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UNIP INTERATIVA
TRABALHO EM GRUPO-TG
Alunos(s): Ana Lucia Alves da Cunha Bernegozzi
POLO
Nova Mutum
2015
TRABALHO EM GRUPO (TG) 
Profa.: Eliane Gomes Rocha
Texto . 
As ideias de participação e controle social estão intimamente relacionadas: por meio da participação na gestão pública, os cidadãos podem intervir na tomada da decisão administrativa, orientando a Administração para que esta adote medidas que realmente atendam ao interesse público e ao mesmo tempo, podem exercer controle sobre a ação do Estado, exigindo que o gestor público preste contas de sua atuação. 
 	A participação contínua da sociedade na gestão pública é um direito assegurado pela Constituição Federal de 1988, permitindo que os cidadãos não só participem da formulação das políticas públicas, mas, também, fiscalizem de forma permanente a aplicação dos recursos públicos. 
 	Com base neste texto, após a Constituição Federal de 1988, qual o tipo de participação popular que o Estado democrático e de direito reconhece como necessário? 
Resumo:
 	A constituição Federal Brasileira de 1988, garante a participação da população nos processos decisórios nas três esferas de governo seja Municipal, Estadual ou Federal.
A sociedade civil, através da participação popular, vem ganhando espaço na questão de implementação das políticas Públicas, seja na Educação,Saúde, Trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social, proteção a maternidade e a infância.
Cabe a cada um de nós, cobrar e participar das pré-conferências e conferências, negociação, deliberação nos processos decisórios só assim, podemos cobrar dos nossos governantes, o que foi implantada como políticas Públicas Sociais.
Palavra chave: com base no texto, após a Constituição Federal de 1988, qual o tipo de participação popular que o Estado democrático e de direito reconhece como necessário?
Introdução
 	A história recente escrita por trabalhadores, sociedade civil organizada e cidadãos, na redemocratização do Brasil é extraordinária. Saber que da insatisfação popular houve organização persistente e determinada para combater a nefasta ditadura militar instalada na nossa nação, é sem dúvida uma grande vitoria para não ser apagada da memória. 
 	E que dessa luta travada para proporcionar aos cidadãos liberdade de expressão, de escolhe seus representantes e voz para exigir condições dignas de vida, transformou-se na maior mobilização, proporcionando mudanças estruturantes no País.
 	A década de 80 ficou conhecida como década perdida no que se diz respeito à economia, mas, no entanto, foi à década que consagrou nossos pais como um exponencial colaborador para a democracia e cidadania na América, e por que não mundial. 
Como uma engrenagem, no tocante, da união e força de um povo organizado e centrado no que quer pra si e para sua comunidade contribuiu significativamente para que as "diretas já" acontecessem; colaborando com a produção do arcabouço teórico que foi capaz de subsidiar nossa constituição Federal de 1988, e a partir desse marco, convivermos num país livre da 
ditadura; com todos os direitos dos Cidadão Brasileiros garantidos como dever do Estado. É realmente extraordinário! 
 	O Brasil após Promulgação de sua Carta Magna oficializa o Estado democrático de direito e reconhece como necessário a participação popular como forma de organização da gestão publica. Sendo esta de imprescindível importância para consolidação das políticas publicas.
 	As leis orgânicas de funcionamento e regulação dos conselhos são bem claras quanto à importância da efetividade das mesmas em consonância com os Conselhos. Através dos Conselhos locais (escolas, postos de saúde, associações de bairro e/ou comunitária, etc), conselhos municipais e estaduais em todas as Políticas publicam (educação, saúde, assistência, habitação, etc) de forma paritária em suas reuniões periódicas,e conferencias sistemática discutem, planejam e fiscalizam o poder público e deliberam conforme suas necessidades. 
No entanto sabemos dos entraves e dificuldades que ainda temos nessa participação popular. Ainda sofremos com a herança de políticas paternalistas, clientelistas e também autoritárias que de uma forma devastadora atua na fragilização dos conselhos, onde a troca de favores ainda é moeda de valor; que conselheiros não vislumbrem o bem comum, mas sim o melhor para seu interesse e até para seu partido. 
Sendo assim é imprescindível o fortalecimento das categorias fundamentais da profissão como: socialização das informações, fomentar participação social, combater o autoritarismo e toda forma de negação de direitos. 
 	Constituição Federal, ao assegurar o direito da participação popular por meio representativa, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis “(Art.204). institui, no âmbito das políticas públicas, a participação social com eixo fundamental na gestão e no controle das ações do governo. Após a sua promulgação, o grande desafio passou a ser a regulamentação dos preceitos constitucionais a fim de efetivar a tão sonhada participação popular. 
Conforme a Constituição Federal de 1988,vem garantir os direitos conquistados, como, a Proteção Social na questão da desigualdade social: Saúde, Segurança, Educação, Trabalho, Lazer, Proteção a Maternidade e à Infância, Previdência Social.
Qual o papel da população após a Constituição Federal de 1988. Considerando que a sociedade è fundamental, que o Estado, no desenvolvimento das suas ações cuide para que seja respeitados os direitos à igualdade e à diferença. Para isso é importante que as esferas Públicas democráticas permitam a participação dos grupos sociais, capacitação das comunidades, na participação da cidadania, nas Políticas Públicas.··.
Participação Social
 	A Sociedade baseia-se no princípio Constitucional da liberdade dos Cidadões.
A constituição Brasileira, que institui um Estado Democrático, destinado a assegurar os exercícios dos direitos sociais e individuais, a liberdade, à segurança e a Justiça Social.
 	Como modelo de participação social na elaboração das Políticas Públicas tem-se os Conselhos, que são instâncias Públicas, criadas por lei, e asseguram a participação popular na elaboração, na execução e na fiscalização destas políticas.
 	Os conselhos previstos nos artigos da constituição Federal de 1988, que estabelecem a participação em diversas áreiassociais, na saúde, como “participação da comunidade” (art.198,incisoII); na assistência social, como “participação da população”, por meio de organizações representativas, na formulação de políticas públicas sociais.
 	O Estado ao implementar Políticas Públicas precisa reconhecer a existência de conflitos de interesse na sociedade, de forma de promover a ampliação e consolidação de esferas Públicas democráticas para que seja respeitadas os direitos à igualdade e à diferença. (Coparato,2003). As políticas públicas passam a funcionar, portanto como instrumento de aglutinação de interesses diversos pelo o Estado como elemento de planejamento, e participação popular.
 	Os direitos Sociais são os que mais se aproximam do princípio da dignidade da pessoa humana, pois visam à redução das desigualdades entre as pessoas. Ajustando os indivíduos as mais completas e dignas condições de vida.
 	A participação cidadã vem transformar a possibilidade de acesso nos setores populares, numa perspectiva de desenvolvimento da sociedade civil, para garantir a execução eficiente dos programas de compensação social.
4. A Constituição Federal de 1988 garante
Conforme o seu artigo 6º, a garantia e os direitos protegidos e respeitados a todos que venha necessitar:
Saúde;
Educação;
Trabalho;
Moradia;
Previdência social;
Proteção à maternidade;
Assistência aos desamparados.
No Art. 203 da Constituição Federal de 1988, garante ao cidadão a prestação de assistência, independente de contribuição à seguridade social, tendo cinco o objetivos:
1. Proteçãoà família da infância a velhice;
2. Amparo à criança e adolescente carente;
3. Promover integração no mercado de trabalho;
4. Habilitação e reabilitação de pessoas com deficiência;
5. Um salário mínimo para os idosos e deficiente.
4.1 Educação
 	A Constituição Federal de 1988 criou as condições para a lei nº 9394/96, assumisse esse conceito, conforme o Art. 11, ao assinalar o compromisso entre o Estado e municípios construírem um sistema único de educação básica.
 	Garantir os direitos a Educação e permitir que a sociedade evolua na questão de direitos a uma educação de qualidade, porque muitos cidadões não tem acesso a uma educação, conforme a Constituição Federal.
O Art. 205- A educação, direito de todos e dever do Estado e da família será promovida e incentivada com colaboração da sociedade, visando o seu desenvolvimento como criança, adolescentes, jovens e adultos, para sua formação preparando para o exercícios da cidadania e sua formação para o trabalho.
4.2 A Saúde
 	A Constituição Federal Brasileira garante o atendimento às necessidades das pessoas, que venha usar o SUS (Sistema Único de Saúde), sem qualquer descrição de qualquer natureza, A própria Constituição Federal define que um dever do Estado, atendimento digno seja através de via ambulatorial, internações ou procedimentos cirúrgicos ou tratamentos crônicos ou moléstias infecciosas.
 	O Art. 196- A saúde é direito de todos e dever do Estado, garantindo mediante políticas sociais e econômicas que visem à redução de risco de doença e de outros agravos e o acesso universal e igualitário ás ações e serviços para sua promoção, proteção e recuperação (Brasil). 
4.3 O Trabalho
 	Trabalho é um dos fatores fundamental na vida dos seres humanos, só através dele pode buscar a sua sobrevivência em pro da vida e dos seus familiares. O direito a renda e a economia social.
 	A Constituição Federal de 1988, no Art. 6º, reconhece o trabalho em quanto direito para o trabalho que atua sobre as leis Brasileiras. Respeitando o trabalhador e não escravizando como muitas vezes são denunciadas ao Ministério do Trabalho.
4.4 A Moradia
 	A Declaração Universal dos Direitos Humanos garante o direito à propriedade, seja privada ou coletiva. Compreensivo disposto na Constituição Federal Brasileira de 1988.
É constitucional a importância da moradia, para o ser humano, dispõem de mecanismo básico de cada pessoa, abrigar do perigo, agentes da natureza, garantir a cidadania é importante para a vida em sociedade, que si constitui o direito de cada cidadão.
4.5 O Lazer
 	O lazer é garantido a todos os cidadãos brasileiros na Constituição Federal de 1988, em seu art. 6º, o que estabelece ao o Estado, uma ordem para que possa proporcionar a todos o direito ao o lazer, a cultura de cada pessoa que venha relaxar com os seus familiares após um dia de trabalho.
4.6 Conclusão
 	Como podemos perceber após a Carta Magna o Estado reconhece como necessário a participação da população nas políticas públicas sociais.
A participação da população é muito importante nos processos decisórios, seja na educação, saúde, trabalho, moradia, lazer, segurança, previdência social. E assistência social.
Somos uma sociedade de direito, só através das políticas públicas podemos lutar pela vida, em prol de uma sociedade, mas justa, fazer valer os nossos direitos como cidadãos brasileiros.
 	O Estado Democrático de Direito, condiciona que as decisões estatais sejam fundadas na vontade popular e subordinadas aos direitos e garantias fundamentais, em especial aquele que dizem respeito à liberdade, igualdade e justiça social.
Muitos processos nas políticas públicas a sociedade não tem acesso, cobrar é um direito de todos, mas tem que participar das pré-conferência, conferência, plano plurianual, plebiscito, referendo, iniciativa legislativa popular nos processos decisórios das políticas públicas, só assim podemos cobrar dos nossos governantes, novos projetos de políticas públicas, só assim para diminuir a desigualdade que um dia foi construído.
 	A Constituição federal de 1988, ela está a nosso favor, cobrar é um direito nosso, vamos buscar um novo conhecimento para que pensarmos trabalhar com dignidade e respeito por uma sociedade, mas justa e sem preconceitos.
Bibliografia
ROCHA, Roberto. A gestão descentralizada e participativa das políticas públicas no Brasil, Revista Pós Ciencia Sociais, v. 1 n. 11.
ZANETTI, Tania Maria. A efetivação dos direitos sociais através da politicas públicas. www.egov.ufsc.br.
CARLINI, Angelica L..Direito Constitucional. Apostilha UNIP.
QUINTANA, Silmara Cristina Ramos. Legislação Social e Previdenciária. Apstilha UNIP.
JUNIOR, José Geraldo de Souza. Participação Social como Instrumento para a Construção da Democracia: A Intervenção Social na Administração Pública Brasileira. Universidade de Brasília

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