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Dicas de Redação

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DICAS DE REDAÇÃO
Em primeiro lugar, devo dizer que a poesia não é útil por si só. Junto com a dança, o canto, a música, pinturas e desenhos pode nos auxiliar em nosso aprendizado, no processo de criação e também na compreensão das idéias de qualquer projeto em que estejamos envolvidos. 
Pois é. Como as impressões digitais, cada indivíduo é único também na combinação de suas inteligências. Só que no caso das inteligências, podemos fazer ajustes, buscando desenvolver aquelas que temos numa evidência menor. 
No caso de escrever poesias, me parece que seriam muito importantes principalmente a inteligência lógico-matemática, a inter-pessoal, a intra-pessoal e a lingüística. A musical também ajuda. Você concorda? 
A sensibilidade, relacionada com as inteligências intra e inter-pessoais, junto com a criatividade, valorizará muito sua poesia, mas você precisará também saber de técnicas, como rima, cadência e métrica. A sensibilidade e a criatividade são coisas suas, vem de dentro. Fazem o artista. As técnicas você obtém em livros específicos, que você encontra em bibliotecas e livrarias. 
Se você está querendo escrever poesias por conta própria, por gosto, o caminho já está iniciado. Estude as técnicas, inspire-se, concentre-se e mãos à obra. Suas inteligências o(a) ajudarão. 
Mas se você é como eu, que não se encanta pela coisa e tem que fazer por alguma obrigação (tarefa de aula por exemplo), a coisa fica mais difícil e leva mais tempo. Além das técnicas, que pela nossa objetividade normalmente temos facilidade de entender, precisamos desenvolver nossas outras habilidades (inteligências). Sugiro que leiamos algumas poesias (felizmente existem em quantidade, sobre vários assuntos e gostos diversos) e tentemos obter alguma inspiração. Com um pouco de esforço, paciência e boa vontade, nós também haveremos de conseguir. 
Veja a seguir uma poesia que foi inspirada nas formas geométricas para fazer um poema. Com algum esforço, não poderíamos nós também fazer algo assim? 
Riscos, círculos e circunferências 
Riscos, círculos e circunferências
Pinturas e belezas 
Um mundo em preto e branco 
com apenas circunferências 
sem nem mesmo um ângulo
Apenas círculos redondos
Nem ao menos corpos sólidos 
Régua, compasso
e a mão de um artista 
A paciência faz parte 
Tem que ser bem otimista 
De um minuto em diante
comecei a reparar 
umas cores esquisitas
lá no fundo a flutuar
Só depois que percebi
que poderia criar 
lindas e legais circunferências
para o desenho se transformar
O compasso criou a circunferência
o lápis pintou o círculo
será que o compasso é mais importante?
Ou a circunferência não depende do círculo? 
Se o cornpasso do big bang
não estivesse bem afiado
será que seria possível
vivermos num mundo quadrado? 
Como Escrever Bem 
 
     Dicas para uma boa redação:
     1. Desnecessário faz-se empregar estilo de escrita demasiadamente rebuscado, conforme deve ser do conhecimento de V. Sa. Outrossim, tal prática advém de esmero excessivo que beira o exibicionismo narcisístico. 
     2. Evite abrev., etc. 
     3. Anule aliterações altamente abusivas. 
     4. "não esqueça das maiúsculas", como já dizia carlos machado, meu professor lá no colégio santa efigênia, em salvador, bahia. 
     5. Fuja dos lugares-comuns como o diabo foge da cruz. 
     6. O uso de parênteses (mesmo quando for relevante) é desnecessário. 
     7. Estrangeirismos estão out, palavras de origem portuguesa estão in. 
     8. Seja seletivo ao usar palavras de gíria, bicho, mesmo que sejam maneiras. Sacou, mané? 
     9. Palavras de baixo calão podem transformar seu texto num cocô. 
     10. Nunca generalize: generalizar sempre é um erro. 
     11. Evite repetir a mesma palavra, pois essa palavra vai ficar repetitiva. A repetição vai fazer com que a palavra seja repetida. 
     12. Não abuse dos citações como costuma dizer meu pai: "Quem cita os outros não tem idéias próprias". 
     13. Frases incompletas podem causar. 
     14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes, isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez. Em outras palavras, não fique repetindo a mesma idéia. 
     15. Seja mais ou menos específico. 
     16. Frases com apenas um palavra? Corta! 
     17. A voz passiva deve ser evitada. 
     18. Use a pontuação corretamente o ponto e a vírgula especialmente será que ninguém sabe mais usar o sinal de interrogação 
     19. Quem precisa de perguntas retóricas? 
     20. Nunca use siglas desconhecidas, conforme recomenda a A.G.O.P. 
     21. Exagerar é 100 bilhões de vezes pior do que a moderação. 
     22. Evite mesóclises. Repita comigo: "mesóclises, evitá-las-ei" 
     23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha. 
     24. Não abuse das exclamações! Seu texto fica horrível!!! Sério! 
     25. Evite frases exageradamente longas, por dificultarem a compreensão da idéia contida nelas, e, concomitantemente, por conterem mais de uma idéia central, o que nem sempre torna o seu conteúdo acessível, forçando, desta forma, o pobre leitor a separá-la em seus componentes diversos, de forma a torná-las compreensíveis, o que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que devemos estimular através do uso de frases mais curtas. 
     26. Cuidado com a orthographia para não estrupar a língua. 
     27. Seja incisivo e coerente. Ou talvez seja melhor não... 
 
	COMO ESCREVER MELHOR
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Escrever bem é saber expressar idéias clara, rápida e persuasivamente. Uma boa redação revela capacidade de raciocínio e esforço pessoal - mesmo para aqueles que têm mais facilidade.
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1. Tenha sempre em mente que o tempo do leitor é limitado.
O que você escrever deve ser entendido na primeira leitura.
Se você quer que seu trabalho seja lido e analisado por seus superiores, seja breve. Quanto menor o texto, maior a chance de ser lido por eles. Durante a 2ª Guerra Mundial, nenhum documento com mais de uma página chegava à mesa de Churchill.
2. Saiba onde você quer chegar.
Antes de redigir, faça um esboço, listando e organizando suas idéias e argumentos. Ele lhe ajudará a não se desviar da questão central. Comece parágrafos importantes com sentenças-chave, que indiquem o que virá em seguida. Conclua com parágrafo resumido.
3. Torne a leitura fácil e agradável.
Os parágrafos e sentenças curtos são mais fáceis de ler do que os longos. Mande telegramas, não romances. Para enfatizar, sublinhe sentenças e enumere os pontos principais (como fizemos com essas "dicas"). 
4. Seja direto.
Sempre que possível, use a voz ativa.
Voz Passiva - "Estamos preocupados com que nosso projeto não seja aprovado, o que poderia afetar negativamente nossa fatia de mercado".
Voz Ativa - "Acreditamos que esse projeto é necessário para manter nossa fatia de mercado".
5. Evite "clichês".
Use suas próprias palavras.
Clichê - O último, mas não menos importante...
Direto - Por último...
6. Evite o uso de advérbios vagos.
E não esclarecedores, como "muito", "pouco", "razoavelmente".
Vago - O projeto está um pouco atrasado.
Direto - O projeto está uma semana atrasado.
7. Use uma linguagem simples e direta.
Evite o jargão técnico e prefira as palavras conhecidas. Não esnobe o seu português.
Jargão - Input, Output.
Português comum - Fatos/informações, resultados.
8. Ache a palavra certa.
Use palavras de que você conheça exatamente o significado. Aprenda a consultar o dicionário para evitar confusões.
Palavras mal-empregadas são detectadas por um bom leitor e depõem contra você.
9. Não cometa erros de ortografia.
Em caso de dúvida, consulte o dicionário ou peça a alguém para revisar seu trabalho. Uma redação incorreta pode indicar negligência de sua parte e impressionar mal o leitor.
10. Não exagere na elaboração da mensagem.
Escreva somente o necessário, procurando condensar a informação.
Seja sucinto sem excluir nenhum ponto-chave.
11. Ataque o problema.
Diga o que você pensa sem rodeios. Escreva com simplicidade, naturalidade e confiança.
12. Evite palavras desnecessárias.
Escreva o essencial. Revise e simplifique.
	
	Não Escreva
	
	Escreva
	
	Plano de Ação
	
	Plano
	
	Fazer um debate
	
	Debater
	
	Estudar em profundidade
	
	Estudar
	
	No evento de
	
	Se
	
	Com o propósito de
	
	Para
	
	A nível de Diretoria
	
	Pela Diretoria
	
	  
13. Evite abreviações, siglas e símbolos.
O leitor pode não conhecê-los.
14. Não se contente com o primeiro rascunho.
Reescreva. Revise. Acima de tudo, corte. Quando se tratar de um trabalho importante, faça uma pausa, entre o primeiro e o segundo rascunho, de pelo menos uma noite.
Volte a ele com um olhar crítico e imparcial.
15. Peça a um colega para revisar seus trabalhos mais importantes.
E dê total liberdade para comentários e sugestões.
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	Créditos: 
Universidade Paulista - UNIP 
Benny Orenstein - 115466-4/ 3 ano 
1° bim. Profa Janete - 1998 
	
	
	
Como escrever o necessário em poucas palavras? 
Há autores que apresentam uma característica expressiva em seus textos: gastam muitas palavras para comunicar suas idéias. São detalhistas, preferem explorar as idéias em várias facetas. Outros têm características opostas: expressam suas idéias em poucas palavras; comunicam o essencial; vão direto ao raciocínio. Se há o exagero expressivo, comete-se o erro chamado prolixidade. Se há muita economia de idéias, caimos no erro do hermetismo. Entre esses dois extremos, há os textos mais fluentes e cheios de palavras ou os mais densos e contidos. Assim, começamos a falar em concisão e precisão da linguagem. 
1. Concisão e precisão 
Concisão é a qualidade de dizer o máximo possível com o mínimo de palavras. Precisão é a qualidade de utilizar a palavra certa para dizer exatamente o que se quer. 
	Podemos considerar a concisão e a precisão como qualidades que caminham juntas, têm afinidade. Mas a concisão verifica-se na frase e a precisão, no vocábulo. 
1a. Texto conciso e texto preciso
Um texto conciso é aquele em que as idéias se condensam em frases e períodos que expressam o essencial do que se quer comunicar. Em um texto preciso, todas as palavras traduzem exatamente as idéias do autor e não entram em choque com conceitos estabelecidos. 
Para lembrar:
	O antônimo ou o contrário da concisão é a prolixidade. O contrário da precisão é a imprecisão ou o óbvio. 
2. Quando a redundância é necessária 
A redundância é uma das falhas mais comuns na falta de concisão. Ser redundante significa dizer a mesma coisa mais de uma vez. Geralmente a redundância prejudica um texto. Mas há situações em que ela é justificável e necessária, como em um texto didático em que o autor repete de propósito conceitos ou os redige em outras palavras, usando a repetição como um recurso para acentuar pontos importantes do assunto. 
3. A fala e a escrita 
Não podemos estabelecer um paralelo exato entre a fala e a escrita. Há pessoas que são prolixas na expressão oral, outras são de poucas palavras. Mas isso não quer dizer que elas se comportarão do mesmo modo ao redigir. Muitas vezes, pessoas falantes são concisas ao redigir e vice-versa. 
4. As características do redator 
O redator precisa identificar as suas características ao escrever, ficando atento para reconhecer se é prolixo ou conciso demais. Assim, fica mais fácil controlar os excessos ou contornar as falhas. O prolixo vai precisar reler seus textos e cortar o que é excessivo. O conciso deve observar se não está sendo sintético demais, a ponto de dificultar a compreensão do leitor, e se é necessário desenvolver mais alguns trechos de seu texto. 
5. Redação é concisão 
O ato de redigir ou o momento em que o autor cria o texto é solitário. É uma situação de escolha e síntese de palavras, normalmente muito menos espontânea do que a fala. Escrever pressupõe também um trabalho lento de aprendizagem e de consciência de elaboração do texto. É um processo conciso por sua própria natureza. 
	
	
6. Liberdade de expressão 
A necessidade de ser conciso não deve ser uma limitação à liberdade de expressão do redator. Por isso, pense no seu modo de redigir, na sua personalidade de escritor — que jamais poderá ser moldada por imposições teóricas. A concisão como qualidade somente será atingida se você respeitar seu modo de ser quando estiver escrevendo. 
	A concisão, portanto, não é linguagem de telegrama, é uma forma particular de buscar a linguagem mais econômica, com o único intuito de conseguir uma comunicação mais eficiente. 
7. A imprecisão 
Com freqüência ouvimos frases como: "Tá na ponta da língua..."; "Como é mesmo o nome daquela coisa?"; "Como é que eu digo isso?"; "Esqueci..."; e tantas outras. Essa sensação de que as palavras de repente fogem de nós pode indicar que o nosso vocabulário é insuficiente ou impreciso. 
7a. Ampliação do vocabulário 
A limitação do vocabulário não impede um raciocínio inteligente e incisivo. Em tese, nosso vocabulário é suficiente para desenvolver nossas tarefas. Quando ele é insuficiente, pesquisamos e estudamos. 
	Quando dominamos bem o nosso vocabulário, conseguimos ser mais precisos; ou seja, a precisão depende mais do domínio do vocabulário que temos do que do conhecimento de um grande número de palavras. 
8. Terminologia 
A precisão é um aspecto importante da linguagem. Mas, se pensamos no vocabulário específico de uma ciência ou de uma área de conhecimento e no conteúdo que esses termos expressam, a precisão se relaciona diretamente com a terminologia — que é outro critério de avaliação da qualidade do texto. 
	"Berlim tem dois rostos. Durante o dia inteiro, o que se vê pelas ruas são os velhos. A partir de oito da noite, os velhos desaparecem e surgem os jovens, tomando conta de tudo. A cidade se recicla a cada dia. Até mesmo nos cafés kneipes e restaurantes, muda-se a forma de atendimento. À tarde, é comum os garçons serem pessoas de meia-idade. À noite, o serviço geralmente é feito por universitários. Aliás, é bem maior o número de mulheres nesses serviços, que de homens." 
Ignácio de Loyola Brandão, trecho extraído do livro O Verde Violentou o Muro 
	
	Em O Verde Violentou o Muro, Ignácio de Loyola Brandão dá um bom exemplo de texto conciso
Glossário 
Hermetismo: qualidade de hermético. Aqui tem o significado de obscuro, de difícil compreensão. 
Prolixidade: qualidade de prolixo. Significa muito longo ou difuso; excessivo; demasiado; enfadonho. 
Técnica de Redação
Escolher o tema específico ao redor do qual se configurará a redação;
Anotar à margem esquerda as palavras que abrem espaço para a produção de idéias relacionadas ao tema; exemplo: pessoas, lugares, período (tempo da narrativa histórico, cronológico, ou psicológico], diferentes tipos de personalidade, humor, tristeza, problemas que surgiram, modos diferentes de se fazer alguma coisa ou solucionar um problema]);
Selecionar as palavras para montar uma história ou depoimento;
Citar um exemplo prático da vida real;
Explicar sua importância para você, para quem vai ler sua redação, estender a importância do assunto para um determinado grupo social, e justificar sua escolha;
Fazer uma conclusão, sintetizando as principais idéias abordadas até aqui;
Reconstruir o texto do fim para o começo.
Estrutura da Dissertação
Ponto de Vista
	Ponto de vista constitui o ângulo a partir do qual o autor observa, sente e analisa um determinado assunto ou problema. Assim como na composição de uma história a escolha do foco narrativo é decisivo para a organização do texto, na dissertação o ponto de vista é fundamental para a organização e a seleção das idéias.
	Digamos que você fosse tratar de um determinado assunto:
 “a televisão”. Você pode tratar desse assunto a partir de vários pontos de vista: 
A tv e a realidade/ Os comerciais/
As novelas e a TV/ A criança e a TV/ A TV e o cinema/ A história da TV/ A violência na TV/ A influência da TV nos hábitos da população/ A TV e o livro, etc.
	Esses são alguns dos muitos pontos de vista possíveis a partir dos quais se pode desenvolver o assunto “a televisão”.
	Ao escrever uma dissertação, o autor deve selecionar um ponto de vista para tratar do assunto. Veja a seguir um texto em que o autor seleciona um ponto de vista: a relação entre a TV e a realidade:
	A televisão, apesar de nos trazer uma imagem concreta, não fornee uma reprodução fiel da realidade. Uma reportagem de teve com transmissão direta, é o resultado de vários pontos de vista: 1) do realizador, que controla e seleciona as imagens num monitor; 2)do produtor, que poderá efetuar cortes arbitrários;3) do cameraman, que seleciona os ângulos de filmagem; finalmente de todos aqueles capazes de intervir no processo de transmissão. Por outro lado, alternando sempre os closes (apenas o rosto de uma personagem no vídeo, por exemplo) com cenas reduzidas ( a vista geral de uma multidão), a televisão não dá ao expectador a liberdade de escolher o essencial ou o acidental, ou seja, aquilo que deseja ver em grandes ou pequenos planos. Dessa forma, o veículo impõe ao receptor a sua maneira especialíssima de ver o real. 
 Muniz Sodré, A Comunicação do Grotesco.
ESCOLHA DE PONTO DE VISTA
	Qualquer assunto pode ser analisado a partir de diferentes pontos de vista. Vamos supor que você queira escrever a respeito do assunto “violência”. Existem diferentes pontos de vista possíveis para tratar desse assunto. Veja a seguir alguns deles:
VIOLÊNCIA
VIOLÊNCIA NAS GRANDES CIDADES (ABORDAGEM AMPLA)
Causa da violência nas grandes cidades
Conseqüência da violência nas grandes cidades
Possíveis soluções para a violência nas grandes cidades (observe que a, b e c, são três pontos de vista particulares dentro da abordagem mais geral)
VIOLÊNCIA NA FAMÍLIA:
A violência de pais contra os filhos
A violência dos filhos contra os pais
A violência praticada contra as mulheres
Os abusos sexuais de pais contra as filhas
CAUSAS DA VIOLÊNCIA:
As bebidas alcoólicas como elementos desencadeadores da violência na sociedade
A pobreza e as desigualdades sociais como fatores determinantes da violência
A violência presente nos filmes, novelas, desenhos e programas da TV.
A violência e a desilusão da família rural que veio para a cidade grande julgando poder ter acesso à riqueza e a prosperidade urbanas e vê sua família se diluir em meio ao trafico e a prostituição nos cortiços e favelas. ( ou seja: a violência e o êxodo rural)
O autor , depois de ter determinado o assunto, escolhe, dentro desse assunto um ponto de vista que pode ser mais geral ou mais específico, de acordo com os objetivos do texto.
OBJETIVO DE UM TEXTO DISSERTATIVO
	Além de selecionar um ponto de vista, outro requisito importante na composição de uma dissertação é determinar o objetivo do texto. O autor, ao escrever um texto, deve ter claramente definido o que pretende desenvolver.
	Suponhamos que o assunto do seu texto seja “favelas”. Inicialmente, você deve selecionar o ponto de vista, isto é, o foco a partir do qual será desenvolvido o texto.
	Observe alguns pontos de vista possíveis:
a formação das favelas, a violência presente nas favelas, a ação policial nas favelas, a ausência de uma política habitacional para solucionar o problema das favelas... 
	Selecionado o ponto de vista, você deve pensar o que pretende com o texto. Digamos que você selecionou o seguinte ponto de vista: a formação das favelas. Com base nesse ponto de vista, você pode desenvolver o texto de acordo com um dos seguintes objetivos:
�
DESCREVER
ANALISAR
APONTAR E COMENTAR
DISCUTIR
�
Descrever (mostrar, apresentar) as várias formas como se organizam as favelas; Analisar (enumerar, ponto por ponto) as principais causas da formação de favelas; Apontar e comentar o êxodo rural como a principal causa da formação de favelas; Discutir o baixo poder aquisitivo da população como elemento desencadeador da formação de favelas.
	De acordo com o objetivo selecionado, você irá desenvolver o texto. 
É evidente que esse objetivo deve constituir-se no elemento monopolizador de suas reflexões. Em torno dele e a partir dele, o texto será estruturado.
Em todo ato de escrita, coexistem duas atividades mentais: a SÍNTESE E A ANÁLISE. Ao escrever, você parte de uma síntese (objetivo), que é desdobrada em suas partes pela análise.
Observe a concretização desse processo mental no texto a seguir:
ASSUNTO: Educação
PONTO DE VISTA: A importância da educação no desenvolvimento econômico do Brasil.
OBJETIVO: Refletir sobre a importância da educação na formação de mão-de-obra qualificada, condição essencial para o desenvolvimento econômico do Brasil.
CONSTRUIR O SABER
Neste fim de século XX, depois de perder todas as oportunidades históricas anteriores, o Brasil precisa mais do que nunca tratar a educação básica como investimento indispensável a qualquer país que pretenda um lugar no mundo moderno. Porque nunca a educação foi tão decisiva para construir uma economia próspera e uma democracia participativa, fundada no pacto dos cidadãos. A informática e a automação criaram um cenário de competição internacional em que, tanto para os produtores de tecnologia como para seus consumidores, se exige cada vez mais competência cognitiva de nações inteiras. Elas sepultaram o axioma marxista de que o avanço da tecnologia sepultaria a mão-de-obra.
Aconteceu o contrário. As formas de produção pedem trabalhadores com habilidades técnicas superiores à medida que, promovida a fator essencial de competitividade, a inovação tecnológica sai dos laboratórios de pesquisa e desenvolvimento para o chão das fábricas.
Também a velocidade na mudança de produtos e na maneira de fazê-los ameaça a supremacia das grandes empresas em favor das pequenas ágeis e versáteis. Cai o valor das matérias-primas e da energia. Aumenta o do trabalho. Esfarelam-se as vantagens dos paises de modelos econômicos baseados no uso intensivo de mão-de-obra barata e não qualificada, no uso predatório de matérias-primas abundantes. 
Neste mundo novo, a sobrevivência econômica está ligada, como jamais esteve, à competência da mão-de-obra e até de consumidores- portanto, de populações inteiras. A educação fundamental- quer dizer o ensino universalizado e eficaz do idioma, da matemática, das ciências- virou condição prevalente do desenvolvimento econômico.
Sérgio Costa Ribeiro,Veja 25 anos- Reflexões para o Futuro. 
TEMAS PARA PESQUISA
 E MONTAGEM DE DIAGRAMAS
AFRICA DO SUL
fatos que marcaram. 
problemas mais marcantes.
lutas por libertação.
reflexos sociais e econômicos
APARTHEID
 quadro panorâmico da situação política e social do apartheid
ASSALTOS
situações típicas, cuidados a serem tomados como prevenção, segurança básica, a psicologia do assaltante, o incremento dos assaltos na última década., assaltos em situações de crise econômica, assaltos em finais de semana e feriados.
ATENTADOS TERRORISTAS
o inicio do terrorismo, os mercenários, interesses mais defendidos pelos terroristas, o contra-terrorismo em vários países, os homens bomba e a ideologia por trás de um suicida.
ALCOOLISMO
causas do alcoolismo, conseqüências do alcoolismo, como o mercado alimenta a contradição de financiar propaganda para uma droga e a sociedade luta para restringir o acesso e o uso das drogas, ou o impacto de uma droga licita, lugares para tratamento de alcoólatras
ALUCINÓGENOS
a constituição química dos alucinógenos, lista de alucinógenos mais leves e mais pesados, as conseqüências do uso de alucinógenos no sistema nervoso , tratamento de desintoxicação
ANTISEMITISMO
origens do antisemitismo, a ideologia antisemita, conseqüências históricas do anti-semitismo, o reavivamento do anti-semitismo, 
ANTISIONISMO
Origens do sionismo, o que é o sionismo, causas do anti-sionismo, anti-sionistas famosos, conseqüências
do sionismo, do anti-sionismo, sionistas famosos, conseqüências políticas do sionismo. conseqüências políticas do anti-sionismo.
APREENSÃO DE DROGAS
a espionagem infiltrada no crime organizado, a riqueza do trafico de drogas, as drogas e a política de prevenção nas escolas
ASTROLOGIA
as origens da astrologia, a astrologia e a ciência, a astrologia e a política, textos e artigos anti-astrologia, 
astrólogos famosos
ANSIEDADE
fatores que desencadeiam a ansiedade, tratamento do excesso de ansiedade, os ansioliticos, terapias para redução da ansiedade
ANGÚSTIA
causas da angústia, casos típicos de pessoas angustiadas,
situações que causam angustia, medicação inibidora da angústia, alternativas para administração da angústia
BEBÊ DE PROVETA
o primeiro bebê de proveta,
implicações éticas do bebê de proveta, a igreja e o bebê de proveta
BIG BANG
A teoria do big bang
alternativas a teoria do big bang
BOFF, LEONARDO
biografia e obra de Leonardo Boff, dissidencia com a igreja católica, o castigo do silêncio, o casamento de Leonardo Boff
BUDISMO
origens e crenças budistas, similaridades budistas e cristãs, diálogo budista-cristão, o budismo e a política
BRASIL, ENSINO
como a educação brasileira é vista no exterior( América, França e Alemanha,)
BRASIL, DÍVIDA EXTERNA
Origem da divida externa brasileira, evolução da divida, propostas de solução para o cancelamento ou o pagamento da dívida externa.
BRASIL, SAÚDE
brasileiro come mal por falta de salário ou de educação?
mazelas da saúde publica brasileira, a saúde dos médicos, espelho da população.
BRASIL,SITUAÇÃO CARCERÁRIA
alternativas ao cárcere no Brasil, superlotação no Brasil, comissão dos direitos humanos e suas propostas quanto á situação carcerária no brasil
BRASIL, FEBEM
quadro atual da situação da Febem no Brasil, origem da Febem, alternativas à Febem.
CADEIAS
Origem das cadeias públicas, situação atual das cadeias públicas no Brasil, livros sobre a vida nos presídios, Carandiru: o filme e a realidade, Prisão de segurança máxima nos Estados Unidos e no Brasil, as regalias e privilégios dos reis do tráfico na prisão
CAFEÍNA
os males da cafeína no sistema nervoso, cafeína e dependência química, a cafeína na composição de remédios, cafeína como inibidora do sono.
CAMADA DE OZÔNIO
causas da destruição da camada de ozônio, efeitos da destruição da camada de ozônio, alternativas para que se estacione ou se recupere a camada de ozônio.
CANDOMBLÉ
crenças e organização do candomblé no brasil
CHACINAS
quadro panorâmico das chacinas em são Paulo e Rio de janeiro, causas prováveis das chacinas em grandes cidades.
CIÊNCIAS OCULTAS
Origens do termo ciências ocultas, ocultistas famosos, crimes relacionados ao ocultismo, crenças ocultistas
CIGARROS
fabricas de cigarros no Brasil, consumo de cigarros no Brasil, o fumo e o câncer, os males do cigarro, benefícios sentidos por quem abandona o cigarro.
COMPORTAMENTO
crimes contra o costume e a moral, as implicações da moda no comportamento feminino e masculino, o comportamento GLS e sua ascensão nos últimos 5 anos no Brasil. Comportamento das gangues, na metrópole.
CÓDIGO PENAL
Atualização do código penal, deficiências no código penal, revisões no código penal.
COMPORTAMENTO SEXUAL
gravidez precoce, incesto, parafilias, sexo na terceira idade, sexo em seminários e conventos, a industria do sexo na internet, viciados em sexo
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ESTABELEÇA DIFERENTES PONTOS DE VISTA PARA OS TEMAS SEGUINTES:
COMUNISMO
CRIMINALIDADE
CRIANÇAS EXCEPCIONAIS
CARTEL DE CALI
CARANDIRU
CIGANOS
CONTROLE DE NATALIDADE
CULTURA NEGRA
DARKS
DELEGACIA DE DEFESA DA MULHER
DELINQUÊNCIA O ADOLESCENTE
DELINQUÊNCIA DO MENOR
DESEMPREGO
DESNUTRIÇÃO
DESPERDÍCIO DE ALIMENTOS
DIREITOS HUMANOS
DISCRIMINAÇÃO RACIAL
DIVÓRCIO
DOAÇÃO DE ÓRGÃOS
DROGAS LÍCITAS
DROGAS PESADAS
DOENÇAS VENÉREAS
DOR DE CABEÇA
EUTANÁSIA
EDUCAÇÃO NO BRASIL
EDUCAÇÃO NO EXTERIOR
EFEITO ESTUFA
ENCÍCLICAS PAPAIS
ENCHENTES
ENTORPECENTES
EROTISMO
ESCRAVIDÃO
ESPIONAGEM
ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
EXTRA - TERRESTRES
ETIÓPIA
ESCOLAS DE SAMBA
FEMINISMO
FRAUDES
FÓSSEIS
FURACÕES
FUGAS
FAMÍLIA
FILOSOFIA
FADIGA
FALSIFICAÇÃO DE DIPLOMAS
FUMO
FEBEM
FAVELAS
FIBRA ÓTICA
FMI
FUTUROLOGIA
GREVES
GRUNGES
GRUPO DOS 7 
GRUPO DOS 77
GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA
GUERRA ÉTNICA
GUERRA SANTA
HÁBITOS DE LEITURA
HIPPIES
HIROSHIMA
HOMOSSEXUALISMO
HORÁRIO DE VERÃO
INVASÃO DE TERRAS
INQUISIÇÕES
ISLAMISMO
IRIDOLOGIA
INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
INSÔNIA
INTERNET
IDOSOS
IMPOSTOS
IMPOTÊNCIA SEXUAL
IGREJA CATÓLICA
IGREJA CATÓLICA- DISSIDENTES
IMPRENSA
JUDEUS
JOGOS DE AZAR
JOGO DO BICHO
LIVROS
LITERATURA ALEMÃ
LITERATURA BRASILEIRA
LITERATURA FRANCESA
LITERATURA ESPANHOLA
LITERATURA ITALIANA
LITERATURA INGLESA
LITERATURA DE CORDEL
LONGEVIDADE
LIVROS DE ALUGUEL
LIVROS DE ESPIONAGEM
LIVROS RELIGIOSOS
LIVROS DE TERROR
LIVROS DE AUTO- AJUDA
LIVROS DE DIREITO
MASSACRES
MARX
MERCOSUL
MISÉRIA
MARRETEIROS
MEDICINA ALTERNATIVA
MAREMOTOS
MEL DE ABELHAS
MACHISMO
MAÇONARIA
MAGIA
MANICOMIOS
MOVIMENTO DOS SEM –TERRA
MULHER
MURO DE BERLIM
MULTINACIONAIS
MÉTODOS DE ENSINO
MINISTÉRIO DA CRIANÇA
MINISTÉRIO DA CULTURA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
MARVEL COMICS
NAUFRÁGIOS
NAZISMO
NEO-NAZISMO
OVERDOSE
ORDENS RELIGIOSAS
OSTEOPOROSE
OZÔNIO
OSCAR (CINEMA)
OCULTISMO
OCUPAÇÃO DE TERRAS INDÍGENAS
PADRES ALCOÓLATRAS
PADRES PEDÓFILOS
PATRÍSTICA
PAPA JOÃO PAULO II
PEDESTRIANISMO
PARTIDOS BRASILEIROS
PENA DE MORTE
PEREGRINAÇÕES RELIGIOSAS
PERSONALIDADES
PESADELO
PESTES
PICHAÇÃO
PÍLULAS ABORTIVAS
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ZOOLÓGICOS
 ANATOMIA DE UMA APRESENTAÇÃO
 
Susan Stavros Castelhano
 
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Uma apresentação pode ser dividida em várias partes, ou pode seguir a regra geral de uma estrutura de três partes. No começo, introduz-se o tema que se quer apresentar. Este será inserido no meio e para finalizar, faz-se um resumo do que foi apresentado. Portanto, uma apresentação tem começo, meio e fim.
A estrutura de uma apresentação deve ser como segue: 
Introdução 
Corpo 
Resumo e conclusão 
O conteúdo dos detalhes do tema deve ser incluso no CORPO da apresentação já descrita na introdução. Para uma estrutura mais clara que ajude a platéia a acompanhar as informações E lembrar-se delas, o CORPO pode ser dividido em varias partes. A divisão pode ser feita
assim: 
Introdução 
Corpo de informações 
Primeira parte – a – b 
Segunda parte – a – b 
Terceira parte – a – b 
Resumo/Conclusão 
Preparação de uma apresentação: 
Identificação pessoal, especialidade, cargo/ocupação, etc. 
Assunto/Tema do Evento 
Uma síntese do tema e sua estrutura. 
Objetivo do seu TEMA, o que será apresentado. 
Referencia do tipo de apoio visual que se planeja usar. 
Referencia ao tempo da apresentação. 
Referencia às perguntas e discussão. 
Resumo e conclusão. 
Identificação pessoal, especialidade, cargo/ocupação, etc:
A indentificação deve ser simples e breve. Você deve agradecer o(a) presidente(a) da mesa, cumprimentar a platéia/ouvintes, identificar-se e, em seguida, iniciar. Pode-se seguir o exemplo abaixo:
Obrigado, Sr. (Sra.) Presidente(a)
Bom dia/boa tarde, senhoras e senhores
(Se for necessário ou apropriado, diga o seu nome completo, sua especialização e sua origem.)
É um prazer estar aqui com vocês para falar sobre...
Assunto/Tema do evento: Deve ser algo que chame a atenção dos ouvintes e desperte curiosidade.
O tema da minha apresentação se refere a...
Gostaria de falar e discutir a respeito de...
O tema deste encontro trata-se de...
Vou falar sobre...
Quero falar algumas palavras a respeito de...
Meu assunto hoje se refere a ...
Uma síntese do tema e sua estrutura:
Dividi minha apresentação em (três) partes...
Minha apresentação será feita em três partes...
Vou dividir a minha apresentação em...partes...
 Na primeira parte, vou falar sobre...
 Na segunda, vou tratar de...
 Por último, (Finalmente) apresentarei...
Ou
 Em primeiro lugar...
 Em seguida,
 Dando seqüência...
 Por fim...
Ou
 O primeiro ponto a ser abordado será...
 O segundo se refere a ...
 E por último, gostaria de resumir (ou falar sobre)...
Objetivo do seu tema, o que será apresentado:
Explique aqui se será utilizado qualquer outro tipo de material além do equipamento de apoio visual.
Referência ao tipo de apoio visual que se planeja usar:
Vou utilizar, também, material visual para dar suporte à minha apresentação...
Será utilizado material visual para melhor expor a minha apresentação...
Referência ao tempo da apresentação:
Minha apresentação levará 20 minutos...
Esta apresentação deverá levar cerca de 20 minutos...
Resumo e conclusão:
Bem, (Portanto,) com isso já estou chegando ao final do meu tema. Gostaria de resumir os pontos principais que foram abordados...
Ou,
Isto conclui a parte principal do meu tema. Agora, gostaria de resumir os principais pontos desta apresentação...
Ou,
Gostaria de finalizar este tema enfatizando algumas observações com base no que foi discutido...
Ou,
Agora, gostaria de encerrar esta apresentação com uma breve conclusão...
Ou,
Isto encerra o meu tema. Muito obrigado.
Ou,
Gostaria de encerrar (esta apresentação) dizendo...
Ou,
Antes de concluir esta apresentação gostaria de dizer...
Ou,
Gostaria de encerrar este tema com 
um resumo dos pontos principais 
uma breve conclusão 
Planejamento e preparação para uma apresentação mais eficaz:
Preparação de uma apresentação: 
Competência: Conhecimento do assunto e habilidade para repassar essas informações aos ouvintes. 
Dinamismo: Estilo dinâmico. Algumas apresentações podem ser muito competentes em vários aspectos mas são monótonas (cansativas)! 
Coordenação: Seqüência da estrutura do tema e do manuseio do material visual. 
Entusiasmo: O orador deve deixar bem claro a importância do assunto para a sua platéia. 
Clareza: Tanto o discurso quanto o material visual devem ser apresentados de forma clara e compreensiva. 
Possíveis perfis de uma platéia que poderia afetar uma apresentação:
Nível ou conhecimento técnico – Expectativa – Porte da platéia (ou número de pessoas).
Habilidade de concentração.
Capacidade para se lembrar (recordar) – Interesse e comprometimento
Competência do orador e técnica: 
Conhecimento 
Técnica da apresentação 
competência 
organização 
entusiasmo 
clareza 
Como evitar técnicas de apresentação ineficientes: 
Fique atento ao tempo estipulado 
Cuidado com material visual fora de seqüência ou exibido no momento errado. 
Evite ler textos ou ficar confuso 
Não fale rápido demais 
Não perca suas anotações 
Pontos importantes a serem lembrados: 
Objetivo da apresentação 
O que se espera alcançar 
Informe-se sobre a sua platéia (perfil, nível, interesse, etc.) 
Escreva sua apresentação 
Verifique a linguagem (gramática, estilo, consistência) 
FAÇA-A DE MANEIRA SIMPLES (USE A SIMPLICIDADE) 
Decisão do tipo de material visual 
Verifique os equipamentos 
Conteúdo: 
O que incluir 
Duração/extensão (profundidade de detalhes técnicos dependendo do nível da platéia) 
Seqüência: 
Início, meio, fim, resumo 
Apresentação:
Estilo: 
formal/informal 
entusiasmo/confiança 
clareza
Tom (voz): 
variável/volume 
pausa/velocidade 
Linguagem (expressão) corporal: 
contato com o olhar 
gesto/movimento 
postura (não fale de costas para sua platéia) 
Material visual:
Tipo / ordem / nitidez / prática 
Anotações / apresentação / linguagem 
simples / clara 
ortografía 
duração 
símbolos ou sinais das idéias-chave (idéias principais) da estrutura 
Em um congresso médico é possivel que a expectativa seja a seguinte: 
Provavelmente muito formal. 
Muita expectativa em termos de suporte técnico com grande quantidade de detalhes. 
Alto nível de conhecimento específico – platéia de profissionais. 
Uso de suporte visual com informações essenciais com possíveis publicações futuras (no caso de procedimentos do congresso). 
Material Visual:
Tipos de suporte visual:
Video/Filmes
Fotografias
Diagramas
Mapas ou Quadros
Gráfico de setores
Tabelas
Gráfico Linear
Gostaria de mostrar a vocês...
Dê uma olhada neste gráfico (nesta tabela, etc.)
Aqui, podemos ver...
É preciso certificar-se de que o material visual esteja bem preparado, bem escolhido e claro. Procure mantê-lo ao mínimo – o padrão é um por minuto. Nunca exiba um material até que você esteja pronto para falar a respeito, do contrário você pode ficar confuso (ou atrapalhado). 
O material visual ajuda a fixar as informações na memória. 
Mostre as informações que você não consegue expressar com facilidade em palavras. 
Realce as informações e as partes do material visual mais significativas. 
Desperte a atenção da platéia para absorver as informações utilizando recursos audio-visuais. 
Organize o assunto de maneira diversificada para aumentar interesse da platéia. 
Economize tempo. 
Esclareça informações complexas. 
NÃO FALE DE COSTAS PARA SUA PLATÉIA 
Nunca faça do visual a principal atenção. 
Técnicas de apresentação:
Oradores devem sempre apresentar-se de pé caso não esteja utilizando recursos de computação. Em apresentações mais demoradas, permite-se sentar para expor algum segmento.
Se houver um pódio, os oradores não devem se movimentar. Normalmente, um pódio limita movimentos.
Muitas vezes um movimento é prático e desejável.
Você deve sempre olhar para sua platéia e para as diferentes pessoas.
Certifique-se, sempre, com seus organizadores, de que todos os equipamentos estejam funcionando.
Ao usar transparências com retro-projetores, use sempre um bastão.
Ao usar um bastão na tela, lembre-se de não ficar se movimentando.
Tente não usar um "script"; o uso de fichas com dicas é mais facil.
O uso de anotações é permitido. Certifique-se de que haja suficiente contato com a platéia.
Uma boa apresentação se assemelha a uma atuação teatral – você precisa ser um ator. Se seu tempo estiver esgotando, acelere sua apresentação mas de forma concisa e consistente. 
 
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