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Resumo Empreendedorismo

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Empreendedorismo
Unidade 1:
Empreendedor – Vejamos agora que tem um papel extremamente singular no processo produtivo e de criação de riquezas... Estamos falando de indivíduos que são antes de tudo visionários, obcecados por uma ideia inovadora e, ao mesmo tempo, capazes de arriscar e mover céus e terra na busca da implementação de sua visão... na medida em que frutifica a inovação do empreendedor, o velho jeito de fazer as coisas vai sendo deslocado e jogado para o passado. É a “destruição criativa” entrando em cena... Agora sim, são empresários que montam seus negócios seguindo o novo conceito elaborado pelo empreendedor.
Embora a experiência empreendedora seja reconhecidamente uma dimensão pessoal, no sentido de uma opção de investimento e, sobretudo, de vida pessoal, há muito tempo os estudiosos do pensamento administrativo tentam avaliar o empreendedorismo numa perspectiva global e que contemple uma sequência lógica. Neste sentido, embora a visão e a disposição para correr riscos sempre sejam características citadas na personalidade de um empreendedor, a análise criteriosa do ambiente deverá ser feita como um fator indispensável para seu êxito.
A ideia de macroambiente pode ser traduzida, numa perspectiva empreendedora, como todas as variáveis que estão no ambiente externo de sua empresa. Nenhuma empresa está num ambiente estático, onde o único enfoque (por mais que também seja importante) são os processos que ocorrem internamente. Tudo o que ocorre no macroambiente, das mudanças climáticas até o futebol, podem se tornar ameaças ou oportunidades para um empreendedor.
Vejamos os principais aspectos que precisam ser observados para que o empreendedor aproveite as oportunidades e evite as ameaças:
Ambiente sociocultural.
Ambiente demográfico (renda, escolaridade de seu público-alvo).
Ambiente econômico (inflação, taxas de desemprego).
Ambiente tecnológico (inovações, aumento da automação).
Ambiente político-legal (legislação, regulação, sistema político).
A falta de informação e de planejamento pode ser tão prejudicial para o empreendedor quanto a falta de crédito e a burocracia brasileira. 
É muito importante ressaltar que o SEBRAE foi fundamental para a disseminação e consolidação de uma cultura empreendedora no Brasil nos últimos 20 anos.
Gestão do Conhecimento é uma disciplina que promove, com visão integrada, o gerenciamento e o compartilhamento de todo o ativo de informação possuído pela empresa.
Peter Drucker é, reconhecidamente, a maior referência do pensamento administrativo do Século XX. Em 1994, apesar da idade avançada, afirmou que a internet traria transformações para as organizações e para a sociedade só comparáveis com a Revolução Industrial. Tudo indica que sua linha de pensamento está correta.
Principais fontes de oportunidade de negócio:
Novo negócio com base em novo conceito.
Novo negócio com base em conceito existente.
Aperfeiçoamento do negócio.
Exploração de Hobbies.
Derivação da ocupação.
Observação das tendências.
As atividades que ocupam o lugar central das organizações não são mais aquelas que visam a produzir ou distribuir objetos, mas aquelas que produzem e distribuem informação e conhecimento.
Vale destacar que na era do conhecimento, na qual estamos inseridos, os ativos tangíveis, que prevaleceram durante toda a era industrial, cedem espaço para ativos intangíveis, como a satisfação dos clientes, prestação de serviços de qualidade por parte das organizações, processos e serviços inovadores, capacitação de colaboradores e uso intensivo de tecnologia da informação.
São habilidades empreendedoras:
Observar o mercado.
Descrever a situação dos potenciais clientes.
Interpretar indicadores sociais.
Estabelecer analogias.
Aplicar modelos analíticos.
O comportamento organizacional representa uma área do conhecimento humano extremamente sensível a certas características que exigem nas organizações e no seu ambiente. Por esta razão, é uma disciplina contingencial e situacional.
O empreendedor, na atualidade, como protagonista importante do processo econômico e social de um país, precisa perceber que a condução de uma empresa será cada vez mais influenciada pelas mudanças. Nesse sentido, suas decisões precisarão sempre ser tomadas em circunstâncias de pressão e de falta de tempo.
Ser um empreendedor de alto impacto significa revolucionar indústrias e o meio em que atua, gerar renda e oportunidades de trabalho, proporcionar mobilidade social e inspirar as próximas gerações de empreendedores.
O conceito de intraempreendedorismo, utilizado pela primeira vez por Gilford Pinchot, em 1985, aponta para uma ideia muito comum em nossos dias, a do empreendedor corporativo, ou seja, o colaborador de uma organização que assume padrões comportamentais similares ao do empreendedor.
O princípio (das Unidades de Negócios) é dar autonomia a um departamento responsável por cuidar de seu mercado, que é representado por um produto, cliente ou território. Conforme a presença expande seus negócios e áreas de atuação, aumenta a necessidade de descentralização das atividades e da autoridade.
Unidade 2:
O processo de globalização e o advento da internet comercial, em meados dos anos 1990, trouxeram uma série de novos desafios para os empreendedores brasileiros, especialmente para aqueles de pequeno porte. A competição se tornou mais acirrada, os mercados se tornaram globais, e a exigência por qualidade passou a ser um condicionante imprescindível para exportar para outros países ou mesmo fornecer produtos e serviços para as grandes organizações locais. Além do alcance de padrões internacionais de qualidade, a busca por soluções inovadoras se tornou um imperativo para as organizações brasileiras, transformando-se num desafio especial para as micro, pequenas e médias empresas, que já enfrentavam os desafios de uma alta carga tributária, burocracia elevada e dificuldade no acesso ao crédito.
A inovação é a introdução de algo novo em qualquer atividade humana. É vetor de desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida. Em uma empresa, inovar significa introduzir algo novo ou modificar substancialmente algo existente.
Segundo a Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OCDE), para ter sucesso, as políticas de inovação devem considerar as seguintes questões:
Condições estruturais - as condições gerais e as instituições que estabelecem a gama de oportunidades para inovação.
Fatores de transferência - fatores humanos, sociais e culturais que influenciam a transferência de informações às empresas e o aprendizado por elas.
Dínamo da inovação - fatores dinâmicos que conformam a inovação nas empresas.
Base de ciência e engenharia - instituições dedicadas à ciência e à engenharia que sustentam o dínamo da inovação.
Ao considerarmos que a inovação é dependente de recursos financeiros, materiais, humanos e informacionais, também não podemos relevar a importância da dimensão humana nesse processo.
Alguns questionamentos, feitos com frequência, poderão servir de guia para saber se as diretrizes que estão sendo trilhadas pela empresa favorecem processos e práticas inovadoras:
Estamos fazendo, neste momento, algum esforço para satisfazer alguma demanda não atendida de nossos clientes?
A inovação é valorizada e incentivada na empresa?
Quais os recursos que as organizações precisam para inovar?
Nenhuma ideia, por melhor que seja, é garantia de sucesso. Mais do que a criatividade ou a inovação, o que determina o êxito do empreendimento é a estratégia empresarial. O cinema foi inventado pelos franceses, mas foram os norte-americanos que transformaram a nova tecnologia em uma indústria universal e bilionária de diversão.
Não fique pensando que o ramo de atuação de sua empresa, sua localização ou sua linha de produção sejam monótonos. Não são apenas as empresas que atuam em setores de alta lucratividade, como telecomunicações ou biotecnologia, que podem excitar a criatividade. Às vezes, empresas que operam longe dos refletores da mídia, em setores quedecididamente não são high-tech, podem dar surpreendentes lições sobre inovação.
A consciência sobre possibilidades, limitações, potencial da equipe e recursos envolvidos é uma variável que nunca poderá ser desconsiderada pelos dirigentes e empreendedores da empresa. Da mesma forma, vale destacar que não devem prevalecer fórmulas preestabelecidas, uma vez que os processos de busca da inovação que deram certo em algumas organizações não necessariamente irão se repetir em outras.
Para Chiavenato (2004), a inovação é uma das grandes preocupações das organizações contemporâneas. O grande desafio, em seu entender, é como as organizações podem se tornar inovadoras. Segundo ele, alguns aspectos enfatizando este enfoque precisam ser relacionados, veja a seguir:
A inovação é excitante e facilita o engajamento e a retenção dos melhores talentos da organização.
A inovação é o caminho para melhorar o desempenho organizacional. É uma das muitas técnicas para reinventar a organização e seu ambiente.
A inovação estimula o aprendizado e a transferência de conhecimento, que são elementos essenciais para a mudança estratégica. Organizações inovadoras estão sempre conversando, sempre envolvidas na descoberta e no compartilhamento de novas ideias e informação. Têm elevada propensão para provar e aprender.
As organizações inovadoras proporcionam pessoas com vontade de crescer, desenvolver e diversificar profissionalmente. Elas encorajam a experimentação, incentivam e recompensam a colaboração e toleram as falhas inevitáveis associadas com a descoberta, aprendizado, crescimento pessoal e mudança.
As estruturas orgânicas (empresas flexíveis) influenciam positivamente a inovação. Por outro lado, a inovação tende a proliferar onde existam muitos recursos disponíveis e, por último, a comunicação interna entre as pessoas potencializa uma cultura pró-inovação. 
Unidade 3:
O esforço feito pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) e por algumas universidades, ofertando cursos e treinamentos sobre qualidade total, produtividade e inovação, parece não ter sido suficiente para que as empresas brasileiras fizessem frente àquele novo cenário.
O processo de esclarecer necessidades começa com o entendimento do motivo e do produto do projeto. Por exemplo: para resolver os problemas de competitividade e de poluição de motores atuais, é necessário desenvolver novos motores.
Além das incubadoras de empresas, muitas universidades também estão auxiliando milhares de pequenos empreendedores brasileiros por meio de “empresas juniores”, consultoria prestada por alunos, com a orientação de professores, que tentam auxiliar os empreendedores em seus problemas reais, como viabilidade econômica, pesquisa de mercado ou avaliação do ponto.
As empresas brasileiras, nesse período, especialmente aquelas de menor porte, careciam, apesar da atuação do SEBRAE e das universidades, de uma legislação e de políticas públicas mais adequadas, que viabilizassem o investimento mais intensivo em práticas inovadoras. Ainda houve morosidade na articulação das organizações públicas para liderar o processo de articulação entre empresas, governos, universidades e centros de pesquisa em mecanismos que, de forma integrada, atendessem às demandas das empresas no que diz respeito à inovação.
As medidas mais efetivas esperadas pelo ambiente empresarial e pela própria sociedade só começaram a acontecer em meados de 2004, com a Lei da Inovação, que foi um marco para o Brasil em seu empenho para enfrentar os desafios de um cenário competitivo, no qual a inovação é um fator crítico de sucesso em todos os setores.
O PRIME - Primeira Empresa Inovadora – foi um Projeto inciado pela FINEP, em 2009, e caracterizou um marco no apoio à inovação para o segmento das micro e pequenas empresas brasileiras. Um grande diferencial do PRIME foi proporcionar recursos financeiros, para empresas de 0 a 2 anos, que conseguissem transmitir nos projetos encaminhados para a FINEP algum tipo de inovação.
Acreditamos que as universidades, incubadoras, organizações não governamentais e o SEBRAE podem ter um papel decisivo no processo de formação e educação de empreendedores, sem os quais os benefícios oriundos das legislações e políticas públicas voltadas para a inovação terão pouca valia.
As inovações podem implicar na criação de mais postos de trabalho nas pequenas empresas? Por quê? Sim, porque a inovação permite que a empresa de pequeno porte tenha progressos qualitativos e quantitativos, gerando a possibilidade de crescimento e, automaticamente, criação de novos postos de trabalho.
O conceito de tríplice hélice, criado por Etzkovitz no final dos anos 1990, aponta para a importância da integração entre empresas, governos e universidades, para a promoção da inovação e do próprio empreendedorismo nos países. Segundo esta lógica, os governos deveriam contribuir com políticas públicas e fomento, as universidades cupririam seu papel formador de profissionais com conhecimento e saberes, e as empresas interagiriam com esses atores para a criação de soluções inovadoras, viabilizando seu crescimento e sua sustentabilidade no mercado e gerando recursos e riquezas que assegurassem retorno para os governos (por meio de empregos para os cidadãos e pagamento de tributos) e investimentos em recursos para pesquisa e equipamentos para as universidades.
Estamos convencidos de que, com a integração entre essas instituições, os processos de inovação seriam mais frequentes no universo das pequenas empresas, pois, como analisa Maximiano, apesar do alto grau de empreendedorismo do brasileiro, as dificuldades para se empreender no Brasil ainda são grandes, principalmente, porque ainda prevalece em nosso país o “empreendedorismo de necessidade”.
Unidade 4:
Em função dessas mudanças, a busca por especialização se tornou uma constante no mundo contemporâneo dos negócios. Se estamos inseridos na sociedade do conhecimento, a informação é o principal “ativo” de indivíduos e organizações na atualidade.
Oferecer serviços de consultoria em alguma área, como tecnologia da informação ou gestão, implica numa busca permanente pelo conhecimento em sua área de atuação, sob o risco de perder espaço profissional no mercado, decorrente dessa defasagem no aprendizado.
Independentemente da polêmica que envolve esse tema, tal situação abre um espaço muito grande para profissionais prestadores de serviços, em especial, os consultores, que dominam os assuntos e aspectos metodológicos inerentes a esse tipo de serviço, tais como:
Negociar com os potenciais clientes.
Apresentar propostas.
Ações encontradas nas empresas-clientes.
Recomendar alternativas de solução.
Porém, é importante enfatizar que o profissional de consultoria, sem importar a área de atuação, não deve seguir apenas sua intuição para recomendar soluções para um determinado problema organizacional. Método e conhecimento são dois aspectos que nunca deverão ser esquecidos nesta área de atuação profissional.
Vale ressaltar que as organizações e os indivíduos podem fazer uso de serviços de consultoria com o intuito de resolverem questões gerenciais de um empreendimento, que podem ser decisivas para o êxito do projeto.
Consultoria, serviço prestado por uma pessoa ou grupo de pessoas independentes e qualificadas para a identificação e investigação de problemas que digam respeito à política, a organização, procedimentos e métodos, de forma a recomendar a ação adequada e proporcionar auxílio na implementação dessas recomendações.
É muito frequente que pequenos empreendedores confundam os conceitos de consultoria e auditoria. Este último conceito está relacionado a uma averiguação rigorosa, efetuada por agentes externos ou internos, para avaliar se a empresa está obedecendo a padrões estabelecidos, com relação a aspectos legais, contábeis, qualidade etc.
As principais etapas de consultoria empresarial são: identificar a situação-problema do cliente (diagnóstico), elencar alternativas de soluções e indicar aquelas que são, na perspectivada consultoria, as mais adequadas para a empresa-cliente.
Independentemente do modo de atuação, toda empresa de consultoria precisa ter a consciência de dois aspectos comuns a todos que atuam nesse segmento:
Primeiro, um projeto possui início, meio e fim, portanto, cumprir os prazos estabelecidos na proposta deverá ser uma preocupação constante por parte da equipe envolvida, pois os consultores não ficarão alocados por tempo indeterminado;
Outro aspecto que merece atenção é a atuação dos colaboradores dos clientes. O sucesso de todo projeto de consultoria dependerá, em grande parte, da participação dos colaboradores das empresas-cliente.
Uma empresa, quando contrata os serviços de uma consultoria, está quase sempre enfrentando problemas sérios que podem comprometer a operação e a própria sobrevivência do negócio. Portanto, a atuação dos consultores é sempre de muita responsabilidade.
Hoje, é muito usual no mercado brasileiro um modelo de consultoria que vem sendo chamado de Hands On ("mão na massa"), no qual os profissionais de consultoria se envolvem diretamente na implantação das recomendações sugeridas, desde que estejam em sua alçada de domínio profissional.
Durante esse processo, é imprescindível o estabelecimento de um bom relacionamento com os colaboradores, também chamados de “pessoas-chave”, da empresa-cliente, uma vez que, sem este tipo de apoio, os consultores terão muitas dificuldades na obtenção de informações relevantes e, em muitos casos, subjetivas, para a consultoria.
Como já ressaltamos anteriormente, faz parte do trabalho de consultoria lidar com colaboradores que nem sempre estão propensos a colaborar de forma adequada, por desconfiança, temor ou por falta de conhecimento detalhado do projeto. Neste sentido, o papel da alta direção da empresa é muito importante para explicar a importância do projeto de consultoria para a empresa. Uma postura profissional e, ao mesmo tempo, cordial por parte dos consultores também poderá facilitar muito o andamento do projeto.
Consultoria e processo decisório são dois temas interligados. Por mais paradoxal que possa parecer, poderá acontecer o fato de uma empresa contratar os serviços de uma consultoria, e esta, após diagnosticar o problema, propor uma série de recomendações para solução do problema que não serão adotadas pela empresa contratante.
É importante ressaltar que a decisão final é sempre de quem contratou a consultoria.
Relacione as principais vantagens e desvantagens de ser um empreendedor: A trajetória de um empreendedor é marcada pela possibilidade de operar um negócio próprio, traçando seus próprios caminhos e suas próprias estratégias. Como contraponto, o estresse e a alta competição não deverão ser esquecidos por quem faz esta opção.

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