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ação de execução de cheque

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TRABALHDO DE DIREITO CIVIL-TÍTULOS DE CRÉDITO.
Prof. Greice Kelly.
Alunos: Ygor de Oliveira Silva RA: 210005812191
EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DR (A). JUIZ (A) DE DIREITO DA XXXX VARA CÍVEL DA COMARCA DE ANÁPOLIS/GO.
Mévio, brasileiro, natural de xxxxxx, estado civil xxx, profissão pedreiro, inscrito no CPF sob o nº xxxxxxxx, portador da Célula de Identidade sob o nº xxxxxx, residente e domiciliado na Rua xxxxxx, Quadra xxxxxx, Lote xxxxxxx, Bairro xxxxxxxx, CEP: xxxxxxx, nesta cidade, portador do e-mail xxxxxx, representado por seu advogado, conforme procuração in fine assinada (Anexo I), com endereço profissional na Rua xxxxxx Bairro xxxxx, nº xxxxx, CEP: xxxxxx, nesta cidade, endereço eletrônico xxxxxx, vem, mui respeitosamente perante a Vossa Excelência, com fulcro no Art. 47, I da Lei nº 7.357 de 1985 C/C Art. 784 e seguintes do Novo Código de Processo Civil, propor a presente
AÇÃO DE EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL
em face de Tício, brasileiro, natural de xxxxxx, estado civil, profissão, inscrito no CPF sob o nº xxxxxxxx, portador da Carteira de Identidade sob o nº xxxxxx, residente e domiciliado na Rua xxxxxx, Quadra xxxxxx, Lote xxxxxxx, Bairro xxxxxxxx, CEP: xxxxxxx, nesta cidade, portador do e-mail xxxxxx, pelos fatos e fundamentos a seguir expostos.
I – DA LEGITIMIDADE ATIVA E PASSIVA
O polo ativo da ação de execução está descrita no art. 778 do NCPC, in verbis:
Art. 778. Pode promover a execução forçada o credor a quem a lei confere título executivo
Destarte, o autor encontra-se perfeitamente enquadrado como legitimado ativo para propor a presente demanda processual.
Por seu turno a ação de execução de título extrajudicial deve ser proposta contra o devedor identificado no título, conforme dispõe o art. 779 do mesmo dispositivo, in verbis:
Art. 779. A execução pode ser promovida contra:
I - o devedor, reconhecido como tal no título executivo;
Isto posto, resta evidenciado que o Executado se encontra devidamente identificado no título extrajudicial (anexo II), eis que este é a verdadeira figura a compor o polo passivo da presente demanda.
II – DOS FATOS
O Exequente é trabalhador autônomo e tem por atividade principal de sua profissão a prestação de serviços no âmbito da construção civil.
O Exequente, no dia 20 de novembro de 2017, entabulou um contrato de prestação de serviços consubstanciado na reforma do imóvel do Exequente, no prazo de 45 dias, contemplando toda a pintura de sua residência, pelo valor de R$ 3,750 (três mil setecentos e cinquenta reais). Diante do decurso do prazo, a obra foi devidamente finalizada, no dia 04/01/2018, havendo o Executado realizado o pagamento por meio de um cheque emitido no mesmo dia da finalização da obra, em nome do Exequente.
Ocorre que, no dia 05/01/2018, o Exequente ao apresentar no banco sacado para regular pagamento, não logrou êxito, sendo este devolvido por insuficiência de fundos na Conta Corrente do Executado. Numerosas foi as tentativas de compensar o cheque, contudo, este retornou sem fundos. O Exequente, por diversas vezes procurou o Executado para que fosse feito o pagamento, restando infrutuosas as tentativas de recebimento.
Em que pesaram os esforços do Exequente na tentativa de um acordo com o Executado, para o devido pagamento do debito, restou-se infrutíferas todas as tentativas, assim, como não poderia deixar de ser, o Exequente amarga prejuízo causado pela inadimplência do Executado, posto que este teve que realizar o pagamento aos seus funcionários, restando unicamente a possibilidade de ressarcimento através da propositura da presente demanda.
III – DOS FUNDAMENTOS
III-1-DO FORUM COMPETENTE
A competência para a execução de cheques segue as determinações contidas no artigo 1°, inciso IV, da Lei Federal nº 7.357 de 1985, a qual determina que o local de pagamento está indicado no cheque, o que, no caso, compreende-se o Município de Anápolis.
III-2-DO CHEQUE
O cheque é título de credito, que goza de presunção de liquidez, certeza e exigibilidade, entendendo-se como ordem de pagamento à vista, que por estas características e força da legislação, o coloca na condição de título executivo extrajudicial, assim entendido pelo inciso I, do artigo 784 do Novo Código de Processo Civil.
Nesse diapasão, sendo o cheque tido como título extrajudicial, não honrando seu pagamento pelo emitente, poderá o portador da cártula de cheque promover a devida ação de execução, inclusive, em face de eventuais codevedores.
Corroborando este entendimento, colaciona-se os seguintes precedentes jurisprudenciais que se amoldam perfeitamente ao presente caso:
"EMBARGOS A EXECUCAO. CHEQUE. I - O CHEQUE E TITULO DE CREDITO, ESTANDO SUJEITO AOS PRINCIPIOS QUE REGEM O DIREITO CAMBIARIO. II - A SIMPLES EMISSAO DO CHEQUE CARACTERIZA O RECONHECIMENTO DO DEBITO PELO EMITENTE. III - MERAS ALEGACOES DO DEVEDOR, POR SI SO, SEM PROVA INCONTESTE DO FATO ALEGADO, NAO RETIRAM A FORCA EXECUTIVA DO CHEQUE NEM O DESCARACTERIZAM COMO TITULO EXECUTIVO. IV - SE O CHEQUE OBJETO DA EXECUCAO ENCONTRA-SE REVESTIDO DOS REQUISITOS FORMAIS QUE O TORNA TITULO LIQUIDO, CERTO E EXIGIVEL, BEM ASSIM, HAVENDO CONFISSAO A RESPEITO DA EMISSAO DA CARTULA E AUSENCIA DE DOLO, ERRO OU COACAO, E DE SE JULGAR IMPROCEDENTE OS EMBARGOS. V - SE A CONTRAVERSIA GIRA EM TORNO DE FATOS NAO COMPROVADOS, NAO LEVANDO O DOCUMENTO ANEXADO AOS AUTOS A CONCLUSAO PRETENDIDA PELO EMBARGANTE, DEVE SER CONFIRMADA A R. SENTENCA MONOCRATICA. VI - RECURSO CONHECIDO E IMPROVIDO."
(TJGO, RECURSO CIVEL 200301062905, Rel. DR(A). EDMEE AGUIAR DE FARIAS PEREIRA, TURMA JULGADORA RECURSAL CIVEL DOS JUIZADOS ESPECIAIS, julgado em 22/08/2003, DJe 14107 de 11/09/2003) (grifo nosso).
RECURSO CÍVEL. COBRANÇA. CHEQUE. SERVIÇOS DE MECÂNICA. MEIO DE PROVA. CIRCULAÇÃO. REVELIA. APLICAÇÃO DO ARTIGO 515, § 3º DO CPC. SENTENÇA REFORMADA. I - A CÁRTULA DE CRÉDITO É UM DOCUMENTO REPRESENTATIVO DO DIREITO DE CRÉDITO QUE NELE SE CONTÉM E PODE SER EXECUTADO POR SI MESMO, DE FORMA LITERAL E AUTÔNOMA, INDEPENDENTEMENTE DE QUALQUER OUTRO NEGÓCIO JURÍDICO SUBJACENTE, BASTA QUE PREENCHA OS REQUISITOS LEGAIS E NÃO ESTEJA PRESCRITO. II- O TÍTULO DE CRÉDITO, UMA VEZ COLOCADO EM CIRCULAÇÃO, MEDIANTE A SUA TRANSFERÊNCIA PARA UM TERCEIRO DE BOA-FÉ, DESVINCULA-SE DO NEGÓCIO CONCRETO QUE O ORIGINOU, COMO FORMA DE PROTEGER TAL TERCEIRO DE BOA-FÉ E CONFERIR SEGURANÇA JURÍDICA À CIRCULAÇÃO DO CRÉDITO PELO TÍTULO REPRESENTADO. III- O RECORRENTE, PORÉM, NÃO UTILIZOU-SE DO TÍTULO PARA COBRAR O EMITENTE DO CHEQUE E SIM DA PESSSOA QUE REPASSOU O TITULO, EM VISTA DO NEGÓCIO JURÍDICO FIRMADO ENTRE ELES, POR ENTENDER QUE O EMITENTE DO CHEQUE NÃO TINHA OBRIGAÇÃO PARA COM ELE. O DIREITO DE AÇÃO É SUBJETIVO E PODE A PARTE DEMANDAR EM FACE DE QUEM ENTENDER SER RESPONSÁVEL PELA OBRIGAÇÃO, NESTE CASO PREFERIU O RECORRENTE PROPOR AÇÃO EM DESFAVOR DAQUELE QUE PRESTOU O SERVIÇO. IV- O PEDIDO SUBMETIDO AO CRIVO JUDICIAL, PORTANTO, PERMITIA UMA DECISÃO IMEDIATA, MORMENTE EM FACE DA REVELIA DO SUJEITO PASSIVO, FAZENDO PRESUMIR VERDADEIROS OS FATOS ARTICULADOS NA INICIAL. TAL PROVIDÊNCIA É POSSÍVEL, POR SE TRATAR DE DIREITOS DISPONÍVEIS, POIS EM CASOS QUE TAIS A PRESUNÇÃO NÃO É RELATIVA, MAS ABSOLUTA, DEPENDENDO TÃO-SOMENTE DA ANÁLISE DOS DOCUMENTOS APRESENTADOS, SENDO DESPICIENDA A PROVA TESTEMUNHAL. V - RECURSO CONHECIDO E PROVIDO PARA, NA CONFORMIDADE DO ART. 515, § 3º, DO CPC, ESTANDO APTA A CAUSA A SER JULGADA NO SEGUNDO GRAU, EM VISTA DA REVELIA, REFORMAR A SENTENÇA MONOCRÁTICA E JULGAR PROCEDENTE O PEDIDO INICIAL E CONDENAR O RECLAMADO AO PAGAMENTO DO MONTANTE DE 1.590,55 (HUM MIL QUINHENTOS E NOVENTA REAIS E CINQUENTA E CINCO CENTAVOS). SEM CUSTAS E HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA.
(TJGO, RECURSO CIVEL 2009046737360000, Rel. DR(A). JOSE PROTO DE OLIVEIRA, TURMA JULGADORA RECURSAL CIVEL DOS JUIZADOS ESPECIAIS, julgado em 26/03/2010, DJe 559 de 16/04/2010) (grifo nosso).
Assim, tendo em vista que o objeto desta ação é o recebimento do valor nominal descrito no cheque,dotado de força executiva extrajudicial, consoante legislação supramencionada, requer, deste modo, que seja a presente regularmente processada, condenando o Executado a pagar a quantia de R$ 3.765,39 (Três mil, setecentos e sessenta e cinco reais e trinta e nove centavos), acrescido de todos os encargos legais e honorários advocatícios.
III-3- DA TEMPESTIVIDADE DA PRESENTE EXECUÇÃO
Com relação à qualidade de título executivo extrajudicial que guarda guarida a presente ação e seu prazo prescricional, o referido cheque está perfeitamente em conformidade com o disposto no artigo 59 da Lei Federal n°7.357/85, senão vejamos:
Art. 59 Prescrevem em 6 (seis) meses, contados da expiração do prazo de apresentação, a ação que o art. 47 desta Lei assegura ao portador.
É necessário, também, o entendimento do artigo 33 do mesmo dispositivo legal para conhecermos a primeira ação referente ao cheque e seu prazo de prescrição, in verbis:
Art. 33 O cheque deve ser apresentado para pagamento, a contar do dia da emissão, no prazo de 30 (trinta) dias, quando emitido no lugar onde houver de ser pago; e de 60 (sessenta) dias, quando emitido em outro lugar do País ou no exterior.
O prazo para a propositura da ação de execução é de seis meses, contados do término do prazo de apresentação e não da data de emissão ou do dia da apresentação, conforme disposto no artigo 59, da Lei nº 7.357/85, in verbis:
Art. 59 -Prescrevem em 6 (seis) meses, contados do termino do prazo de apresentação, a ação que o art. 47 desta Lei assegura ao portador.
Assim, o cheque em questão fora emitido no Município de Anápolis, no dia 04 de janeiro de 2018, findando-se sua prescrição no dia 04 de agosto de 2018, portanto, resta sobejamente comprovado que este título está dentro do prazo prescricional estabelecido pela legislação ordinária.
III-4- DA INDICAÇÃO DE BENS À PENHORA
Como é cediço, na atual sistemática processual, faculta-se ao Exequente o encargo de indicar bens a serem penhorados logo na peça preambular, conforme dispõe o NCPC, in verbis:
Art. 798. Ao propor a execução, incumbe ao Exequente:
II - indicar:
[...]
c) os bens suscetíveis de penhora, sempre que possível.
Art. 829.  O executado será citado para pagar a dívida no prazo de 3 (três) dias, contado da citação.
[...]
§ 2º. A penhora recairá sobre os bens indicados pelo Exequente, salvo se outros forem indicados pelo Executado e aceitos pelo juiz, mediante demonstração de que a constrição proposta lhe será menos onerosa e não trará prejuízo ao Exequente.
Face ao exposto e conforme consultas realizadas no Cartório de Registro de Imóveis da 1ª Circunscrição de Anápolis, nomeia os seguintes bens imóveis de propriedade do Executado à penhora:
a) Matrícula nº.: xxx
b) Matrícula nº.: xxx
Destarte, como medida de prevenção, de presteza no recebimento do crédito, e com vistas a facilitar a incumbência do Oficial de Justiça, que seja acolhida a presente relação, assegurando futura penhora.
III-5-DO VALOR ATUALIZADO DO DÉBITO
Até a presente data o valor do débito é de R$ 3.765,39 (Três mil, setecentos e sessenta e cinco reais e trinta e nove centavos) mediante a aplicação de taxa de juros de 1% do INPC a partir do mês subsequente ao da mora do Executado, conforme demonstra a planilha de cálculo anexa.
Cálculo de Débitos Judiciais
	Valor a ser atualizado:
	R$ 3.750,00
	Período de atualização monetária:
	de 05/01/2018 até 03/04/2018 (88 dias)
	Tipo de juros:
	Sem Juros
	Taxa de juros:
	-
	Período dos Juros:
	Sem incidência
	Honorários (% sobre valor corrigido + juros):
	0,00%
	 
	
	Índice de correção monetária:
	1,00410414
	Valor corrigido:
	R$ 3.765,39
	Valor dos juros:
	R$ 0,00
	Valor corrigido + juros:
	R$ 3.765,39
	Total de honorários:
	R$ 0,00
	
	
	Total:
	R$ 3.765,39
	
	
	 
	
IV – DA GRATUIDADE DA JUSTIÇA
Com base no Art. 98, do NCPC o autor requer a concessão da gratuidade da justiça, tendo em vista a insuficiência de recursos para pagar as custas processuais, despesas processuais e outros atos na forma da lei.
V – DOS PEDIDOS
Ante o exposto, o Exequente requer que V. excelência determine:
 Determine a expedição de MANDADO de CITAÇÂO, PENHORA, INTIMAÇÂO E AVALIAÇÃO, a ser cumprido por Oficial de justiça, ordenando ao Executado o pagamento no prazo máximo de 03 (três) dia, contados a partir da citação, a quantia de R$ 3.765,39 (Três mil, setecentos e sessenta e cinco reais e trinta e nove centavos), acrescida de todos os encargos legais incidentes até a data do efetivo pagamento, bem como custas e despesas processuais e honorários advocatícios (art. 827, NCPC);
Caso o Executado NÃO seja encontrado, REQUER que Oficial de Justiça proceda ao arresto dos bens suficientes para saldar a dívida (art. 830, NCPC);
Requer ainda, que seja procedida à penhora de valores existentes nas contas correntes, contas poupança e/ou aplicações financeiras de titularidade do Executado, no montante atual de R$ 3.765,39 (Três mil, setecentos e sessenta e cinco reais e trinta e nove centavos), acrescidos de todos os encargos legais incidentes até a data efetivo pagamento, bem como, custas e despesas processuais e honorários de advogado (art. 827, NCPC);
Não havendo valores nas contas bancárias, contas e/ou aplicações financeiras, REQUER que o Oficial de Justiça, com a 2ª via do Mandado judicial proceda à penhora e avaliação de bens suficientes para a satisfação do débito, no importe atual de R$ 3.765,39 (Três mil, setecentos e sessenta e cinco reais e trinta e nove centavos), acrescidos de todos os encargos legais incidentes até a data do efetivo pagamento;
Caso o Oficial de Justiça não encontre bens do Executado, REQUER que este seja intimado para apresentar o rol de bens que possui passíveis de penhora, onde se encontra e quais os correspondentes valores, sob pena de ato atentatório a dignidade da justiça, sancionado com multa de 20% do valor atualizado do débito (art. 774, V, e parágrafo único, do NCPC).
Informa, ainda, de acordo com o inciso V do art. 77 do NCPC, que recebe as intimações nas pessoas de seus advogados, no endereço constante do timbre da peça vestibular.
Nos termos do inciso VII, do artigo 319 e § 5° do artigo 334 ambos do Novo Código de Processo Civil, o Exequente desde já manifesta DESINTERESSE na realização de Audiência de Conciliação ou de Mediação, pela natureza do litígio.
Dá-se a presente causa o valor de R$ 3.765,39 (Três mil, setecentos e sessenta e cinco reais e trinta e nove centavos).
Nestes termos, 
Pede deferimento.
Anápolis, 03 de abril de 2018.
______Ygor de Oliveira Silva_________
Advogado
OAB-GO xxx
PROCURAÇÃO
OUTORGANTE:
MÉVIO, brasileiro, natural de xxxxxx, estado civil xxx, profissão pedreiro, inscrito no CPF sob o nº xxxxxxxx, portador da Célula de Identidade sob o nº xxxxxx, residente e domiciliado na Rua xxxxxx, Quadra xxxxxx, Lote xxxxxxx, Bairro xxxxxxxx, CEP: xxxxxxx, nesta cidade, endereço eletrônico xxxxx, contituo e nomeio o bastante procurador:
OUTORGADO:
YGOR DE OLIVEIRA, brasileiro, solteiro, advogado, inscrito na OAB/GO: xxxxxx, profissional com escritório localizado na Rua xxxxxx Bairro xxxxx, nº xxxxx, CEP: xxxxxx, nesta cidade, endereço eletrônico xxxxxx, onde recebe as comunicações de estilo;
PODERES:
O Outorgante, que esta assina, concede, ao Outorgado amplos poderes, com cláusula ad judicia, em qualquer Juízo, Instância ou Tribunal, podendo propor contra quem de direito as ações competentes e defender nas contrárias, seguindo umas e outras, até o final da decisão, usando dos recursos legais e acompanhando-o, conferindo-lhe, poderes especiais ao OUTORGADO para requerer expedição de alvará em nome do Outorgante e em nome do Outorgado na porcentagem que lhe for devida, arguir exceções de incompetência, impedimento e suspeição, outorgando, ainda, os poderes específicos para receber citação, confessar, reconhecer a procedência do pedido, transigir, desistir, renunciarao direito sobre que se funda a ação, firmar compromissos ou acordos, receber valores, dar e receber quitação, receber e dar quitação, levantar ou receber RPV e ALVARÁS, pedir a justiça gratuita e assinar declaração de hipossuficiência econômica, em conformidade com a norma do art. 105 do Código de Processo Civil (Lei 13.105/20150). 
Anápolis, 27 de março de 2018.
Assinatura do Outorgante:

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