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Tutorial Para Uso do ArcMAP

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ 
DEPARTAMENTO DE AGRIMENSURA 
CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO INTEGRADO EM AGRIMENSURA 
 
 
 
 
 
 
 
TURMA 231 GA 
 
 
 
 
 
 
 
 
TUTORIAL PARA USO DO ARCMAP 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
TRABALHO DA DISCIPLINA DE CARTOGRAFIA DIGITAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PATO BRANCO 
2015 
 
TURMA 231 GA 
 
 
 
 
 
 
 
 
TUTORIAL PARA USO DO ARCMAP 
 
 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à disciplina de 
Cartografia Digital, do Curso Técnico 
de Nível Médio Integrado em 
Agrimensura, da Universidade 
Tecnológica Federal do Paraná – 
UTFPR, Campus Pato Branco, 
realizado como requisito parcial da 
média bimestral. 
 
Orientador: Prof. Priscila da Silva 
Victorino 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PATO BRANCO 
2015 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 4 
2. PROCEDIMENTOS .................................................................................................. 4 
2.1 Importação da Área de Interesse .................................................................................. 4 
2.2 Georreferenciamento ...................................................................................................... 6 
2.3 Criação de Shapefiles e Vetorização .......................................................................... 11 
2.4 Layout .............................................................................................................................. 16 
3. CONCLUSÃO ......................................................................................................... 29 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
Descrição da área. 
 
2. PROCEDIMENTOS 
 
2.1 Importação da Área de Interesse 
 
1. Execute o ArcMap. 
 
 
2. Para escolher o diretório onde está o material a ser trabalhado, 
abra o ‘Add Data’ na parte superior: 
 
 
 
3. Localize os arquivos necessários: 
 
 
4. Assim que localizado o arquivo, selecione-o e pressione ‘Add’, o 
mesmo deverá aparecer do lado esquerdo: 
 
 
 
2.2 Georreferenciamento 
 
1. Para georreferenciar, clique com o botão direito do mouse na 
barra de ferramentas e procure a ferramenta ‘Georeferencing’: 
 
 
 
2. Antes de georreferenciar, deve certificar-se que o sistema de 
coordenadas usado no programa é o mesmo do material, para 
 
isso clique com o botão direito na carta e em ‘Data Frame 
Properties’. 
 
 
3. Selecione a aba ‘Coordinate System’: 
 
 
4. Procure o sistema de coordenadas, depois clique em ‘Aplicar’ e 
em seguida ‘OK’. Para achar o sistema necessário no respectivo 
trabalho, clique em: ‘Predifined’ > ‘Projected Coordinate 
System’ > UTM > South America > Corrego Alegre UTM Zone 
22S; 
 
 
 
5. Clique em ‘Add Control Point’ na barra ‘Georreferencing’: 
 
 
6. Selecione um ponto no qual as coordenadas sejam conhecidas, 
logo em seguida clique com o botão direito e em ‘Input X and 
Y’. 
 
 
 
7. Digite as coordenadas do ponto. 
 
 
8. Clique com o botão direito na tela, em seguida clique em 
‘FullExtend’. 
 
 
 
9. Para abrir a tabela com todos os pontos, cliquem em ‘Link 
Table’. 
 
 
 
 
2.3 Criação de Shapefiles e Vetorização 
 
 
1. Com a carta georreferenciada e a área de interesse já no 
documento, devemos partir para a criação de um novo layer, no 
 
formato de shapefile, para possibilitar a edição e vetorização da 
carta. 
 
 
2. Para isso, abra a ferramenta “Catalog” e selecione, no menu 
lateral, a pasta em que o novo shapefile deverá ficar. 
 
 
3. Feito isso, clique com o botão direito sobre uma área em branco 
e, no menu que abrir, vá em “New > Shapefile...”. 
 
 
 
4. Preencha os campos com seus respectivos dados: 
a) Em “Name:”, coloque o nome do novo arquivo que será 
criado; 
b) Em “Feature Type:”, selecione o tipo arquivo que será 
criado. Nesse caso, será trabalhado com dois tipos de 
“Shapefile”, são eles: 
 
I. Polyline: Utilizado para a vetorização de linhas, ou seja, 
curvas de nível, estradas, rios, entre outros exemplos; 
II. Polygon: Utilizado para a vetorização de áreas inteiras, 
ou seja, áreas urbanas, áreas de preservação, bacias, 
entre outros. 
 
 
 
 
5. Após ter criado o “Shapefile”, clique no menu “Editor > Start 
Editing”. Na janela que aparecer selecione o arquivo que será 
utilizado para a vetorização e clique em “OK”. 
 
 
6. Clique, na janela lateral, sobre o arquivo que foi selecionado e, 
então inicie a vetorização: 
a) Para iniciar, clique sobre o começo do seu vetor e, então, 
clique sobre cada ponto em que uma curva é feita. No 
caso de uma “Polyline” a ferramenta “Streaming” está 
 
disponível pelo atalho “F8” no teclado, tal ferramenta irá 
seguir os movimentos realizados pelo mouse, sem que 
haja necessidade de clicar a cada novo ponto; 
b) Quando terminar, clique duas vezes sobre o último ponto, 
ou utilize a tecla “F2”, para parar a edição daquele vetor; 
c) Dois casos principais podem ocorrer no que diz respeito à 
edição de um vetor: 
I. No primeiro caso, por descuido do editor, o vetor 
pode acabar passando dos limites da vetorização 
e, faz-se necessário o corte de uma parte do tal 
vetor. Para isso, selecione a linha que será cortada 
e, então clique sobre a ferramenta “Split Tool”. 
Assim, clique sobre o ponto em que você deseja 
que o vetor termine e, então selecione a parte 
restante e delete-a; 
 
 
II. No segundo caso, se por quaisquer motivos o vetor 
não pode ser terminado e você teve que pará-lo 
sem finalizar, pode ser criado um novo vetor, a 
partir do último ponto já feito e finalizá-lo. Então, 
selecione as duas linhas e clique em “Editor > 
Merge...”, desse modo os dois vetores deverão ser 
unidos, formando apenas um. 
 
 
 
 
d) Para finalizar, clique em “Editor > Stop Editing” e, na 
janela que aparecer, clique em “Sim”. 
 
2.4 Layout 
 
O layout envolve a parte visual do mapa. No layout estão contidos 
elementos essenciais de um mapa, tais como: legenda, escala, norte, 
coordenadas, autoria, entre outros. 
Para editar o layout do mapa selecione no menu. 
1. ‘View’ → ‘Layout View’. 
 
 
 
Com isso a janela de edição de Layout abrirá com o mapa desejado. 
 
2. Inserção de Legenda 
 
Um mapa possui cores e outros artifícios capazes de explicar de 
modo resumido a ocorrência de um determinado objeto ou fenômeno, de 
acordo com sua distribuição no espaço geográfico. A legenda explica o 
que significa cada símbolo, cor ou qualquer artificio representativo 
presente no mapa. 
o Para inserir legenda no mapa: 
o Clique no mapa 
o No menu selecione ‘Insert’ → ‘Legend...’. 
 
 
 
 
o Na janela 'Legend Wizard', na coluna 'Map Layers' clique nos 
itens que deseja que apareçam na legenda e em seguida clique 
no botão central que possui o símbolo '>'. 
o Após adicionar todos os itens desejados clique em 'Avançar'. 
 
 
 
o Insira o título da legenda no quadro 'Legend Title', mude seu 
tamanho no quadro 'Size' e a fonte em 'Font'. 
 
o Após realizar as alterações necessárias clique em 'Avançar' 
novamente. 
 
 
o Se necessário selecione umaborda para a legenda em 'Border', 
e um plano de fundo em 'Background'. 
o Após realizar as alterações necessárias clique em 'Avançar' 
novamente. 
 
 
 
o Na tela que aparece a seguir edite o tamanho da fonte do título, 
itens da legenda, colunas, etc. 
o Clique em 'Concluir'. 
 
 
 
 
3. Inserção de Norte 
 
A presença da rosa dos ventos (ou qualquer outro artifício que indique o 
norte) em um mapa é de extrema importância para que haja orientação. 
Para inserir o norte no mapa: 
o No menu selecione ‘Insert’ → ‘North Arrow’. 
 
 
 
o Na tela 'North Arrow Selector' escolha o norte de sua 
preferência, na opção 'More Styles' presente no canto inferior 
direito da tela é possível encontrar ainda mais opções. 
 
 
 
 
4. Inserção de Escala 
 
A escala é concebida a partir da proporção requisitada pela 
representação dos fenômenos, ela pode ser numérica ou gráfica. 
Para inserir texto no mapa: 
o Clique no mapa. 
o No menu selecione ‘Insert’ → ’Scale Bar...’. 
 
 
 
 
o Na tela 'Scale Bar Selector' escolha a escala gráfica de sua 
preferência. 
 
 
 
5. Inserção de Título 
 
É a primeira apresentação do conteúdo do que se quer mostrar no 
mapa. Ele é o menor resumo do que trata o documento, neste caso, a 
representação cartográfica. 
o Para inserir título no mapa: 
o No menu selecione ‘Insert’ → ’Title’. 
 
 
 
 
 
6. Inserção de Texto 
 
A inserção de texto é necessária para que o mapa apresente 
informações como autoria, a base cartográfica utilizada, o Datum etc. 
Para inserir texto no mapa: 
o No menu selecione ‘Insert’ → ’Text’. 
 
 
 
o Digite o texto desejado. 
o Para formatar o texto digitado clique com o botão direito do 
mouse e selecione 'Properties' abrindo uma nova janela. 
o No quadro abaixo de 'Text' é possível editar o texto digitado. 
 
 
 
 
7. Inserção da Grade de coordenadas 
 
É preciso estabelecer alguma referência para se saber onde está 
localizada a superfície representada no mapa, e para isso é utilizada a 
grade de coordenadas. 
Para inserir a grade de coordenadas no mapa: 
o Selecione o mapa e em seguida clique com o botão direito no 
mesmo. 
o Selecione ‘Proprieties’. 
 
 
 
o Na nova janela que abrirá selecione a aba ‘Grid’. 
o Clique em 'New Grid'. 
 
 
 
 
o Na nova janela de grid escolha a grade de sua preferência e 
avance. 
 
 
 
o Escolha a aparência da grade em 'Appearance'. 
o Avance. 
 
 
 
o Após fazer todas as alterações na grade clique em 'Finish', 
concluindo assim a inserção da Grade. 
 
 
 
 
3. CONCLUSÃO 
 
No âmbito do aproveitamento de cartas e mapas antigos impressos, o 
processo da vetorização dos dados matriciais nos possibilita abordar as 
temáticas de layers em softwares para a melhor visualização e compreensão 
do objeto de estudo e entendimento, criando assim mapa ou cartas digitais. 
Esse recurso de vetorização por meio de softwares possibilitam a 
criação de layers, que facilitam, e muito, a manipulação e criação de mapas 
temáticos de um determinado assunto e abordagem, como, por exemplo: a 
criação de mapas que mostram apenas as rodovias, áreas de solo exposto, 
leitos hídricos, entre outros. Além disso, muitas cartas e mapas podem ser 
reaproveitados para fins de trabalhos com tema específico e proporcionam a 
sobreposição dos layers, conseguindo assim destacar mudanças que 
ocorreram, entre outras finalidades. 
Outra grande vantagem da criação de mapas digitais é quanto à 
atualização de seus dados de maneira prática, tendo assim mapas sempre 
atualizados e precisos, o que por outro lado os mapas e cartas impressas não 
possibilitam. 
Com o banco de dados e georreferenciamento precisos, o mapa digital 
nos proporciona calcular e mensurar medidas, para fins de cálculos de áreas 
ou distâncias com bastante exatidão.

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