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OSTERTÁGIA spp PARASITOLOGIA VETERINÁRIA

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OSTERTAGIA SPP
OSTERTAGIA spp - AÇÃO SOBRE O HOSPEDEIRO
CAUSA:
● Abomasite crônica - Inflamação do abomaso
● Bovinos jovens - Não se visualiza em animais
adultos
● Diarreia aquosa profunda - Líquida e sangue nas
fezes
● Anemia - Hemorragia
● Hipoproteinemia - Baixa albumina no sangue
● Edema submandibular
● Presença de nódulos branco-acinzentados na
mucosa do abomaso
● Maiores alterações ocorrem quando as L5
emergem das glândulas gástricas
OSTERTAGIA OSTERTAGI:
AFETA: Bovinos
LOCALIZAÇÃO: Abomaso
OSTERTAGIA TRIFURCATA:
AFETA: Ovinos e caprinos
LOCALIZAÇÃO: Abomaso
OSTERTAGIA CIRCUMCINCTA:
AFETA: Ovinos e caprinos
LOCALIZAÇÃO: Abomaso
CICLO DE VIDA OSTERTAGIA OSTERTAGI
● 1- Ovos em formato de mórula - Maturando
● L1 - Emerge do ovo e se alimenta dos microrganismos nas fezes = L2
● L2 - Continua nas fezes se alimentando dos microrganismos e se
desenvolvendo para L3
● L3- FASE INFECTANTE
● L3 ingerida - Passa para o rúmen, retículo, omaso até chegar no
ABOMASO
● L3 Penetra o abomaso e mucosa se alimentando de tecidos e restos de
células inflamatórias- Se desenvolvendo para L4 até a L5
● L5 - Emerge da mucosa do abomaso e vai para a luz do órgão -
Hemorragia e perda de proteína
● Se desenvolvem para adultos - Macho e fêmea = Oviposição
SINAIS CLÍNICOS - OSTERTAGIA SPP
Observada em bezerros durante seu primeiro pastejo
● Diarreia aquosa profunda
● Anorexia
● Pelos arrepiados e opacos
● Anemia - Moderada
● Edema submandibular
● Perda de peso de até 20% em 7-10 dias
TRICONSTRONGYLYS spp COOPERIA spp E NEMATODIRUS spp
CICLO BIOLÓGICO: Semelhante ao da Ostertagia spp
AÇÃO SOBRE O HOSPEDEIRO:
● Atrofia das vilosidades (abomaso ou intestino delgado) com diminuição
de absorção de nutrientes
● Se alimentam de tecidos
INFECÇÕES LEVES - Inapetência, não tem ganho de peso
INFECÇÕES MACIÇAS - Diarréia
TRICHOSTRONGYLUS spp:
● Após a ingestão da L3 forma TÚNEIS entre o epitélio e a lâmina própria
TRICHOSTRONGYLUS AXEI:
AFETA: Bovinos
LOCALIZAÇÃO: Abomaso
TRICHOSTRONGYLUS COLUBRIFORMIS:
AFETA: Ovinos e caprinos
LOCALIZAÇÃO: Intestino delgado - Jejuno
COOPERIA spp:
AFETA: Ruminantes
LOCALIZAÇÃO: Intestino delgado (duodeno jejuno e íleo)
NEMATODIRUS:
AFETA: Ruminantes
LOCALIZAÇÃO: Intestino delgado
NEMATODIRUS spp
● Os adultos são finos
● 2 cm de comprimento
● ficam enovelados no intestino de bovinos, ovinos e caprinos
OVOS:
→ Ovo grande
→ 160 x 70 micrometros
→ Dobro do tamanho do ovo
típico de tricostrongilose
→ Oval e incolor
CICLO BIOLÓGICO:
→ Desenvolvimento da L1, L2 e
L3 ocorre DENTRO DO OVO
→ É a L3 que eclode
COOPERIA spp
MORFOLOGIA:
● Tamanho pequeno
● Até 1 cm de comprimento
● Parasita o intestino delgado (duodeno jejuno e íleo) e raramente o
abomaso
CICLO BIOLÓGICO: Semelhante ao da ostertagia
OESOPHAGOSTOMUM spp
● Estão localizados no intestino grosso - Ceco cólon e reto
● Medem 1-2,5 cm de extremidade anterior afilada
● Vermes brancos
● Machos com bolsa copuladora e dois espículos de tamanho médio
● Fêmeas são ovíparas e os ovos medem 75 x 40 micrometros - Sempre maior
que o macho
SINAIS CLÍNICOS:
O. Columbianum - Destaca-se por produzir diarréia graves em ovinos
Apresentam nódulos esbranquiçadas - 20 a 30 dias L5
OESOPHAGOSTOMUM RADIATUM:
AFETA: Bovinos e bubalinos (búfalo)
OESOPHAGOSTOMUM COLUBIANUM:
AFETA: Caprinos e ovinos
OESOPHAGOSTOMUM VENULOSUM:
AFETA: Ovinos e caprinos
OESOPHAGOSTOMUM DENTATUM:
AFETA: Suínos
ESTRONGILÍDEOS EQUÍDEOS
● Equinos, Jegues, burras, asininos
GRANDES ESTRONGILÍDEOS:
● STRONGYLUS VULGARIS - 1,5 a 2,5 cm
● STRONGYLUS EDENTATUS - 2,5 A 4,5 cm
● STRONGYLUS EQUINUS - 2,5 a 5 cm
● TRIODONTOPHORUS spp - 1 a 2,5 cm - Não é comum
● TRIODONTOPHORUS SERRATUS
● T. Tenuicollis
● T. Brevicauda
● T. minor
PEQUENOS ESTRONGILÍDEOS:
TRICHOMONAS spp ou CIATOSTOMÍNEOS - Menores que 1,5 cm
LOCALIZAÇÃO:
● Ceco e cólon
INFECÇÃO:
● Ingestão de L3 na pastagem
CICLO BIOLÓGICO
CICLO DIRETO: Ovo - L1, L2 e L3
● O desenvolvimento dos ovos e larvas no meio exterior é semelhante ao
estrongilídeos de ruminantes
● Ovos nas fase de mórula são eliminados com as fezes L1 - 24 A 48h
● O desenvolvimento até L3 depende das condições ambientais - 35 C e
umidade
● Em 2 a 3 dias já se observa L3 infectante (L3 com bainha)
INGESTÃO DE L3 = INFECTANTE
STRONGYLUS VULGARIS
● L3 penetram a mucosa intestinal (ceco e cólon) e se transformam em L4
na submucosa
● A L4 - Penetração em PEQUENAS ARTÉRIAS e migração no endotélio até
a ARTÉRIA MESENTÉRICA CRANIAL - L4 sofre muda e Vai virar L5
● L5- Após meses segue para PAREDE INTESTINAL pelo lúmen ARTERIAL e
vai para os vasos sanguíneos
● L5- As larvas formam NÓDULOS ao seu redor principalmente no ceco e
cólon
● Maturação da L5- A RUPTURA DOS NÓDULOS LIBERA PARASITAS
ADULTOS JOVENS na luz intestinal
● Macho e fêmea = Oviposição = Ovos
PERÍODO PRÉ PATENTE (PPP): 6 a 7 meses
STRONGYLUS EDENTATUS
L3 PENETRAM a mucosa intestinal (ceco e cólon) e atingem os vasos sanguíneos
e seguem via sistema PORTA HEPÁTICO até o FÍGADO - Poucos dias
● L3 no fígado muda para L4 nos HEPATOCITOS (fígado)
● L4 no fígado demora 6 a 8 semanas após a infecção (2 MESES) para sair e
larvar o PERITÔNIO ao redor do LIGAMENTO HEPATORRENAL
● Quando ocorre essa migração das larvas para o PERITÔNIO elas vão
para vários locais incluídos os LIGAMENTOS HEPÁTICOS causando
hepatite
● L4 vai mudar para L5 (4 MESES)
● L5 migra para a PAREDE DO INTESTINO GROSSO formando NÓDULO
PURULENTO (processo inflamatório)
● Rompimento do nódulo libera os adultos jovens na luz intestinal
PERÍODO PRÉ PATENTE (PPP) 1 a 12 meses
STRONGYLUS EQUINUS
● Pouco se conhece da migração larval em S.equinus
● As larvas L3 perdem a bainha ao penetrar a parede do ceco e cólon
● Formam NÓDULOS nas camadas mucosas e subserosas do intestino
● Muda para L4
L4 Migração para PERITÔNIO E FÍGADO - Onde permanece no PARÊNQUIMA -
Ocorre o desenvolvimento da L5
L5 - Migração para o PÂNCREAS e finalmente para a luz do INTESTINO GROSSO
PERÍODO PRÉ PATENTE (PPP): 8 a 9 meses
AÇÃO SOBRE OS HOSPEDEIROS DOS STRONGYLUS spp
● Ulceras e lesoes hemorragicas - Hematofagos
● Ingerem tampões da mucosa intestinal = Perda de sangue e líquidos
tissulares (líquido dos tecidos) causando anemia
INGESTÃO DE TAMPÕES DA MUCOSA - Destruição do epitélio
LESÕES DE VASOS SANGUÍNEOS - Hemorragia
STRONGYLUS VULGARIS:
● Maior importância para os equinos
● Larvas na artéria mesentérica cranial e seus ramos = Formação de
trombos, inflamação e espessamento da parede arterial do coração
● Redução do fluxo sanguíneo, compressão de terminações nervosas,
prejuízos da motilidade intestinal = Quadros de cólica
● Trombose e embolia
● Infartos no intestino ou coração devido a migração das larvas
PROFILAXIA E CONTROLE DOS STRONGYLUS
● Semelhante ao preconizado para ruminantes - Benzimidazóis, pirantel,
avermectinas
ANIMAIS NOVOS: Quarentena e tratamento anti-helmíntico
● Rotação de piquetes - Colocar espécies diferentes no mesmo espaço
ESTRONGILÍDEOS DE SUÍNOS
HYOSTRONGYLUS RUBIDUS - Parasitado estómago - Hematófago
OESOPHAGOSTOMUM spp - Parasita do intestino grosso
● Formam nódulos na mucosa do intestino grosso
● Prejudicam a absorção de nutrientes e motilidade intestinal
HYOSTRONGYLUS RUBIDUS
CICLO BIOLÓGICO:
● Direto - Monoxeno
● Semelhante aos demais estrongilídeos
● Ovo- L1-L2,L3 (infectante)
● L3 penetram nas glândulas gástricas;
● Células parietais são substituídas = Nódulos na mucosa
● Infecções maciças causam elevação do pH - Ocorre úlceras e
hemorragias nas lesões nodulares
● Infecções leves são mais comuns - Causa hipoxemia - Redução parcial da
alimentação e piora da conversão alimentar (falta de apetite)
OCORRE: Suínos que possuem acesso a pasto ou baias com palha
PERÍODO PRÉ PATENTE: 3 SEMANAS
MORFOLOGIA: Macho possui dois pontas em forma de folha e a fêmea um
espículo
SINTOMAS:
● Inapetência, anemia, debilidade, redução no ganho de peso
● Infecções maciças - Gastroenterite
EPIDEMIOLOGIA:
● Acomete animais com acesso ao pasto ou mantidos em baias com palha
● Infecções comunsem fêmeas jovens e porcas
● Pode ocorrer hipobiose sazonal (climas e temperados) associados a
resposta imunológica - Diminuição da fase do desenvolvimento dos
parasitas
DIAGNÓSTICO:
Sintomatologia clínica - Histórico animal que tem acesso a pasto
Exames de fezes EPF e OPG (exame ovos por gramas de fezes)
COPROCULTURA - Diferencia-se as L3 de outros nematóides
Pega-se as fezes e coloca em uma estufa com temperatura adequada = Ovos
eclodem
TRATAMENTO:
Benzimidazóis, ivermectina - Remove larvas hipobióticas
CONTROLE:
Rotação anual de pasto com outras espécies ou cultivos
Proceder tratamento preventivo e repeti-los 3 a 4 semanas depois
Criação de confinamento
STEPHANURUS DENTATUS
PARASITA: Tecidos renais e perirrenais de suínos
OVOS: São eliminados pela urina
● NÃO É UM CICLO DIRETO
HOSPEDEIRO PARATÊNICOS - Hospedeiro intermediário não sofre danos (o
parasita não se desenvolve e reproduz, mas permanece viável até atingir o
hospedeiro definitivo)
TRANSMISSÃO :
● Ingestão de larvas infectantes
● Ingestão de minhocas contaminadas
● Penetração de L3 pela pele
● Infecção pré-natal = Transmissão transplacentária
CICLO BIOLÓGICO:
1- Adultos em cistos na região PERIRRENAL
2- OVOS ELIMINADOS NA URINA
● Ovo sofre desenvolvimento EMBRIONÁRIO e mudas no ambiente
● Ovo é INGERIDO por anelídeos - Minhocas, centopeias (Hospedeiro
paratênico)
● L1-L2-L3 MEIO AMBIENTE:
3- Larva L3 infectante penetra na pele do suíno - Corrente sanguínea
● Hospedeiro ingere Anelídeos contendo a larva infectante - Estômago
4- L3 chega através da circulação ao coração direito
● Larva para os PULMÕES
● Larva vai para o CORAÇÃO ESQUERDO
● Larva vai para o FÍGADO - Rompe o parênquima hepático
5- Larva cai na cavidade abdominal e vai para a região perirrenal nos rins se
transformando em L4-L5 e adulto
● Larva pode ir para o feto - Transmissão transplacentária
PERÍODO PRÉ PATENTE (PPP) 9 a 16 meses
SINTOMATOLOGIA CLÍNICA:
● Não há sinais clínicos evidentes e específicos
● Retardo do crescimento dos leitões
LESÕES NA PELE:
● Lesões cutâneas, edema e aumento de volume dos linfonodos locais -
Penetração das larvas infectantes
FÍGADO - Destruição do parênquima hepático, inflamação (eosinofílica), fibrose
hepática
● Lesões em outras vísceras abdominais - Migração das larvas
● Trombos - Penetração em vasos sanguíneos
DIAGNÓSTICO:
● Exame parasitológico de urina (EPU)
ESTRONGILÍDEOS DO SISTEMA RESPIRATÓRIO
ANIMAIS DE REPRODUÇÃO
DICTYOCAULUS VIVIPARUS:
AFETA: Bovinos Jovens
LOCALIZAÇÃO: Traqueia e bronquios
DICTYOCAULUS FILARIA:
AFETA: Ovinos
LOCALIZAÇÃO: Traqueia e bronquios
DICTYOCAULUS ARFIELDI
AFETA: Equinos
LOCALIZAÇÃO: Traqueia e bronquios
METASTRONGYLUS SALMI
AFETA: Suínos jovens
LOCALIZAÇÃO: Pulmão
MAMMOMONOGAMUS:
AFETA: Bovinos, búfalos e caprinos
LOCALIZAÇÃO: Laringe e traqueia
SYNGAMUS TRACHEA
AFETA: Aves
LOCALIZAÇÃO: Traquéia
OBS: Pode levar a morte dos animais - Principalmente jovens (bronquite
parasitária)
DICTYOCAULUS spp
● Chamado de Vermes do pulmão
LOCALIZAÇÃO: Traqueia e bronquios
CAUSA: Bronquite parasitária
● Apresenta ciclo direto
● Animais jovens são mais acometidos
● Pode levar a MORTE em infecções maciças de animais jovens
● As larvas eliminadas pelo hospedeiro podem permanecer por meses no pasto
HOSPEDEIROS:
D. VIVIPARUS - Bovinos
● 15-50 machos e fêmeas 23-80
D. FILARIA - Ovinos e caprinos
● 25-80mm machos e 43-112 fêmeas
D. ARNFIELDI - Equinos
● 23 a 42 machos 43 a 68 fêmeas
MORFOLOGIA:
● São helmintos filiformes, delgados de até 8 cm de comprimento
● Coloração esbranquiçada
● Encontrados na traqueia e brônquios dos hospedeiros
CICLO BIOLÓGICO DICTYOCAULUS spp
As fêmeas estão na traqueia os nos brônquios - Ocorre oviposição os
OVOS são transportados com o exsudatos (catarro) pelas vias aéreas
até a faringe e engolidos
● PODE SER ENCONTRADO NO CATARRO NASAL - OVOS
OVOS ECLODEM NO INTESTINO e L1 são liberadas nas fezes
L1 realiza as mudas no meio ambiente
L3 INGERIDAS NO PASTO - (migram para a pastagem) - Se alimentam de
grânulos alimentares (intestino das larvas)
L3 - Na presença de ácido e proteases perdem a bainha e invadem a
parede intestinal
L3 - Migram pelos LINFONODOS MESENTÉRICOS, ducto torácico,
corrente sanguínea e chegando aos pulmões
Ruptura de capilares, alvéolos, bronquiolos - L4 nos pulmoes L5
Adultos iniciam a postura
PERÍODO PRÉ PATENTE (PPP) 22 a 25 dias
LARVAS L1 apresentam grande quantidade de grânulos alimentares castanho
escuro (reserva) NÃO SE ALIMENTA
Há muda L3 deixa o bolo fecal ou é levada pelo fungo PILOBOLUS (nao tem no
brasil)
PATOGÊNESE:
● Fase de penetração das larvas - 1 ao 7 dia
● NÃO há lesão macroscópica aparente
FASE PRÉ PATENTE - 8 ao 25 dia
● LARVAS NOS ALVÉOLOS - Alveolite e bronquiolite
● Bronquite, muco contém vermes imaturos
● ANIMAIS MACIÇAMENTE INFECTADOS: Podem morrer a partir do 15 dia
FASE PATENTE: 26 ao 60 dias
BRONQUITE PARASITÁRIA: Presença de inúmeros vermes no muco branco
espumoso na luz dos brônquios
PNEUMONIA PARASITÁRIA: Vermes circundados por células inflamatórias,
aspiração de ovos e L1
● Dependendo da extensão pode ocorrer enfisema (dilatação excessiva
dos alvéolos pulmonares) intersticial e edema
● Causa perda da capacidade respiratória e uma oxigenação insuficiente
SINAIS CLÍNICOS:
FORMA AGUDA: Animais jovens
● Tosse, cianose (pouca oxigenação das hemácias nos tecidos)
● Respiração acelerada - Taquipneia e difícil (dispneia)
● Catarro nasal
● Respiram com a cabeça e pescoço distendido
● Retardo do crescimento
FORMA CRÔNICA: Animais adultos
● Tosse, dispnéia, letargia
DICTYOCAULUS FILARIA
AFETA: Ovinos e caprinos, cordeiros e cabritos
● Cauda infecção menos severa que o D. viviparus
CICLO BIOLÓGICO: Semelhante ao D. viviparus
PERÍODO PRÉ PATENTE: 5 semanas
SINAIS CLÍNICOS:
● Tosse
● Emaciação (perda de massa corporal)
● Restringindo-se a animais jovens
DICTYOCAULUS ARNFIELDI
AFETA: Equinos e asininos
● Adaptado para asininos (não apresentam sinais clínicos) mas MUITO
patogênico para equinos
● Em regiões endêmicas (sempre tem) separar as pastagens de equinos e
asininos
O DICTYOCAULUS SPP EM GERAL:
● Ocorre principalmente em áreas com alta densidade pluviométrica
(umidade)
● As larvas são menos resistentes no meio ambiente, mas podem permanecer
nas pastagens por MESES dependendo das condições ambientais. NÃO
resistem em locais frios
● Por serem pouco ativas, são dispersadas pelas água das chuvas e outros
fatores mecânicos como o fungo Pilobolus (D. viviparus)
● APÓS UMA PRIMEIRA INFECÇÃO: Bovinos resistentes, protegidos de
infecções severas
NEMATÓIDES - PRINCIPAIS HELMINTOS DE PEIXES
LARVAS DE EUSTRONGYLIDES
● Comumente encontradas em traíras -
● A forma adulta é encontrada em AVES - Podem provocar fibrose ao
redor dos cistos contendo as larvas reduzindo o crescimento dos
peixes
CAMALLANUS COTTI
● Parasitas do estômago e intestino de peixes ornamentais -
● Parasita ovipõe diretamente pelo ânus do peixe, perfurando a porção
distal do reto lesionando as paredes do intestino e as camadas
musculares
NEMATÓIDES - PRINCIPAIS HELMINTOS DE ABELHAS
GÊNERO AGAMOMERMIS E GORDIU SSP.
● Extremamente raro.

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