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Avaliação, Instrumentos de avaliação

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UNIVERSIDADE PAULISTA
Curso de Pedagogia
AVALIAR, INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
	Aluno: Paula Gabriela de Souza Rocha
RA: N753HG-6
Jundiaí-SP
2018
PAULA GABRIELA DE SOUZA ROCHA
RA: N753HG-6
AVALIAR, INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO
Trabalho para obtenção de nota na matéria Atividades Práticas Supervisionadas do curso de pedagogia da Universidade Paulista – UNIP. Professora Supervisora: Elisangela Marques
 
 
Jundiaí-SP
2018
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................................................................3
1.AVALIAÇÃO................................................................................................................................ 4
1.1 – observação - aspectos positivos e negativos.......................................................................5
1.2 - registro e fichas - aspectos positivos...................................................................................5
1.3 – debate - aspectos negativos e positivos................................................................................6
1.4 – auto avaliação - aspectos positivos.......................................................................................6
1.5 - trabalho em grupo - aspectos positivos................................................................................7
1.6 – Participação em sala de aula – aspectos positivo.................................................................7
1.7 – prova dissertativa, com consulta, objetiva, oral – aspectos positivos..............................8
CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................................................................9
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................................................10
INTRODUÇÃO
A avaliação deve ser entendida pelo professor como a interpretação do seu próprio trabalho realizado na sala de aula, o resultado da avaliação dos alunos é reflexo do ensino que lhes é dado. No entanto, existe mais de um tipo de avaliação. As mais conhecidas são a Avaliação Classificatória e a Avaliação Mediadora.
De acordo com Luckesi (2005) o principal desdobramento da atenção centralizada nas provas, exames e notas recai na relação professor-aluno, utilizando a avaliação da aprendizagem como principal mecanismo de disciplinamento social dos alunos.
Alguns professores utilizam os exames como ameaças aos alunos, para que estudem, não tendo em vista seu aprendizado, apenas o seu desempenho na avaliação, ou mesmo. Esse tipo de ação faz com que os próprios alunos desconheçam os motivos da avaliação ou entendam que a intenção do professor ao realizar a prova é prejudica-los.
Quando o professor sente que seu trabalho não está surtindo o efeito esperando, anuncia aos seus alunos: ‘Estudem! Caso contrário, vocês poderão se dar mal no dia da prova’. Quando observa que os alunos estão indisciplinados, é comum o uso da expressão: ‘Fiquem quietos! Prestem atenção! O dia da prova vem aí e vocês verão o que vai acontecer’ (LUCKESI, 2005, p. 19). 
Instrumentos padronizados têm sido cada vez mais utilizados como auxiliares na avaliação de diferentes aspectos da saúde mental de crianças e adolescentes. Na prática clínica, tais instrumentos permitem a documentação do atendimento clínico e muitas vezes podem ser importantes auxiliares no diagnóstico e na avaliação da eficácia do tratamento realizado.1 Na atenção primária, também podem identificar os casos mais graves, possibilitando melhor direcionamento dos recursos disponíveis.
É grande a quantidade e a variedade de instrumentos existentes. Serão apresentados e comentados no presente trabalho alguns instrumentos mundialmente utilizados para a avaliação da saúde mental infantil. Serão referidos apenas os instrumentos cujo objetivo é a avaliação abrangente de um aspecto associado à saúde mental da infância (ex. transtornos psiquiátricos, inteligência, etc.) e não serão considerados aqueles que visam o exame de transtornos ou de funções específicas (ex. transtornos invasivos do desenvolvimento, memória, etc.). Instrumentos disponíveis no Brasil em cada uma das áreas consideradas serão citados. Finalmente, serão brevemente mencionadas as propriedades que devem caracterizar as adaptações culturais de instrumentos e os cuidados que devem ser tomados na realização de tal adaptação.
       
AVALIAÇÃO
Avaliação é o substantivo feminino que significa ato de avaliar, podendo ser sinônimo de estimativa ou apreciação. A avaliação escolar é um processo de registro dos resultados obtidos em relação a metas educativas estabelecidas. 
A avaliação de aprendizagem é mais frequente no caso dos alunos, e é feita através de provas escritas, orais, testes, participação nas aulas, etc. Ela foi e é muito usada como rotulo para classificar e rotular alunos entre bons, os que dão trabalho e os que não tem jeito. 
A avaliação surgiu como uma ferramenta de controle é através dela que os estabelecimentos de ensino não somente controlam a aprendizagem de seus alunos, lhes permite exercer um controle sobre a tarefa que realizam os mestres, já que são estes os que definitivamente têm a enorme responsabilidade de levar a cabo esta questão tão determinante para o progresso e a evolução da humanidade em qualquer parte do mundo. Ou seja, que contrariamente ao que se acredita, que unicamente os alunos são os que estão sujeitos à avaliação numa instituição educativa, os professores também o estão, já que eles na realidade são a chave e peça fundamental do processo de educação e que definitivamente terminarão de marcar o sucesso ou o fracasso do mesmo. Ainda que em muitas culturas e sociedades o tema da avaliação sempre tem estado mais associado ao aluno e a um número para superar e para cumprir com a aprovação de uma determinada matéria.
A avaliação educacional tem seus instrumentos de avaliação que devem ser largamente utilizados ao longo do período letivo. Esses instrumentos de avaliação devem permitir ao professor colher informações sobre a capacidade de aprendizado dos alunos, medida, em especial, pela competência dos mesmos para resolver problemas e instrumentalizar o conhecimento para a tomada de decisões. Cabe ao professor da disciplina, definir os instrumentos que serão utilizados para melhor acompanhar o processo de aprendizado de seus alunos. Não existem instrumentos específicos de avaliação capaz de detectar a totalidade do desenvolvimento e aprendizagem dos alunos. É diante da limitação que cada instrumento de avaliação comporta que se faz necessário pensar em instrumentos diversos e mais adequados com suas finalidades, para que deem conta juntos do processo de aprender.
Avaliar é construir e reconstruir o conhecimento. É buscar estratégias que permitem a formação do aluno para sua inserção na sociedade com conhecimento prévios, ou seja, que o aluno tenho a condição de prosseguir sua caminhada com a base alicerçada. Para que o sistema avaliativo venha ao encontro da realidade a rede precisa contribuir (família, equipe diretiva, professores, SME, conselho tutelar, assistência social, psicólogos …) cada um cumprindo o seu papel de forma cooperada visando sempre o processo avaliativo de cada aluno.
OBSERVAÇÃO – ASPECTOS POSITIVOS E NEGATIVOS.
A observação como instrumento de avaliação, é a maneira mais eficaz de se aproximar da aprendizagem da criança, pois permite coletar informações sem prejudicar a rotina da sala de aula. É importante evitar rótulos a crianças pois nem sempre contribuem para o desenvolvimento da criança. É necessário que as atividades façam a criança pensar, refletir, buscar informações, duvidar, trabalhar individualmente e em grupos, estabelecer relações com o meio em que vive e com as experiências de aprendizagemcriadas pelo projeto. O professor deve registrar as observações feitas, que pode ser em diários ou no próprio trabalho da criança. Avaliação é a reflexão transformada em ação, ação essa que nos impulsiona a novas reflexões. Reflexão permanente do educador sobre a realidade, e acompanhamento, passo a passo, do educando, na sua trajetória de construção do conhecimento.  Um processo interativo, através do qual educandos e educadores aprendem sobre si mesmos e sobre a realidade escolar no ato próprio da avaliação. Joel Martins (1980) diz que ‘o que deveria estar presente no paradigma de avaliação do aluno e do professor, como indivíduos humanos, é que a essência do relacionamento fosse sempre um encontro em que ambos os participantes se modificassem. (HOFFMANN, 2000, p.18-19).
Aspectos positivos
Através da observação, os educadores podem conhecer melhor os alunos, analisar seu desempenho nas atividades em sala de aula e compreender seus avanços e dificuldades. Ao mesmo tempo, os alunos poderão tomar consciência dos processos vividos pelo grupo.
A observação exige do professor: eleger o objeto de investigação (um aluno, uma dupla, um grupo etc), elaborar objetivos claros (descobrir dúvidas, avanços etc), identificar contextos e momentos específicos (durante a aula, no recreio etc), estabelecer formas de registros apropriados (vídeos, anotações etc).
Aspectos negativos
É um instrumento de pouca utilização de registro e de falta de sistematização, os dados colhidos, muitas vezes, se perdem ou não são utilizados de forma produtiva para refletirem sobre a prática pedagógica e o desenvolvimento dos alunos.
REGISTROS E FICHAS – ASPECTOS POSITIVOS.
Tem como função acompanhar o processo educativo vivido por alunos e professores, é através dele que se torna possível realizar uma análise crítica e reflexiva do processo de aprendizagem, contribuindo para que os dados obtidos na pratica não se percam, alguns dos recursos que podem ser utilizados são: caderno de campo do professor, registro de aulas expositivas, anotações em sala de aula, projetos, relatórios, debates, caderno de anotações para cada grupo de alunos sendo anotações periódicas sobre acontecimentos significativos do seu cotidiano escolar, diário do aluno, arquivo e atividades.
DEBATE – ASPECTOS POSITIVOS.
O debate nos permite nas situações de interação, trocar ideias com as pessoas, compreender as ideias do outro, relacioná-las e ampliar conhecimentos sobre o tema ou assunto discutido. Favorável para que alunos e professores incorporem conhecimentos, exige que se expressem com suas próprias palavras, exemplifiquem e estabeleçam relações com outros conhecimentos, pois o aluno expõe à turma sua forma de compreender o tema em questão.
AUTO AVALIAÇÃO – ASPECTOS POSITIVOS.
Auto avaliação é um instrumento que permite ao educando avaliar desempenhos e atitudes. Em uma perspectiva de autonomia da aprendizagem, de estímulo do aprender-a-aprender, a auto avaliação encontra papel privilegiado entre as novas formas de avaliação. O aluno imprime significado ao que se faz, levando o educando a envolver-se com responsabilidade em seu processo de aprendizagem.
É uma atividade de reflexão fundamental na aprendizagem, que visa levantar:
- o caminho percorrido pelo aluno para às suas respostas e resultados; 
- as evidências de que conseguiu aprender;
- as evidências das dificuldades que ainda enfrenta e, a partir delas, o reconhecimento das superações que precisam ser conquistadas.
TRABALHO EM GRUPO – ASPECTOS POSITIVOS.
É todo tipo de produção realizada em parceria pelos alunos, sempre orientadas pelo professor. Estimula os alunos à cooperação e realização de ações conjuntas, propiciam um espaço para compartilhar, confrontar e negociar ideias. É necessário que haja uma dinâmica interna das relações sociais, mediada pelo conhecimento, potencializado por uma situação problematizada, que leve o grupo a colher informações, explicar suas ideias, saber expressar seus argumentos. Permite um conhecimento maior sobre as possibilidades de verbalização e ação dos alunos em relação às atividades propostas. É necessário considerar as condições de produção em que se darão: o tempo de realização, o nível de envolvimento e de compromisso dos alunos, os tipos de orientações dadas, as fontes de informação e recursos materiais utilizados. 
PARTICIPAÇÃO EM SALA DE AULA – ASPECTOS POSITIVOS.
Trata – se de analisar o desempenho do aluno em fatos do cotidiano da sala de aula ou em situações planejadas. Permite que o professor perceba como o aluno constrói o conhecimento, já que é possível acompanhar de perto todos os passos desse processo. É necessário que o professor faça anotações no momento em que os fatos a serem considerados ocorrem, ou logo em seguida, para que sejam evitadas as generalizações e os julgamentos com critérios subjetivos. Habilita o professor a elaborar intervenções específicas para cada caso e sempre que julgar necessário.
PROVA DISSERTATIVA, COM CONSULTA, OBJETIVA, ORAL – ASPECTOS POSITIVOS.
Caracteriza – se por apresentar uma série de perguntas (ou problemas, ou temas, no caso da redação), que exijam capacidade de estabelecer relações, de resumir, analisar e julgar. Avalia a capacidade de analisar um problema central, abstrair fatos, formular ideias e redigi-las: permite que o aluno exponha seus pensamentos, mostrando habilidades organização, interpretação e expressão.
Apresenta características semelhantes às provas dissertativas, diferenciando – se pelo fato de o aluno pode consultar livros ou apontamentos para responder. Se bem elaborada, pode permitir que o aluno demonstre não apenas o seu conhecimento sobre o conteúdo objeto da avaliação, mas ainda, a sua capacidade de pesquisa, de buscar a resposta correta e relevante.
Caracteriza –se uma série de perguntas diretas para respostas curtas, com apenas uma solução possível ou em que o aluno tenha que avaliar proposições, julgando –as verdadeiras ou falsas. Favorece a memorização e sua análise não permite constatar, com boa margem de acerto, quanto o aluno adquiriu em termos de conhecimento.
Situação em que os alunos, expõem individualmente seus pontos de vista sobre pontos do conteúdo ou resolvem problemas em contato direto com o professor. Bastante útil para desenvolver a oralidade e a habilidade de argumentação.
CONSIDERAÇÕES FINAIS. 
Avaliar é construir e reconstruir o conhecimento. É buscar estratégias que permitem a formação do aluno para sua inserção na sociedade com conhecimento prévios, ou seja, que o aluno tenho a condição de prosseguir sua caminhada com a base alicerçada. Para que o sistema avaliativo venha ao encontro da realidade a rede precisa contribuir (família, equipe diretiva, professores, SME, conselho tutelar, assistência social, psicólogos …) cada um cumprindo o seu papel de forma cooperada visando sempre o processo avaliativo de cada aluno.
Avaliar é um ato de muita importância dentro de todo o processo escolar, sabemos que a nossa primeira experiência sobre avaliação acontece dentro da nossa própria família, a nossa primeira e principal escola.
Muitos de nós degustamos no passado uma forte experiência avaliativa em sala de aula, quando éramos submetidos as antigas provas, muitas delas de teor decorativo sem solicitar a singela e pequena união do aluno(a). Pergunto: como esses nossos professores articulavam essas avaliações e como eles se auto avaliavam? Isso ainda era o início do processo avaliativo nas escolas, era uma caminhada fazendo seus próprios experimentos para atingir um melhor aprimoramento. Hoje, graças aos diversos tipos de recursos educacionais que nos possibilita uma melhor oportunidade, podemos fazer melhores trabalhos: mais pensados, estudados, bem discutidos e aplicados.
Avaliar e auto avaliar sempre será importante para o nosso crescimento profissional como também dos nossos discentes.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://portal.mec.gov.br/observatorio-da-educacao/195-secretarias-112877938/seb-educacao-basica-2007048997/13565-avaliacaohttps://novaescola.org.br/conteudo/356/a-avaliacao-deve-orientar-a-aprendizagem
LUCKESI, Cipriano C. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 17ª ed. São Paulo, SP: Cortez, 2005.
BRASIL – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – 9394/96.
LIMA, Elvira Souza. Avaliação na Escola. São Paulo, SP: Sobradinho 107 Ltda ME, 2003.

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