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SEMINÁRIO DA PRÁTICA IV PAPER COMPLETO

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MUSEU MUNICIPAL DE CACHOEIRA DO SUL 
Trajetória até o Paço 
 
Francis Borba Dias Soares, Marcelo Navarini Schlottfeldt, Roger Renan Brendler Camargo 
Tutor Externo: Prof. Gabriel 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI 
Licenciatura em História (HID24) – Seminário da Prática IV 
19/05/2018 
 
RESUMO 
O presente artigo aborda a relação existente entre educação e Museologia, evidenciando aspectos 
referentes ao caráter educativo dos museus e patrimônios que ganharam espaço na realidade 
museológica nos últimos tempos. O Museu Municipal de Cachoeira do Sul - Patrono Edyr Lima foi 
criado com o objetivo de reunir e resguardar objetos, documentos e fotografias que contassem a 
história do município. Reflete ainda sobre as mudanças conceituais ligadas ao termo educação que 
levaram à organização de campos educacionais conhecidos como educação formal, educação não-
formal e educação informal; além de apresentar a perspectiva do museu como espaço de educação 
não-formal, que privilegia o processo de desenvolvimento ao longo da vida. Por fim, fala da 
contribuição da ação educativa como instrumento que qualifica a relação do indivíduo com o 
patrimônio cultural preservado, e apresenta diferentes perspectivas que auxiliam no processo de 
desenvolvimento do ser humano: consciência histórica e noção de temporalidade, diálogo, 
criticidade, noção de pertencimento, identidade e diversidade cultural. 
Palavras-chave: Educação. Educação não-formal. Função educativa dos museus. Ação educativa 
em museus. Museologia. 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
Museu é, na definição do International Council of Museums (ICOM, 2001), uma instituição 
permanente, sem fins lucrativos, a serviço da sociedade e do seu desenvolvimento, aberta ao público 
e que adquire, conserva, investiga, difunde e expõe os testemunhos materiais do homem e de seu 
entorno, para educação e deleite da sociedade. 
Pode-se dizer que os museus tiveram origem a partir da sede humana pelo colecionismo, 
advinda das sensações mais diversas e envolventes que a memória, seja ela antiga ou nova pode gerar 
as pessoas. 
Nesse sentido, propomos neste trabalho, uma viagem histórica acerca do Museu Municipal de 
Cachoeira do Sul, com intuito de transcrever sua trajetória de 40 anos como estrutura e ferramenta 
cultural na conservação de registros e do saber da sociedade. 
O Museu Municipal de Cachoeira do Sul, foi o escolhido para esta análise devido ao seu rico 
fator histórico tanto para a cidade, quanto para região, já que Cachoeira do Sul, é uma cidade rica 
historicamente principalmente por ter sido a 5ª cidade fundada no Rio Grande do Sul e ter sido rota 
de comerciantes, viajantes e desbravadores. 
Utilizando a metodologia de pesquisa material e a partir de visitas “in loco” será possível a 
análise e compreensão, não somente da história e registros que o mesmo carrega consigo, mas também 
de sua estrutura e compromisso com a pesquisa e o desenvolvimento de projetos e ações 
socioculturais atualmente e para o futuro. 
Inicialmente, buscando responder questões como historiadores, iremos contextualizar o 
conceito de Museu e Museologia, afim de explanar todas as suas particularidades, fazendo um diálogo 
sobre sua importância como recipiente cultural e contínuo na sociedade atual e futura. 
Posteriormente, adentraremos a historicidade que o Museu Municipal de Cachoeira do Sul por 
si só conta, como sua trajetória estrutural, seus primeiros registros, registros da fundação do 
município, seus idealizadores e patrono. Por fim, uma leve explanação sobre o momento atual e ideais 
futuros que o mesmo e seus responsáveis carregam consigo. 
 
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Como definir o museu? Pela abordagem conceitual (museu, patrimônio, instituição, 
sociedade, ética, museal), por meio da reflexão teórica e prática (museologia, museografia), por seu 
funcionamento (objeto, coleção, musealização), pelos seus atores (profissionais, público), ou pelas 
funções que decorrem de sua ação (preservação, pesquisa, comunicação, educação, exposição, 
mediação, gestão, arquitetura)? Diversos são os pontos de vista possíveis, sendo conveniente 
compará-los na tentativa de melhor compreender um fenômeno em pleno desenvolvimento, cujas 
transformações recentes não são indiferentes para ninguém. 
No início dos anos 1980, o mundo dos museus conhecia uma onda de mudanças sem 
precedentes: por muito tempo considerados como lugares elitistas e distintos, os museus passaram a 
propôr uma espécie de coming out (Expressão mantida como no original em francês), evidenciando 
seu gosto por arquiteturas espetaculares, pelas grandes exposições chamativas e amplamente 
populares, e com a intenção de se tornarem parte de um determinado tipo de consumo. A popularidade 
do museu não foi negada, seu número pelo menos dobrou no espaço de pouco mais de uma geração, 
e os novos projetos de construção – de Xangai a Abu Dhabi, no limiar das mudanças geopolíticas que 
o futuro pronuncia – vêm se mostrando ainda mais impressionantes 
Podemos considerar museus instituições orgânicas, que com o contato com o público se 
tornam vivas, e naquilo que o visitante leva consigo, mudando ou acrescentando algo a sua vida, no 
sentido mais simples do conhecimento de um personagem novo, ou mesmo uma experiência que pode 
mudar a forma em que vê e concebe sua vida. Em sua gestão interna o museu também é orgânico e 
vivo, porque o plano museológico que implementa – que é o reflexo de umas determinadas visões – 
deixa sua marca no cotidiano, ao longo da história e no acervo deste museu. Eventuais mudanças de 
planos que o museu abraça, acarretam novas necessidades, e, peças que integram o acervo, podem 
não ser mais o foco do novo plano museológico escolhido. A conseqüência é que muitas vezes estas 
obras, que não se adéquam mais ao novo projeto, passam a ser relegadas à obscuridade, ocorrendo 
mesmo, em alguns casos, necessidade de aquisição de novos acervos para a concretização das ações 
do museu na perspectiva de novas linhas. 
Segundo o ICOM – International Council of Museums (Conselho Internacional do Museu), o 
museu é: 
 
“Uma instituição permanente, sem finalidade lucrativa, ao serviço da sociedade e do seu 
desenvolvimento, aberta ao público e que realiza investigações que dizem respeito aos 
testemunhos materiais do homem e do seu meio ambiente, adquire os mesmos, conserva-os, 
transmite-os e expõe-nos especialmente com intenções de estudo, de educação e de deleite.” 
(Estatutos do ICOM, 1995, p:2-3) 
Segundo Waldisa Russio Camargo Guarnieri, “A museologia é a ciência dos museus e das 
suas relações com a sociedade, é, também, a ciência que estuda a relação homem e o objeto, ou o 
artefato, tendo o museu como cenário desse relacionamento...” (Guarnieri, 1979, p 1). 
Um museu para ter um papel eficaz deve seguir métodos definidos na museologia. Ela se 
estrutura, assim, em áreas de atuação, para que a relação entre o homem e o objeto, no espaço do 
museu, se realize de uma maneira plena e eficaz. Devemos salientar que existem duas divisões: o 
primeiro é responsável pela salvaguarda do acervo, abrangendo sua preservação física, com as 
medidas de conservação preventiva e restauro, e a preservação das informações referentes às obras, 
por meio da documentação museológica resultante de pesquisas. O segundo grupo engloba as ações 
de comunicação, que articula as maneiras em que este acervo pode ser extrovertido, por meio de 
exposições e ações educativas e culturais. As características técnicas distintas de cada uma dessas 
áreas demandam profissionais de diferentes formações e especializações, o que evidencia a natureza 
inter e multidisciplinar da Museologia. Essa articulação de diferentes áreasdo conhecimento, se 
constitui em um ponto distintivo da disciplina museológica, que constrói assim seu universo a partir 
de uma visão dos fatos de pontos de vista distintos. As ações de salvaguarda e a comunicação, que 
constituem a cadeia operatória da Museologia, necessitam ser trabalhadas em conjunto, de uma forma 
balanceada e harmônica, para que a relação homem/objeto se dê da melhor maneira possível. A 
Museologia, ao longo de sua história, tem sido compreendida e conceituada a partir de diferentes 
óticas, as quais, mantendo basicamente a mesma visão acerca da sua estrutura interna de 
funcionamento, vêm procurando adicionar novas perspectivas, metodologias de trabalho alternativas 
e outros horizontes para os museus. 
 
“...Nova Museologia que resulta das novas condições de produção do discurso museológico 
e que por isso integra o saber museológico acumulado ao longo de gerações, demonstra nas 
suas diversas formas uma consciência mais clara da idéia de participação e provoca uma 
implicação social mais evidente..”(Moutinho, 1996, p 2) 
Nas palavras dos autores da Museologia, Desvallées e Mairesse (2010, p. 48, tradução nossa), 
a Conservação consiste em “princípio que repousa essencialmente na ideia de preservação de um 
objeto ou um lugar”. O desejo por preservar extrapola a forma física do objeto, do território ou do 
exemplar patrimonializado. Preserva-se pelo interesse que suscita a representação culturalmente 
construída que tais signos-significações encerram e que é gerada no extrato da intangibilidade. A 
representação do imaterial, evidenciada nos traços mnésicos culturalmente construídos, estabelece os 
liames da contextualização como moldura para a imagem concreta, tangível, materializada do bem e 
instala-se como elemento interpretativo à forma cultural a ser estudada e salvaguardada. 
No longo caminho para formalizar a compreensão dada ao Patrimônio e ao Museu, 
constituem-se como aspectos fundadores os modelos culturais arcaicos praticados na Antiguidade. 
O patrimônio tornou-se um ato que incorpora à dimensão social o discurso da necessidade do 
estatuto da Preservação. Sua conservação pode ser praticada por instância tutelar, no entanto, dotada 
de responsabilidade (competência) para custodiar os bens. E manter, conceito que sustenta o 
Patrimônio, consiste em proteger o bem de qualquer efeito danoso, natural ou intencional, com intuito 
não só de mantê-lo no presente, como de permitir sua existência no futuro, ou seja, preservar e 
conservar. 
A educação em museus visa à preservação do patrimônio cultural e natural, através da 
participação crítica de toda a população. Neste sentido considerou-se a Educação Patrimonial como 
metodologia de ação educativa tendo em vista que alguns museus brasileiros vêm utilizando-a há 
décadas (ALMEIDA, 1997). 
A educação patrimonial é um instrumento de “alfabetização cultural” que possibilita ao 
indivíduo fazer a leitura do mundo que o rodeia, levando-o à compreensão do universo sóciocultural 
e da trajetória histórico-temporal em que está inserido. Este processo leva ao reforço da autoestima 
do indivíduo e comunidades e à valorização de sua cultura, compreendida como múltipla e plural. 
(PACHECO, 2010) 
 
2.1 FUNÇÃO DO MUSEU NA EDUCAÇÃO 
Com a evolução da educação, tem se expandido com o passar dos anos, como um reflexo da 
ampliação do foco de interesse das discussões na área da Museologia, que se ampliou das coleções 
ao fator humano nas instituições museológicas. A concepção do museu no conceito de instituição 
educadora, tendo ou não um setor específico encarregado da ação educativa, ganha evidência 
sobretudo entre os profissionais do meio. Se no princípio via-se apenas o setor educativo como espaço 
destinado às ações educativas, hoje, cada vez mais os outros setores do museu são instigados a 
demonstrar o viés educacional em suas atividades. 
 
“Museus têm muitas possibilidades. Na visitação, estudantes podem conhecer objetos e 
experimentos, fenômenos físicos, químicos ou biológicos e levar isso para discutir em sala de 
aula. Os professores podem também propor ações para o aluno conhecer o museu e os 
equipamentos lá existentes. O educador pode planejar atividades dentro de sala em que o aluno 
vá fazer a visita ao museu de maneira mais ativa. A forma como o museu participa depende 
muito do desejo do professor e do que ele espera para a turma. É um relacionamento, o museu 
não faz sozinho” 
(dra. Martins dos Santos, 2017 UFU-MG) 
Conforme Martins, “O museu tem um objetivo diferente da escola, mas pode ser um 
colaborador. No curso, vamos estudar documentos e textos, além de criar ações práticas para ajudar 
os professores no exercício da docência”, (dra. Martins dos Santos, 2017 UFU-MG) 
 
No atual momento, podemos dizer que tanto a cultura escolar, quanto a cultura museológica 
encontram-se em processo de transformação. Novas práticas baseadas em novas concepções 
do que seja o ato de ensinar e aprender e o ato de preservar e comunicar vem contribuindo 
para a redefinição do papel de ambas as instituições (SIMAN, 2003, p. 190). 
 
 
 
 
 
 
 
2.2 A CIBERCULTURA E O MUSEU VIRTUAL 
As mudanças no ambiente de pensamento trazidas pelas novas tecnologias vêm influenciando 
de forma determinante o modo como se pensa e se atua o Museu. Uma série de experiências, 
realizadas com o auxílio das novas tecnologias, vem sendo desde então designadas como 'museus' e 
nomeadas com alguns novos termos criados especificamente para essas novas situações: museu 
eletrônico, webmuseu, cibermuseu, museu digital, museu virtual. A Museologia volta-se hoje, com 
especial empenho, para a análise dessas experiências, buscando especificar as relações entre elas, os 
conceitos gerados, os termos pelos quais são designadas e os fundamentos teórico-metodológicos do 
próprio campo. 
 
3. MUSEU MUNICIPAL EDYR LIMA 
De um início dificultoso em uma sede improvisada - a do Coral Cachoeirense, na Rua 
Comendador Fontoura - o Museu recebeu uma sede própria, ocupando uma majestosa casa histórica, 
com uma fachada de uma proporção a nível de um museu, localizada no início da rua Silvio Scopel 
n° 106, no coração da Vila Maria, transformada em Parque Municipal da Cultura. Restaurada e 
adaptada às necessidades do Museu, a antiga casa construída por Engelberth Gottwald, e depois 
vendida para Aracy Alves e sua família, passou a ser a casa da história de Cachoeira do Sul. 
Sucederam-se os anos e a ineficiência e insuficiência dos recursos públicos produziram uma situação 
de vulnerabilidade da casa e, com isto, de risco ao acervo amealhado e tão bem cuidado desde os 
tempos do garimpo empreendido por Lya Wilhelm e seu quadro de servidores. O patrono Edyr Lima 
sempre dizia que era guardião de outro grande acervo que já estava destinado ao Museu, mas que não 
o entregava por saber da falta de espaço. 
Mas com uma dificuldade de espaço, que ainda mantinha o museu restrito, foi designada uma 
nova sede com uma ampla dimensão, com uma reinauguração na rua 15 de Novembro n° 364, junto 
ao Paço municipal, que é tombado pelo patrimônio histórico da cidade, que estava fechado desde 
2006, devido a problemas estruturais, causado por falta de manutenção. Na época, ele abrigava a 
Secretaria Municipal da Fazenda. Seu restauro foi feito graças a um empréstimo de R$ 1,9 milhão, 
que é pago mensalmente pela Prefeitura. 
 
Quando foi recuperado, a expectativa é que ele abrigasse novamente setores administrativos 
do Executivo, no entanto, o prefeito Ghignatti tomou a decisão instalar o Museu neste prédio. 
“Precisamos destacar a sensibilidade do prefeito em ceder o Paço para ser sede do Museu. Foi usado 
um recurso alto para a recuperação da estrutura e agora a comunidadeterá acesso a ele para conhecer 
a história de nossa cidade”, enfatizou Josiani. 
O dimensionamento atual, pelo espaço utilizado pelo museu municipal, hoje esta ocupando 
uma área total de 793,46 m² e na sua antiga sede era de 197,24 m². 
 
 
 
 
 
 
4. CONCLUSÃO 
Uma sociedade é construída e desenvolvida através de fatos, sejam eles de quaisquer tipos e 
gêneros. O Museu Municipal de Cachoeira do Sul, representa não só para o próprio município, mas 
também para o Brasil que as memórias contidas em fotos, culturas e regiões, são deveras patrimônio 
histórico intrínseco de cada pedaço do país. 
O devido museu, possui um caráter guerreiro, pois vem sendo remanejado a anos pelas 
diversas gestões governamentais do município, mas nunca perdeu seu enfoque, seu carisma e sua 
historicidade. Nos dias atuais, reside, no paço municipal, exuberante, sempre aberto a antigas e novas 
gerações que queiram retomar ou descobrir acontecimentos e fatos oriundos desta terra. 
Por fim, podemos concluir que a consciência da importância da conservação patrimonial, aqui 
representada no museu municipal de Cachoeira do Sul, colabora muito mais para uma filosofia 
educacional voltada ao contato com o objeto de estudo, através da visitação e da disseminação de sua 
relevância histórica. 
 
 
REFERENCIAS 
Noémie Drouguet , "François Mairesse e André Desvallees, Rumo a uma redefinição do 
museu ?, CeROArt [Online], 1 | 2007, publicado em 15 de outubro de 2008, acessado em 21 de abril de 
2018. URL: http://journals.openedition.org/ceroart/531 
 
Dra. Martins dos Santos Silvia 2017, http://minasfazciencia.com.br/infantil/2017/04/24/museu-
e-escola-uma-imensidao-de-possibilidades-educacionais/ 
 
ALMEIDA, A. M. Desafios da relação museu-escola. Comunicação & Educação, São Paulo 
(10): 50 a 56, set./dez., 1997. https://seer.ufs.br/index.php/pontadelanca/article/viewFile/3804/4168 
 
PACHECO, Ricardo de Aguiar. Educação, Memória e Patrimônio: ações educativas em museus 
e o ensino de História. Revista Brasileira de História. São Paulo, v. 30, nº 60, p. 149, 2010. 
 
SIMAN, Lana Mara de Castro. Práticas culturais e práticas escolares: aproximações a 
especificidades no ensino de história. História & Ensino: revista do laboratório de ensino de história, 
Londrina, v.9, p. 185-203, out. 2003.

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