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Inovação Tecnológica

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ISSN 2316-3682 | Endereço eletrônico: http://www.unioeste.br/eventos/conape/ 
| 503 
 
 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DO CONHECIMENTO PARA A 
INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 
 
 
 Marcos Willian da Silva Santos1 
 Jussieli Gregol Steinhorst
2
 
 
 
 
 
Área de conhecimento: Administração. 
Eixo Temático 2: Administração de Pessoas, Comportamento Organizacional, Gestão do 
Conhecimento; 
 
 
RESUMO 
 
O objetivo deste trabalho foi ressaltar a importância da gestão do conhecimento no ambiente 
organizacional e para a inovação tecnológica. A revisão teórica contextualiza a criação e conversão 
do conhecimento na organização, gestão do conhecimento, inovação tecnológica, destacando seus 
conceitos, importância e características. Apresenta reflexões sobre em que aspectos a gestão do 
conhecimento e inovação tecnológica impactam em vantagens competitivas no ambiente competitivo 
das organizações. Na busca das informações utilizou-se para o desenvolvimento do estudo a 
pesquisa bibliográfica. Com base no material bibliográfico, pode-se concluir que toda organização 
precisa estar envolvida na realização de práticas de gestão do conhecimento. O desenvolvimento das 
capacidades e das competências do capital intelectual da empresa impacta diretamente na inovação 
tecnológica. São com o conhecimento dos colaboradores que se realizam as inovações tecnológicas 
incrementais ou radicais, o bom gerenciamento desses recursos humanos proporciona vantagem 
competitiva. 
 
Palavras-chave: Criação e conversão do conhecimento. Gestão do conhecimento. Inovação 
Tecnológica. 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
 Tendo em vista o progressivo crescimento do mercado, impulsionado pela 
globalização por fenômenos econômicos e sociais que são os maiores responsáveis 
pelas mudanças geradas no ambiente de negócios das empresas. Essas mudanças 
fizeram com que as empresas precisassem adequar sua forma atuação no intuito de 
se manterem competitivas no mercado através do desenvolvimento de novos 
produtos, bens e serviços. Para enfrentar esses desafios, a necessidade das 
empresas em adquirir e gerenciar o conhecimento humano torna-se um fator 
 
1
 Graduando em Licenciatura em Matemática na Faculdade de Ampére (FAMPER), bolsista do 
Programa Universidade para Todos (Prouni). E-mail: marcoswilian50@outlook.com 
2
 Mestranda em Gestão Organizacional e Desenvolvimento Regional pela Universidade Estadual do 
Oeste do Paraná (UNIOESTE); Especialista em Docência no Ensino Superior pela Faculdade de 
Ampére (FAMPER); Graduação em Sistemas de Informação pela Universidade Paranaense 
(UNIPAR). E-mail: jussieli.gregol@gmail.com 
 
ISSN 2316-3682 | Endereço eletrônico: http://www.unioeste.br/eventos/conape/ 
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importante na geração de inovação e diferencial competitivo no mercado em que 
atuam. 
 Para isso a gestão do conhecimento desempenha um papel fundamental nas 
instituições, considerado como fonte de recurso estratégico e tomada de decisões, 
neste sentido surge à preocupação em gerenciar esse ativo, contudo, é essencial 
investigar a existência desse recurso. 
 No entanto, Terra (2005) ressalta que no mundo empresarial a gestão do 
conhecimento tem sido tratada por muitos estudiosos, mais especificamente e 
originalmente por pesquisadores ligados ao estudo da inovação, administração de 
tecnologia e P&D. Dentre esses estudiosos destacam-se Nonaka e Tacheuchi, José 
Claudio Terra, Thomas Davenport e Prusak entre outros. 
 O autor ainda explica que para a compreensão das práticas gerenciais 
relacionadas à gestão do conhecimento é fundamental levar em consideração os 
conceitos e teorias de criação e aprendizado, onde a criatividade individual e o 
“conhecimento” humano influenciam no processo de aprendizado, inovação e 
conhecimento organizacional. 
 Analisando o cenário atual é notória a importância da gestão do conhecimento 
nas organizações, onde para se manterem competitivas as empresas precisam estar 
preparadas para enfrentar os desafios e oferecer produtos e serviços diferenciados 
dos seus demais concorrentes. 
 Por essas questões, o presente trabalho busca responder a seguinte 
problemática: Qual a importância que a gestão do conhecimento desempenha para 
a inovação tecnológica? A partir daí estabeleceu-se como objetivo analisar como 
gestão do conhecimento contribui para o processo de inovação tecnológica nas 
organizações. 
 A pesquisa bibliográfica foi utilizada como base teórica necessária para o 
entendimento e o desenvolvimento do estudo. A pesquisa bibliográfica, como o 
nome já pressupõe, é uma pesquisa que se utilizam um conjunto de fontes, 
principalmente de livros. 
 
A pesquisa bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado 
constituído principalmente de livros e artigos científicos. Embora em quase 
todos os estudos seja exigido algum tipo de trabalho dessa natureza há 
pesquisas desenvolvidas exclusivamente a partir de fontes bibliográficas 
(GIL, 2009, p. 44). 
 
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 Para a realização de uma pesquisa bibliográfica são utilizadas fontes, as 
quais são textos modelos sobre certo assunto, geralmente textos que geram uma 
leitura muito ampla, devido a sua importância na pesquisa. Esta pesquisa procura 
reconhecer reforços culturais ou científicos do passado. É realizada com o intuito de 
colher informações e conhecimentos prévios sobre o problema. 
 Neste estudo, foram utilizadas como fontes de pesquisas bibliográficas as 
publicações que tratam do assunto de desenvolvimento da pesquisa como livros e 
artigos. 
 
2 REVISÃO DE LITERATURA 
 
2.1 CRIAÇÃO E CONVERSÃO DO CONHECIMENTO NA ORGANIZAÇÃO 
 
 Inicia-se o desenvolvimento deste estudo com uma breve abordagem sobre o 
conhecimento, seu conceito, os tipos de conhecimento, bem como a criação e a 
conversão do conhecimento organizacional sendo esse insumo de inovação e 
competitividade. 
 Segundo Beal (2012, p.12) “o conhecimento também tem como origem a 
informação, quando a ela são agregados outros elementos”. Davenport e Prusak 
(1998) afirmam que conhecimento é “uma mistura fluida da experiência condensada, 
valores, informação contextual e insight experimentado, a qual proporciona uma 
estrutura para a avaliação e incorporação de novas experiências e informações”. 
 Segundo Nonaka e Takeuchi (1997, p.65) “o conhecimento só é criado por 
indivíduos. Uma organização não pode criar conhecimento sem indivíduos”. Neste 
sentido uma organização deve ter o papel de promover e apoiar seus indivíduos 
criativos e lhes proporcionar contextos para a criação do conhecimento. 
 Os autores Nonaka e Takeuchi (1997) ainda explicam que o conhecimento é 
formado a partir da interação do conhecimento tácito e conhecimento explícito, essa 
interação continua e dinâmica tem como resultado a criação do conhecimento 
organizacional. 
 O conhecimento tácito é aquele que está diretamente ligado as emoções, 
“insights” intuições, valores, visão do mundo, experiências dos indivíduos, por esse 
 
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motivo é altamente difícil de ser capturado e aproveitado tornando sua comunicação 
e transmissão dificultosa. (NONAKA E TAKEUCHI, 1997). 
 Por outro lado, o conhecimento explícito é facilmente de ser comunicado e 
compartilhado por estar formalizado em palavras, números, sons e fórmulas, pode 
ser transmitido rapidamente formal e sistematicamente em grande escala 
(TAKEUCHI E NONAKA, 2008). 
 Deste modo, considerando que o conhecimento é criado por meio da 
interação entre os tipos de conhecimento tácitoe explícito, Nonaka e Takeuchi 
(1997), apresentam os quatro modos de conversão do conhecimento: (1) de 
conhecimento tácito para conhecimento tácito, denominado de socialização; (2) de 
conhecimento tácito para conhecimento explícito, ou externalização; (3) de 
conhecimento explícito para conhecimento explícito, também conhecido como 
combinação; e (4) de conhecimento explícito para conhecimento tácito, ou 
internalização: 
 
Figura 2. Quatro modos de conversão do conhecimento 
 Conhecimento tácito em Conhecimento Explícito 
 
Conhecimento tácito 
do 
Conhecimento 
Explícito 
Fonte: Nonaka e Takeuchi (1997, p.69). 
 
 A socialização é um processo de compartilhamento de experiências, e daí, a 
criação conhecimento tácito, que adquirido diretamente de outros indivíduos através 
de habilidades e técnicas compartilhadas. A externalização refere-se a um processo 
de articulação do conhecimento tácito em conceitos explícitos, expresso em 
metáforas, analogias, conceitos, hipóteses ou modelos, neste modo de conversão é 
provocada pelo diálogo ou pela reflexão coletiva. 
 A combinação é o processo de sistematização de conceitos em um sistema 
de conhecimento. Para dividir e combinar seus conhecimentos os indivíduos fazem 
prática de reuniões, conversas ao telefone ou redes de comunicação e em forma de 
documentação. Por outro lado, a internalização consiste na incorporação do 
conhecimento explícito em conhecimento tácito, para que isso ocorra à expansão do 
escopo da experiência prática é essencial. 
Socialização 
 
Externalização 
Internalização Combinação 
 
 
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 A organização não se limita apenas em processar informações, mas uma 
instituição que gera conhecimento por meio da ação e interação humana Von Krogh, 
Nonaka e Aben (2001). O conhecimento é um insumo de interação e transformação 
do ambiente organizacional, e influenciam a integração do conhecimento pelos 
indivíduos e coletivos (CHERMAN; ROCHA-PINTO, 2013). 
 Portanto, o conhecimento é o que torna as instituições competitivas e 
inovadoras. A criação do conhecimento inicia com a socialização e passa através de 
quatro modos de conversão do conhecimento onde são compartilhados. (NONAKA 
E TAKEUCHI, 2008). 
 
2.2 GESTÃO DO CONHECIMENTO 
 
 Na gestão do conhecimento tratou-se da sua origem, conceito, importância. 
Primeiramente aborda a origem, o conceito de conhecimento e em seguida, trata-
se do conceito, gestão do conhecimento e objetivo de sua adoção pelas 
organizações. 
Segundo Cruz (2002, p. 31) gestão do conhecimento “è um conjunto formado 
por metodologias e tecnologias que tem por finalidade criar condições para 
identificar, integrar, e capturar, recuperar e compartilhar conhecimento existente em 
qualquer tipo de organização”. De acordo com Daft (2002, p. 239) conhecimento “é a 
conclusão da interação entre informações pelos cérebros coletivos dos funcionários 
que se baseiam em conhecimento anterior”. 
Em somatória o autor Terra (2005), reforça que a gestão do conhecimento 
consiste na utilização de métodos e ferramentas, como mapeamentos de 
conhecimentos, gestão por competência, e também a utilização de novas 
tecnologias da informação e comunicação. Sendo essas inseridas com o objetivo de 
fomentar a capacidade das instituições em aprender, inovar, e utilizar suas 
habilidades para assegurar seus conhecimentos e ativos intangíveis estratégicos. 
 Dentro o conjunto de metodologia e tecnologias da gestão do conhecimento, 
envolve práticas de gestão: Dessa forma, trata-se da definição das práticas 
organizacionais o papel que cada dimensão desempenha para a criação de 
inovação na organização. O autor Terra (2005) reforça que a gestão do 
conhecimento implica na adoção de práticas gerenciais compatíveis sobre os 
 
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processos de criação e aprendizado individual e de vários planos da pratica 
gerencial. 
 Neste sentido, segundo Batista (2004, p. 8) pode-se definir como práticas de 
gestão do conhecimento as “práticas de gestão organizacional voltada para 
produção, retenção, disseminação, compartilhamento e aplicação do conhecimento 
dentro das organizações, bem como na relação dessas com o mundo exterior”. 
Essas práticas devem estar diretamente alinhadas à missão, visão de futuro e 
valores da organização. (BATISTA, 2004). 
 De acordo com Batista (2004, p.15) consideram-se práticas de gestão do 
conhecimento atividades que reúnem as seguintes características: 1) são 
executadas regularmente; 2) sua finalidade é gerir a organização; 3) baseiam-se em 
padrões de trabalho; e 4) são voltadas para produção, retenção, disseminação, 
compartilhamento ou aplicação do conhecimento dentro das organizações. Dessa 
forma, essas iniciativas de gestão do conhecimento levam a produção de melhorias 
e novos métodos a ser aplicado nos demais processos organizacionais. Para auxiliar 
no processo de criação do conhecimento, a gestão do conhecimento pode ser 
entendida a partir de sete dimensões da prática gerencial. (TERRA, 2005). 
 Ambiente externo (7) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 2. Planos e dimensões da prática gerencial 
Fonte: Terra (2005, p.86). 
 
 
 
 
 De acordo com Terra (2005) as dimensões são definidas da seguinte forma: 
1. Destaca o papel indispensável da alta administração em fomentar e definir 
campos de conhecimento, onde funcionários devem direcionar esforços de 
aprendizado as estratégias empresariais e metas desafiadoras. 
Empresa Nível 
Estratégico 
 
 
 
 
Nível 
Organizacional 
 
 
 
Infra – 
Estrutura 
1 Visão e estratégia – alta administração 
4 Políticas 
de recursos 
humanos 
2 
 Cultura 
Organiza- 
cional 
3 Estrutura 
Organiza-
cional 
5 
Sistemas 
De 
Informação 
6 
Mensuração 
De 
Resultados 
Fornecedores 
Parceiros 
Universidades 
 Clientes 
Concorrência 
 Governo 
 
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2. O desenvolvimento de uma cultura organizacional voltada à inovação, 
experimentação, aprendizado contínuo, onde se tem a preocupação em 
aperfeiçoar todas as áreas e processos, comprometidas com resultados a 
longos prazos. 
3. As novas estruturas organizacionais e práticas de organização do trabalho 
deverão estar baseadas em equipes multidisciplinares com alto grau de 
autonomia para superar os limites e barreiras de inovação. 
4. As práticas e políticas de administração de recursos humanos têm como 
objetivo a geração e aquisição de conhecimento interno e externo como a 
difusão e armazenamento de conhecimento na instituição. 
5. Os avanços na informática, nas tecnologias e nos sistemas de informação, 
estão afetando os processos de criação, difusão e armazenamento de 
conhecimento. Disponibilizar um ambiente de confiança, transparência e 
colaboração, são essenciais para os processos de aprendizado 
organizacional. 
6. A mensuração de resultados sob varias perspectivas e sua comunicação 
deverão ser alcançados em toda a organização, pesquisas tem demonstrado 
preocupações em avaliar o capital intelectual. 
7. À crescente necessidade das empresas em engajarem em processos de 
aprendizado, onde são alcançadas por meio de alianças com clientes e 
empresas. 
 
 O Modelo proposto por Terra (2005) representa uma visão ampla da 
abordagem em analisar conceitos e práticas da gestão do conhecimento, reforçando 
ainda, quemaior parte das dimensões apresentadas está o reconhecimento do 
capital humano onde este é “mola propulsora” da geração de conhecimento e valor 
nas organizações. 
 A tecnologia da informação torna-se uma importante ferramenta de auxílio no 
exercício de novas atividades empresariais, contudo para o sucesso e bom êxito de 
sua aplicação, faz-se necessário o estudo de remodelagens dos processos 
existentes e o emprego de softwares apoiados aos conceitos de qualidade. 
OLIVEIRA et al (2015). 
 
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 Stewart (1998) reforça que a informação e o conhecimento são as armas 
competitivas de nossa era, aborda que o conhecimento é mais valioso que os 
recursos naturais e grandes contas bancárias. Segundo ele as organizações que 
tem as melhores informações e o controlam de forma eficaz são as mais bem 
sucedidas, não por serem mais ricas e possuírem mais ativos físicos e financeiros, 
mas porque tem capital intelectual. 
 
2.3. INOVAÇÃO TECNOLÓGICA 
 
 Considerando-se que para as organizações sobreviverem ao mercado atual e 
competitivo dependerá da capacidade que cada uma possui em inovar e oferecer 
serviços e produtos diferenciados, para entendermos melhor, apresenta-se nesse 
subcapitulo o conceito de inovação, inovação tecnológica e o papel que a inovação 
representa para a sobrevivência das organizações. 
 Segundo Andreassi (2007, p. 1) Inovação “é uma variante e quer dizer 
renovado tornado novo”. Inovação não ocorre apenas com a introdução de novos 
produtos em sua linha produção, e sim de já existentes através de melhorias em 
seus processos de produção e serviços. Reis (2004, p.42) reforça que a Inovação 
tecnológica é como “uma nova idéia, um evento técnico descontínuo, que, após 
certo período de tempo, é desenvolvido até o momento em que se torna pratico e, 
então, usado com sucesso”. Andreassi (1997) corrobora que para que ocorra a 
inovação nos processos faz se necessário à introdução de novos processos 
produtivos, quando esses fazem o uso de tecnologias são chamadas de inovações 
tecnológicas. 
 A capacidade das organizações em criar, difundir e utilizar o conhecimento 
os posiciona no mercado, os conceitos como habilidade em aprender, criatividade e 
flexibilidade promove as instituições um novo vigor e disposição em guiar indivíduos, 
organizações, nações e países. (REIS, 2004). 
 Nonaka e Takeuchi (2008, p.39) enfatizam que as empresas bem sucedidas 
são “as que criam consistentemente novos conhecimentos, disseminam plenamente 
pela organização e o incorporam rapidamente novas tecnologias e produtos”. 
 Moreira e Queiroz (2007) reforçam que adoção do conhecimento e das 
inovações tecnológicas pelas organizações são responsáveis pelo desenvolvimento 
 
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das nações e sua importância tem aumentado consideravelmente. Pesquisas 
demonstram que investimentos relacionados à produção do conhecimento 
“intangíveis” têm aumentado significativamente em relação dos recursos tangíveis. 
 Segundo OECD (1997), inovação tecnológica pode ser de 2 tipos Inovação 
incremental: é a introdução de qualquer tipo de melhoria em um produto, processo 
ou organização da produção dentro de uma empresa, sem alteração na estrutura 
industrial; 
Inovação radical: É a introdução de qualquer tipo de melhoria em um produto, 
processo ou forma de organização da produção inteiramente nova. Esse tipo de 
inovação pode representar uma ruptura estrutural com o padrão tecnológico anterior, 
originando novas indústrias, setores ou mercados. 
 De acordo com Moreira e Queiroz (2007) podemos visualizar as 
características relacionadas com as inovações radicais e incrementais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Figura 3. Continuum de inovações na cadeira de fornecimento 
Fonte: Mohr, Sengupta e Slater, 2005, p.19 
 
 
 
 
Conforme o quadro acima, o autor Moreira e Queiroz (2007), destaca que 
inovações radicais envolvem aspectos relacionados com invenções ou resultados de 
pesquisas em prol de práticas empresariais que proporcionem maior lucratividade. 
Como exemplo, o autor cita a empresa farmacêutica Amgen, que realiza o 
desenvolvimento de seus produtos com base nos resultados científicos de destaque, 
buscando aplicação prática de seus novos produtos. Por outro lado, as inovações 
incrementais envolvem continuações de métodos e práticas existentes que visam 
RADICAIS INCREMENTAIS 
 
Tecnologia cria mercado novo Extensão do produto ou processo 
 existente 
Invenção de P&D no laboratório 
 Características de produtos 
Desempenho funcional superior bem definidas 
em relação á antiga tecnologia 
 Vantagens competitivas em custos de 
Oportunidade de mercado produção baixos 
especifica ou novo modo de 
atender a necessidades antigas Sempre desenvolvida em resposta de 
 mercado especifica 
 
“Lado da oferta”: technology push “ Lado da demanda”: customer pull 
 
 
 
 
ISSN 2316-3682 | Endereço eletrônico: http://www.unioeste.br/eventos/conape/ 
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características evolucionárias, as características dos produtos são bem definidas, 
dessa forma, consumidores e fornecedores têm clara idéia do que são os produtos, 
assim a área de marketing é mais apta a conduzir os esforços mercadológicos que 
envolvem essas inovações. 
 Ainda que seja um evento comum, a imitação simples, apesar de incoerente, 
é visualizada como um recurso ao desenvolvimento da competência inovadora, não 
se caracteriza como uma inovação, mas uma fase, na qual é utilizada para melhorar 
o processo de inovação na organização. PINHEIRO et al (2015). De Acordo com 
Bachmann e Destefani (2008, p. 4) a imitação consiste em um “esforço para olhar o 
ambiente externo na busca de melhorias”, uma vez que determinar-se-ia um 
exercício inovador. 
 Quanto à inovação tecnológica no Brasil, Andreassi (2007) reforça que muito 
se cobra do governo ações em termos de programas e políticas que visam fomentar 
á inovação tecnológica, sem dúvidas de suma importância para o desenvolvimento 
econômico e social. O autor ainda coloca que apenas esperar ações do governo não 
é suficiente é preciso que as instituições estejam empenhadas em desenvolver 
internamente ações, políticas e programas que resultam em inovação. 
 
2.4 GESTÃO DO CONHECIMENTO E INOVAÇÃO TECNOLOGICA PARA A 
CRIAÇÃO DE VANTAGEM COMPETITVA. 
 
 Considerando os conceitos apresentados sobre conhecimento, criação do 
conhecimento, inovação e inovação tecnológica, abordamos nesse subcapitulo o 
papel importante que a gestão do conhecimento desempenha na obtenção de 
inovação tecnológica e vantagem competitiva pelas organizações. 
 Percebe-se com clareza que nos dias de hoje a existência de uma nova 
sociedade do conhecimento empenhada em melhorar o ambiente de trabalho e o 
desempenho econômico. Essa é baseada no conhecimento, que constitui um eixo 
central sendo ele responsável pelo desempenho das regiões e organizações. 
Aprimorar tal competência é essencial para países que desejam acelerar o ritmo de 
seu desenvolvimento. (TERRA, 2005). 
 Empresas que não introduzem inovações em seus empreendimentos 
possuem probabilidades elevadas de insucesso, nos níveis de empresa e ambiente 
empresarial. (DONATO, PINHO E VALENTE JUNIOR, 2011). 
 
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 A partir do momento em que as MPEs inovam em seus processos, produtos e 
serviços, alcança uma vantagem competitiva em relação à concorrência, 
potencializandosuas probabilidades de sucesso e prolongando a existência de seus 
empreendimentos. (PEREIRA ET AL., 2009). 
 As organizações que fundamentam a sua fonte de vantagem competitiva em 
satisfazer seus clientes em atender as necessidades do mercado, são mais 
suscetíveis a adaptarem-se as mudanças que o mercado lhes impõe, sendo nos 
hábitos de consumidores, estilo de vida e principalmente as rápidas modificações de 
produtos e serviços ofertados, dessa forma, sua estratégia de negocio deve estar 
alinhada a promoção de inovação de forma continua e antecipada. (TREACY; 
WIERSERMA, 1995; TIRONI, 2006). 
 Na visão de Du Plessis (2007) o elo com a inovação reforça a significância da 
gestão do conhecimento, de modo que a inovação é avaliado como sustentação das 
organizações para retribuir as influencias competitivas da economia contemporânea. 
Os investimentos em inovações podem resultar em vantagens para organização 
como redução de custos de produção e ampliação dos mercados em que operam. 
KLEIS et al., 2012). 
 Porter (1989, p.289) reforça que a “introdução de tecnologia nova é tanto 
causa como efeito de mudanças na estrutura da indústria e na fonte de vantagem 
competitiva”. Andreassi (1997) corrobora que a tecnologia desempenha um papel 
fundamental para o desenvolvimento, e deve ser considerada peça-chave na 
obtenção de competitividade de um país, uma oportunidade para mudanças nas 
estruturas comparativas e nos processos organizacionais. 
 Terra (2000, p.85) ressalta que: 
 
A Gestão do Conhecimento está desta maneira, intrinsecamente ligada à 
capacidade das empresas em utilizarem e combinarem às várias fontes e 
tipos de conhecimento organizacional para desenvolverem competências 
específicas e capacidade inovadora, que se traduzem, permanentemente, 
em novos produtos, processos, sistemas gerenciais e liderança de mercado. 
 
 
 Reis (2004, p. 2) ressalta que “O processo de inovação por intermédio do 
conhecimento é visto como um recurso-chave e uma fonte de vantagem competitiva 
entre as empresas em um ambiente crescentemente competitivo”. 
 
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 Nonaka e Takeuchi (1997) relacionam a criação do conhecimento com a 
inovação contínua e a vantagem competitiva. 
 Afirmam que a base do sucesso das empresas japonesas está diretamente 
ligada ao processo de criação do conhecimento organizacional que essas possuem, 
tendo esse como pilar de seu desenvolvimento, obtenção de vantagem competitiva e 
inovação. Compreendem que a organização que possui a capacidade de criar o 
conhecimento, disseminar-lo amplamente pela organização, incorporá-lo a produtos, 
serviços e sistemas, sendo o conhecimento base para a inovação contínua e em 
espiral que por sua vez permite a obtenção de vantagem competitiva. Como se 
ilustra na figura 3. 
Figura 4. Inovação e criação de conhecimento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Nonaka e Takeuchi (1997, p.5) 
 
 
 Stewart (1998, p.XIII) relaciona a gestão do capital intelectual, como veiculo 
para a organização obter vantagem competitiva segundo o autor “o capital intelectual 
é a soma do conhecimento de todos em uma empresa, o que lhe proporciona 
vantagem competitiva”. Complementando essa idéia, Fialho (2006, p.52), destaca: “a 
obtenção de vantagens competitivas sustentáveis deriva do desenvolvimento e da 
exploração das capacidades e competências centrais que as empresas possuem, de 
modo a obter um diferencial competitivo que seja único”. Ao contrário dos ativos 
físicos e financeiros o capital intelectual é o conhecimento da força de trabalho, 
esforços oriundos de treinamentos e intuição do individuo para melhorar a eficácia 
do trabalho, o autor compara o capital intelectual como uma rede eletrônica que 
distribui informações a velocidade da luz, permitindo-lhe reagir ao mercado mais 
rápido que seus concorrentes obtendo assim vantagem competitiva. (STEWART, 
1998). 
Criação de conhecimento 
 
Inovação continua 
 
Vantagem Competitiva 
 
 
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 Segundo Theriou, Aggelidis e Theriou (2009) a visão baseada em 
conhecimento possui duas linhas fundamentais: (i) implica no conhecimento como 
fonte principal de vantagem competitiva; a (ii) implica que a vantagem competitiva 
advém da habilidade da organização em associar conhecimentos de diversas 
fontes. Sendo que a primeira linha é descrita por veias ricardianas, amparado em 
mecanismos de isolamento, estáticas e de curto prazo. Já a segunda linha é 
proveniente das veias schumpeterianas, sendo amparadas na renovação das fontes 
de renda, são dinâmicas e de longo prazo. 
 Em mercados estáticos, o conhecimento possui mecanismos peculiares nos 
quais garantem vantagens competitivas. (GRANT, 1996b; PAIVA; GUTIERREZ; 
ROTH, 2012). Em mercados dinâmicos, empresas precisam ajustar-se e alterar 
seus processos e resistir às adversidades e variações do mercado. Sendo que 
essas capacidades organizacionais são procedimentos afeiçoados pelo 
conhecimento, e quanto mais elaborados são esses procedimentos, maior a 
precisão quantitativa e qualitativa de conhecimentos. (CURADO; BONTIS, 2006; 
GRANT, 1996b; LOPEZ; ESTEVES, 2013). 
 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
 Diante das afirmações que para organizações permanecerem competitivas e 
atuantes no mercado, a gestão do conhecimento torna-se um recurso estratégico 
valioso, Para isso, a implantação de processos de geração, armazenamento e 
disseminação do conhecimento, agregados a valorização dos recursos intangíveis e 
capital intelectual, torna-se indispensável na busca de geração de inovação, 
produtos e serviços diferenciados. 
 Nesse sentido, o estudo desenvolvido por Terra (2005) propõe a adoção de 
sete práticas gerenciais voltados aos processos de criação, disseminação e 
aprendizado individual. Reforça a importância dessas estarem diretamente alinhadas 
à missão, visão de futuro e valores da organização. De acordo com o autor, é 
preciso o envolvimento de todos na organização nesse processo. As práticas 
envolvem o papel indispensável da alta administração em fomentar e definir campos 
de conhecimento; o desenvolvimento de uma cultura organizacional voltada à 
inovação e aprendizado contínuo; as novas estruturas organizacionais, voltadas 
 
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para superar os limites e barreiras de inovação; as práticas e políticas de 
administração de recursos humanos com objetivo a geração e aquisição, difusão e 
armazenamento de conhecimento de conhecimento na instituição; sistemas de 
informação voltados a disponibilizar um ambiente favorável para os processos de 
aprendizado organizacional; a mensuração de resultados e sua comunicação 
deverão ser alcançadas em toda a organização; á crescente necessidade das 
empresas em engajarem em processos de aprendizado, onde são alcançadas por 
meio de parcerias com clientes e empresas. Tais considerações acerca da 
informação e conhecimento constituem instrumento fundamental no enfrentamento 
do mercado competitivo. 
 As empresas que almejam o sucesso perante o mercado competitivo 
precisam entender que a criação de novos conhecimentos e sua disseminação por 
toda a organização poderá ser incorporada em novas tecnologias e o 
desenvolvimento de novos produtos. Em conformidade com os conhecimentos dos 
recursos humanos da organização poderá ser realizada inovações radicais e 
incrementais. A organização que possuir capital intelectual poderá obter maior 
lucratividade, pois conseguirarealizar inovações revolucionarias proporcionando 
desenvolvimento econômico e social no país. As empresas estão na era da 
informação e do conhecimento, e foco na criação, gestão do conhecimento e 
inovação continua, significa a obtenção de vantagem competitiva, assim, os gestores 
precisam gerenciar desenvolver e explorar as capacidades e competências que as 
empresas possuem para obterem diferencial competitivo perante seus concorrentes. 
 
 
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