMPERISMO FÍSICO 
 
EROSÃO DO SOLO SEM VEGETAÇÃO 
 
INTEMPERISMO FÍSICO 
 
Arenito Vila Velha – enriquecimento localizado de 
ferro no arenito proporciona diferentes resistências 
à ação da água 
Modifica os componentes e a estrutura interna dos 
minerais. 
 
• Condições superficiais são diferentes das condições que 
os minerais se formaram. 
• Principal agente: água, infiltra e percola as rochas. 
• Constituintes mais solúveis são transportados. 
• Permanecem: 
– minerais primários residuais 
– minerais secundários que se formaram no perfil 
INTEMPERISMO QUÍMICO 
 
 
 
 
•Residual (Maduro, Saprolítico) 
 
•Transportado ou Sedimentar 
•Aluvião: inundação de terras provocada por grande volume de águas; 
cheia, enxurrada. 
 
•Colúvio: material detrítico que se deposita no sopé das encostas dos 
morros trazido, esp. pela ação da gravidade, do alto da vertente; 
 
•Talus: fragmento rochoso de tamanho e forma variáveis, ger. grosseiro e 
angular, originado por efeito de gravidade e depositado na base de um morro 
ou encosta. 
 
•Orgânico (Turfa) 
Granulometria 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reações químicas diversas dependentes: 
• - dos reagentes (minerais originais da rocha e 
soluções de alteração) e 
 
• - das condições em que as reações se 
processam (clima, relevo, presença de organismos, tempo) 
 
Mineral I + solução de alteração = mineral II + solução de 
lixiviação 
INTEMPERISMO QUÍMICO 
• Processos físicos: crescimento de raízes, escavação 
por animais; 
• Processos químicos: dissolução das rochas por 
liberação de CO2 e assimilação de elementos; 
• Decomposição Biológica: fungos e bactérias → 
liquens, algas e musgos →Vegetais Superiores. 
INTEMPERISMO “BIOLÓGICO” 
FATORES QUE CONTROLAM O INTEMPERISMO: 
 
• Clima 
 
• Relevo 
 
• Fauna e Flora 
 
• Rocha Parental 
 
Todas as reações do intemperismo químico 
ocorrem nas fraturas das rochas onde há 
percolação da água, podendo resultar em 
DECOMPOSIÇÃO ESFEROIDAL 
 
 
 
 
Formação de alvéolos por dissolução em arenitos 
 
Formação de panelões por dissolução em arenito 
 
Formação de panelões por dissolução em arenito 
PARTÍCULAS MINERAIS SOFREM: 
• Redução de tamanho 
– Mudanças de composição 
– Cubos unitários ===> partículas 
• Partículas menores: 
– Aceleram as transformações 
• Maior superfície específica facilita reações 
químicas 
 
 
ATAQUES QUÍMICOS A PARTÍCULAS 
PEDOGÊNESE 
• Quando as modificações tornam-se 
estruturais com importante reorganização e 
transferência dos minerais formadores do 
solo. 
 
• Fauna e flora atuam como agentes aeradores. 
 
PERFIL DE ALTERAÇÃO 
• O perfil é estruturado verticalmente, a partir 
da rocha fresca, na base por onde forma-se o 
saprolito e o solum, que juntos formam o 
regolito. 
• Quanto mais distantes da rocha parental 
maior a diferenciação em termos de 
composição, estruturas e texturas. 
Formação dos Solos 
• Adição 
• Remoção 
• Transformação 
• Translocação 
Formação dos Solos 
 
 
 
 
 
jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj
jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj 
 
PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS SOLOS 
ROCHA 
SOLO 
TRANSPORTADO Intemperismo 
SOLO 
RESIDUAL 
Transp., 
deposi., 
pedog. 
SOLO 
Pedogênese 
PEDOGÊNESE → processos fisico-químicos responsáveis pela 
evolução dos perfis de solos → diferenciação dos horizontes de 
solo → reações de adição, remoção, translocação e 
transformação de elementos 
 
 
O PERFIL DO SOLO 
• Seção vertical que, partindo da superfície, 
aprofunda-se até o contato lítico ou rocha 
intemperizada, mostrando uma série de 
subseções dispostas paralelamente à 
superfície do terreno, chamadas de horizontes 
pedogenéticos que possuem atributos 
morfológicos resultantes dos efeitos 
combinados dos processos de formação do 
solo. Em suma, a sucessão vertical desses 
horizontes constitui o perfil de um solo. 
HORIZONTES E CAMADAS 
• HORIZONTES: subseções do perfil do solo, aproximadamente paralelas a 
superfície do solo, que apresentam características morfológicas e 
atributos físicos, químicos e mineralógicos suficientemente distintos para 
individualizá-las segundo critérios morfogenéticos. 
• Vale dizer que quando bem desenvolvido, o solo possui quatro horizontes 
principais (O, A e B) e um horizonte que compreende a alterita (C). 
 
HORIZONTES E CAMADAS• De acordo com TEIXEIRA et al (2009), os horizontes mais 
superficiais do perfil, por conterem quantidades maiores de 
matéria orgânica, apresentam uma tonalidade mais escura, 
enquanto os horizontes mais inferiores, mais ricos em 
argilominerais e óxi-hidróxidos de ferro e de alumínio, são 
mais claros (regiões temperadas) ou mais avermelhados e 
amarelados (em regiões tropicais). 
• O número de horizontes e as especificidades diagnósticas 
destes, variam de acordo com os diferentes tipos de solo. 
 
• O: horizonte ou camada orgânica superficial: detritos 
vegetais e substâncias húmicas acumuladas na superfície em 
ambientes bem drenados; 
 
• H: horizonte ou camada orgânica, superficial ou 
não: acumulação de resíduos vegetais depositados sob 
condições de baixa aeração e saturação de água; 
 
• A: horizonte mineral superficial adjacente à camada O ou 
H: atividade biológica e aporte de matéria orgânica, o que 
confere coloração escurecida (melanização). 
 
HORIZONTES E CAMADAS 
• Existem diferentes tipos de horizontes A: A Chernozêmico; A 
Proeminente; A Húmico; A Moderado; A Antrópico; A Fraco; 
• E: horizonte mineral: resultante de intenso processo de perda 
(eluviação) de argila, compostos de ferro e alumínio ou 
matéria orgânica subjacente ao horizonte A; 
• B: horizonte mineral subjacente aos horizonte A ou 
E: horizonte de maior desenvolvimento pedogenético com 
maior concentração de compostos de ferro e argilo-minerais e 
menor quantidade de matéria orgânica do que o horizonte A; 
• C: horizonte mineral com material inconsolidado: pouco 
afetado por processos pedogenéticos e com características 
morfológicas herdadas do material parental; 
• R: camada mineral de material consolidado, que constitui 
substrato rochoso contínuo ou praticamente contínuo; 
 
HORIZONTES E CAMADAS 
	INTEMPERISMO E EROSÃO�
	SUMÁRIO DA APRESENTAÇÃO
	CICLO DAS ROCHAS
	CONCEITO DE INTEMPERISMO
	DEFINIÇÃO DE INTEMPERISMO
	Número do slide 6
	CONCEITO DE EROSÃO
	DIFERENÇA ENTRE INTEMPERISMO E EROSÃO:
	Número do slide 9
	PRODUTO FINAL DA INTEMPERIZAÇÃO
	O INTEMPERISMO DE DUAS FORMAS:
	FATORES QUE CONTROLAM A AÇÃO DO INTEMPERISMO
	INTEMPERISMO FÍSICO
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	ROCHAS MAIS E MENOS RESISTENTES
	FORMAÇÃO DE FRATURAS E AÇÃO DE DESGASTE
	MATERIAL PARENTAL
	Número do slide 21
	Número do slide 22
	AÇÃO DO GELO - CRACK
	Número do slide 24
	AÇÃO DE RAIZES
	Número do slide 26
	AÇÃO DA CHUVA
	INTEMPERISMO FÍSICO
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	Número do slide 33
	Número do slide 34
	INTEMPERISMO QUÍMICO 
	Número do slide 36
	Número do slide 37
	Número do slide 38
	Granulometria
	Número do slide 40
	Número do slide 41
	Número do slide 42
	Número do slide 43
	Número do slide 44
	Número do slide 45
	Número do slide 46
	Número do slide 47
	Número do slide 48
	Número do slide 49
	Número do slide 50
	Número do slide 51
	Número do slide 52
	Número do slide 53
	Número do slide 54
	Número do slide 55
	Número do slide 56
	Número do slide 57
	Número do slide 58
	Número do slide 59
	Número do slide 60
	Número do slide 61
	Número do slide 62
	INTEMPERISMO QUÍMICO 
	Número do slide 64
	Número do slide 65
	FATORES QUE CONTROLAM O INTEMPERISMO:�
	Número do slide 67
	Número do slide 68
	Número do slide 69
	Número do slide 70
	Número do slide 71
	Número do slide 72
	Número do slide 73
	PARTÍCULAS MINERAIS SOFREM:
	Número do slide 75
	ATAQUES QUÍMICOS A PARTÍCULAS
	PEDOGÊNESE
	PERFIL DE ALTERAÇÃO
	Formação dos Solos
	Número do slide 80
	Número do slide 81
	Número do slide 82
	Número do slide 83
	Número do slide 84
	 jjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjjj
	PROCESSO DE FORMAÇÃO DOS SOLOS
	Número do slide 87
	Número do slide 88
	O PERFIL DO SOLO
	HORIZONTES E CAMADAS
	HORIZONTES E CAMADAS
	HORIZONTES E CAMADAS
	HORIZONTES E CAMADAS
	Número do slide 94

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