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Resumo Prática

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Insuficiência Respiratória
-PaO2 – menor que 60 mmHg. PaCO2- maior que 50 mmHg.
-Fisiopatologia: disfunção da inspiração e expiração, hematose alveolar, perfusão sanguínea e disfunção tecidual.
-Causas pulmonares: Traumas, Edema Agudo de Pulmão, Choque, Pneumonias.
-Causas extra pulmonares: Coma, AVE, Anestesia.
-Ventilação Mecânica (VM): Método artificial de ventilar.
-Objetivo: reverter a hipoxemia, reverter a acidose respiratória aguda, alívio da angustia respiratória, redução da pressão intracraneana (PIC).
-Parâmetros: Volume corrente – 6-8 ml/Kg; FR: 10 – 20 mpm; SpO2: +90%.
-Pressão expiratória final positiva (PEEP): manter os alvéolos abertos, mantendo uma pressão intra-alveolar por todo o ciclo respiratório – 3-5cm. 
-Indicação: Insuficiência respiratória, incapacidade de manter PaO2, PaCO2 e pH adequados, sinais de descompensação.
-Classificação dos ventiladores: ventiladores ciclados a pressão e volume.
VM Controlada: movimentos ventilatórios gerados pelo aparelho.
VM Assistida: o aparelho é deflagrado pelo esforço respiratório do paciente.
VM Assistida Controlada: disparo misto do aparelho, cicla com esforço do paciente mas com uma FR pré determinada no aparelho.
VM Intermitente Sincronizada: o paciente respira espontaneamente juntamente com as respirações controladas.
VM Pressão de Suporte: modalidade assistida onde o paciente tem um fluxo respiratório.
Disturbio Ácido-Base – Gasometria
-Regulação da concentração do íon de Hidrogênio nos líquidos corpóreos. Ácido doa protóns +. Base recebe prótons +.
-PH: quanto mais hidrogênio, mais ácido fica. Ácido de 0-7, Neutro 7, Alcalino 7-14.
-Excretores: Pulmões (elimina mais) e Rins (ácido não volátil).
-PH: rins – metabólico. Pulmões – respiratório.
-Ácido carbônico H2CO3
-Bicarbonaro HCO3 –
-Parâmetros: pH: 7,35 a 7,45; PaO2: 80- 100mmHg; PaCO2: 35 a 45 mmHg; HCO3: 22 a 28 mEq/L; SaO2: igual ou superior a 95%; EB: -2 a +2
-Acidose metabólica: HCO3 – ; PaCO2 ; ph 
-Alcalose metabólica: HCO3 –; PaCO2; ph
-Acidose respiratória: HCO3 –; PaCO2; ph
-Alcalose respiratória: HCO3 –; PaCO2; ph
Eletrocardiograma
-O Sistema tem influência de nervos (vago) simpáticos ( frequencia) e parassimpáticos ( frequencia).
 				(Derivações)
-As Devivações do Plano Frontal são: DI, DII, DII, AVR, AVl, AVF (DI: Braço Direito (RA) e Braço Esquerdo (LA)‏, DII: Braço Direito (RA) e Perna Esquerda (LL), DIII: Braço Esquerdo (LA) e Perna Esquerda (LL).‏ 
-As Devivações do Plano Horizontal são: V1 - localizado no 4º espaço intercostal justa-esternal D; V2 - localizado no 4º espaço intercostal justa-esternal E; V3 - localizado entre V2 e V4; V4 – Localizado na linha hemiclavicular no 5º espaço intercostal esquerdo; V5 - localizado na linha axilar anterior no 5º espaço intercostal; V6 - localizado na linha axilar média no 5º espaço intercostal.
 
-Onda P: Equivale ao atrio, <0,10s. Intervalo P-R: 0,10s a 0,20s. Onda QRS: Equivale ao ventriculo. Intervalo: 0,06s a 0,12s.
-Frequencia, Ritmo, tem onda P¿, QRS é largo ou estreito? Monomórfico ou Polimórfico?
Arritmias
Sinusal: TEM ONDA P. REGULAR.
-Bradicardia: Espaço largo do ponto Q ao Q. <60bpm.
-Parada sinusal: Parada súbita e momentânea da atividade. Ausência de ciclos elétricos completos.
-Assistolia: Ausência de atividade elétrica.
-Taquicardia sinusal: Regular. Tem onda P.
-Taquicardia Atrial ou supraventricular: Regular. Onda P dificil de vizualizar. QRS estreito.
-Taquicardia Ventricular: Regular. Não tem onda P. QRS alargado.
-Taquicardia Supraventricular paroxística: Regular. Não tem onda P. QRS estreito. Fibrilação no meio, arritmia do nada.
-Fibrilação Atrial: Várias ondas P uma do lado da outra. Irregular.
-Fibrilação Ventricular: QRS alargado. Não tem onda P. Irregular.
-Flutter Atrial: Onda P forma de serra. Regular.
-Infarto Agudo do Miocardio: Elefante. Extra-sístole Atrial
-Extra-sístole Atrial: Irregular. Bigeminada. Atrial QRS fino. 
-Extra-sístole Ventricular: Irregular. Ventricular QRS largo. Isoladas. Bigeminada (1s e 1n), Trigeminada(1s e 2n), Quadrigminada (1s e 3n). Pareada (em par). Polimórfica (2 morfologias).
-Bloqueio 1º grau: Espaço PR é maior que o normal porém todos iguais.
-Bloqueio 2º grau (Mobitz tipo I): Espaço PR vai aumentando até que o QRS falhe.
-Bloqueio 2º grau (Mobitz tipo II)(Tudo ou Nada): Espaço PR igual mais o QRS falha.
-Bloqueio 3º grau: Ondas P e QRS totalmente dissociadas. Requer Marcapasso.
Parada Cardio Respiratória
-Sinais clínicos: Inconsciência, Ausência de pulso, Apneia ou gasping.
-Causas: 5H – Hipovolemia, Hipóxia, Hipotermia, Hipo e Hipercalemia, H + acidose metabólica. 5T – Tamponamento Cardíaco, Pneumotórax hiperTensivo, Tromboembolismo pulmonar, Trombose de coronária, Tóxico.
-4 ritmos cardíacos: Chocáveis: Taquicardia Ventricular sem pulso, Fibrilação Ventricular. Não Chocáveis: Atividade Elétrica sem pulso, Assistolia.
-Reconhecimento de PCR: Avaliar resposta, Avaliar Respiração e Pulso. Caso não haja resposta Acione a equipe médica, Traga o carro de emergência, Traga o desfibrilador/DEA.
-Sequência de Atendimento (C – A – B): C - Compressões torácicas de alta qualidade, A - abrir vias aéreas, B - Boa ventilação.
-Reanimação: Mãos sobre a metade inferior do esterno, sem flexionar os pulsos. Prancha rígida em baixo do paciente. Frequência: 100 a 120 compressões/min; Profundidade: mínima de 2 polegadas (5 cm) e máximo 2,4 polegadas (6 cm);
-Desfibrilador Externo Automático (DEAs): Em caso de ritmo chocável: Aplicar 1 choque, Reiniciar a RCP por 2 minutos até o DEA avisar sobre a verificação do ritmo, Continuar até que a vítima se movimente. Em caso de ritmo não chocável: Reiniciar a RCP por 2 minutos, até ser avisado pelo DEA para verificação do ritmo, Continuar até que a vítima se movimente.
-Cardioversão Elétrica: aplica o choque elétrico de maneira ‘sincronizada’.
-Desfiblilação Elétrica: aplicação de uma corrente elétrica contínua ‘não sincronizada’ no músculo cardíaco.
-Medicamentos: Epinefrina, Lidocaína e Amiodarona, Difosfato de Adenosina, Beta bloqueadores.
	
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