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UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
TÉCNOLOGIA EM GESTÃO PÚBLICA
NOME
Comunicação, Expressão e Redação oficial
SÃO PAULO – SP
2018
NOME
Atividade para Avaliação – Semana 4
Trabalho desenvolvido para a disciplina Comunicação, Expressão e Redação oficial, do curso de Tecnologia em Gestão Pública da Universidade Virtual do Estado de São Paulo.
São Paulo – SP
2018
Texto para as questões 1, 2 e 3
Leia o texto abaixo.
Quando o treinador Leão foi escolhido para dirigir a seleção brasileira de futebol, o jornal Correio Popular publicou um texto com muitas imprecisões, no qual consta a seguinte passagem:
“Durante a sua carreira de goleiro, iniciada no Comercial de Ribeirão Preto, sua terra natal, Leão, de 51 anos, sempre impôs seu estilo ao mesmo tempo arredio e disciplinado. Por outro lado, costumava ficar horas aprimorando seus defeitos após os treinos. Ao chegar à seleção brasileira em 1970, quando fez parte do grupo que conquistou o tricampeonato mundial, Leão não dava um passo em falso. Cada atitude e cada declaração eram pensados com um racionalismo típico de sua família, já que seus outros dois irmãos, Edmílson, 53 anos, e Édson, 58, são médicos” (Correio Popular, Campinas, 20 out. 2000). 
Atente para o trecho em destaque no texto e responda às questões abaixo.
1. Informe qual é a ideia central do seguinte trecho do texto:
“Durante a sua carreira de goleiro, iniciada no Comercial de Ribeirão Preto, sua terra natal, Leão, de 51 anos, sempre impôs seu estilo ao mesmo tempo arredio e disciplinado”.
RESPOSTA: 
2. A expressão “por outro lado” é uma conjunção usada para estabelecer um contraste entre dois elementos. Qual é a provável intenção do autor ao empregar essa conjunção exatamente nesse local do texto?
RESPOSTA: 
3. Explique a incoerência do trecho “costumava ficar horas aprimorando seus defeitos após os treinos” em relação ao trecho anterior.
RESPOSTA: 
 
Texto para a questão 4
Leia atentamente o texto abaixo e acompanhe as considerações e os exercícios seguintes.
A CIÊNCIA POR TRÁS DA INTUIÇÃO - E COMO ELA PODE NOS AJUDAR A TOMAR DECISÕES
Valerie van Mulukom - BBC Future (Links para um site externo)Links para um site externo
06 agosto 2018
Imagine o diretor de uma grande empresa anunciando uma importante decisão e justificando-a com base na intuição. Isso seria visto com incredulidade. Não é óbvio que decisões importantes devem ser pensadas cuidadosa, deliberada e racionalmente?
De fato, confiar na intuição geralmente traz má reputação, especialmente no mundo ocidental, onde o pensamento analítico tem sido constantemente promovido nas últimas décadas. Gradualmente, muitos passaram a pensar que os seres humanos progrediram do ato de confiar no pensamento primitivo, mágico e religioso para se fiar na lógica analítica e científica. Como resultado, as emoções e a intuição são vistas como falhas, até excêntricas.
No entanto, essa atitude se baseia no mito do progresso cognitivo. As emoções não são respostas assim tão burras que sempre precisam ser ignoradas ou até corrigidas pela aptidão racional. Elas são avaliações do que você acabou de vivenciar ou pensar sobre - nesse sentido, elas são também uma forma de processamento de informação.
A intuição ou o instinto também são o resultado de vários processamentos que ocorrem no cérebro. Pesquisas sugerem que o cérebro é uma grande máquina de previsões, constantemente comparando a informação sensorial e as experiências atuais com o conhecimento depositado e as memórias de experiências passadas. Cientistas chamam isso de "estrutura de processamento preditivo".
Isso assegura que o cérebro está sempre preparado para lidar com as situações da melhor forma possível. Quando há uma incompatibilidade (algo que não foi previsto), seu cérebro atualiza o modelo cognitivo.
Essa compatibilidade entre os modelos anteriores (com base em experiências passadas) e experiências atuais acontece automática e subconscientemente. As intuições ocorrem quando seu cérebro estabelece combinações e incompatibilidades (entre o modelo cognitivo e a experiência atual), mas isso ainda não chegou ao nível da consciência.
Por exemplo, você pode estar dirigindo por uma rodovia no escuro ouvindo alguma música, quando de repente você tem a intuição de dirigir mais perto da faixa que divide a pista. Continuando na direção, você percebe que evitou um enorme buraco que poderia ter causado grande dano ao carro. Você fica feliz por ter confiado no seu instinto mesmo que não saiba de onde ele veio. Na realidade, o carro que está longe na sua frente fez um desvio parecido (pois nele estavam pessoas locais que conhecem a estrada), e você percebeu o movimento mesmo que não conscientemente.
Quando você tem muita experiência em uma área específica, seu cérebro tem mais informação para combinar as experiências atuais com as do passado. Isso torna a intuição mais confiável. E significa que, assim como a criatividade, sua intuição pode melhorar com a experiência.
[...]
 
Você pode ler o texto completo acessando o link: A ciência por trás da intuição - e como ela pode nos ajudar a tomar decisões (Links para um site externo)Links para um site externo
Acesse! Vale a pena constatar as ideias apresentadas pelo autor sobre a “ciência por trás da intuição”!
Vamos ao exercício?
4. Leia novamente os parágrafos 1, 2 e 3 do texto “A ciência por trás da intuição - e como ela pode nos ajudar a tomar decisões”. Vamos fazer algumas considerações a respeito desses três primeiros parágrafos.
No primeiro parágrafo (a introdução do texto), o autor “conversa” com o leitor por meio de 2 afirmações seguidas. Veja:
1ª afirmação – feita no imperativo com a palavra “imagine”:
Imagine o diretor de uma grande empresa anunciando uma importante decisão e justificando-a com base na intuição. 
2ª afirmação – complementar à 1ª: 
Isso seria visto com incredulidade.
Em seguida, o próprio autor faz uma pergunta, considerando óbvia a sua resposta:
Não é óbvio que decisões importantes devem ser pensadas cuidadosa, deliberada e racionalmente?
O 2º parágrafo tem início com a expressão “de fato” seguida de um argumento sobre os motivos pelos quais confiar na intuição pode ter consequências desastrosas.
Já o 3º parágrafo tem início com a expressão “no entanto” que, geralmente, é empregada para apresentar uma ideia contrária ao que foi apresentado anteriormente.
	Bem, tanto a expressão “de fato” como a expressão “no entanto” são utilizadas como elementos que garantem a “coesão” textual e, nesse caso, também garantem uma sequência lógica e, portanto, coerente ao texto.
Seguindo essa linha de raciocínio, reflita sobre a afirmação feita pelo autor logo após a expressão “no entanto”. A afirmação é a seguinte:
“essa atitude se baseia no mito do progresso cognitivo” 
Agora responda:
a) A que atitude o autor está se referindo?
RESPOSTA: 
Vamos caminhar mais um pouco em nossas observações.
b) A expressão “no entanto”, para dar coesão ao texto, deve introduzir um pensamento contrário ao que foi apresentado anteriormente. Nessa linha de raciocínio, o que o autor apresenta como pensamento contrário ao que foi mencionado até então?
RESPOSTA:

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