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1 AberturaAbertura coroncoronááriaria www.endodontia.com.brwww.endodontia.com.br abertura coronabertura coronáária ria princprincíípios e tpios e téécnica simplificada cnica simplificada Requisitos Requisitos PrincipaisPrincipais Ponto de eleiPonto de eleiçção inicial prão inicial préé-- determinadodeterminado RemoRemoçção do tecido cariadoão do tecido cariado DireDireçção de trepanaão de trepanaççãoão Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Forma de contorno Forma de contorno orientadaorientada RemoRemoçção de projeão de projeççõesões RemoRemoçção de calcificaão de calcificaççõesões Requisitos Requisitos PrincipaisPrincipais Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Ponto de eleição inicial de trepanação Ponto de eleiPonto de eleiççãoão inicial de inicial de trepanatrepanaççãoão Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Direção de trepanação DireDireçção deão de trepanatrepanaççãoão Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria 2 Direção de trepanação DireDireçção deão de trepanatrepanaççãoão Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Direção de trepanação DireDireçção deão de trepanatrepanaççãoão Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Direção de trepanação DireDireçção deão de trepanatrepanaççãoão Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Direção de trepanação DireDireçção deão de trepanatrepanaççãoão Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Direção de trepanação incrustações DireDireçção deão de trepanatrepanaççãoão incrustaincrustaççõesões Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Direção de trepanação DireDireçção deão de trepanatrepanaççãoão Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria 3 Direção dos canais DireDireçção ão dos dos canaiscanais Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Remoção de calcificações RemoRemoçção de ão de calcificacalcificaççõesões Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria re m o re m o çç ã o d e c a lc if ic a ã o d e c a lc if ic a çç õ e s õ e s 4 Remoção de calcificações RemoRemoçção de ão de calcificacalcificaççõesõesAbertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria re m o re m o çç ã o d e c a lc if ic a ã o d e c a lc if ic a çç õ e s õ e s re m o re m o çç ã o d e c a lc if ic a ã o d e c a lc if ic a çç õ e s õ e s Remoção de calcificações RemoRemoçção de ão de calcificacalcificaççõesões Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria re m o re m o çç ã o d e c a lc if ic a ã o d e c a lc if ic a çç õ e s õ e s re m o re m o çç ã o d e c a lc if ic a ã o d e c a lc if ic a çç õ e s õ e s 5 ““BlackBlack DiaDia”” re m o re m o çç ã o d e i n te rf e rê n ci a s ã o d e i n te rf e rê n ci a s Remoção de calcificações RemoRemoçção de ão de calcificacalcificaççõesõesAbertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Utilização da Ponta Rhein UtilizaUtilizaçção da ão da Ponta Ponta RheinRhein Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria re m o re m o çç ã o d e c a lc if ic a ã o d e c a lc if ic a çç õ e s õ e s re m o re m o çç ã o d e c a lc if ic a ã o d e c a lc if ic a çç õ e s õ e s re m o re m o çç ã o d e c a lc if ic a ã o d e c a lc if ic a çç õ e s õ e s 6 re m o re m o çç ã o d e c a lc if ic a ã o d e c a lc if ic a çç õ e s õ e s Reposição dos instrumentos rotatórios ReposiReposiçção dosão dos instrumentos instrumentos rotatrotatóóriosrios Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Acesso direto aos canaisAcesso direto aos canais Limite englobando cornos Limite englobando cornos pulparespulpares Assoalho da câmara respeitadoAssoalho da câmara respeitado PrincPrincíípios pios FundamentaisFundamentais Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Pontas ou brocas esfPontas ou brocas esfééricas na câmara ricas na câmara pulparpulpar Diâmetro dos instrumentos rotatDiâmetro dos instrumentos rotatóóriosrios Pontas ou brocas sem corte na pontaPontas ou brocas sem corte na ponta PrincPrincíípios pios FundamentaisFundamentais Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Acesso direto aos canais Acesso Acesso direto direto aos canaisaos canais Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Acesso direto aos canais Acesso Acesso direto direto aos canaisaos canais Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria 7 Remoção dos cornos pulpares RemoRemoççãoão dosdos cornoscornos pulparespulpares Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Remoção incompleta do teto da câmara RemoRemoçção ão incompletaincompleta do teto da do teto da câmaracâmara Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Remoção incompleta do teto da câmara RemoRemoçção ão incompletaincompleta do teto da do teto da câmaracâmara Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Remoção incompleta do teto da câmara RemoRemoçção ão incompletaincompleta do teto da do teto da câmaracâmara Remoção exagerada do teto da câmara RemoRemoçção ão exagerada exagerada do teto da do teto da câmaracâmara Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Visualização do quarto canal mvp VisualizaVisualizaçção ão dodo quarto canalquarto canal mvpmvp Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria 8 Altura do teto da câmara pulpar Altura do Altura do tetoteto da câmara da câmara pulparpulpar Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Ajuste de profundidade Ajuste de Ajuste de profundidadeprofundidade Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Ponta diamantada 3082 Ponta diamantada 3081 9 Diâmetro dos instrumentos rotatórios Diâmetro Diâmetro dos dos instrumentos instrumentos rotatrotatóóriosrios Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria DENTES ANTERIORESDENTES ANTERIORESDENTES ANTERIORES Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria ABERTURA CORONABERTURA CORONÁÁRIARIA Incisivos e Caninos Incisivos e Caninos Superiores Superiores ¾¾ PORPORÇÇÃO CENTRALÃO CENTRAL DA FACE PALATINADA FACE PALATINA RAMOS ; BRAMANTE, 1997RAMOS ; BRAMANTE, 1997 ZONA DE ELEIZONA DE ELEIÇÇÃOÃO ¾¾ Ponta Ponta diamantadadiamantada esfesféérica (alta rotarica (alta rotaçção)ão) ¾¾ Brocas Brocas carbidecarbide esfesfééricas de 25 mm (alta rotaricas de 25 mm (alta rotaçção)ão) Incisivos e Caninos SuperioresIncisivos e Caninos Superiores TrepanaTrepanaçção inicial da câmara pulparão inicial da câmara pulpar InstrumentosutilizadosInstrumentos utilizados TrepanaTrepanaçção inicial da câmara pulparão inicial da câmara pulpar Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados 10 Incisivos e Caninos SuperioresIncisivos e Caninos Superiores CritCritéérios utilizados para selerios utilizados para seleçção do ão do diâmetro dos instrumentos rotatdiâmetro dos instrumentos rotatóóriosrios ¾¾ Tamanho da coroaTamanho da coroa ¾¾ Idade do pacienteIdade do paciente ¾¾ Imagem radiogrImagem radiográáfica inicialfica inicial ¾¾ Perpendicular ao longo eixo do Perpendicular ao longo eixo do dente dente -- limite limite amelodentinamelodentinááriorio RAMOS ; BRAMANTE, 1997RAMOS ; BRAMANTE, 1997 DireDireçção de trepanaão de trepanaççãoão ¾¾ Paralelo ao longo eixo do dente Paralelo ao longo eixo do dente -- trepanatrepanaçção inicial da câmara pulparão inicial da câmara pulpar Incisivos e Caninos SuperioresIncisivos e Caninos Superiores SINAIS CLSINAIS CLÍÍNICOSNICOS TREPANATREPANAÇÇÃO INICIALÃO INICIAL ¾¾ Polpa viva pequeno sangramentoPolpa viva pequeno sangramento ¾¾ Necrose pulpar sensaNecrose pulpar sensaçção de ão de ““caircair em um vazioem um vazio”” ¾¾ Abscesso Abscesso dentoalveolardentoalveolar exsudatoexsudato purulentopurulento ¾¾ Incisivos superiores: triangularIncisivos superiores: triangular com base voltada para bordacom base voltada para borda incisalincisal RAMOS ; BRAMANTE, 1997RAMOS ; BRAMANTE, 1997 FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO ¾¾ Caninos superiores: Caninos superiores: losangularlosangular// ovovóóide ide PAIVA ; ANTONIAZZI, 1988PAIVA ; ANTONIAZZI, 1988 FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO PAIVA ; ANTONIAZZI, 1988PAIVA ; ANTONIAZZI, 1988 FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO 11 ¾¾ Pontas Pontas diamantadasdiamantadas troncotronco--cônicas 3081 ou 3082cônicas 3081 ou 3082 ¾¾ Broca Broca EndoEndo--ZZ ¾¾ Broca de Broca de BattBatt ou similarou similar Incisivos e Caninos SuperioresIncisivos e Caninos Superiores FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Incisivos e Caninos SuperioresIncisivos e Caninos Superiores FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Ponta diamantada 3082 Ponta diamantada 3081 SpironelliSpironelli RamosRamos FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Incisivos e Caninos SuperioresIncisivos e Caninos Superiores FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Broca Endo-Z RAMOS ; BRAMANTE, 1997RAMOS ; BRAMANTE, 1997 FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Broca de Batt 12 ¾¾ DESGASTE DAS PROJEDESGASTE DAS PROJEÇÇÕES DE ÕES DE DENTINA POR PALATINO DENTINA POR PALATINO (DESGASTE COMPENSAT(DESGASTE COMPENSATÓÓRIO)RIO) RAMOS ; BRAMANTE, 1997RAMOS ; BRAMANTE, 1997 FORMA DE CONVENIÊNCIAFORMA DE CONVENIÊNCIA ¾¾ Pontas Pontas diamantadasdiamantadas troncotronco--cônicas 3081 ou 3082cônicas 3081 ou 3082 ¾¾ Broca Broca EndoEndo--ZZ ¾¾ Broca de Broca de BattBatt ¾¾ Broca LargoBroca Largo Incisivos e Caninos SuperioresIncisivos e Caninos Superiores FORMA DE CONVENIÊNCIAFORMA DE CONVENIÊNCIA Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Incisivos e Caninos SuperioresIncisivos e Caninos Superiores FORMA DE CONVENIÊNCIAFORMA DE CONVENIÊNCIA Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Brocas Largo ABERTURA CORONABERTURA CORONÁÁRIARIA Incisivos e Caninos SuperioresIncisivos e Caninos Superiores TTÉÉCNICA PASSO A PASSOCNICA PASSO A PASSO Kit Spironelli Ponta diamantada 1014 HL ABERTURA CORONABERTURA CORONÁÁRIARIA Incisivos e Caninos SuperioresIncisivos e Caninos Superiores TTÉÉCNICA PASSO A PASSOCNICA PASSO A PASSO Kit Spironelli Trepanação inicial Ponta diamantada 3081, 3082 ou similar ABERTURA CORONABERTURA CORONÁÁRIARIA Incisivos e Caninos SuperioresIncisivos e Caninos Superiores TTÉÉCNICA PASSO A PASSOCNICA PASSO A PASSO Brocas Largo nº 3,4 ou 5 13 ABERTURA CORONABERTURA CORONÁÁRIARIA Incisivos e Caninos Incisivos e Caninos Inferiores Inferiores Apresentam caracterApresentam caracteríísticas anatômicas sticas anatômicas semelhantes aos homsemelhantes aos homóólogos superiores, assim logos superiores, assim sendo, suas aberturas coronsendo, suas aberturas coronáárias seguem rias seguem orientaorientaçções semelhantes ões semelhantes RAMOS ; BRAMANTE, 2001RAMOS ; BRAMANTE, 2001 Incisivos e Caninos Incisivos e Caninos InferioresInferiores ¾¾ PORPORÇÇÃO CENTRALÃO CENTRAL DA FACE LINGUALDA FACE LINGUAL RAMOS ; BRAMANTE, 1997RAMOS ; BRAMANTE, 1997 ZONA DE ELEIZONA DE ELEIÇÇÃOÃO ¾¾ Ponta Ponta diamantadadiamantada esfesféérica (alta rotarica (alta rotaçção)ão) ¾¾ Brocas Brocas carbidecarbide esfesfééricas de 25 mm (alta rotaricas de 25 mm (alta rotaçção)ão) Incisivos e Caninos InferioresIncisivos e Caninos Inferiores TrepanaTrepanaçção inicial da câmara pulparão inicial da câmara pulpar Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Incisivos e Caninos InferioresIncisivos e Caninos Inferiores CritCritéérios utilizados para selerios utilizados para seleçção do ão do diâmetro dos instrumentos rotatdiâmetro dos instrumentos rotatóóriosrios ¾¾ Tamanho da coroaTamanho da coroa ¾¾ Idade do pacienteIdade do paciente ¾¾ Imagem radiogrImagem radiográáfica inicialfica inicial ¾¾ Ângulo de 45Ângulo de 45ºº em relaem relaçção ao longo ão ao longo eixo do dente eixo do dente –– limite limite amelodentinamelodentinááriorio RAMOS ; BRAMANTE, 1997RAMOS ; BRAMANTE, 1997 DireDireçção de trepanaão de trepanaççãoão ¾¾ Paralelo ao longo eixo do dente Paralelo ao longo eixo do dente -- trepanatrepanaçção inicial da câmara pulparão inicial da câmara pulpar 14 Incisivos e Caninos InferioresIncisivos e Caninos Inferiores SINAIS CLSINAIS CLÍÍNICOSNICOS TREPANATREPANAÇÇÃO INICIALÃO INICIAL ¾¾ Polpa viva pequeno sangramentoPolpa viva pequeno sangramento ¾¾ Necrose pulpar sensaNecrose pulpar sensaçção de ão de ““caircair em um vazioem um vazio”” ¾¾ Abscesso Abscesso dentoalveolardentoalveolar exsudatoexsudato purulentopurulento ¾¾ Incisivos inferiores: triangularIncisivos inferiores: triangular com base voltada para bordacom base voltada para borda incisalincisal / ov/ ovóóideide RAMOS ; BRAMANTE, 1997RAMOS ; BRAMANTE, 1997 FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO ¾¾ Caninos inferiores: Caninos inferiores: losangularlosangular// ovovóóide ide ¾¾ Pontas Pontas diamantadasdiamantadas troncotronco--cônicas 3081 ou 3082cônicas 3081 ou 3082 ¾¾ Broca Broca EndoEndo--ZZ ¾¾ Broca de Broca de BattBatt ou similarou similar Incisivos e Caninos InferioresIncisivos e Caninos Inferiores FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados ¾¾ DESGASTE DAS PROJEDESGASTE DAS PROJEÇÇÕES DE ÕES DE DENTINA POR LINGUAL (DESGASTE DENTINA POR LINGUAL (DESGASTE COMPENSATCOMPENSATÓÓRIO)RIO) RAMOS ; BRAMANTE, 1997RAMOS ; BRAMANTE, 1997 FORMA DE CONVENIÊNCIAFORMA DE CONVENIÊNCIA ¾¾ Pontas Pontas diamantadasdiamantadas troncotronco--cônicas 3081 ou 3082cônicas 3081 ou 3082 ¾¾ Broca de Broca de BattBatt ¾¾ Broca LargoBroca Largo Incisivos e Caninos InferioresIncisivos e Caninos Inferiores FORMA DE CONVENIÊNCIAFORMA DE CONVENIÊNCIA Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados ¾¾ CCááries vestibulares: abertura por vestibular ries vestibulares: abertura por vestibular ((BastienBastien)) ¾¾ Dentes apinhados e/ou com grande inclinaDentes apinhados e/ou com grande inclinaçção ão para lingual: abertura por vestibularpara lingual: abertura por vestibular ABERTURA CORONABERTURA CORONÁÁRIARIA CASOS ESPECIAISCASOS ESPECIAIS 15 ¾¾ Abrasão e desgaste Abrasãoe desgaste incisalincisal: abertura : abertura incisalincisal ¾¾ Dentes com dois canais: abertura mais amplaDentes com dois canais: abertura mais ampla para lingualpara lingual ABERTURA CORONABERTURA CORONÁÁRIARIA CASOS ESPECIAISCASOS ESPECIAIS ABERTURA CORONABERTURA CORONÁÁRIARIA PrPréé--molares molares Superiores Superiores ¾¾ PONTO MPONTO MÉÉDIO DO DIO DO SULCO CENTRAL, NA SULCO CENTRAL, NA FACE OCLUSALFACE OCLUSAL RAMOS ; BRAMANTE, 1997RAMOS ; BRAMANTE, 1997 ZONA DE ELEIZONA DE ELEIÇÇÃOÃO TrepanaTrepanaçção inicial da câmara pulparão inicial da câmara pulpar Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados 16 PrPréé--molares Superioresmolares Superiores CritCritéérios utilizados para selerios utilizados para seleçção do ão do diâmetro dos instrumentos rotatdiâmetro dos instrumentos rotatóóriosrios ¾¾ Tamanho da coroaTamanho da coroa ¾¾ Idade do pacienteIdade do paciente ¾¾ Imagem radiogrImagem radiográáfica inicialfica inicial ¾¾ Em geral, no sentido Em geral, no sentido do canal mais amplo do canal mais amplo canal palatinocanal palatino RAMOS ; BRAMANTE, 1997RAMOS ; BRAMANTE, 1997 DireDireçção de trepanaão de trepanaççãoão PrPréé--molares Superioresmolares Superiores SINAIS CLSINAIS CLÍÍNICOSNICOS TREPANATREPANAÇÇÃO INICIALÃO INICIAL ¾¾ Polpa viva pequeno sangramentoPolpa viva pequeno sangramento ¾¾ Necrose pulpar sensaNecrose pulpar sensaçção de ão de ““caircair em um vazioem um vazio”” ¾¾ Abscesso Abscesso dentoalveolardentoalveolar exsudatoexsudato purulentopurulento ¾¾ OVOVÓÓIDE NO SENTIDO IDE NO SENTIDO VESTIBULOPALATINOVESTIBULOPALATINO RAMOS ; BRAMANTE, 1997RAMOS ; BRAMANTE, 1997 FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO PrPréé--molares Superioresmolares Superiores FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Ponta diamantada 3082 Ponta diamantada 3081 Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria 17 Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria PrPréé--molares Superioresmolares Superiores ABERTURA CORONABERTURA CORONÁÁRIARIA PrPréé--molares molares Inferiores Inferiores ¾¾ PONTO MPONTO MÉÉDIO DO DIO DO SULCO CENTRAL, NA SULCO CENTRAL, NA FACE OCLUSALFACE OCLUSAL RAMOS ; BRAMANTE, 1997RAMOS ; BRAMANTE, 1997 ZONA DE ELEIZONA DE ELEIÇÇÃOÃO 18 TrepanaTrepanaçção inicial da câmara pulparão inicial da câmara pulpar Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados ¾¾ Paralelo ao eixo Paralelo ao eixo longitudinal do dentelongitudinal do dente RAMOS ; BRAMANTE, 1997RAMOS ; BRAMANTE, 1997 DireDireçção de trepanaão de trepanaççãoão V L ¾¾ OVOVÓÓIDE NO SENTIDO IDE NO SENTIDO VESTIBULOLINGUALVESTIBULOLINGUAL COHEN ; BURNS, 1998COHEN ; BURNS, 1998 FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO PrPréé--molares Superioresmolares Superiores MOLARES SUPERIORESMOLARES SUPERIORESMOLARES SUPERIORES Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria ¾¾ FACE OCLUSAL, NO FACE OCLUSAL, NO CENTRO DA FOSSETA CENTRO DA FOSSETA MESIALMESIAL COHEN ; BURNS, 1998COHEN ; BURNS, 1998 ZONA DE ELEIZONA DE ELEIÇÇÃOÃO 19 TrepanaTrepanaçção inicial da câmara pulparão inicial da câmara pulpar Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Molares SuperioresMolares Superiores CritCritéérios utilizados para selerios utilizados para seleçção do ão do diâmetro dos instrumentos rotatdiâmetro dos instrumentos rotatóóriosrios ¾¾ Tamanho da coroaTamanho da coroa ¾¾ Idade do pacienteIdade do paciente ¾¾ Imagem radiogrImagem radiográáfica inicialfica inicial ¾¾ Em geral, no sentido Em geral, no sentido do canal mais amplo do canal mais amplo canal palatinocanal palatino ALVARES, 1991ALVARES, 1991 DireDireçção de trepanaão de trepanaççãoão Molares SuperioresMolares Superiores SINAIS CLSINAIS CLÍÍNICOSNICOS TREPANATREPANAÇÇÃO INICIALÃO INICIAL ¾¾ Polpa viva pequeno sangramentoPolpa viva pequeno sangramento ¾¾ Necrose pulpar sensaNecrose pulpar sensaçção de ão de ““caircair em um vazioem um vazio”” ¾¾ Abscesso Abscesso dentoalveolardentoalveolar exsudatoexsudato purulentopurulento ¾¾ TRIANGULAR, COM TRIANGULAR, COM BASE VOLTADA PARA BASE VOLTADA PARA FACE VESTIBULARFACE VESTIBULAR COHEN ; BURNS, 1998COHEN ; BURNS, 1998 FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO V P Molares SuperioresMolares Superiores FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Broca Endo-Z 20 Molares SuperioresMolares Superiores FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Ponta diamantada 3082 Ponta diamantada 3081 ¾¾ DESGASTE DAS PROJEDESGASTE DAS PROJEÇÇÕES DE DENTINA NA ÕES DE DENTINA NA PAREDE MESIAL DA CÂMARA PULPAR PAREDE MESIAL DA CÂMARA PULPAR (DESGASTE COMPENSAT(DESGASTE COMPENSATÓÓRIO)RIO) RAMOS ; BRAMANTE, 1997RAMOS ; BRAMANTE, 1997 FORMA DE CONVENIÊNCIAFORMA DE CONVENIÊNCIA ¾¾ Pontas Pontas diamantadasdiamantadas troncotronco--cônicas 3081 ou 3082cônicas 3081 ou 3082 ¾¾ Broca de Broca de BattBatt ¾¾ Broca LargoBroca Largo Molares SuperioresMolares Superiores FORMA DE CONVENIÊNCIAFORMA DE CONVENIÊNCIA Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Molares SuperioresMolares Superiores FORMA DE CONVENIÊNCIAFORMA DE CONVENIÊNCIA Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Brocas Largo ABERTURA CORONABERTURA CORONÁÁRIARIA Molares Molares InferioresInferiores ¾¾ FACE OCLUSAL, NO FACE OCLUSAL, NO CENTRO DA FOSSETA CENTRO DA FOSSETA MESIALMESIAL COHEN ; BURNS, 1998COHEN ; BURNS, 1998 ZONA DE ELEIZONA DE ELEIÇÇÃOÃO V L 21 TrepanaTrepanaçção inicial da câmara pulparão inicial da câmara pulpar Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Molares InferioresMolares Inferiores CritCritéérios utilizados para selerios utilizados para seleçção do ão do diâmetro dos instrumentos rotatdiâmetro dos instrumentos rotatóóriosrios ¾¾ Tamanho da coroaTamanho da coroa ¾¾ Idade do pacienteIdade do paciente ¾¾ Imagem radiogrImagem radiográáfica inicialfica inicial ¾¾ Em geral, no sentido Em geral, no sentido do canal mais amplo do canal mais amplo canal distalcanal distal ALVARES, 1991ALVARES, 1991 DireDireçção de trepanaão de trepanaççãoão LEONARDO ; LEAL, 1998LEONARDO ; LEAL, 1998 Molares SuperioresMolares Superiores SINAIS CLSINAIS CLÍÍNICOSNICOS TREPANATREPANAÇÇÃO INICIALÃO INICIAL ¾¾ Polpa viva pequeno sangramentoPolpa viva pequeno sangramento ¾¾ Necrose pulpar sensaNecrose pulpar sensaçção de ão de ““caircair em um vazioem um vazio”” ¾¾ Abscesso Abscesso dentoalveolardentoalveolar exsudatoexsudato purulentopurulento Altura do teto da câmara pulpar Altura do Altura do tetoteto da câmara da câmara pulparpulpar Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria 22 Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Ajuste de profundidade Ajuste de Ajuste de profundidadeprofundidade Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria ¾¾ TRAPEZOIDAL, TRAPEZOIDAL, COM BASE MAIOR COM BASE MAIOR VOLTADA PARA VOLTADA PARA FACE MESIALFACE MESIAL COHEN ; BURNS, 1998COHEN ; BURNS, 1998 FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO Molares InferioresMolares Inferiores FORMA DE CONTORNOFORMA DE CONTORNO Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Broca Endo-Z ¾¾ DESGASTE DAS PROJEDESGASTE DAS PROJEÇÇÕES DE DENTINA NA ÕES DE DENTINA NA PAREDE MESIAL DA CÂMARA PULPAR PAREDE MESIAL DA CÂMARA PULPAR (DESGASTE COMPENSAT(DESGASTE COMPENSATÓÓRIO)RIO)RAMOS ; BRAMANTE, 1997RAMOS ; BRAMANTE, 1997 FORMA DE CONVENIÊNCIAFORMA DE CONVENIÊNCIA 23 Molares InferioresMolares Inferiores FORMA DE CONVENIÊNCIAFORMA DE CONVENIÊNCIA Instrumentos utilizadosInstrumentos utilizados Brocas Largo ABERTURA CORONABERTURA CORONÁÁRIARIA Incisivos e Caninos SuperioresIncisivos e Caninos Superiores TTÉÉCNICA PASSO A PASSOCNICA PASSO A PASSO Kit Spironelli Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Broca EndoBroca Endo--ZZ Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria 24 Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria MOLARES INFERIORESMOLARES INFERIORESMOLARES INFERIORES Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria 25 Acesso direto aos canais Acesso Acesso direto direto aos canaisaos canais Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria FATORES QUE ALTERAM FATORES QUE ALTERAM A ABERTURA CORONA ABERTURA CORONÁÁRIARIA Fatores que alteram a abertura coronFatores que alteram a abertura coronááriaria DeposiDeposiçção de dentina secundão de dentina secundááriaria DeposiDeposiçção de dentina tercião de dentina terciááriaria VariaVariaçções anatômicasões anatômicas DEPOSIDEPOSIÇÇÃO DE DENTINA SECUNDÃO DE DENTINA SECUNDÁÁRIARIA Fatores que alteram a abertura coronFatores que alteram a abertura coronááriaria DeposiDeposiçção de dentina secundão de dentina secundááriaria DeposiDeposiçção de dentina tercião de dentina terciááriaria VariaVariaçções anatômicasões anatômicas DEPOSIDEPOSIÇÇÃO DE DENTINA TERCIÃO DE DENTINA TERCIÁÁRIARIA 26 Fatores que alteram a abertura coronFatores que alteram a abertura coronááriaria DeposiDeposiçção de dentina secundão de dentina secundááriaria DeposiDeposiçção de dentina tercião de dentina terciááriaria VariaVariaçções anatômicasões anatômicas Canal em forma de “C” Canal emCanal em forma de forma de ““CC”” Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria Canal em forma de “C” Canal emCanal em forma de forma de ““CC”” Abertura Coronária AberturaAbertura CoronCoronááriaria
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