Características e Ciclo de Vida de Strongylus

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 Boca bem desenvolvida ou rudimentar
 Lábios ou coroa radiada
 Machos com bolsa copuladora e dois espículos
 Coroa radiada
 Boca sem dentes ou lâminas
 Cápsula bucal dentes ou lâminas
 Goteira dorsal
 Cavidade bucal curta
 Coroa radiada com ou sem
 Fenda cervical transversal com ou sem
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Strongylus equinus
 Ceco e raro no cólon 
 Cinza avermelhados
 Goteira dorsal
 Dente subdorsal bífido
 Dois pequenos subventrais
 Macho 30 mm
 Fêmea 40 mm
Strongylus edentatus
(Alfortia edentata)
 Ceco e cólon
 Goteira dorsal
 Sem dentes 
 Macho 25 mm
 Fêmea 35 mm
Strongylus vulgaris
(Delafondia vulgaris)
 Ceco
 Cinza castanho
 Dois dentes arredondados
 Goteira dorsal
 Macho 12 mm
 Fêmea 22 mm
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Ovos nas fezes
L1 - L2 - L3
7 dias
S. edentatus
S. equinus
L3 penetra = circulação
Fígado = muda L4 15 dias
Ficam 9 semanas
Migram pelo ligamento hepático
Chegam tec. conj. flanco direito
Nódulos hemorrágicos
L5 migram até cólon penetram = nódulos
Chegam a luz intestinal = adulto
PPP = 300 a 320 dias
Passam pelo ID perde cutícula
Passam para IG
Penetram ceco ou cólon = nódulo
Viram L4 em 10 dias
Caem na cav. Geral, fígado = ficam 4 meses
Muda para L5 no fígado
Sai pelo ligamento hepático = migram
Retornam a luz intestinal
PPP = 260 dias
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Ovos nas fezes
L1 - L2 - L3
7 dias
S. vulgaris
Olt 1932
Migração Pulmonar
Wetzel e Enigk 1938-1952
Penetram nas arteríolas do ceco ou cólon
Chegam na mesentérica craneal = endotélio
Muda para L4
Caem na circulação
Chegam nas artérias cecal, ileocecal, cólica
Atingem a submucosa do ceco ou cólon
Luz intestinal L5 - adulto
PPP = 200 dias
Ershov 1949
Penetram na parede intestinal
Migram pelos folhetos do mesentério
Chegam na mesentérica craneal = endotélio
Muda para L4
Caem na circulação
Chegam nas artérias cecal, ileocecal, cólica
Atingem a submucosa do ceco ou cólon
Luz intestinal L5 - adulto
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Adultos
Hematófagos = anemia normocítica e normocrômica
Enzimas esofagianas
Lesões na mucosa = hemorragias e úlceras
Larvas
S. vulgaris
Nódulos hemorrágicos no intestino = abcessos
Aneurismas = mesentéricas, renal, esplênica, cecal
Trombos = oclusão = enfarto
Ruptura = raro
Embolias = enfarto (coronária), manqueira (ilíaca)
Cólica embólica
Volvo intestinal (paralisia)
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Larvas
S. equinus
Lesões no fígado = destruição do tecido
Pâncreas = morte (nódulos)
S. edentatus
Lesões no fígado = destruição do tecido
Nódulos hemorrágicos
Demorados
Fezes moles e fétidas = diarréia
Diminui o apetite = emagrecimento
Anemia, edema de abdome e pernas
Cólicas
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 Fenda cervical transversal
 Cavidade bucal cilíndrica
 Uma ou duas coroas radiadas
 Colar cefálico
 Vesícula cefálica
 IG ruminantes e suínos
O. columbianum		ovinos, caprinos
O. venulosum		ovinos, caprinos
O. asperum		caprinos
O. radiatum		bovinos
O. dentatum		suínos
O. longicaudum		suínos
7 - 22mm
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Ovos nas fezes
L1 - L2 - L3
7 dias
Ingestão de L3
L3 penetra na mucosa
4 a 5 dias
Muda para L4 
Retorna para luz intestinal
5 a 6 dias
L5 - adulto
PPP = 40 dias
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Larvas
Nódulos na mucosa
Abcessos
Rigidez de parede
Diminui absorção
Migrações erráticas
Adultos
Pouco patogênicos
Diarréia (retorno da L4)
Estrias de sangue
Debilitados, dorso arqueado,
pernas esticadas, cauda levantada
Cronificação
Morte
Cordeiros
Bezerros
Emagrecimento, anorexia
Diarréia
Anemia moderada
Edema submandibular
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Tratar os animais
Higiene 
Rotação de pastagem
OPG
Tratar os animais
Higiene do estábulo
Rotação de pastagem
Palpação retal da mesentérica