Trabalho Sociodiversidade 1

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Universidade do Grande Rio “Prof. José de Souza Herdy”
UNIGRANRIO
Renata dos Santos Guarnieri
PAZ, UMA RESPONSABILIDADE SOCIAL
DUQUE DE CAXIAS
2017
Renata dos Santos Guarnieri
PAZ, UMA RESPONSABILIDADE SOCIAL
DUQUE DE CAXIAS
2017
SUMÁRIO
	1
	INTRODUÇÃO ..........................................................................................
	3
	2
	OBJETIVO GERAL ..................................................................................
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	3
	PRINCÍPIOS, AÇÕES E VALORES EM PROL DA PAZ QUE É UMA RESPONSABILIDADE SOCIAL ..............................................................
	
	
	
	
	
	5
	4
	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................
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1 INTRODUÇÃO
O retrato atual da nossa população reflete um grito por paz. Paz para viver feliz, com liberdade e leveza. Em meio a tantas demonstrações de intolerância, desafeto, ódio, fome, miséria e violência, é válido refletir o que pode ser feito, pela população, para voltarmos a ter paz, se é que um dia já a tivemos.
Políticas governamentais, leis, programas e projetos foram criados ao longo dos anos afim de estabelecer mudanças que criassem ambientes mais favoráveis à saúde e à paz. Ações públicas são, sem dúvida, de grande valia para a criação de um mundo melhor, mas não podemos isentar a responsabilidade do povo.
O homem é capaz de expressar os sentimentos mais diversos e com sua capacidade de raciocínio pode orquestrar uma linda sinfonia do bem. E não é necessário fazer muito. 
Este trabalho apresentará, em uma dinâmica simples, ações necessárias para que a paz seja atingida com o compartilhamento de responsabilidades, comprovando que se a população do Rio de Janeiro se unir construiremos uma cidade mais agradável de se viver.
 
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2 OBJETIVO GERAL
	Conscientizar a todos os cidadãos cariocas que a promoção da paz em sua cidade é uma responsabilidade de todos.
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3 PRINCÍPIOS, AÇÕES E VALORES EM PROL DA PAZ QUE É UMA RESPONSABILIDADE SOCIAL
	Muito se fala da paz que falta no mundo e pouco do que podemos fazer. Culpar nossos representantes na política é uma atitude muito fácil, mas arregaçar as mangas e trabalhar para que o mundo mude de fato, é quase impossível. 
	Atualmente, o Rio de Janeiro sofre com a violência, o desemprego, a desvalorização da mulher, intolerância religiosa e de gênero, a fome, a miséria e o desrespeito. E quem pode mudar esse quadro? É certo que todos esses problemas sejam de responsabilidade pública, mas a população, também, tem a incumbência de agir em prol da promoção da paz.
Parece ser necessário muitos recursos para estabelecer ambientes mais favoráveis à implantação da paz, mas é mais simples do que se pode imaginar. Basta começar em casa, educando melhor as crianças, ensinando valores, respeito e o amor ao próximo. A verdade é que precisamos enxergar a nossa responsabilidade em agir, um pouquinho a cada dia, promovendo ações comunitárias e, realmente, contribuir. 
Ter empatia pelo próximo é peça fundamental na tarefa de melhorar nossas convivências. Respeitar a sociodiversidade é a maior demonstração de respeito ao próximo.
Imagine se todas as comunidades se reunissem, em frequentes mutirões, para doar quentinhas ou cestas básicas, asseguraríamos de que quem está ao nosso redor não passaria fome. Doar aquela roupa ou calçado que não usamos mais. Utilizarmos dos canais de denúncias para exercermos nossa cidadania é muito mais fácil do que presenciar a frequência de atos de violência contra mulheres, crianças, idosos e animais. O empresário que trata com dignidade seus funcionários, além de evitar um crime chamado “assédio moral”, também contribui para a criação de um ambiente de trabalho mais saudável e harmonioso.
Acreditamos que o âmbito mais importante, para trazermos paz para nossa cidade, seja a educação. Crianças e jovens na escola irão se tornar homens e mulheres bem-sucedidos, trabalhadores e assim diminuirá a associação a atividades ilegais. A educação empodera o homem, cria uma atmosfera de boas perspectivas e, sem dúvida, é o único caminho de pacificar nosso Rio de Janeiro. Sabemos que é dever do Estado e dos Municípios oferecerem educação de qualidade e um fácil acesso ao ingresso, mas de nada adianta se os pais não fizerem sua parte. Não podemos aceitar o alto índice de crianças e jovens fora da escola. A educação é direito de todos e obrigação dos pais de matricular seus filhos e acompanhar seu desenvolvimento dentro e fora da escola. 
É inadmissível que as escolhas dos outros interfiram negativamente em nossas vidas, fazendo nascer a intolerância. Religião e diversidade de gêneros devem ser respeitados pois não cabe a nós julgar o livre arbítrio alheio. 
O idoso deve ser tratado com respeito e devemos enxergar a importância do seu conhecimento, adquirido ao longo da vida, como fonte de virtude e ensinamento. 
A mulher ainda não tem seu lugar de importância na sociedade, prova disso é o número de mulheres atuando na política, apenas 10 por cento. A desvalorização da mão de obra feminina tem que acabar, já está mais que comprovado que a mulher é capaz e autossuficiente para executar tarefas antes atribuídas, apenas, aos homens.
A figura, abaixo, expressa a união dos povos, assumindo a responsabilidade de gerar a paz, de forma que não sobrecarregue a ninguém, de mãos dadas rumo a um único propósito.
Ações sustentáveis, projetos educativos e informativos podem ser executados por todos, cada um com sua contribuição. Não podemos nos conformar com toda violência que assola nosso Rio de Janeiro. Não podemos esperar que alguém faça algo, devemos agir agora para que nossa cidade possa voltar a transmitir a imagem da Cidade Maravilhosa.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AÇÕES e programas. Portal da Saúde, Brasília, 2017. Disponível em: < http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/cidadao/acoes-e-programas>. Acesso em: 20 ago. 2017.
BRASIL. Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília, DF, 20 set. 1990. Disponível em: < http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1990/lei-8080-19-setembro-1990-365093-normaatualizada-pl.pdf>. Acesso em: 04 set. 2017.
BRASIL ocupa 115º lugar em ranking de mulheres na política. Agência Brasil, Rio de Janeiro, mar. 2017. Disponível em: <http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2017-03/brasil-ocupa-115o-lugar-em-ranking-de-mulheres-na-politica>. Acesso em: 18 ago. 2017.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. SUS: A saúde no brasil; 3ª edição – 2011; EDITORA MS. Disponível em: <http//:http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/sus_saude_brasil_3ed.pdf>. Acesso em: 11 set. 2017.
PASCOAL, Raissa. 2,8 milhões de crianças e adolescentes estão fora da escola. Revista Nova Escola, São Paulo, 17 fev. 2017. Disponível em: < https://novaescola.org.br/conteudo/4749/censo-escolar-2016-28-milhoes-de-criancas-e-adolescentes-estao-fora-da-escola>. Acesso em: 10 set. 2017.
ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Objetivos de Desenvolvimento Sustentável; 2ª edição – 2016. Disponível em < http://www.itamaraty.gov.br/images/ed_desenvsust/ODSportugues12fev2016.pdf>. Acesso em: 15 set. 2017.
Trabalho apresentado à Universidade do Grande Rio “Prof. José de Souza Herdy”, como parte dos requisitos parciais para aprovação na Disciplina Sociodiversidade, Responsabilidade e Comprometimento Social do Curso de Graduação em Nutrição. 
Orientador: Lícia Cristina.
TODOS PELA PAZ