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Prointer IV RAIANE MORENA OUT 2018

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA
Curso de Tecnologia em Gestão Financeira
POLO: Faculdade Anhanguera de Taguatinga
ACADÊMICO: RAIANE MORENA SILVA DOURADO BASTOS
RA: FTS2660946083
TUTOR A DISTÂNCIA: KELLY WOLFF
PROINTER IV– RELATÓRIO PARCIAL
TAGUATINGA-DF
10/2018
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ACADÊMICO: RAIANE MORENA SILVA DOURADO BASTOS
 RA: FTS2660946083
TUTOR A DISTÂNCIA: KELLY WOLFF
PROINTER IV– RELATÓRIO PARCIAL
TAGUATINGA-DF
10/2018
SUMÁRIO
41.	INTRODUÇÃO	�
52.	DESENVOLVIMENTO (RELATÓRIO PARCIAL)	�
2.1	Análise bibliográfica sobre Administração Financeira e Orcamentária	6
2.2 Análise da Gestão do Capital do Giro	7 
2.3 Planejamento Estratégico Financeiro..............................................................................8
3.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
4. REFERÊNCIAS	11
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INTRODUÇÃO
O controle financeiro vem fortalecendo as organizações, porque baseia-se na coordenação das atividades e avaliação da condição financeira da empresa. Por meio de relatórios financeiros elaborados a partir dos dados patrimoniais e da situação do fluxo de caixa. Controlar as finanças da empresa significa que o empresário tem consciência da situação financeira real em que se encontra. Isto é, significa saber qual é o melhor momento para se realizar investimentos ou não. A economia é preocupante em razão das oscilações que causam distúrbios nos fluxos de caixas. Saber como controlar, avaliar e analisar as operações financeiras é muito importante para essas organizações, a área financeira passou a ser vista com mais importância para os empresários e gestores.
A falta de planejamento e controle financeiro faz com que muitas empresas entram em falência nos primeiros anos de sua existência, apresentando falta de suporte financeiro para sua organização. Um bom planejamento financeiro mostra o que a empresa deve realizar no futuro para ser bem-sucedida.
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DESENVOLVIMENTO 
Planejamento financeiro estabelece como os objetivos financeiros devem ser alcançados. Assim, um plano financeiro é uma declaração do que deve ser feito no futuro. Muitas decisões exigem um longo período entre o momento da decisão e os primeiros resultados, precisam de muito tempo para execução. Em um mundo de incertezas, isso exige que as decisões sejam tomadas muito antes de serem postas em execução que ao elaborar o planejamento estratégico, terá que adequá-lo de acordo com as características da empresa e com flexibilidade para readequação de novas estratégicas, caso seja necessário, durante o desenvolvimento e realização da prática, já que não há um modelo pronto. O planejamento estratégico é uma ferramenta que servirá de auxílio nas tomadas de decisões para que evitem possíveis erros e estabelecendo a direção a ser seguida, a organização aplicará seus recursos para alcançar objetivos com uma visão geral e a longo prazo. Sua elaboração é responsabilidade do nível mais alto da organização.
Organogramas e divisões deste setor são diferentes em cada empresa que possui e apresenta um especifico, dependendo de seu tamanho. Em empresas pequenas, o funcionamento, controle e análise das finanças, são feitas somente no departamento contábil - até mesmo, por questão de encurtar custos e evitar exageros de departamentos, por ser de pequeno porte, não há necessidade de se dividir um setor que está inter-relacionado e, que dependendo da capacitação do responsável desse setor, poderá muito bem arcar com as duas funções: de tesouraria e controladoria. Porém, à medida que a empresa cresce, o funcionamento e gerenciamento das finanças evoluem e se desenvolvem para um departamento separado, conectado diretamente ao diretor-financeiro, associado à parte contábil da empresa, a qual possibilita as informações para a análise e tomada de decisão. Na Tomada de decisões de investimento, o administrador financeiro estuda a situação na busca de níveis desejáveis de ativos circulantes, determina quais ativos permanentes devem ser adquiridos e quando os mesmos devem ser substituídos ou liquidados, busca sempre o equilíbrio e níveis otimizados entre os ativos correntes e não-correntes, observa e decide quando investir, como e quando, se valerá a pena adquirir um bem ou direito, e sempre evita desperdícios e gastos desnecessários ou de riscos irremediáveis, imobilização dos recursos correntes, com altíssimos gastos com imóveis e bens que trarão pouco retorno positivo e muita depreciação no seu valor, que impossibilitam o funcionamento do capital de giro. 
Na tomada de decisões de financiamentos tem se a captação de recursos diversos para o financiamento dos ativos correntes e não correntes, no que tange a todas as atividades e operações da empresa; operações estas que necessitam de capital ou de qualquer outro tipo de recurso necessário para a execução de metas ou planos da empresa. Leva-se em conta a combinação dos financiamentos a curto e longo prazo com a estrutura de capital. O administrador financeiro pesquisa fontes de financiamento confiáveis e viáveis, com ênfase no equilíbrio entre juros, benefícios e formas de pagamento.
Todos os projetos e investimentos individuais que a empresa empreenderá ao preparar um plano financeiro, se combinam para determinar o investimento total necessário. Essas pequenas propostas de investimento de cada unidade operacional são somadas e tratadas como um único grande projeto. Esse processo é chamado de agregação. O nível de agregação é a segunda dimensão que precisa ser determinada no processo de planejamento.
Deve identificar o planejamento financeiro o que pode acontecer à empresa para diferentes eventos que possam ocorrer. Em particular, ele deve oferecer diretrizes sobre quais medidas serão adotadas se as coisas saírem muito errado ou, de modo geral, se as hipóteses feitas hoje sobre o futuro tiverem erros graves. A previsão é muito difícil, principalmente quando diz respeito ao futuro. Assim, uma das finalidades do planejamento financeiro é evitar surpresas e desenvolver planos de contingência.
Em relação ao processo de planejamento o resultado mais importante é forçar os gestores a pensar nos objetivos e a estabelecer prioridades. A sabedoria convencional dos negócios diz que planos financeiros não funcionam, mas que o planejamento financeiro funciona. O futuro é inexoravelmente desconhecido. O que podemos fazer é estabelecer a direção na qual queremos seguir e criar algumas hipóteses fundamentadas sobre o que podemos encontrar pelo caminho. Não haverá surpresas se for feito um bom trabalho para ser pego de surpresa quando o futuro acontecer.
Análise bibliográfica sobre Administração Financeira e Orçamentária
O Valor Presente Líquido (VPL) e a Taxa Interna de Retorno (TIR) permitem analisar a viabilidade financeira de projetos ou novos negócios, a partir das estimativas dos investimentos iniciais e retornos futuros (fluxos de caixa). 
O Valor Presente Líquido é o somatório dos termos de um Fluxo de Caixa Descontado e indica qual é o lucro em R$ ou dólares, etc., que o projeto terá. Quanto maior o VPL, mais lucrativo será o projeto. 
Outras denominações:
Valor Presente Líquido também é conhecido como Valor Atual Líquido, siglas VPL, VAL ou NPV 
A Taxa Interna de Retorno (TIR) é a taxa de juros para qual o VPL é nulo, quanto maior a TIR, melhor e mais lucrativo será o projeto. É como se fosse uma taxa de juros em uma aplicação financeira, a qual precisa render para ser tão lucrativo quanto o projeto. 
Outras denominações: 
Taxa Interna de Retorno também é conhecida pelas siglas TIR ou IRR 
A diferença entre o valor de mercado de um investimento e seu custo é chamada de valor presente líquido (VPL) do investimento. Em outras palavras, o valor presente líquido é uma medida do valor que é criado ou agregado hoje por um investimento que será́ feito.Dado nosso objetivo de criar valor para os acionistas, o processo de orçamento do capital pode ser visto como uma pesquisa de investimentos com valores presentes líquidos positivos. Ele é definido como o somatório dos valores presentes dos fluxos estimados de uma aplicação, calculados a partir de uma taxa dada e de seu período de duração. Ou seja, é o cálculo de quanto os futuros pagamentos somados a um custo inicial estariam valendo atualmente. 
Os fluxos estimados podem ser positivos ou negativos, de acordo com as entradas ou saídas de caixa. A taxa fornecida à fórmula representa o rendimento esperado do projeto.
Para cálculo do valor presente das entradas e saídas de caixa é utilizada a TMA (Taxa Mínima de Atratividade) como taxa de desconto. Se a TMA for igual à taxa de retorno esperada pelo acionista, e o VPL > 0, significa que a decisão é favorável à sua realização. Sendo o VPL superior a 0, o projeto cobrirá tanto o investimento inicial, bem como a remuneração mínima exigida pelo investidor, gerando ainda um excedente financeiro. É, portanto, gerador de mais recursos do que a melhor alternativa ao investimento, para um nível risco equivalente, uma vez que a taxa de atualização reflete o custo de oportunidade de capital. Estamos perante um projeto economicamente viável. 
VPL > 0 (VPL positivo), significa que o investimento é economicamente viável, aumenta o ativo do investidor. Sendo assim, deve escolher o VPL positivo mais elevado.
Se o VPL = 0 (VPL igual a zero) – Ponto de indiferença. Significa que o investimento é economicamente viável, aumenta o ativo do investidor, sendo assim, ou seja, pode-se considerar elevada a probabilidade de o investimento ser inviável.
Se o VPL < 0 (VPL negativo) – Decisão contrária a sua realização. Significa que o investimento será economicamente inviável e que o investidor terá perdas em seu ativo. 
Resumindo; caso o VPL encontrado no cálculo seja negativo, o retorno do projeto será menor que o investimento inicial, o que sugere que ele seja reprovado. Caso ele seja positivo, o valor obtido no projeto pagará o investimento inicial, o que o torna viável.
 Análise da Gestão de Capital do Giro 
O Capital de Giro ativo corrente, é uma ferramenta fundamental para a tomada de decisões, é um recurso de rápida renovação dinheiro, créditos, estoques, que representa a liquidez da operação disponível para a entidade negócio, organização ou outra entidade qualquer, incluindo entidades públicas utilizado para sustentar as operações do dia a dia da empresa. O capital de giro é considerado uma parte do capital operacional. Quanto maior for seu valor, maior a necessidade de financiamento, seja com recursos próprios, ou com recursos de terceiros.
As dificuldades no Capital de Giro na empresa são devidas quando ocorrem os seguintes fatores: Redução de vendas, crescimento da inadimplência, aumento das despesas financeiras, aumento de custos e desperdícios de natureza operacional.
Mesmo as empresas que apresentam lucratividade se não tiverem atenção ao quanto é guardado, podem se enrolar muito e, por consequência, falir, já que o faturamento de todo mês tem variáveis com datas melhores ou piores de vendas. A maioria das falências de pequenas e médias empresas é causada pela falta de capital de giro; reserva financeira feita para ser utilizada em momentos de necessidades. Muitos empreendedores bem-sucedidos já tiveram esses problemas, mas aprenderam com o erro e melhoraram o seu negócio.
Uma maneira segura para o cálculo do capital de giro é estimar a soma dos gastos fixos em três vezes, para assim ter uma margem: Conheça bem seus fornecedores, clientes, instituições financeiras. Registre tudo para não ficar no vermelho e verifique a necessidade de ampliação do capital de giro.
Para que se tenha uma quantia suficiente que garanta suporte ao empreendimento, é importante conhecer bem os processos para, assim, ter a noção de onde se pode investir e onde cortar gastos. É essencial verificar principalmente os valores e as medidas que são tomadas no ciclo econômico, relacionado ao processo produtivo, e no ciclo financeiro, do pagamento aos fornecedores até o recebimento após a venda. Assim, ficará mais fácil localizar onde se pode economizar e onde não se poderá mexer para aumentar o capital de giro.
Depois de calcular a diferença entre os valores a receber e os que deverão ser pagos, restará os saldos para mostrar em que períodos e quantias a empresa ficará no azul ou no vermelho. Tendo assim, a chance de antecipar medidas que, se tomadas tarde, poderão não adiantar mais para salvar o negócio.
Todas as empresas devem controlar bem o seu fluxo de caixa para trabalhar com um saldo positivo e com um capital de giro suficiente. Quando a empresa está no início de suas operações, essa formação se torna mais essencial e trabalhosa. Nesse caso, é preciso contar com capital externo ou economias feitas anteriormente para que no primeiro ano de funcionamento a empresa possa ter um capital de giro que cubra cerca de 60% do total de suas despesas.
Planejamento Estratégico Financeiro
O Capital de Giro, também chamado de ativo corrente ou capital circulante, é uma ferramenta fundamental para tomada de decisões, pois se refere ao ciclo operacional de uma empresa, englobando desde a aquisição de matéria-prima até a venda e o recebimento dos produtos vendidos. Assim como o ativo fixo como plantas e equipamentos, o capital de giro é considerado uma parte do capital operacional.
O Capital de Giro Líquido é um indicador de liquidez utilizado pelas empresas para refletir a capacidade de gerenciar as relações entre fornecedores e clientes. 
A fórmula utilizada para calcular o Capital de Giro Líquido (CGL) é:
CGL = AC (ativo circulante) – PC (passivo circulante)
Ativo Circulante: representa os recursos disponíveis a curto prazo (caixa, bancos, aplicações financeiras, contas a receber, estoques etc)
Passivo Circulante: representa os financiamentos a curto prazo da empresa (fornecedores, contas a pagar, empréstimos etc.)
O Capital de Giro representa grande parte do total de ativos da empresa e são recursos necessários para operacionalizar a mesma. É através dele dentro das empresas que o administrador dedica boa parte do seu tempo controlando o ciclo operacional, ou seja, a compra, a venda, o estoque de mercadorias e materiais e o recebimento de dinheiro sobre as vendas e nesse meio tempo ele terá que pagar fornecedores, funcionários, aluguéis e despesas com água, luz e telefone do estabelecimento.
A administração do capital de giro força o administrador a gerir com mais eficiência o ciclo operacional e o giro dos negócios de sua empresa, por causa da importância no mercado empresarial globalizado. 
O capital de giro baseia-se no fluxo de caixa das empresas e quando negligenciado aumenta os índices de falência, principalmente com as de pequeno e médio porte, por presumirem não terem grande importância para a vida da empresa.
Segundo pesquisa realizada pelo SEBRAE em 2004; “a falta de capital de giro representa 42% dos fechamentos das empresas de pequeno e médio porte, contribuindo para o índice em que 49,4% das empresas encerraram as atividades com até dois anos de existência, 56,4% com até três anos e 59,9% não sobrevivem além dos quatro anos.”
Capital de Giro são elementos circulantes, sejam eles do ativo ou passivo, caracterizado pela adequação do caixa, dos estoques, das duplicatas a receber e das duplicatas a pagar garantindo com isso uma margem razoável de segurança, através do aperfeiçoamento do ativo de modo a cobrir o seu passivo circulante fazendo com que a empresa honre suas dívidas com os fornecedores e tenha valiosa tomada de decisão de seus investimentos.
Os estágios do capital de giro podem ser fixo, onde necessariamente tem de dispor de um valor mínimo, variável ou sazonal, levando-se em conta os períodos dos anos ou a realização de promoções que procuram minimizar os custos com os estoques aumentandodesta forma as duplicatas a receber que se converterá em um maior capital de giro. 
O Capital de Giro necessita de recursos para seu financiamento, ou seja, quanto maior for seu valor maior a necessidade de financiamento, seja com recursos próprios, seja com recursos de terceiros.
Um ponto importante da administração eficiente do capital de giro é seu impacto no fluxo de caixa da empresa. O volume dele utilizado por uma empresa depende de seu volume de venda, política de crédito e do nível de estoque mantido.
As dificuldades relativas ao capital de Giro numa empresa são devidas, principalmente, à ocorrência dos seguintes fatores:
Redução de vendas;
Crescimento da inadimplência;
Aumento das despesas financeiras;
Aumento de custos;
Desperdícios de natureza operacional
A necessidade de capital de giro é um dos maiores desafios do administrador financeiro. O elevado volume de capital irá desviar recursos financeiros que poderiam ser aplicados nos ativos permanentes da empresa. Porém, um capital de giro muito reduzido restringirá a capacidade de operação e de vendas da empresa. A necessidade de capital de giro pode ser estimada de dois modos:
Com base no ciclo financeiro;
Com utilização dos demonstrativos contábeis (balanço patrimonial)
 O objetivo da administração financeira é gerenciar os bens da empresa de forma a se encontrar o equilíbrio entre lucratividade e risco de forma a aumentar o valor da empresa.
Capital de Giro positivo: Neste caso, identificamos que a empresa esta com Superávit de capital de giro.
Capital de Giro negativo: Neste caso, identificamos que a empresa está com deficiência em seu capital de giro, significando que parte de seu ativo não circulante (permanente) esta sendo financiada com seus passivos a curto prazo, denotando um quadro de risco.
Quanto maior for o Capital de Giro da empresa, menor será seu risco de insolvência, porém, um Capital de Giro muito alto significa que expressivos fundos de longo prazo estão financiando parte dos ativos circulantes, como os custos destes recursos são sempre mais elevados, isto pode se tornar um problema financeiro para a instituição.
O planejamento financeiro é de suma importância para as empresas, o mais adequado propicia o posicionamento dela no mercado globalizado com forte concorrência e das novas tendências de mercado cada vez mais acirradas tornando-se fator chave na tomada de decisões. O planejamento financeiro atenua e entende os riscos, fazendo com que o retorno dos seus investimentos, sejam maximizados. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O Capital de Giro é um facilitador de grande parte das questões voltadas ao aproveitamento das oportunidades, investimentos e montante de dividendos. Exige do administrador, um maior conhecimento das influências externas e internas que sua empresa se depara, para que desta forma, possa fazer seus levantamentos, estudos e planejamento com a máxima precisão possível junto aos cenários que se deslumbram em um futuro próximo, posicionando diferenciadamente sua empresa para, se houver crises se sobressair fortalecido economicamente, podendo desta forma alcançar seus objetivos, que é a obtenção de lucro e a conquista e manutenção cada vez maior no mercado.
REFERÊNCIAS
MATIAS, Aberto B. Finanças Corporativas de curto prazo. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 
VILLALVA, Wagner Luiz. Planejamento Estratégico Financeiro. Caderno de Atividades. Anhanguera Publicações: Valinhos, 2015. 
VILLALVA, Wagner Luiz. Administração Financeira e Orçamentária: Caderno de Atividades. Valinhos: Anhanguera Educacional, 2014.
OLIVO, Rodolfo. Análise de Investimentos. 2. ed. Campinas: Alínea, 2012, v. 1.
Portal Anhanguera- Gestão financeira 2018

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