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W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R W W W.D O MIN AND OTI .CO M.B R 
Qualidade de Software 
CMMI 1.3 
Professor Gledson Pompeu – gledson.pompeu@gmail.com 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Origem e evolução do CMMI 
 SW-CMM - Capability Maturity Model for Software 
 SE-CMM - Systems Engineering CMM 
 SA-CMM - Software Acquisition CMM 
 SECAM - Systems Engineering Capability Model 
 EIA 731 - Systems Engineering Capability Model 
 IPD-CMM - Integrated Product Development CMM 
 ISO/IEC 12207 - Software life-cycle Processes 
 ISO/IEC 15288 - System life-cycle Processes 
 ISO/IEC 15504 - Process Improvement 
2 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Origem e evolução do CMMI 
 Embora os modelos individuais fossem úteis, o uso de 
múltiplos modelos era problemático 
 As diferenças entre modelos limitam a habilidade das 
organizações em focar suas melhorias 
 A aplicação de modelos não integrados é cara em termos de 
treinamento e atividades de melhoria 
 Um modelo integrado que aborda múltiplas disciplinas, 
com suporte para treinamento e avaliação, resolve 
esses problemas 
3 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Origem e evolução do CMMI 
 Os patrocinadores do projeto CMMI solicitaram o 
desenvolvimento de modelos de melhoria de processos 
mais eficientes e eficazes 
 O projeto teve objetivos de curto e longo prazo: 
 Curto prazo – obter a integração de três modelos específicos: 
software, systems engineering e integrated product 
development 
 Longo prazo – construir as bases para o acréscimo posterior 
de outras disciplinas ao CMMI 
4 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Origem e evolução do CMMI 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
CMMI 1.2 
 Criação do conceito de “constelação” 
 Componentes comuns, usados em modelos, materiais de 
treinamento e roteiros de avaliação para uma área 
 CMMI para Desenvolvimento (CMMI-Dev) 
 Aplica-se ao desenvolvimento e à manutenção de produtos e 
serviços (inclusive serviços que não sejam de TI) 
 CMMI para Aquisições (CMMI-Acq) 
 Adaptação do CMMI-Dev para organizações que contratam o 
desenvolvimento 
 CMMI para Serviços (CMMI-Svc) 
 Fornecimento e gestão de serviços de qualquer natureza (não 
apenas serviços de TI) 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
CMMI 1.3 
 Criação do CMF – CMMI Model Foundation 
 Conjunto de elementos comuns a todos os modelos 
 16 áreas de processo que existem em todos os modelos com 
variações mínimas 
 Gestão de processos 
 Gestão de projetos (do trabalho, no CMMI-Svc) (*) 
 Suporte 
 
(*) A área de Gestão de Contratos com Fornecedores é compartilhada 
apenas entre o CMMI-Dev e o CMMI-Svc. No CMMI-Acq ela é 
substituída por duas áreas separadas: uma para contratação e outra 
para gestão de contratos. 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Dimensões do modelo 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Componentes do modelo 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Principais componentes do modelo 
 Área de Processo 
 Conjunto de práticas relacionadas a uma área, que satisfazem 
um conjunto de metas importantes para realizar melhorias 
significativas naquela área 
 No CMMI-Dev 1.3 existem 22 áreas de processo, 
classificadas em: 
 16 áreas de processo centrais (core) 
 1 área de processo compartilhada 
 5 áreas de processo específicas de desenvolvimento 
10 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Principais componentes do modelo 
 Metas Específicas 
 Se aplicam a cada área de processo e descrevem os resultados que 
devem ser alcançados para satisfazer a área de processo 
 Práticas Específicas 
 Atividades consideradas importantes para alcançar as metas específicas 
de uma área de processo 
 Metas Genéricas 
 Recebem essa denominação porque a mesma afirmação de meta se 
aplica a todas as áreas de processo 
 Cada nível de capacidade de 1 a 3 possui uma meta genérica 
 Práticas Genéricas 
 Atividades para garantir que os processos sejam efetivos, repetíveis e 
duradouros 
11 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Classificação dos componentes 
 Requeridos 
 Metas específicas e metas genéricas 
 O alcance de metas é usado como base para determinar a capacidade de 
áreas de processo e a maturidade organizacional 
 Esperados 
 Práticas específicas e práticas genéricas 
 Espera-se que as práticas (ou alternativas aceitáveis) estejam presentes 
para que as metas possam ser alcançadas 
 Orientam a implementação de melhorias de processos e a realização de 
avaliações 
 Informativos 
 Subpráticas, produtos de trabalho, etc. 
 Fornecem detalhes que ajudam a compreender as metas e práticas e 
como elas podem ser realizadas 
12 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
CMMI – Representações 
Por estágios 
ML 1 
ML2 
ML3 
ML4 
ML5 
. . .para as áreas associadas a 
cada nível de maturidade 
PA PA 
C
a
p
a
c
id
a
d
e
 
PA 
Contínua 
. . .para uma área de processo ou 
um conjunto de áreas 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R W W W.D O MIN AND OTI .CO M.B R 
Qualidade de Software 
CMMI 1.3 
Representação contínua 
Professor Gledson Pompeu – gledson.pompeu@gmail.com 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Perfil de Capacidade 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Metas e práticas, específicas e genéricas 
Nível 0: 
Incompleto 
Meta 
Genérica 
1? 
Práticas 
Genéricas de 
Nível 1? 
Nível 1: 
Executado 
Práticas 
Específicas 
1.1 a N.n? 
Meta 
Genérica 
2? 
Práticas 
Genéricas de 
Nível 2? 
Nível 2: 
Gerenciado 
Meta 
Genérica 
3? 
Práticas 
Genéricas de 
Nível 3? 
Nível 3: 
Definido 
Para cada Área de Processo: 
Não Sim Não Sim Não 
Sim 
Metas 
Específicas
1 a N? 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Metas e práticas genéricas 
 GG 1 Atingir metas específicas 
 GP 1.1 Executar práticas específicas 
 GG 2 Institucionalizar um processo gerenciado 
 GP 2.1 Estabelecer política organizacional 
 GP 2.2 Planejar o processo 
 GP 2.3 Prover recursos 
 GP 2.4 Atribuir responsabilidades 
 GP 2.5 Treinar pessoas 
 GP 2.6 Gerenciar a configuração 
 GP 2.7 Identificar e envolver as partes interessadas 
 GP 2.8 Monitorar e controlar o processo 
 GP 2.9 Avaliar objetivamente a aderência do processo 
 GP 2.10 Revisar o status com a alta administração 
17 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Metas e práticas genéricas 
 GG 3 Institucionalizar um processo definido 
 GP 3.1 Estabelecer um processo definido 
 GP 3.2 Coletar informações de melhoria 
 
Na versão 1.2, existiam ainda: 
 GG 4 Institucionalizar um processo gerenciado 
quantitativamente 
 GP 4.1 Estabelecer objetivos quantitativos para o processo 
 GP 4.2 Estabilizar o desempenho de subprocessos 
 GG 5 Institucionalizar um processo em otimização 
 GP 5.1 Assegurar melhoria contínua do processo 
 GP 5.2 Corrigir causas-raiz de problemas 
 
 
18 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Níveis de capacidade 
 Nível 0: Incompleto 
 Não alcança uma ou mais metas específicas 
 Não é executado, ou é executado parcialmente 
 Nível 1: Executado 
 Satisfaz todas as metas específicas 
 Permite que o trabalho necessário seja realizado para 
transformar entradas bem definidas em saídas adequadas 
19 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Níveis de capacidade 
 Nível 2: Gerenciado 
 Planejado e executado de acordo com uma política 
 Emprega pessoas e outros recursos adequados Produz resultados controlados, com envolvimento de todas as 
partes interessadas 
 É monitorado, controlado e revisado 
 Nível 3: Definido 
 Adaptado do processo padrão da organização, de acordo com as 
regras de customização 
 Fornece informações para a melhoria dos ativos de processo da 
organização 
20 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Níveis de capacidade 
Na versão 1.2, existiam ainda: 
 Nível 4: Gerenciado quantitativamente 
 Controlado usando técnicas estatísticas e outros métodos 
quantitativos 
 Objetivos quantitativos de qualidade e desempenho são 
estabelecidos e usados como critério para a gestão do processo 
 Nível 5: Em otimização 
 Modificado e adaptado para corresponder aos objetivos de negócio 
atuais e futuros 
 Foco na melhoria contínua do desempenho por meio de melhorias 
incrementais e inovações 
 
21 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Principais benefícios 
 Escolha da ordem de melhoria que melhor se encaixa aos 
objetivos de negócio da organização e mitigue as suas 
áreas de risco 
 Comparações intra e inter-organizações em uma área de 
processo, com base em área de processo ou por 
comparação de resultados por equivalência 
 Fácil migração da EIA 731 para o CMMI 
 Fácil comparação de melhoria de processo com a ISO 
15504, uma vez que a organização das áreas de processo 
é similar 
22 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
CMMI 1.3 – Atenção! 
 Na versão 1.3 passam a existir apenas 4 níveis de 
capacidade, de 0 a 3 
 Para que uma área de processo evolua além do nível 
3, a organização deve implementar as “áreas de 
processo de alta maturidade” 
 Desempenho do processo organizacional 
 Gestão quantitativa de projeto 
 Análise e solução de causas 
 Gestão do desempenho organizacional 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R W W W.D O MIN AND OTI .CO M.B R 
Qualidade de Software 
CMMI 1.3 
Representação por estágios 
Professor Gledson Pompeu – gledson.pompeu@gmail.com 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Estrutura (por estágios) 
25 
Níveis de 
maturidade 
Área de 
processo 2 
Metas 
específicas 
Metas 
genéricas 
Práticas 
específicas 
Práticas 
genéricas 
Área de 
processo 1 
Área de 
processo N ... 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Níveis de maturidade 
 Platô evolutivo definido de melhoria de processo, em 
que cada nível estabiliza uma parte importante dos 
processos da organização 
 Fornece uma forma de se prever o desempenho futuro 
 Medido pelo alcance de metas específicas e genéricas que se 
aplicam a cada conjunto definido de áreas de processo 
 Os níveis de maturidade fornecem uma ordem 
recomendada para a melhoria de processos 
 A experiência mostra que as organizações obtêm melhores 
resultados quando focam seus esforços de melhoria em um 
número gerenciável de áreas de processos 
26 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Níveis de maturidade 
 Nível 1: Inicial 
 Processos ad-hoc (improvisados) e caóticos 
 O sucesso depende da competência e do heroísmo de 
pessoas da organização 
 Projetos geralmente ultrapassam o orçamento previsto e não 
cumprem o cronograma 
 Organização tende a abandonar seus processos nos períodos 
de crise e não é capaz de repetir seus sucessos anteriores 
 0 Áreas de Processo 
 Considera-se de nível 1 qualquer organização que não atenda 
a todos os requisitos de nível 2 
27 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Níveis de maturidade 
 Nível 2: Gerenciado 
 Metas específicas e genéricas de nível 2 
 Os projetos da organização garantem que os requisitos são 
gerenciados e os processos são planejados, realizados, 
medidos e controlados 
 A disciplina de processo ajuda a garantir que as práticas 
existentes são mantidas durante os períodos de crise 
 7 Áreas de Processo 
 Foco na gestão de requisitos e projetos 
28 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Níveis de maturidade 
 Nível 3: Definido 
 Metas específicas e genéricas de níveis 2 e 3 
 Os processos são bem caracterizados e compreendidos, 
sendo descritos por padrões estabelecidos e melhorados ao 
longo do tempo 
 Os projetos estabelecem seus processos definidos, adaptando 
o padrão da organização 
 11 Áreas de Processo 
 Foco no desenvolvimento organizacional 
 Evolução no escopo de padrões e procedimentos: de projetos 
individuais para processo organizacional 
29 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Níveis de maturidade 
 Nível 4: Gerenciado Quantitativamente 
 Metas específicas de níveis 2, 3 e 4 e genéricas de níveis 2 e 3 
 Os subprocessos mais relevantes são controlados com técnicas 
estatísticas e outras técnicas quantitativas 
 A qualidade e o desempenho dos processos são compreendidos em 
termos estatísticos 
 Objetivos quantitativos para qualidade e desempenho de processo 
são estabelecidos e usados como critérios na gestão de processos 
 2 Áreas de Processo 
 Evolução na previsão do desempenho dos processos: de qualitativo 
para quantitativo 
30 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Níveis de maturidade 
 Nível 5: Em otimização 
 Metas específicas associadas de níveis 2, 3, 4 e 5 e metas 
genéricas de níveis 2 e 3 
 Os processos são melhorados continuamente com base na 
compreensão quantitativa de suas causas comuns de variação 
 Objetivos quantitativos de melhoria são estabelecidos para refletir 
as mudanças nos objetivos de negócio 
 As melhorias são selecionadas com base em um entendimento 
quantitativo de suas contribuições esperadas, comparadas ao seu 
custo e seu impacto na organização 
 2 Áreas de Processo 
 Evolução na utilização de informações quantitativas: da obtenção 
de previsibilidade para a melhoria sistemática de processos 
31 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Níveis de maturidade 
32 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Principais benefícios 
 Seqüência comprovada de melhorias a partir das práticas 
básicas de gestão, por um caminho comprovado e pré-
definido de níveis sucessivos, cada um servindo de base 
para o próximo 
 Comparações intra e inter-organizações por meio de níveis 
de maturidade 
 Fácil migração do SW-CMM para o CMMI 
 Classificação única que resume resultados de avaliações e 
permite comparações simples entre organizações 
33 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Maturidade x Áreas de processo x Capacidade 
34 
Áreas de Processo CL 1 CL 2 CL 3 
Gestão de requisitos 
Planejamento do projeto 
Monitoramento e controle do projeto 
Gestão de contratos com fornecedores 
Medição e análise 
Garantia de qualidade de processo e produto 
Gestão de configuração 
Nível 2 de 
Maturidade 
Definição do processo organizacional 
Foco no processo organizacional 
Treinamento organizacional 
Gestão integrada do projeto 
Gestão de riscos 
Análise e tomada de decisões 
Desenvolvimento de requisitos 
Solução técnica 
Integração do produto 
Verificação 
Validação 
Nível 3 de 
Maturidade 
Gestão quantitativa do projeto 
Desempenho do processo organizacional 
Nível 4 de 
Maturidade 
Inovação e implantação organizacional 
Análise e solução de problemas 
Nível 5 de 
Maturidade 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 
E
n
g
en
h
aria 
Desenvolvimento de requisitos 
Solução técnica 
Integração do produto 
Verificação 
Validação 
G
er. P
ro
jeto
s 
Gestão de requisitos 
Planejamento do projeto 
Monitoramento e controle do projeto 
Gestão de contratos com 
fornecedoresGestão integrada do projeto 
Gestão de riscos 
Gestão quantitativa do 
projeto 
G
er. P
ro
cesso
 
Definição do processo 
organizacional 
Foco no processo organizacional 
Treinamento organizacional 
Desempenho do 
processo organizacional 
Gestão do desempenho 
organizacional 
S
u
p
o
rte 
Medição e análise 
Garantia de qualidade de processo 
e produto 
Gestão de configuração 
Análise e tomada de decisões 
Análise e solução de 
problemas 
Maturidade x Categorias x Áreas de Processo 
35 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R W W W.D O MIN AND OTI .CO M.B R 
Qualidade de Software 
CMMI 1.3 
Áreas de Processo 
Professor Gledson Pompeu – gledson.pompeu@gmail.com 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Categoria de gestão de projetos 
 Processos do Nível 2 
 Gestão de requisitos 
 Planejamento de projeto 
 Monitoramento e controle do projeto 
 Gestão de contratos com fornecedores 
 Processos do Nível 3 
 Gestão integrada de projeto 
 Gestão de riscos 
 Processos do Nível 4 
 Gestão quantitativa de projeto 
37 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Gestão de Requisitos 
 Gerenciar requisitos de componentes e produtos e 
garantir alinhamento entre esses requisitos e os 
planos e produtos do projeto 
 Meta 1: Gerenciar requisitos 
 Obter entendimento dos requisitos 
 Obter comprometimento com os requisitos 
 Gerenciar mudanças nos requisitos 
 Manter rastreabilidade bidirecional dos requisitos 
 Garantir alinhamento entre produtos de trabalho, planos de projeto e 
requisitos 
38 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Planejamento de projeto 
 Estabelecer e manter planos que 
definem as atividades do projeto 
 Meta 1: Estabelecer estimativas 
 Estimar o escopo do projeto 
 Estabelecer estimativas para atributos de 
produtos de trabalho e de tarefas 
 Definir ciclo de vida do projeto 
 Determinar estimativas de esforço e custo 
 Meta 2: Elaborar um plano de projeto 
 Estabelecer orçamento e cronograma 
 Identificar riscos do projeto 
 Planejar a gestão de dados 
 Planejar recursos do projeto 
 
 
 
 Meta 2 (continuação) 
 Planejar os conhecimentos e habilidades 
necessárias 
 Planejar o envolvimento de partes 
interessadas 
 Estabelecer o plano de projeto 
 Meta 3: Obter comprometimento com o 
plano 
 Revisar planos que afetam o projeto 
 Conciliar níveis de trabalho e recursos 
 Obter comprometimento com o plano 
 
39 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Monitoramento e controle do projeto 
 Compreender o progresso do projeto para que ações corretivas 
apropriadas possam ser tomadas quando o desempenho se 
desviar significativamente do plano 
 Meta 1: Monitorar o projeto em relação ao plano 
 Monitorar parâmetros de planejamento do projeto 
 Monitorar compromissos 
 Monitorar riscos do projeto 
 Monitorar a gestão de dados 
 Monitorar o envolvimento de partes interessadas 
 Conduzir revisões de progresso 
 Conduzir revisões de marco 
 Meta 2: Gerenciar ações corretivas até sua conclusão 
 Analisar questões críticas 
 Implementar ações corretivas 
 Gerenciar ações corretivas 
40 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Gestão de contratos com fornecedores 
 Gerenciar a aquisição de produtos de fornecedores 
 Meta 1: Estabelecer contratos com fornecedores 
 Determinar o tipo de aquisição 
 Selecionar fornecedores 
 Estabelecer contratos com os fornecedores 
 Meta 2: Satisfazer contratos com fornecedores 
 Executar contrato com o fornecedor 
 Aceitar o produto adquirido 
 Garantir a transição de produtos 
41 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Gestão integrada de projeto 
 Estabelecer e gerenciar o projeto e o envolvimento das 
partes interessadas de acordo com um processo 
integrado e definido que é adaptado a partir do 
conjunto de processos padrão da organização 
 Meta 1: Usar o processo definido para o projeto 
 Estabelecer o processo definido para o projeto 
 Usar os ativos de processo da organização para planejar as atividades do 
projeto 
 Estabelecer o ambiente de trabalho do projeto 
 Integrar planos 
 Gerenciar o projeto utilizando planos integrados 
 Estabelecer equipes 
 Contribuir para os ativos de processo da organização 
42 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Gestão integrada de projeto 
 Meta 2: Coordenar e colaborar com as partes interessadas 
relevantes 
 Gerenciar o envolvimento das partes interessadas 
 Gerenciar dependências 
 Solucionar problemas de coordenação 
43 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Gestão de Riscos 
 Identificar problemas potenciais antes que ocorram, para 
que as atividades de tratamento de riscos possam ser 
planejadas e executadas para mitigar impactos negativos 
sobre os objetivos 
 Meta 1: Preparar para a gestão de riscos 
 Determinar fontes e categorias de risco 
 Definir parâmetros para riscos 
 Estabelecer uma estratégia para a gestão de riscos 
 Meta 2: Identificar e analisar riscos 
 Identificar riscos 
 Avaliar, categorizar e priorizar riscos 
 Meta 3: Mitigar riscos 
 Elaborar planos de mitigação de riscos 
 Executar planos de mitigação de riscos 
44 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Gestão Quantitativa de Projeto 
 Gerenciar quantitativamente o processo definido do 
projeto para alcançar os objetivos estabelecidos de 
qualidade e de desempenho de processo 
 Meta 1: Preparar para a gestão quantitativa 
 Estabelecer os objetivos do projeto 
 Compor o processo definido 
 Selecionar subprocessos e atributos 
 Selecionar medidas e técnicas analíticas 
 Meta 2: Gerenciar o projeto quantitativamente 
 Monitorar o desempenho dos subprocessos selecionados 
 Gerenciar o desempenho do projeto 
 Realizar análise de causas raiz 
45 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Categoria de gestão do processo 
 Processos do Nível 3 
 Definição do Processo Organizacional 
 Foco no Processo Organizacional 
 Treinamento Organizacional 
 Processos do Nível 4 
 Desempenho do Processo Organizacional 
 Processos do Nível 5 
 Gestão do Desempenho Organizacional 
46 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Definição do Processo Organizacional 
 Estabelecer e manter um conjunto utilizável de 
ativos de processo da organização e padrões de 
ambiente de trabalho 
 Meta 1: Estabelecer ativos de processo da organização 
 Estabelecer processos padrão 
 Estabelecer descrições de modelos de ciclo de vida 
 Estabelecer critérios e diretrizes para adaptação 
 Estabelecer repositório de medições da organização 
 Estabelecer biblioteca de ativos de processo da organização 
 Estabelecer padrões de ambiente de trabalho 
 Estabelecer regras e guias para equipes 
47 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Foco no Processo Organizacional 
 Planejar, implementar e implantar melhorias com base na compreensão dos 
pontos fortes e pontos fracos atuais dos processos e dos ativos de processo da 
organização 
 Meta 1: Determinar oportunidades de melhoria de processo 
 Estabelecer as necessidades de processo da organização 
 Avaliar os processos da organização 
 Identificar melhorias para os processos da organização 
 Meta 2: Planejar e implementar melhorias de processo 
 Estabelecer planos de ação de processos 
 Implementar planos de ação de processos 
 Meta 3: Implementar os ativos de processo da organização e incorporar lições aprendidas 
 Implantar ativos de processo da organização 
 Implantarprocessos padrão 
 Monitorar a implementação 
 Incorporar experiências relacionadas a processos nos ativos de processo da organização 
48 
W W W . DOM I N A N D OT I . C OM . B R 
Treinamento Organizacional 
 Desenvolver habilidades e conhecimentos das pessoas para 
que elas desempenhem seus papéis de forma eficiente e 
eficaz 
 Meta 1: Estabelecer uma capacidade de treinamento na organização 
 Estabelecer necessidades estratégicas de treinamento 
 Identificar as necessidades de treinamento de responsabilidade da organização 
 Estabelecer um plano tático de treinamento na organização 
 Estabelecer capacidade de treinamento 
 Meta 2: Proporcionar treinamento necessário 
 Fornecer treinamentos 
 Estabelecer registros de treinamento 
 Avaliar a eficácia dos treinamentos 
49 
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Desempenho do Processo Organizacional 
 Estabelecer e manter compreensão quantitativa do 
desempenho do processo padrão da organização e 
suportar a definição de objetivos quantitativos de 
desempenho e qualidade para a gestão 
quantitativa dos projetos 
 Meta 1: Estabelecer baselines e modelos de desempenho 
 Selecionar processos 
 Estabelecer medidas de desempenho de processo 
 Estabelecer objetivos de qualidade e desempenho 
 Estabelecer baselines de desempenho do processo 
 Estabelecer modelos de desempenho de processo 
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Gestão do Desempenho Organizacional 
 Gerenciar proativamente o desempenho da organização para alcançar 
seus objetivos de negócio 
 Meta 1: Gerenciar o desempenho do negócio 
 Manter objetivos de negócio 
 Analisar dados de desempenho de processos 
 Identificar áreas potenciais para melhoria 
 Meta 2: Selecionar melhorias 
 Coletar e analisar propostas de melhoria 
 Identificar e analisar inovações 
 Validar melhorias 
 Selecionar melhorias para implantação 
 Meta 3: Implantar melhorias 
 Planejar a implantação 
 Gerenciar a implantação 
 Medir os efeitos de melhorias 
51 
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Categoria de engenharia 
 Processos do Nível 3: 
 Desenvolvimento de requisitos 
 Solução Técnica 
 Integração de Produto 
 Verificação 
 Validação 
52 
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Desenvolvimento de Requisitos 
 Produzir e analisar requisitos de cliente, produto e componentes de 
produto 
 Meta 1: Desenvolver requisitos de cliente 
 Levantar necessidades 
 Transformar necessidades de partes interessadas em requisitos de cliente 
 Meta 2: Desenvolver requisitos de produto 
 Estabelecer requisitos de produto e de componentes de produto 
 Alocar requisitos de componentes de produto 
 Identificar requisitos de interface 
 Meta 3: Analisar e validar requisitos 
 Estabelecer conceitos operacionais e cenários 
 Estabelecer uma definição da funcionalidade requerida 
 Analisar requisitos 
 Analisar requisitos visando ao balanceamento 
 Validar requisitos 
53 
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Solução Técnica 
 Projetar, desenvolver e implementar soluções (produtos, 
componentes de produto e processos) para atender aos 
requisitos 
 Meta 1: Selecionar soluções de componentes do produto 
 Desenvolver soluções alternativas e critérios de seleção 
 Selecionar soluções de componentes do produto 
 Meta 2: Desenvolver o design 
 Desenvolver o design do produto ou dos componentes do produto 
 Estabelecer pacote de dados técnicos 
 Projetar interfaces utilizando critérios 
 Analisar alternativas: desenvolver, comprar ou reusar 
 Meta 3: Implementar o design do produto 
 Implementar o design 
 Elaborar a documentação de suporte ao produto 
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Integração de Produto 
 Montar o produto a partir de componentes de produto, garantir que o produto 
integrado execute as funções de forma apropriada e entregar o produto 
 Meta 1: Preparar-se para a integração de produto 
 Estabelecer uma estratégia de integração 
 Estabelecer ambiente de integração do produto 
 Estabelecer procedimentos e critérios para integração do produto 
 Meta 2: Garantir a compatibilidade das interfaces 
 Revisar descrições de interfaces para assegurar completude 
 Gerenciar interfaces 
 Meta 3: Montar os componentes do produto e entregar o produto 
 Confirmar se os componentes do produto estão prontos para serem integrados 
 Montar componentes do produto 
 Avaliar componentes do produto montados 
 Empacotar e entregar produto ou componente de produto 
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Verificação 
 Assegurar que os produtos de trabalho selecionados 
atendem aos seus requisitos especificados 
 Meta 1: Preparar-se para verificação 
 Selecionar produtos de trabalho para verificação 
 Estabelecer ambiente de verificação 
 Estabelecer procedimentos e critérios de verificação 
 Meta 2: Realizar revisão por pares 
 Preparar-se para revisão por pares 
 Conduzir revisão por pares 
 Analisar dados de revisão por pares 
 Meta 3: Verificar produtos de trabalhos selecionados 
 Realizar verificação 
 Analisar resultados da verificação 
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Validação 
 Demonstrar que o produto ou componente atende 
ao seu uso esperado quando colocado no ambiente 
desejado 
 Meta 1: Preparar-se para a validação 
 Selecionar produtos para validação 
 Estabelecer ambiente de validação 
 Estabelecer procedimentos e critérios de validação 
 Meta 2: Validar produto ou componentes de produto 
 Realizar validação 
 Analisar resultados de validação 
57 
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Categoria de engenharia 
 
RD PI
VAL
TS
VER
Requirements
Customer needs
Product and 
product component 
requirements 
Requirements, Product 
components, work products, 
verification and validation reports
Product 
components
Alternative 
solutions Product
Customer
PI = Product Integration
RD = Requirements Development
TS = Technical Solution
VAL = Validation
VER = Verification
Project Management 
process areas
Requirements
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Categoria de suporte 
 Processos do Nível 2 
 Gestão de Configuração 
 Garantia de Qualidade de Processo e Produto 
 Medição e Análise 
 Processos do Nível 3 
 Análise e Tomada de Decisões 
 Processos do Nível 5 
 Análise e Solução de Causas 
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Gestão de Configuração 
 Estabelecer e manter a integridade de produtos por 
meio da identificação, controle e auditoria da 
configuração 
 Meta 1: Estabelecer baselines 
 Identificar itens de configuração 
 Estabelecer um sistema de gestão de configuração 
 Criar ou liberar baselines 
 Meta 2: Acompanhar e controlar mudanças 
 Acompanhar solicitações de mudança 
 Controlar itens de configuração 
 Meta 3: Estabelecer integridade 
 Estabelecer registros de gestão de configuração 
 Executar auditorias de configuração 
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Garantia de Qualidade de Processo e Produto 
 Prover a equipe e a gerência com uma visão clara 
sobre os processos e seus produtos de trabalho 
associados 
 Meta 1: Avaliar objetivamente processos e produtos de 
trabalho 
 Avaliar objetivamente os processos 
 Avaliar objetivamente produtos de trabalho e serviços 
 Meta 2: Fornecer um entendimento objetivo 
 Comunicar e garantir a solução de não-conformidades 
 Estabelecer registros 
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Medição e Análise 
 Desenvolver e sustentar capacidade de medição 
utilizada para dar suporte às necessidades de 
informações gerenciais 
 Meta 1: Alinhar atividades de medição e análise 
 Estabelecer objetivos de medição 
 Especificar medidas 
 Especificar procedimentos de coleta e armazenamento de dados 
 Especificar procedimento de análise 
 Meta 2: Fornecer resultados de medição 
 Coletar dados resultantes de medição 
 Analisar dados resultantes de medição 
 Armazenar dados e resultados 
 Comunicar resultados 
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Análise e Tomada de Decisões 
 Tomar decisões com base em processo formal de 
avaliação de alternativas identificadas em relação 
a critérios estabelecidos 
 Meta 1: Avaliar alternativas 
 Estabelecer diretrizes para análise de decisão 
 Estabelecer critérios de avaliação 
 Identificar soluções alternativas 
 Selecionar métodos de avaliação 
 Avaliar alternativas 
 Selecionar soluções 
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Análise e Solução de Problemas 
 Identificar causas de resultados selecionados e 
implementar ações para prevenir sua recorrência 
 Meta 1: Determinar causas de resultados selecionados 
 Selecionar dados de resultados selecionados para análise 
 Analisar causas 
 Meta 2: Tratar causas de resultados selecionados 
 Implementar propostas de ação 
 Avaliar efeitos de mudanças 
 Registrar dados 
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Constelações x Áreas de processos 
Aquisição (CMMI-Acq) Desenvolvimento (CMMI-Dev) Serviços (CMMI-Svc) 
Gestão de requisitos 
Planejamento do projeto(*) 
Monitoramento e controle do 
projeto(*) 
Gestão integrada do projeto(*) 
Gestão de riscos 
Gestão quantitativa do projeto(*) 
Definição do processo organizacional 
Foco no processo organizacional 
Treinamento organizacional 
Desempenho do processo 
organizacional 
Gestão do desempenho organizacional 
Medição e análise 
Garantia de qualidade de processo e 
produto 
Gestão de configuração 
Análise e tomada de decisões 
Análise e solução de problemas 
 
Solicitação e desenvolvimento de 
contratos com fornecedores 
Gestão de contratos 
Gestão de contratos com fornecedores 
Desenvolvimento de requisitos de 
aquisição 
Gestão técnica de aquisição 
Verificação de aquisição 
Validação de aquisição 
Desenvolvimento de requisitos 
Solução técnica 
Integração do produto 
Verificação 
Validação 
Gestão de capacidade e disponibilidade 
Prevenção e resolução de incidentes 
Continuidade de serviço 
Entrega de serviço 
Desenvolvimento de sistema de serviço 
Transição de sistema de serviço 
Gestão estratégica de serviço 
(*) No CMMI-Svc, “projeto” é substituído por “trabalho”

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