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Direito do Consumidor ( direitos básicos do consumidor

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Direito do Consumidor /
 Aula 5 - Direitos básicos I 
Introdução
Antes do advento do CDC, o consumidor não era considerado sujeito de direito, apenas destinatário de produtos e serviços.
Ao tratar dos direitos básicos do consumidor deve-se ter em mente que o art. 6º traz o rol de tais direitos, devendo ser destacado que esse rol não é taxativo, ou seja, a lei traz os direitos mínimos que devem assegurados aos consumidores.
A relevância do tema é tamanha que, fazendo um quadro comparativo, temos nos incisos do art. 6º um equivalente aos direitos e garantias fundamentais em nível Constitucional, que podemos alcunhar de “Direitos e Garantias Fundamentais do Consumidor”.
Os direitos básicos em espécie
Os direitos básicos do consumidor, através do art. 6º, da Lei 8.078 de 1990, expressam uma série de temas indissociáveis do consumidor e que podem (e devem) ser empregados como argumento mínimo com fins de atender as suas necessidades.
São regra de direito:
material (incisos I, II, II, IV, V e VI),
processual (VIII) e 
administrativo (VII e X).
Tudo a fim de garantir aos consumidores a proteção, prevenção e reparação de danos.
Vamos estudá-los.
Vida, saúde e segurança
Art. 6º São direitos básicos do consumidor:
I - a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos e serviços considerados perigosos ou nocivos;
1- O primeiro direito básico prevê “a proteção à saúde e segurança”. São hipóteses de proteção do consumidor no fornecimento de produtos e serviços que, por sua natureza, podem representar uma ameaça na singela usabilidade.
2- Quando o bem de consumo (produto ou serviço) tem potencial de nocividade ou periculosidade, por exemplo: nos produtos domiciliantes (limpeza, inseticidas, sabão, álcool etc.), o fornecedor deve apresentar ao consumidor através de rótulo (encarte, folder, folheto explicativo, manual de instrução ou correlacionado) informações sobre seu uso, toxidade, composição, os possíveis prejuízos à saúde. Deve destacar seus riscos inerentes e potenciais.
3- Existem produtos ou serviços que apresentam risco inerente, por isso, a lei trata de forma mais minuciosa da vida, saúde e segurança do consumidor nos artigos 8°, 9° e 10. Com fins de evitar a venda de tais produtos/serviços. Mas, se os mesmos estão disponibilizados ao consumidor deve haver mecanismos que possam evitar danos maiores aos já existentes pela simples exposição. Com base nessas fundamentações, as empresas realizam recall de produtos.
Seção I - Da Proteção à Saúde e Segurança
Art. 8º
Os produtos e serviços colocados no mercado de consumo não acarretarão riscos à saúde ou segurança dos consumidores, exceto os considerados normais e previsíveis em decorrência de sua natureza e fruição, obrigando-se os fornecedores, em qualquer hipótese, a dar as informações necessárias e adequadas a seu respeito.
Parágrafo único. Em se tratando de produto industrial, ao fabricante cabe prestar as informações a que se refere este artigo, através de impressos apropriados que devam acompanhar o produto.
Art. 9º
O fornecedor de produtos e serviços potencialmente nocivos ou perigosos à saúde ou segurança deverá informar, de maneira ostensiva e adequada, a respeito da sua nocividade ou periculosidade, sem prejuízo da adoção de outras medidas cabíveis em cada caso concreto.
Art. 10º
O fornecedor não poderá colocar no mercado de consumo produto ou serviço que sabe ou deveria saber apresentar alto grau de nocividade ou periculosidade à saúde ou segurança.
Atenção
O recall, significa “rechamar”, é a consequência do descobrimento pelo fornecedor de um bem de consumo que já causa dano ao consumidor em decorrência de eventos efetivamente existentes. A empresa fornecedora “chama” a pessoa do consumidor para que realize um determinado procedimento (ajuste, substituição, entrega) com fins de evitar a “propagação deste dano”.
Lei 8.078 de 1990:
Art. 10: 
§ 1º O fornecedor de produtos e serviços que, posteriormente à sua introdução no mercado de consumo, tiver conhecimento da periculosidade que apresentem, deverá comunicar o fato imediatamente às autoridades competentes e aos consumidores, mediante anúncios publicitários.
§ 2º Os anúncios publicitários a que se refere o parágrafo anterior serão veiculados na imprensa, rádio e televisão, às expensas do fornecedor do produto ou serviço.
§ 3º Sempre que tiverem conhecimento de periculosidade de produtos ou serviços à saúde ou segurança dos consumidores, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios deverão informá-los a respeito.
O produto/serviço não é proibido, desde que seja devidamente informado de maneira absolutamente clara, concisa e precisa. Sendo assim, sua periculosidade não é tida como defeituosa, uma vez que é inerente o grau de perigo a ser tomado por quem o adquire.
Educação para o consumo
Art. 6º São direitos básicos do consumidor:
(...)
II - a educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações;
Temos nesse inciso uma série de direitos:
Teorias:
	O primeiro deles é inerente à “educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços”, que consiste em expor ao consumidor que seu uso pode causar algum tipo de dependência (física ou psicológica). O mesmo não é proibido para o consumo, mas deve sê-lo de forma “consciente”. Um exemplo interessante é o de bebidas alcoólicas. Afinal: “se beber não dirija e se dirigir não beba”.
	
	A “liberdade de escolha” faz com que o consumidor possa adquirir a qualidade e quantidade que deseja. Evitando, assim, entre outros, a chamada “venda casada” (prevista no art. 39, I).
	
	Já a igualdade nas contratações implica que a forma de pagamento correlacionada ao preço informado garante ao consumidor a inexistência de qualquer acréscimo. Muito comum em vendas à vista em dinheiro, com valores diferentes caso a mesma compra seja feita através de cartão de crédito.
Informação
Art. 6º (...):
(...)
III - a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade, tributos incidentes e preço, bem como sobre os riscos que apresentem;
O direito à informação, trazido no inciso III faz abrir para o fornecedor o dever de informar e permite ao consumidor escolher seu produto ou serviço de forma consciente, é o que se chama de consentimento informado (ou esclarecido). Essa informação integrará o contrato, convergindo em um verdadeiro “pré-contrato”.
Tal tema é tratado dentro do sistema protetivo da Lei 8.078 de 1990 através dos artigos 30 e 31, com as consequências de sua desobediência no art. 35:
Seção II - Da Oferta
Art. 30
Toda informação ou publicidade, suficientemente precisa, veiculada por qualquer forma ou meio de comunicação com relação a produtos e serviços oferecidos ou apresentados, obriga o fornecedor que a fizer veicular ou dela se utilizar e integra o contrato que vier a ser celebrado.
Art. 31
A oferta e apresentação de produtos ou serviços devem assegurar informações corretas, claras, precisas, ostensivas e em língua portuguesa sobre suas características, qualidades, quantidade, composição, preço, garantia, prazos de validade e origem, entre outros dados, bem como sobre os riscos que apresentam à saúde e segurança dos consumidores.
Parágrafo único. As informações de que trata este artigo, nos produtos refrigerados oferecidos ao consumidor, serão gravadas de forma indelével. 
Art. 35
Se o fornecedor de produtos ou serviços recusar cumprimento à oferta, apresentação ou publicidade, o consumidor poderá, alternativamente e à sua livre escolha:
I - exigir o cumprimento forçado da obrigação, nos termos da oferta, apresentação ou publicidade;
II - aceitar outro produto ou prestação de serviço equivalente;
III - rescindir o contrato, com direito à restituição de quantia eventualmente antecipada, monetariamente atualizada, e a perdas e danos.Publicidade
Art. 6º (...):
(...)
IV - a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços;
Temos nessa previsão legal a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva. Que deve ser complementada pelo art. 37 da Lei 8.078 de 1990:
Seção II - Da Oferta
Art. 37
É proibida toda publicidade enganosa ou abusiva.
§ 1º É enganosa qualquer modalidade de informação ou comunicação de caráter publicitário, inteira ou parcialmente falsa, ou, por qualquer outro modo, mesmo por omissão, capaz de induzir em erro o consumidor a respeito da natureza, características, qualidade, quantidade, propriedades, origem, preço e quaisquer outros dados sobre produtos e serviços.
§ 2º É abusiva, dentre outras a publicidade discriminatória de qualquer natureza, a que incite à violência, explore o medo ou a superstição, se aproveite da deficiência de julgamento e experiência da criança, desrespeita valores ambientais, ou que seja capaz de induzir o consumidor a se comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.
Podemos entender a enganosidade como ardil, falsidade, intuito de desviar da informação verdadeira, mas, com uma conotação que se limita à “informação”. Temos, como exemplo, a publicidade de um produto ou serviço com determinado preço. No entanto, na aquisição efetiva pelo consumidor, revela adicionais excluídos da prévia comunicação. A consequência da informação publicada e não cumprida é o cumprimento forçado do que foi publicitado, nos termos do já apresentado art. 35 do CDC.
Já a publicidade abusiva é mais grave que a enganosa, pois induz o consumidor a ter, entre outros, um comportamento que pode gerar dano físico/psíquico. Tal qual como o uso desmesurado de medicamentos que prometem emagrecimento rápido e sem esforço. Outra conotação são anúncios publicitários que incitam a violência.
Práticas abusivas
Art. 6º (...):
(...)
IV - a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços;
Art. 39
É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços, dentre outras práticas abusivas:
(...)
IV - prevalecer-se da fraqueza ou ignorância do consumidor, tendo em vista sua idade, saúde, conhecimento ou condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços; 
Um exemplificação deste tema exige a convergência entre o artigo 6, IV e o 39, IV.
Destacamos que o art. 6, IV prevê a proteção contra “práticas abusivas”. Entendemos como prática a conduta reiterada, ou não, que leva o consumidor a ter, no seu relacionamento com o fornecedor, uma desvantagem.
Convergindo ao art. 39, lemos que tal conduta é vedada (proibida). E que o rol é meramente exemplificativo. Daí a expressão “dentre outras”.
O inciso IV do art. 39 nos conduz a um grupo que ultrapassa a mera vulnerabilidade prevista no art. 4, I.
O hipervulnerável do art. 39, IV trata de consumidores que, em virtude de sua idade (criança/idoso), saúde (enfermidade incurável ou com pouca chance de cura), conhecimento (ausência de domínio sobre o objeto da contratação) ou condição social (que normalmente trata de pessoas humildes e com pouco conhecimento) a terem um comportamento de aquisição de bens de consumo que não se presta a suas necessidades.
Cláusulas abusivas
Art. 6º (...):
(...)
IV - a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços;
Seção II - Das Cláusulas Abusivas
Art. 51
São nulas de pleno direito, entre outras, as cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços que:
(...)
IV - estabeleçam obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a eqüidade;
§ 1º Presume-se exagerada, entre outros casos, a vontade que:
I - ofende os princípios fundamentais do sistema jurídico a que pertence;
II - restringe direitos ou obrigações fundamentais inerentes à natureza do contrato, de tal modo a ameaçar seu objeto ou equilíbrio contratual;
III - se mostra excessivamente onerosa para o consumidor, considerando-se a natureza e conteúdo do contrato, o interesse das partes e outras circunstâncias peculiares ao caso.
Tal como no tema “práticas abusivas”, o direito básico do consumidor a proteção contra “cláusulas abusivas” necessita do emprego de outros artigos da mesma lei.
Os artigos acima citados nos conduz ao raciocínio de que uma cláusula contratual não pode integrar um contrato quando, v.g., restringe direitos inerentes à natureza do contrato. Pois em sendo assim, esta tem o exagero intrínseco e colocam o consumidor em desvantagem exagerada. A consequência é que tal cláusula é tipificada como abusiva e sofre a consequência de sua nulidade. Logo, jamais deveria integrar o contrato. Um exemplo é o da limitação temporal de internação em leito hospitalar, sendo, inclusive, sumulada pelo STJ:
Súmula STJ nº 302 - É abusiva a cláusula contratual de plano de saúde que limita no tempo a internação hospitalar do segurado.
Atividade
1. Um consumidor com mais de 70 anos, aposentado pelo INSS recebeu uma proposta de “empréstimo” com desconto em seu contracheque da instituição federal. O qual ignora. Ocorre que, no mês seguinte, em seu contracheque consta um desconto. Busca sua origem e descobre que é fruto de um empréstimo que não foi contratado. Considerando o tema, como advogado(a) deste idoso, quais seriam os fundamentos aplicáveis ao tema, devidamente justificados, em um processo?
RESPOSTA:
Artigos: 4, I; 6, IV; 39, IV. Justifica o emprego destes fundamentos a vulnerabilidade ínsita a qualquer consumidor. Destacando seu direito básico à proteção contra práticas abusivas e que este senhor tem mais de 70 anos, o que o qualifica como hipervulnerável.
2. São direitos básicos do consumidor:
Modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações injustas ou sua revisão em razão de fatos preexistentes que as tornem onerosas.
Prevenção de danos extrapatrimoniais individuais.
Participação e consulta na formulação das políticas que o afetem diretamente.
Educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços. #
Proteção da vida e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos derivados de recursos naturais disponíveis.
3. São direitos básicos do consumidor, exceto:
A proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços.
A informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem. 
A facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiências.
A participação e consulta na formulação das políticas que os afetam diretamente, e a representação de seus interesses por intermédio das entidades públicas ou privadas de defesa do consumidor. #
A modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas.
4. Acerca dos direitos básicos do consumidor, afirma-se que:
Há possibilidade de modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em razão de fatos surgidos antes da formação do contrato e que as tornem iníquas.
A educação e a divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços configuramum desses direitos, asseguradas a liberdade de escolha e a igualdade nas contratações.#
Eles não excluem outros que derivem de tratados ou convenções internacionais de que o brasil seja signatário, dispensando-se aqueles resultantes dos costumes e equidade.
A informação adequada sobre os diferentes produtos deve ser clara quanto à especificação das características e qualidade, sem a menção a tributos incidentes e preço.
Tendo mais de um autor a ofensa, responderá pela reparação do dano aquele que a ele deu causa, culposamente.

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