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COBERTURAS DE EDIFICAÇÕES E SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NOS PROJETOS DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA DE EDIFÍCIOS URBANOS.

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AULA 20 PG 1 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
 
 
 
 
AULA 20 PG 2 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Este material é parte integrante da disciplina “Construção de Edifícios” oferecido 
pela UNINOVE. O acesso às atividades, as leituras interativas, os exercícios, chats, 
fóruns de discussão e a comunicação com o professor devem ser feitos 
diretamente no ambiente de aprendizagem on-line. 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 20 PG 3 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Sumário 
 
AULA 20• COBERTURAS DE EDIFICAÇÕES E SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO NOS 
PROJETOS DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITETURA DE EDIFÍCIOS URBANOS. ................... 4 
Tipos de coberturas ..................................................................................................................... 5 
Sistema estrutural........................................................................................................................ 8 
Sistema de captação de água ..................................................................................................... 8 
Materiais ...................................................................................................................................... 9 
Naturais ....................................................................................................................................... 9 
Artificiais .................................................................................................................................... 10 
Ecotelhados............................................................................................................................... 11 
Telhados vivos .......................................................................................................................... 11 
Terraços-jardins ........................................................................................................................ 11 
Telhado de estrutura de madeira ............................................................................................... 11 
Manutenção............................................................................................................................... 12 
REFERÊNCIAS ............................................................................................................................. 14 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 20 PG 4 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
AULA 20• COBERTURAS DE EDIFICAÇÕES E SEGURANÇA 
CONTRA INCÊNDIO NOS PROJETOS DE ENGENHARIA CIVIL E 
ARQUITETURA DE EDIFÍCIOS URBANOS. 
 
 
 
Esta aula está dividida em duas partes: a primeira, sobre coberturas, encerrando a 
temática “Fechamento de edifícios”; a segunda trata-se do conteúdo do seminário presencial 
“Segurança contra incêndio nos projetos de engenharia civil e arquitetura de edifícios urbanos” 
apresentado no dia 05 de dezembro de 2009. 
Os diversos tipos de coberturas definem o fechamento zenital do edifício. Elas possuem a 
função principal de proteção da edificação contra a ação da intempérie, podendo prover conforto 
térmico, iluminação natural e valorização estética interna ou estética da construção. A eficiência 
do fechamento e a sua durabilidade dependem do projeto da estrutura de suporte da cobertura, 
da qualidade do material empregado e da qualidade da execução e os procedimentos 
metodológicos de impermeabilização. 
Na aula 16 foram estudados os tipos de revestimentos disponíveis no mercado nacional da 
Construção Civil. A cobertura não deixa de ser uma espécie de “revestimento” que “cobre” o 
edifício por cima, tampando-o. As funções da cobertura são parecidas com as funções do cabelo 
no corpo humano. O cabelo tem função de proteger a cabeça das intempéries e a cobertura do 
edifício também! 
A principal função das coberturas é a vedação e proteção do interior da edificação contra a 
penetração de raios solares, chuva, vento, ladrões etc. (). Outras funções como a ventilação e o 
conforto termoacústico são coadjuvantes no desempenho das coberturas. 
 
 
 
 
Conhecer os principais tipos de coberturas e os procedimentos normativos da 
segurança contra incêndio nos projetos de engenharia civil e arquitetura de 
edifícios urbanos. 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 20 PG 5 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
Nesta aula serão apresentados os tópicos principais dos aspectos do projeto de coberturas 
usuais em edifícios da construção civil no Brasil. Diversos textos complementares são indicados 
para obter dados técnicos sobre cada tópico da aula, entretanto, são leituras obrigatórias: 
 
 
 
Tipos de coberturas 
As coberturas podem ser classificadas quanto à forma, ao sistema estrutural e ao tipo de 
elementos de fechamento (). 
 
 
 
 
 
 
 
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AULA 20 PG 6 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
As coberturas são formadas por três sistemas (): estrutural, de fechamento e de 
captação de águas pluviais. Esses sistemas requerem um estudo cuidadoso de projeto em 
função: do material utilizado, da extensão (área de cobertura) a ser fechada, do tipo de uso da 
edificação, do padrão estético desejado, da altura da edificação (quanto maior a altura, maior a 
incidência de ventos fortes). 
 
 
 
O sistema estrutural é selecionado em função do tamanho da área a ser coberta, do 
carregamento ao qual será exposto, do sistema estrutural da edificação e de sua ocupação 
(finalidade). 
A estrutura da cobertura deve suportar as ações: gravitacional (peso próprio da cobertura 
e de seus elementos de ligação, da água da chuva e neve), eólica (pressão dinâmica do vento), 
térmica (esforços causados pela dilatação e contração pela variação térmica) e acidentais (peso 
de pessoas e equipamentos para limpeza e reparos). 
O projeto da estrutura da cobertura é um projeto estrutural que deve seguir as diretrizes 
das normas brasileiras de projeto de estruturas conforme o material estrutural usado e os 
possíveis carregamentos da estrutura da cobertura (). 
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AULA 20 PG 7 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
A não-observância aos critérios normativos do projeto estrutural implica riscos de acidentes 
estruturais graves. O desabamento da cobertura pode também causar desabamento das 
edificações vizinhas ou da própria edificação que não suportará a carga de impacto em 
consequência da queda da estrutura. 
Qualquer colapso estrutural implica responsabilidade civil e criminal do engenheiro 
responsável pelo projeto da cobertura e do proprietário da edificação que contratou os serviços de 
engenharia civil. 
Veja alguns acidentes estruturais de coberturas nas referências dos próximos “textos 
complementares” e dos vídeos do “saiba mais”. 
 
 
 
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AULA 20 PG 8 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Sistema estrutural 
Os sistemas estruturais mais usuais são as treliças, que podem ser planas (tesouras) ou 
espaciais, e as placas de concreto que servem de lajes de cobertura (terraços) ou de base de 
jardins (terraços-jardins e “telhados vivos”). 
As cascas são sistemas estruturais usados em construções especiais, por exemplo o 
Memorial da América Latina (São Paulo, SP) ( e ), a Igreja da Pampulha (Belo Horizonte, MG) () e 
o Senado (Brasília, DF) ( e ). 
Usualmente, as treliças são projetadas em madeira () ou em aço (liga de ferro e carbono) 
(). As ligações entre as barras da treliça podem ser pregadas (madeira),parafusadas (madeira ou 
aço) ou soldadas (aço). Elas são os pontos críticos da estrutura porque estão sujeitas à fadiga, 
causada por esforços cíclicos (pressão dinâmica do vento), e à agressividade ambiental causada 
por umidade e pela atmosfera química. 
Enquanto o aço é suscetível à corrosão, a madeira é suscetível à deterioração biológica, 
principalmente nos nós, em que há maior risco de infiltração. Daí a necessidade de vistoria 
periódica e manutenção constante das treliças metálicas e de madeira. 
Usualmente, as placas e as cascas são projetadas em concreto. Elas devem ter 
impermeabilização eficiente e revestimentos que protejam o concreto da agressividade ambiental. 
 
 
 
Sistema de captação de água 
O conceito de sustentabilidade na construção de edifícios acrescentou mais um objetivo às 
coberturas: a captação de águas pluviais para o seu reúso. 
Em 2007 foi promulgada a Lei Estadual n. 12.526 que obriga a implantação de sistema 
para a captação e retenção de águas pluviais coletadas por telhados, coberturas, terraços e 
pavimentos descobertos, em lotes de área impermeabilizada superior a 500 m² no Estado de São 
Paulo. No mesmo ano foi publicada a norma brasileira NBR 15527, que apresenta os requisitos 
que as coberturas em áreas urbanas devem ter para a captação de água de chuva para fins não 
potáveis. 
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AULA 20 PG 9 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
Materiais 
As coberturas podem ser projetadas com um único tipo de material ou podem ser mistas (). 
Geralmente elas são mistas, uma vez que a estrutura é projetada em madeira ou aço e o 
fechamento é de material cerâmico, compósitos (mistura de cimento Portland ou resinas e fibras) 
ou plástico. 
 
Naturais 
Os telhados naturais são feitos de fibras naturais mortas (). Usualmente a estrutura desses 
telhados é de madeira estrutural ou até mesmo de bambu (cobertura temporária). 
 
 
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AULA 20 PG 10 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
As vantagens são puramente estéticas: o estilo de arquitetura rústica e a integração da 
construção à natureza. As vantagens técnicas não existem, uma vez que a manutenção periódica 
é semestral (). Em razão da baixa resistência ao fogo e facilidade de combustão, é obrigatória a 
instalação de splinders (dispositivo de irrigação) para dificultar a ignição. 
 
 
 
Artificiais 
A apresenta os tipos principais de telhas artificiais, as telhas industrializadas mais usadas 
no Brasil, frequentemente notadas nos centros urbanos. Para o conhecimento das dimensões, 
formas, cálculo de consumo e declividade mínima de telhado para uso, é obrigatória a leitura da 
referência indicada nos “textos complementares” abaixo. 
 
 
 
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AULA 20 PG 11 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 
 
Ecotelhados 
Os ecotelhados são aqueles que contribuem para a sustentabilidade do meio ambiente por 
meio da redução do consumo de energia para manter o conforto termoacústico interno da 
edificação. Eles possuem vegetação viva que cobre toda a estrutura plana da cobertura 
(“telhados vivos”) ou parte dela (“telhados-jardins”). 
 
Telhados vivos 
A vegetação verde cobre a superfície total da cobertura, que pode ser plana horizontal ou 
inclinada. 
• Principais vantagens: absorção de parte da água pluvial precipitada, reduzindo os riscos 
de enchentes; conforto térmico (redução da temperatura interna da edificação); redução 
do consumo de energia elétrica em razão do uso de ar condicionado; conforto acústico 
(redução da reverberação). 
• Principais desvantagens: projeto de impermeabilização para impedir a penetração da 
água do solo nas frestas, reentrâncias (ligação laje-parede) e laje. 
 
Terraços-jardins 
A vegetação cobre parcialmente a superfície de uma cobertura plana horizontal. O terraço 
pode conter apenas um “jardim” ou pode conter uma área de convivência e lazer com elementos 
construídos entre as plantações, formando uma espécie de solário. 
 
Telhado de estrutura de madeira 
A estrutura de madeira () é a mais comum para sustentar a cobertura de edificações de 
pequeno e médio porte, sobretudo as residenciais de habitações populares. A estrutura de 
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AULA 20 PG 12 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
madeira pode sustentar telhas cerâmicas, de fibrocimento ou as ecotelhas. Por essas razões, o 
telhado de estrutura de madeira merece maior destaque. 
 
 
Figura : Componentes típicos de um telhado de estrutura de madeira. Fonte: ITCnet, 2008. Disponível em: 
http://www.itc.etc.br/itc_informa_det.asp?intPaginaAtual=1&idreg=66. Acesso em: 03 nov. 2009. 
 
Os componentes (elementos estruturais e de fixação), a geometria, as características de 
montagem, a escolha da madeira apropriada a cada elemento estrutural etc. são apresentados em 
dez capítulos 100% ilustrados passo a passo no hipertexto ilustrado de WATANABE (2009a) e 
(2009b). Essas referências estão indicadas como leitura obrigatória, nos “textos 
complementares”no final da aula. 
Recomenda-se assistir aos vídeos indicados no “saiba mais” abaixo. Eles são essenciais 
para este tópico da aula! 
 
Manutenção 
A apresenta as atividades de manutenção de coberturas que devem ser rotinas para 
assegurar o desempenho satisfatório. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
Remoção de vegetação, lodo, etc., que contribuem para a deterioração da cobertura (exceto 
os “telhados vivos”);
Atividades
Tabela 2: Atividades de manutenção de coberturas.
1 vez/semestre
imediatamente
1 vez/ano
Limpeza e vistoria dos sistemas de captação e escoamento de águas pluviais;
Verificação dos pontos críticos do telhado, tais como: cumeeira e final de espigão;
Limpeza dos elementos de ventilação;
Substituição de elementos deteriorados (desgaste ou dano);
Renovação da impermeabilização
Freqüência
1 vez/semestre
1 vez/ano
1 vez/ano
 
 
 
 
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Sites Recomendados 
http://www.cbca-ibs.org.br 
http://www.abai.org.br 
http://www.abal.org.br 
http://www.abceram.org.br 
http://www.abcp.org.br 
http://www.abipa.org.br 
http://www.abividro.org.br 
http://www.anicer.com.br 
http://www.ccb.org.br 
 
 
 
 
 
 
 
AULA 20 PG 14 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
REFERÊNCIAS 
 
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Blüscher, 2008. 
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Disponível em: <http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/145/coberturas-geracao-leve-
131692-1.asp>. Acesso em: 30 out. 2009. 
Mãos à obra: Cobertura (Parte 1). Programa 17. Direção de Carlos Nascimbeni. Produção 
de Norma Mantovanini. Coordenação de Danyel M. Fonseca. São Paulo: TVN, 1998. 1 vídeo 
(9min54s), son., color. Disponível em: 
<http://www.youtube.com/watch?v=OYimxbInnow&feature=PlayList&p=514FF61178AD631
6&playnext=1&playnext_from=PL&index=33>. Acesso em: 24 out. 2009. 
Mãos à obra: Cobertura (Parte 2). Programa 17. Direção de Carlos Nascimbeni. Produção 
de Norma Mantovanini. Coordenação de Danyel M. Fonseca. São Paulo: TVN, 1998. 1 vídeo 
(6min27s), son., color. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=V6RbzyVqd-
M&feature=PlayList&p=514FF61178AD6316&playnext=1&playnext_from=PL&index=34>. Acessoem: 24 out. 2009. 
Mãos à obra: Cobertura (Parte 3). Programa 17. Direção de Carlos Nascimbeni. Produção 
de Norma Mantovanini. Coordenação de Danyel M. Fonseca. São Paulo: TVN, 1998. 1 vídeo 
(7min30s), son., color. Disponível em: 
<http://www.youtube.com/watch?v=x5qGaSBPmi0&feature=PlayList&p=514FF61178AD63
16&playnext=1&playnext_from=PL&index=35>. Acesso em: 24 out. 2009. 
Cobertura de policarbonato reduz o calor em 20%. Bonde, Londrina, 23 mar. 2009. 
Construção. Hipertexto. Disponível em: <http://www.bonde.com.br/bonde.php?id_bonde=1-32--38-
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Coberturas naturais deixam áreas de lazer mais rústicas. Bonde, Londrina, 13 fev. 2009. 
Arquitetura. Hipertexto. Disponível em: <http://www.bonde.com.br/bonde.php?id_bonde=1-32--24-
20090213>. Acesso em: 30 out. 2009. 
FIGUEROLA, V. Coberturas. Téchne, São Paulo, vol. 86, 2004. Reportagens. Disponível 
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2009. 
 
 
 
 
 
 
AULA 20 PG 15 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
TERNI, A. W.; SANTIAGO, A. K.; PIANHERI, J. Steel frame – cobertura (última parte). 
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30 out. 2009. 
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Geographic Brasil, 2009. Vídeo. Prefeitura de São Paulo. 1 vídeo (1min01s), som, color. 
Disponível em: <http://viajeaqui.abril.com.br/national-geographic/edicao-110/videos/telhado-verde-
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WATANABE, R. M. Como construir um telhado. São Paulo: WATANABE, 2009. Disponível 
em: <http://www.ebanataw.com.br/roberto/telhado/telhado.htm>. Acesso em: 30 out. 2009. 
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<http://tecolit.com.br/tecolita.htm>. Acesso em: 30 out. 2009. 
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2009. Pequenas Empresas, Grandes Negócios. Vídeo. 1 vídeo (4min25s), som, color. Disponível 
em: 
 <http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1044593-7823-
EMPRESA+PRODUZ+TELHAS+COM+TUBOS+DE+PASTA+DE+DENTE,00.html>. Acesso em: 
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Teto de papel. Globo repórter, São Paulo, 31 maio 2004. Reportagem. Vídeo. 1 vídeo 
(4min25s), som, color. Disponível em: 
 
 
 
 
 
 
AULA 20 PG 16 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
 <http://www.youtube.com/watch?v=XuMCtF8s-mU&feature=related>. Acesso em: 30 out. 
2009. 
Teto de papel. Globo repórter, São Paulo, 31 maio 2004. Reportagem. Hipertexto. 
Disponível em: <http://grep.globo.com/Globoreporter/0,19125,VGC0-2703-3937-2-61836,00.html>. 
Acesso em: 30 out. 2009. 
Conheça soluções sustentáveis que fazem diferença se usadas nas cidades. Globo News, 
São Paulo, 12 jul. 2009. Cidades e soluções. Video. 1 vídeo (22min48s), son., color. Disponível 
em: 
<http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM1079510-7823-
CONHECA+SOLUCOES+SUSTENTAVEIS+QUE+FAZEM+DIFERENCA+SE+USADAS+NAS+CI
DADES,00.html>. Acesso em: 05 nov. 2009. 
Captação de água de chuva já é obrigatória no Estado de São Paulo. Jornal O Serrano, 
Serra Negra, SP, 17 jan. 2007. Notícia Local. Disponível em: 
<http://www.oserrano.com.br/mais.asp?tipo=Local&id=468>. Acesso em: 06 nov. 2009. 
SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 12.526, de 2 de janeiro de 2007. Estabelece normas 
para a contenção de enchentes e destinação de águas pluviais. Diário Oficial do Estado de São 
Paulo, Poder Legislativo, São Paulo, SP, 03 jan. 2007. Seção 117 (1), p. 7. Disponível em: 
<http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/132505/lei-12526-07-sao-paulo-sp>. Acesso em: 06 nov. 
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12800: “Telha de 
fibrocimento, tipo pequenas ondas – Especificação”. Rio de Janeiro, 1993. 3 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12820: “Telha de 
fibrocimento, tipo pequenas ondas”. Rio de Janeiro, 1993. 3 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12825: “Telha de 
fibrocimento, tipo canal”. Rio de Janeiro, 1993. 3 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13858-1: “Telhas de 
concreto. Parte 1: Projeto e execução de telhados”. Rio de Janeiro, 1997. 9 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13858-2: “Telhas de 
concreto. Parte 2: Requisitos e métodos de ensaio”. Rio de Janeiro, 2009. 32 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14115: “Poliéster reforçado 
com fibras de vidro – Chapas planas ou onduladas – Requisitos”. Rio de Janeiro, 1998. 6 p. 
 
 
 
 
 
 
AULA 20 PG 17 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14116: “Poliéster reforçado 
com fibras de vidro – domos para cobertura ou iluminação zenital – Requisitos”. Rio de Janeiro, 
1998. 6 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14331: “Alumínio e suas ligas 
– Telhas e acessórios – Requisitos, projeto e instalação”. Rio de Janeiro, 2009. 28 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15253: “Perfis de aço 
formados a frio, com revestimento metálico, para painéis reticulados em edificações – Requisitos 
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15310: “Componentes 
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15527: “Água de chuva – 
Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis – Requisitos”. Rio de 
Janeiro, 2007. 8 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15575-5: “Edifícios 
habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho. Parte 5: Requisitos para sistemas de 
coberturas”. Rio de Janeiro, 2008. 54 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5639: “Empregos de chapas 
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5641: “Telha de fibrocimento 
– Determinação da resistência à flexão”. Rio de Janeiro, 1977. 2 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5642: “Telha de fibrocimento 
– Verificação da impermeabilidade”. Rio de Janeiro, 1993. 2 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5643: “Telha de fibrocimento 
– Verificação da resistência a cargas uniformemente distribuídas”. Rio de Janeiro, 1983. 7 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5720: “Coberturas”. Rio de 
Janeiro, 1982. 1 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118: “Projeto de estruturas 
de concreto – Procedimento”. Rio de Janeiro, 2007. 221p. 
 
 
 
 
 
 
AULA 20 PG 18 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMASTÉCNICAS. NBR 6120: “Cargas para o cálculo 
de estruturas de edificações”. Rio de Janeiro, 1980. 5 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6123: “Forças devidas ao 
vento em edificações. Rio de Janeiro, 1988. 66 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6468: “Telha de fibrocimento 
– Determinação da resistência – à flexão”. Rio de Janeiro, 1993. 2 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6470: “Telha de fibrocimento 
– Determinação da absorção de água”. Rio de Janeiro, 1993. 2 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190: “Projeto de estruturas 
de madeira”. Rio de Janeiro, 1997. 107 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7196: “Folha de telha 
ondulada de fibrocimento”. Rio de Janeiro, 1983. 16 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7581: “Telha ondulada de 
fibrocimento”. Rio de Janeiro, 1993. 2 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8039: “Projeto e execução de 
telhados com telhas cerâmicas tipo francesa”. Rio de Janeiro, 1983. 5 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8055: “Parafusos, ganchos e 
pinos usados para a fixação de telhas de fibrocimento – Dimensões e tipos”. Rio de Janeiro, 1985. 
6 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681: “Ações e segurança 
nas estruturas – Procedimento”. Rio de Janeiro, 2004. 18 p. [Versão corrigida da NBR 8681:2003 
que incorpora a Errata 1 de 31.03.2004] 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800: “Projeto de estruturas 
de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios”. Rio de Janeiro, 2008. 237 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9066: “Peças 
complementares para telhas onduladas de fibrocimento – Funções, tipos e dimensões”. Rio de 
Janeiro, 1985. 6 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9574: “Execução de 
impermeabilização”. Rio de Janeiro, 2008. 14 p. 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9575: “Impermeabilização – 
Seleção e projeto”. Rio de Janeiro, 2003. 12 p. 
 
 
 
 
 
 
AULA 20 PG 19 
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS 
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<http://www.revistatechne.com.br/engenharia-civil/148/telhados-verdes-coberturas-verdes-
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CLARO, A. et al. Utilização da madeira na construção civil. In: ARQ 5661 – Tecnologia de 
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<http://www.arq.ufsc.br/arq5661/trabalhos_2009-1/casa_madeira/utilizacao.html>. Acesso 
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Reportagem. Vídeo. Produção de Mirielly de Castro. Coordenação de Marcelo Carloni. 1 vídeo 
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Acesso em: 05 nov. 2009. 
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son., color. Disponível em: <http://www.youtube.com/watch?v=wBoJUTyQ4vk>. Acesso em: 05 
nov. 2009.

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