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resumo empreendedorismo

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Unidade 1
Macroambiente - pode ser traduzida, numa perspectiva empreendedora, como todas as variáveis que estão no ambiente externo de sua empresa. Tudo o que ocorre no macroambiente, das mudanças climáticas até o futebol, podem se tornar ameaças ou oportunidades para um empreendedor.
	O monitoramento sistemático do que está ocorrendo no ambiente externo à empresa será decisivo para o sucesso do empreendedor. Vejamos os principais aspectos que precisam ser observados para que o empreendedor aproveite as oportunidades e evite as ameaças:
Ambiente sociocultural.
Ambiente demográfico (renda, escolaridade de seu público-alvo).
Ambiente econômico (inflação, taxas de desemprego).
Ambiente tecnológico (inovações, aumento da automação).
Ambiente político-legal (legislação, regulação, sistema político).
Duas características são essenciais para todos que pretendem iniciar um projeto de empreendimento: a disposição para correr riscos e a busca pelo novo.
Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) - Além de incluir o conceito de microempresa, a nova organização ganhou em agilidade e recursos, viabilizando uma capilaridade em função de atuação em rede por todo o território nacional. É muito importante ressaltar que o SEBRAE foi fundamental para a disseminação e consolidação de uma cultura empreendedora no Brasil nos últimos 20 anos.
Sociedade do conhecimento ou era do conhecimento - Indivíduos e grupos sociais com estilos de vida capazes de utilizar plenamente as ferramentas tecnológicas e institucionais de vanguarda e que conseguem maior controle sobre seu próprio destino 
Características necessárias ao empreendedor:
Disposição para correr riscos - Disposição para correr riscos é diferente de gostar de correr riscos. Quando estão em jogo dinheiro, tempo e energia, nenhum potencial empreendedor escolheria um caminho tortuoso se pudesse escolher um caminho sem obstáculos, concorda?
Curiosidade - Muitas vezes tratamos a curiosidade como algo ruim. No caso do Empreendedorismo ela deverá ser percebida como uma grande virtude. O empreendedor deve ser um constante curioso, não apenas sobre sua área de atuação, mas sobre todos os assuntos.
Dinamismo - Ser empreendedor é, antes de tudo, ter uma postura dinâmica e proativa diante da vida e do mundo.
Conhecimento - Embora, intuição seja uma característica importante para todo empreendedor, o conhecimento é imprescindível para todo negócio. Conhecer fundamentos básicos de gestão e sua área de atuação pode fazer a diferença entre o fracasso e o sucesso em uma área de atuação.
Determinação - Quantas pessoas não têm um "projeto na gaveta"? Quantos empreendedores não desistiram de seus negócios diante da primeira dificuldade? A determinação para enfrentar os desafios, e até mesmo a rotina, é fundamental para todo empreendedor.
Visão de futuro - Visualizar oportunidades onde todos só percebem ameaças. Apesar de ser uma característica marcada pela subjetividade, a visão pode ser o maior trunfo do empreendedor numa era de incertezas.
Organização - Os pequenos empreendimentos costumam contar com uma estrutura enxuta, com poucos colaboradores. O empreendedor precisa realizar diversas atividades. Caso não tenha o mínimo de organização, este desafio torna-se impraticável.
Nova Economia - São mudanças ocorridas na economia mundial, pós-internet que geraram, além das mudanças, uma série de oportunidades para os Empreendedores.
Maximiano lembra que todo candidato a empreendedor deve considerar as principais fontes de oportunidades de negócios, tais como:
Novo negócio com base em novo conceito.
Novo negócio com base em conceito existente.
Aperfeiçoamento do negócio.
Exploração de Hobbies.
Derivação da ocupação.
Observação das tendências. 
Vale destacar que na era do conhecimento, na qual estamos inseridos, os ativos tangíveis, que prevaleceram durante toda a era industrial, cedem espaço para ativos intangíveis, como a satisfação dos clientes, prestação de serviços de qualidade por parte das organizações, processos e serviços inovadores, capacitação de colaboradores e uso intensivo de tecnologia da informação.
Habilidades empreendedoras que vigoravam antes do momento atual continuam prevalecendo: observar o mercado, descrever a situação dos potenciais clientes, interpretar indicadores sociais, estabelecer analogias, aplicar modelos analíticos. 
Intraempreendedorismo – o conceito utilizado por Gilford Pinchot, em 1985, aponta para uma ideia muito comum em nossos dias, a do empreendedor corporativo, ou seja, o colaborador de uma organização que assume padrões comportamentais similares ao do empreendedor.
Empreendedor - possui uma preocupação permanente com a criação, inovação e com estratégias de diversificação do empreendimento.
Empresário - possui o perfil de administrador de um negócio, que não necessariamente foi criado por ele.
Unidade 2
Inovação - é a introdução de algo novo em qualquer atividade humana. É vetor de desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida. Em uma empresa, inovar significa introduzir algo novo ou modificar substancialmente algo existente.
Segundo a Organização para a Cooperação Econômica e Desenvolvimento (OCDE), para ter sucesso, as políticas de inovação devem considerar as seguintes questões:
Condições estruturais - as condições gerais e as instituições que estabelecem a gama de oportunidades para inovação.
Fatores de transferência - fatores humanos, sociais e culturais que influenciam a transferência de informações às empresas e o aprendizado por elas.
Dínamo da inovação - fatores dinâmicos que conformam a inovação nas empresas.
Base de ciência e engenharia - instituições dedicadas à ciência e à engenharia que sustentam o dínamo da inovação.
Um aspecto também bastante enfatizado no Manual de Oslo é que os processos de inovação não estão restritos a bens ou serviços. Eles também podem dizer respeito a processos e modelos de negócios de empresas.
Alguns questionamentos, feitos com frequência, poderão servir de guia para saber se as diretrizes que estão sendo trilhadas pela empresa favorecem processos e práticas inovadoras: Estamos fazendo, neste momento, algum esforço para satisfazer alguma demanda não atendida de nossos clientes? A inovação é valorizada e incentivada na empresa? Quais os recursos que as organizações precisam para inovar?
No momento em que existir uma visão consensual no ambiente empresarial de que, por meio das inovações, as organizações poderão obter vantagens competitivas, criar espaços favoráveis para o desenvolvimento de ideias e conceitos favoráveis à inovação, então esta poderá se tornar um fator crítico de sobrevivência.
Para Chiavenato (2004), a inovação é uma das grandes preocupações das organizações contemporâneas. O grande desafio, em seu entender, é como as organizações podem se tornar inovadoras. Segundo ele, alguns aspectos enfatizando este enfoque precisam ser relacionados: 
A inovação é excitante e facilita o engajamento e a retenção dos melhores talentos da organização.
A inovação é o caminho para melhorar o desempenho organizacional. É uma das muitas técnicas para reinventar a organização e seu ambiente.
A inovação estimula o aprendizado e a transferência de conhecimento, que são elementos essenciais para a mudança estratégica. Organizações inovadoras estão sempre conversando, sempre envolvidas na descoberta e no compartilhamento de novas ideias e informação. Têm elevada propensão para provar e aprender.
As organizações inovadoras proporcionam pessoas com vontade de crescer, desenvolver e diversificar profissionalmente. Elas encorajam a experimentação, incentivam e recompensam a colaboração e toleram as falhas inevitáveis associadas com a descoberta, aprendizado, crescimento pessoal e mudança.
Por quê o conceito de inovação se tornou tão debatido na atualidade: Principalmente pela velocidade dos avanços tecnológicos viabilizados nas duas últimas décadas. Quando ocorre um processo de acesso aos principais instrumentos que permitem ainovação, como computadores pessoais e internet, é natural que ocorra a “democratização” do processo de busca por soluções inovadoras. Além disso, a globalização de mercados, ocorrida a partir dos anos 1990, passou a exigir das organizações, por pressão do mercado e dos clientes, soluções cada vez mais rápidas e diferentes, principalmente no que diz respeito a produtos inovadores.
Chiavenato sinaliza que existem basicamente três fontes de inovação organizacional: estrutura, recursos e cultura.
Unidade 3
Lei da inovação - visa o incentivo por meio de apoio financeiro e parcerias com centros de excelência na condução de projetos inovadores para as empresas e, consequentemente, para a sociedade brasileira. Permitiu a criação de recursos financeiros, distribuídos por agentes de apoio e fomento à pesquisa no Brasil, mediante a publicação de Editais Públicos com enfoque em inovação.
Maximiano alerta que há muitas “partes interessadas” no sucesso de uma empresa, como por exemplo: empreendedores, empregados, fornecedores, clientes, investidores, comunidade, governo. 
Tríplice Hélice - aponta para a importância da integração entre empresas, governos e universidades, para a promoção da inovação e do próprio empreendedorismo nos países. Segundo esta lógica, os governos deveriam contribuir com políticas públicas e fomento, as universidades cupririam seu papel formador de profissionais com conhecimento e saberes, e as empresas interagiriam com esses atores para a criação de soluções inovadoras, viabilizando seu crescimento e sua sustentabilidade no mercado e gerando recursos e riquezas que assegurassem retorno para os governos (por meio de empregos para os cidadãos e pagamento de tributos) e investimentos em recursos para pesquisa e equipamentos para as universidades. Embora o modelo proposto pelo autor pareça simples e totalmente lógico, é preciso considerar aspectos culturais e comportamentais. Principalmente por parte do pequeno empreendedor brasileiro.
	Papel do governo no apoio à inovação nas empresas brasileiras: Criar políticas públicas que apoiem direta ou indiretamente o empreendedorismo brasileiro, em função de sua relevância econômica e social para o país.
	Forma de que as universidades brasileiras podem apoiar as empresas inovadoras no Brasil: Por meio do ensino, da criação de incubadoras de empresas e empresas juniores, e de outras parcerias com o setor público e entidades de classe.
Unidade 4
Consultores dominam os assuntos e aspectos metodológicos inerentes a esse tipo de serviço, tais como: negociar com potenciais clientes, apresentar propostas, ações encontradas nas empresas-clientes, recomendar alternativas de solução. 
	O profissional de consultoria, sem importar a área de atuação, não deve seguir apenas sua intuição para recomendar soluções para um determinado problema organizacional. Método e conhecimento são dois aspectos que nunca deverão ser esquecidos nesta área de atuação profissional.
Consultoria - serviço prestado por uma pessoa ou grupo de pessoas independentes e qualificadas para a identificação e investigação de problemas que digam respeito à política, a organização, procedimentos e métodos, de forma a recomendar a ação adequada e proporcionar auxílio na implementação dessas recomendações.
Para os propósitos do Instituto Brasileiro de Consultoria Organizacional (IBCO), fica estabelecida a seguinte definição: Entende-se por Consultoria de Organização (CO) a atividade que visa à investigação, identificação, estudo e solução de problemas, gerais ou parciais, atinentes à estrutura, ao funcionamento e à administração de empresas e entidades privadas ou estatais.
Auditoria - está relacionado a uma averiguação rigorosa, efetuada por agentes externos ou internos, para avaliar se a empresa está obedecendo a padrões estabelecidos, com relação a aspectos legais, contábeis, qualidade etc.
	No que diz respeito às operações inerentes ao processo de consultoria empresarial, entendemos que contemplar algumas etapas, em sequência lógica, poderá ser decisivo para o sucesso de um projeto de consultoria empresarial externa. As principais etapas são: identificar a situação-problema do cliente (diagnóstico), elencar alternativas de soluções e indicar aquelas que são, na perspectiva da consultoria, as mais adequadas para a empresa-cliente.
Erros fatais ao elaborar um plano de negócio:
Não definir bem o negócio - Qual é o público-alvo? Como é a região que empresa atua? “Uma análise ambiental mal feita leva a uma receita mal feita”, afirma Pacheco. Se o empresário é novo no segmento que atua, o ideal é conversar com alguém que já está no mercado. “Isso impacta bastante no plano de negócios”, diz Rosolem. Kallás explica que quanto mais informações específicas sobre o mercado ele conseguir, melhor. 
Agir pelo emocional - É comum que o empreendedor se apegue à ideia da sua empresa. Mas, na hora de elaborar um plano de negócios, o ideal é avaliar a sua viabilidade e rentabilidade. Para Pacheco, ter dificuldade em colocar no plano de negócios a realidade que está sendo percebida pode ser prejudicial. “O papel aceita tudo, mas a função do plano é de criticar”, afirma. 
Não analisar bem a concorrência - Saber quem são os concorrentes e quais são as suas condições no mercado são pontos essenciais para a elaboração do documento. Somente competir com os preços de outros players nem sempre é a melhor saída. “É importante planejar qual é o volume de vendas ideal, dentro da estrutura que eu tenho, para alcançar o meu concorrente”, exemplifica Rosolem. 
Errar nas contas - O capital de giro é uma informação essencial para a parte financeira do documento. “Tão importante quanto o maquinário da empresa”, afirma Kallás. Para ele, a meta do negócio tem que ser ambiciosa, mas o caixa tem que ser conservador. “Não prever que a empresa vai ter prejuízo é outro erro”, diz Rosolem. Às vezes, o faturamento nos primeiros meses não segue o planejado e a empresa fica no vermelho.
Independentemente do modo de atuação, toda empresa de consultoria precisa ter a consciência de dois aspectos comuns a todos que atuam nesse segmento: Primeiro, um projeto possui início, meio e fim, portanto, cumprir os prazos estabelecidos na proposta deverá ser uma preocupação constante por parte da equipe envolvida, pois os consultores não ficarão alocados por tempo indeterminado. Outro aspecto que merece atenção é a atuação dos colaboradores dos clientes. O sucesso de todo projeto de consultoria dependerá, em grande parte, da participação dos colaboradores das empresas-cliente.
Como cada projeto de consultoria possui características próprias, em função do porte, ramo de atuação e histórico de cada cliente, as consultorias precisam ter flexibilidade para enfrentar desafios e situações complexas que poderão ocorrer ao longo do processo. Assim, enfatizamos que as habilidades analíticas e relacionais são sempre essenciais na fase de operação.
Um aspecto que sempre deverá ser considerado em todo projeto de consultoria diz respeito aos ganhos de produtividade para a empresa-cliente. Neste sentido, a elaboração, a implantação e a avaliação do projeto de consultoria são extremamente importantes para o êxito da empresa-cliente.
Uma empresa, quando contrata os serviços de uma consultoria, está quase sempre enfrentando problemas sérios que podem comprometer a operação e a própria sobrevivência do negócio. Portanto, a atuação dos consultores é sempre de muita responsabilidade.
Hands on (mão na massa) – modelo de consultoria na qual os profissionais de consultoria se envolvem diretamente na implantação das recomendações sugeridas, desde que estejam em sua alçada de domínio profissional.
A empresa-cliente deverá sempre partir do pressuposto de que os consultores são detentores de conhecimentos e experiências que deverão agregar valor. Porém, nenhuma empresa de consultoria é detentora absoluta da verdade e suas recomedações podem ser questionadas pelos clientes.
É importante ressaltar que a decisão final é sempre de quem contratoua consultoria. As razões para que as recomendações da consultoria não sejam adotadas podem ser muito variadas, passando pela discordância dos sócios ou limitações financeiras. O mais importante para os consultores é que eles tenham prestado um serviço ético e marcado pelo profissionalismo.
Qual é a forma de atuação das empresas que prestam serviços de consultoria: Em primeiro lugar, fazendo um trabalho de diagnóstico na empresa-cliente e, depois, recomendar as melhores alternativas de solução para os problemas encontrados.
Os serviços das consultorias são compatíveis com realidade das pequenas organizações: Sim. Hoje, no Brasil, organizações como o Seviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE), empresas juniores ligadas às universidades, organizações não governamentais com enfoque em empreendedorismo e pequenas empresas particulares permitem o acesso de milhares de empreendedores brasileiros a esse tipo de serviço.
Quais as principais atribuições das empresas que contratam consultorias durante a prestação de serviço: Principalmente repassar informações úteis e relevantes para os consultores.

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