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DIREITO PENAL RESUMO

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DIREITO PENAL – RESUMO – 2º PROVA 2011
Crimes Contra o Patrimônio
 Art. 155 FURTO - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:
Pena - reclusão, de 01 a 04 anos, e multa
§ 1º - a pena aumenta-se de um terço, se o crime é praticado durante o repouso Noturno.
§ 2º - se o criminoso é primário, e é de pequeno valor a coisa furtada, o juiz pode substituir a pena de reclusão pela de detenção, diminuí-la de um terço a dois terços, ou aplicar somente a pena de multa. 
§ 3º - Equipara-se à coisa móvel a energia elétrica ou qualquer outra que tenha valor econômico.
Furto Qualificado
I - com destruição ou rompimento de obstáculo à subtração da coisa;
II- com abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza;
III- com emprego de chave falsa;
IV - mediante concurso de duas ou mais pessoas.
Art. 157 ROUBO - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência.
Art. 158 EXTORSÃO - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, e com o intuito de obter para si ou para outrem indevida vantagem econômica, a fazer, tolerar que se faça ou deixar fazer alguma coisa.
Art. 159 EXTORSÃO MEDIANTE SEQÜESTRO - Seqüestrar pessoa com o fim de obter, para si ou para outrem, qualquer vantagem, como condição ou preço do resgate.
§ 4º - Se o crime é cometido em concurso, o concorrente que o denunciar à autoridade, facilitando a libertação do seqüestrado, terá sua pena reduzida de um a dois terços. (DELAÇÃO PREMIADA).
Art. 163 Dano - Destruir, inutilizar ou deteriorar coisa alheia.
Dano Qualificado
I - com violência à pessoa ou grave ameaça;
II - com emprego de substância inflamável ou explosiva, se o fato não constitui crime mais grave;
III - contra o patrimônio da União, Estado, Município, empresa concessionária de serviços públicos ou sociedade de economia mista;
IV - por motivo egoístico ou com prejuízo considerável para a vítima.
Dano Simples: A lei penal pune apenas o dano doloso, isto é, o dano intencional, que pode ser qualificado ou simples.
Art. 168 APROPRIAÇÃO INDÉBITA - Apropriar-se de coisa alheia móvel, de que tem a posse ou a detenção.
Apropriar-se é mudar o título da posse ou da detenção, em que o sujeito comporta –se como se fosse dono do objeto material. Neste crime, o ofendido entrega o bem ao autor, sem fraude ou violência, é normalmente o empréstimo de algo, só que, ao ser compelido para a devolução, o autor passa a agir como se ele fosse o dono, isto é, inverte a posse.
Art. 171 Estelionato - Obter, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento.
Estelionato não é subtrair coisa com ou sem violência, não é emprestar coisa de alguém e passar-se por dono.
Art. 180 RECEPTAÇÃO - Adquirir, receber, transportar, conduzir ou ocultar, em proveito próprio ou alheio, coisa que sabe ser produto de crime, ou influir para que terceiro, de boa-fé, a adquira, receba ou oculte.
Receptação Qualificada: § 1º- adquirir, receber, transportar, conduzir, ocultar, ter em depósito, desmontar, montar, remontar, vender, expor à venda, ou de qualquer forma utilizar, em proveito próprio ou alheio, no exercício de atividade comercial ou industrial, coisa que deve saber ser produto de crime.
Receptação Culposa: § 3º - Adquirir ou receber coisa que, por sua natureza ou pela desproporção entre o valor e o preço, ou pela condição de quem a oferece, deve presumir -se obtida por meio criminoso.
O § 3º prevê situação em que uma pessoa descuidada, desatenciosa ou mal informada, que acha estar realizando um “negócio da China”, ao adquirir ou receber alguma coisa, não fica excluída de responsabilização, pois deveria presumir que, pelo preço ou condição de quem a ofereceu, deve ter sido obtida por meio criminoso.
Dos Crimes contra os Costumes: Crimes contra a liberdade sexual.
Art. 213 ESTUPRO - Constranger mulher à conjunção carnal, mediante violência ou grave ameaça. O objetivo da lei penal é proteger a liberdade sexual da mulher.
Estupro é o ato sexual realizado sob violência (domínio físico do autor sobre a vítima), ou grave ameaça (exemplo: sob a mira de um revólver; com uma faca no pescoço; ou tendo o filho seqüestrado). Na conjunção carnal com menor de 14 anos ou débil mental, maior, sem violência ou grave ameaça, ou ainda com mulher que esteja incapacitada de oferecer resistência (exemplo:
embriagada), existe presunção legal de que ocorreu o crime de estupro.
Art. 214 ATENTADO VIOLENTO AO PUDOR - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a praticar ou permitir que com ele se pratique ato libidinoso diverso da conjunção carnal.
Art. 216 A ASSÉDIO SEXUAL – Constranger alguém com o intuito de obter vantagem ou favorecimento sexual, prevalecendo-se o agente da sua condição de superior hierárquico ou ascendência inerentes ao exercício de emprego, cargo ou função.
Art. 218 CORRUPÇÃO DE MENORES - Corromper ou facilitar a corrupção de pessoa maior de 14 e menor de 18 anos, com ela praticando ato de libidinagem, ou induzindo-a a praticá-lo ou presenciá-lo.
Art. 224 Presunção De Violência: – Presume-se a violência se a vítima: a) não é maior de 14 (quatorze) anos, b) é alienada ou débil mental, e o agente conhecia esta circunstância e c) não pode, por qualquer outra causa, oferecer resistência.
Art. 226. A pena é aumentada: I - de quarta parte, se o crime é cometido com o concurso de 2 (duas) ou mais
pessoas; II - de metade, se o agente é ascendente, padrasto ou madrasta, tio, irmão, cônjuge, companheiro,
tutor, curador, preceptor ou empregador da vítima ou por qualquer outro título tem autoridade sobre ela.
Art. 228 FAVORECIMENTO DA PROSTITUIÇÃO - Induzir ou atrair alguém à prostituição, facilita -lá ou impedir que alguém a abandone. Observações: Crime que tem como autor e vítima qualquer pessoa.
Art. 229 CASA DE PROSTITUIÇÃO - Manter, por conta própria ou de terceiro, casa de prostituição ou lugar destinado a encontros para fim libidinoso, haja, ou não, intuito de lucro ou mediação direta do proprietário ou gerente.
Art. 230 RUFANISMO - Tirar proveito da prostituição alheia, participando diretamente de seus lucros ou fazendo se sustentar, no todo ou em parte, por quem a exerça.
Rufião é o conhecido gigolô, cafetão, proxeneta; ou, se mulher, cafetina.
Art. 233 ATO OBSCENO - Praticar ato obsceno em lugar público, ou aberto ou exposto a o público. OBSERVAÇÃO: O objeto jurídico, ou seja, o que se ofende é o pudor, a moralidade pública, sendo que qualquer pessoa pode cometer esse crime; a vítima é a coletividade.
Crimes contra a Paz Pública e a Fé
 Art. 286 INCITAÇÃO AO CRIME - Incitar, publicamente, a prática de crime.
 Observações: Esta é uma conduta de atiçar, de açular, de excitar alguém a praticar ato que já é considerado em si, um fato típico e ilícito. O autor deve excitar alguém, em público, por gestos, por palavras ou por escrito, a praticar um delito descrito na lei (não inclui a contravenção).
Art. 286 APOLOGIA DE CRIME OU CRIMINOSO - Fazer, publicamente, apologia de fato criminoso ou de autor de crime. A ação incriminadora é fazer apologia , isto é, louvar, elogiar enaltecer o crime. Não se confunde com a simples manifestação de solidariedade, defesa ou apreciação favorável, não sendo punível a mera opinião.
Art. 288 QUADRILHA OU BANDO - Associarem-se mais de três pessoas, em quadrilha ou bando para o fim de cometer crimes. Fator curioso é que, para a caracterização deste crime, se existem, por exemplo, dois agentes maiores e dois menores (inimputáveis), o crime se consuma da mesma forma, pois a definição do crime cita apenas “pessoas”, não especificando sua imputabilidade.
O crime de quadrilha ou bando vincula -se à idéia de estabilidade ou permanência da associação para a prática de crimes.
Art. 299 FALSIDADE IDEOLÓGICA - Omitir, em documento público ou articular,declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante. Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo - se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.
Art. 299 FALSA IDENTIDADE - Atribuir-se ou atribuir a terceiro falsa identidade para obter vantagem, em proveito próprio ou alheio, ou para causar dano a outrem.
Art. 308 USO DE DOCUMENTO DE IDENTIDADE ALHEIA - Usar, como próprio, passaporte, título de eleitor, caderneta de reservista ou qualquer documento de identidade alheia ou ceder a outrem, para que dele se utilize documento dessa natureza, próprio ou de terceiro.
Dos Crimes contra Administração Pública: Dos Crimes praticados por Funcionário Público contra a Administração em Geral.
Art. 312 PECULATO - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio.
Art. 316 CONCUSSÃO – É extorsão pratica da por funcionário público. Exigir vantagem indevida em função da função. É crime formal, que se consuma no momento em que a exigência chega ao conhecimento do sujeito passivo.
Art. 317 CORRUPÇÃO PASSIVA – Solicitar ( portando algo mais brando do que exigir) ou receber vantagem indevida ou aceitar promessa de tal vantagem.
§ 1º - A pena é aumentada de um terço, se, em conseqüência da vantagem ou promessa, o funcionário retarda ou deixa de praticar qualquer ato de ofício ou o pratica infringindo dever funcional.
Art. 318 FALICITAÇÃO AO CONTRABANDO OU DESCAMINHO – Funcionário Público que facilita o contrabando ou descaminho e tenha como atribuição evitar o contrabando. É um crime formal que se consuma no momento da prestação da ajuda, mesmo que não venha a ser consumado.
Art. 319 PREVARICAÇÃO - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá–lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.
Art. 320 CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA – Deixar de responsabilizar subordinado que cometeu infração em razão do cargo.
Art. 329 RESISTÊNCIA - Opor-se à execução de ato legal, mediante violência ou ameaça ao funcionário público.
Art. 330 DESOBEDIÊNCIA - Desobedecer à ordem legal de funcionário público.
Art. 331 DESACATO - Desacatar funcionário público no exercício da funçã o ou em razão dela. 
Só existe o desacato contra funcionário no ex ercício da função, ou se as ofensas ocorrem em razão da função.
Art. 333 CORRUPÇAO ATIVA - Oferecer ou prometer vantagem indevida a funcionário público, para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício. Se o funcionário público aceitar essa vantagem indevida responderá pelo crime de CORRUPÇÃO PASSIVA.
Art. 334 CONTRA BANDO OU DESCAMINHO – CONTRABANDO é importar ou exportar mercadorias proibidas. DESCAMINHO é importar ou exportar mercadorias NÃO proibidas. Mas deixando de pagar os impostos devidos.
Crimes contra Administração da Justiça.
Art. 342 FALSO TESTEMUNHO OU FALSA PERÍCIA - Fazer afirmação falsa, negar ou calar a verdade como testemunha, perito, tradutor ou intérprete em processo judicial, ou administrativo, inquérito policial ou em juízo arbitral.
Art. 342 EXERCÍCIO ARBITRÁRIO DAS PRÓPRIAS RAZÕES – Fazer justiça com as próprias mãos, independentemente da legitimidade da pretensão. Situação em que a lei permite fazer justiça pelas próprias mãos: legítima defesa, estado de necessidade (área penal).
Lei das Contravenções Penais: Contravenções Penais referentes à Pessoa.
Art. 21 VIAS DE FATO - Praticar vias de fato contra alguém. Vias de fato são praticas menores de ato de provocação exercitados contra a pessoa ou sobre ela. As vias de fato caracterizam -se a título de exemplos como: empurrões, sacudidelas, tapas no rosto, etc., desde que não resultem lesões, incômodos à saúde. Há violência, porém, não resulta em danos físicos ou conseqüências lesivas à saúde ou à integridade.
Das Contravenções referentes ao Patrimônio
Art. 24 INSTRUMENTO DE EMPREGO USUAL NA PRATICA DE FURTO - Fabricar, ceder ou vender gazua ou instrumento empregado usualmente na prática de crime de furto. Observação: gazua – significa ferro curvo ou torto que se pode abrir fechadura, também conhecida
como chave falsa ou “micha”.
Art. 25 POSSE NÃO JUSTIFICADA DE INSTRUMENTO USUAL NA PRÁTICA DE FURTO - Ter alguém em seu poder, depois de condenado, por crime de furto ou roubo, ou enquanto sujeito à liberdade vigiada ou quando conhecido como vadio ou mendigo, gazuas, chaves falsas ou alteradas ou instrumentos empregados usualmente na prática de crime de furto, desde que não prove destinação legítima.
Art. 31 OMISSÃO DE CAUTELA NA GUARDA OU CONDUÇÃO DE ANIMAIS
Deixar em liberdade, confiar à guarda de pessoa inexperiente, ou não guardar com a
devida cautela animal perigoso.
Parágrafo único – Incorre na mesma pena quem:
a) na via pública, abandona animal de tiro, carga ou corrida, ou o confia a pessoa inexperiente;
b) excita ou irrita animal, expondo a perigo a segurança alheia e
c) conduz animal, na via pública, pondo em perigo a segurança alheia.
Contravenções Penais referentes à Paz Pública
Art. 42 PERTURBAÇÕES DO TRABALHO OU DO SOSSEGO ALHEIOS - Perturbar alguém, o trabalho ou o sossego alheios:
Formas: gritaria, profissão ruidosa, instrumentos sonoros, animais barulhentos.
Contravenções Penais referentes à Fé Pública
Art. 45 SIMULAÇÃO DA QUALIDADE DO FUNCIONÁRIO - Fingir-se funcionário público.
Art. 46 USO ILEGÍTIMO DE UNIFORME OU DISTINTIVO - Usar, publicamente, de uniforme ou distintivo de função pública que não exerce; usar, indevidamente, de sinal, distintivo ou denominação cujo emprego seja regulado por lei.
Contravenções relativas à Polícia de Costumes
Art. 50 JOGOS DE AZAR - Estabelecer ou explorar jogo de azar em lugar público ou acessível ao público, mediante o pagamento de entrada ou sem ele.
§ 3º Consideram-se, jogos de azar:
a) o jogo em que o ganho e a perda dependem exclusiva ou principalmente da sorte;
b) as apostas sobre corrida de cavalos fora de hipódromo ou de local onde sejam autorizadas;
c) as apostas sobre qualquer outra competição esportiva.
Art. 58 JOGO DO BIXO - Explorar ou realizar a loteria denominada jogo do bicho, ou praticar qualquer ato relativo à sua realização ou exploração.
Art. 59 VADIAGEM - Entregar-se alguém habitualmente à ociosidade, sendo válido para o trabalho, sem ter renda que lhe assegure meios bastantes de subsistência, ou promover a própria subsistência mediante ocupação ilícita.
Art. 60 MENDICÂNCIA - Mendigar, por ociosidade ou cupidez.
Art. 61 IMPORTUNAÇÃO OFENSIVA AO PUDOR - Importunar alguém, em lugar público, ou acessível ao público de modo ofensivo ao pudor: Pena - multa. Observações: Importunar é perturbar, incomodar alguém, tirando -lhe a tranqüilidade. Consiste essa importunação em ofensa ao pudor, pois é realizada em local público ou aberto ao público.
Embriaguez Art. 62 - Apresentar-se publicamente em estado de embriaguez, de modo que cause
escândalo ou ponha em perigo a segurança própria ou alheia.
Bebidas Alcoólicas Art. 63 - Servir bebidas alcoólicas:
I - a menor de 18 anos; II - a quem se acha em estado de embriaguez; III - a pessoa que o agente sabe sofrer das faculdades mentais; IV - a pessoa que o agente sabe estar judicialmente proibida de freqüentar lugares onde se consome bebida de tal natureza.
Recusa de Dados sobre Própria Identidade ou Qualificação: 
Art. 68 - Recusar à autoridade, quando por esta, justificadamente solicitados ou exigidos, dados ou indicações concernentes à própria identidade, estado, profissão, domicílio e residência.
Motim Art. 149 - Reunirem-se militares ou assemelhados:
I - agindo contra ordem recebida do superior ounegando -se a cumpri-la;
II - recusando obediência a superior, quando estejam agindo sem ordem ou praticando violência;
Revolta Parágrafo único – Se os agentes estavam armados:
Pena – reclusão, de oito a vinte anos, com aumento de um terço para os cabeças.
Caracteriza o motim a franca disposição dos militares na recusa em obedecer à ordem legal de
superior usando os amotinados, às vezes, de resistência com violência.

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