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Gametas: haplóides (metade do nu ́mero de cromossomos de uma ce ́lula soma ́tica). Meiose: reduz o número de cromossomos, por meio de duas diviso ̃es consecutivas. Gametogênese - Meiose Meiose I Crossing-over (recombinação genética) Meiose Leptóteno: estabelece a condensação ; Zigóteno: pareamento dos cromossomos homólogos (sinapse cromossômica); Paquíteno: quatro cromátides pareadas, início do crossing-over Meiose I – Prófase I Diplóteno: continuação do crossing-over, com formação dos quiasmas (ponto de interseção existente entre os braços entrecruzados, portadores de características similares); Diacinese: afastamento dos quiasmas e espiralização dos cromossomos Meiose I – Prófase I Meiose I Metáfase I: Os centrômeros do cromossomo homólogos se ligam a fibras que emergem de centríolos opostos. Cada componente do par será puxado em direções opostas. 7 Diplóteno O complexo sinaptonêmico começa a desaparecer. O crossing-over começa a tornar-se visível e os locais de ocorrência são chamados de quiasmas. Homólogo A Complexo Sinaptonêmico se desmontando Quiasma Homólogo B Diacinese O complexo sinaptonêmico desaparece. Nucléolo e membrana nuclear desaparecem. Homólogo A Homólogo B Metáfase I Os pares de homólogos se posicionam no equador da célula formando a placa metafásica. Metáfase da Mitose Metáfase I da Meiose Anáfase I Nesta fase os homólogos migram para pólos opostos da célula, cada homólogo com duas cromátides irmãs. Anáfase da Mitose Anáfase I da Meiose Telófase I As cromátides irmãs chegam a seus respectivos pólos e começam a descondensar. A membrana nuclear é restaurada para gerar dois núcleos cada um com n pares de cromátides irmãs Telófase da Mitose Telófase I da Meiose Intercinese Este intervalo prepara a célula para iniciar o segundo ciclo de divisão da Meiose. Ao contrário da interfase I, aqui não ocorre síntese de DNA (duplicação do material genético), há síntese apenas de mRNA. Meiose I Anáfase I: as cromátides irmãs não se separam. Cada componente do par de homólogos migra em direção a um dos polos da célula. 7 Diplóteno O complexo sinaptonêmico começa a desaparecer. O crossing-over começa a tornar-se visível e os locais de ocorrência são chamados de quiasmas. Homólogo A Complexo Sinaptonêmico se desmontando Quiasma Homólogo B Diacinese O complexo sinaptonêmico desaparece. Nucléolo e membrana nuclear desaparecem. Homólogo A Homólogo B Metáfase I Os pares de homólogos se posicionam no equador da célula formando a placa metafásica. Metáfase da Mitose Metáfase I da Meiose Anáfase I Nesta fase os homólogos migram para pólos opostos da célula, cada homólogo com duas cromátides irmãs. Anáfase da Mitose Anáfase I da Meiose Telófase I As cromátides irmãs chegam a seus respectivos pólos e começam a descondensar. A membrana nuclear é restaurada para gerar dois núcleos cada um com n pares de cromátides irmãs Telófase da Mitose Telófase I da Meiose Intercinese Este intervalo prepara a célula para iniciar o segundo ciclo de divisão da Meiose. Ao contrário da interfase I, aqui não ocorre síntese de DNA (duplicação do material genético), há síntese apenas de mRNA. Meiose I Telófase I: desespiralizarão dos cromossomos, retornando ao aspecto filamentoso, havendo também o reaparecimento do nucléolo, e divisão citocinese, originando duas células haploides. Meiose II Os eventos da meiose II = mitose Exceto pelo fato de que na mitose o ponto de partida e ́ um número duas vezes maior de croma ́tides que na meiose II. Meiose II Meiose Consequências da meiose Formação de quatro células filhas, cada uma com N cromossomos Fator fundamental para a reprodução sexuada Ovogênese Etapa I Período de multiplicação: sucessivas mitoses nas células precursoras dos gametas femininos (ovogônias - 2n). Acontecem no epitélio germinativo do ovário, no início da fase fetal. Ovogênese Etapa II: Período de crescimento: Ovogônias começam a acumular substância de reserva e aumentam em volume. Passam a ser chamadas de ovócitos primários ou ovócitos I (2n). Ovogênese Etapa III: Período de maturação: Inicia-se a meiose, que só continuará após estimulação do hormônio FSH, que ocorre na puberdade. O ovócito primário continua a divisão I da meiose e produz o ovócito secundário ou ovócito II (n) e o primeiro glóbulo polar ou glóbulo polar I (n). Ovogênese O ovócito secundário (célula da ovulação) começa a segunda divisão da meiose, mas o processo é inibido na metáfase II. Caso não ocorra o encontro do espermatozoide com o ovócito secundário, ele se degenera após sua liberação. Ocorrendo a fecundação, a meiose completa-se e é liberado o segundo glóbulo polar ou glóbulo polar II (n). Ovogênese Alguns estudos sugerem que, os gametas da mulher podem formar-se também durante a vida adulta. Segundo esses trabalhos, a origem dessa célula seria células-tronco do próprio organismo. Ovogênese São produzidos no epitélio germinativo dos túbulos semini ́feros e armazenados no epidídimo. Espermatozóides 10 Etapa I da Oogênese Fase de multiplicação ou de proliferação Etapa II da Oogênese Síntese de gema, mRNA, glicogênio, ribossomos e lipídeos. Permanece na prófase I (diplóteno) até o oócito primário crescer. Em humanos até a puberdade. Quando ocorre a formação de grânulos corticais e da zona pelúcida. Di vis ão I d a M eio se Maturação do Oócito Primário e conclusão da divisão I da meiose Oócito Secundário Oócito Primário Primeiro corpúsculo Polar Fase de Crescimento e início da maturação Etapa III da Oogênese Segundo Corpúsculo Polar Di vis ão II da Me ios e Oócito Maduro Na maioria dos vertebrados, a completa maturação do oócito depende da fecundação. Neles, o oócito permanece em metáfase II da meiose até que ocorra a fecundação. Espermatozóides São produzidos no epitélio germinativo dos túbulos seminíferos e armazenados no epidídimo. Epidídimo Túbulos seminíferos Testículo Composição e características São células pequenas e móveis. Não possui ribossomos, retículo endoplasmático ou aparelho de Golgi, entretanto, contém muitas mitocôndrias, as quais geram energia para movimentação. Membrana citoplasmática Flagelo Cabeça Vesícula acrossômica (mitocôndrias) Núcleo Espermatozóides São células pequenas e móveis; Espermatozóides 10 Etapa I da Oogênese Fase de multiplicação ou de proliferação Etapa II da Oogênese Síntese de gema, mRNA, glicogênio, ribossomos e lipídeos. Permanece na prófase I (diplóteno) até o oócito primário crescer. Em humanos até a puberdade. Quando ocorre a formação de grânulos corticais e da zona pelúcida. Div isã o I da M eio se Maturação do Oócito Primário e conclusão da divisão I da meiose Oócito Secundário Oócito Primário Primeiro corpúsculo Polar Fase de Crescimento e início da maturação Etapa III da Oogênese Segundo Corpúsculo Polar Div isã o I I d a Me ios e Oócito Maduro Na maioria dos vertebrados, a completa maturação do oócito depende da fecundação. Neles, o oócito permanece em metáfase II da meioseaté que ocorra a fecundação. Espermatozóides São produzidos no epitélio germinativo dos túbulos seminíferos e armazenados no epidídimo. Epidídimo Túbulos seminíferos Testículo Composição e características São células pequenas e móveis. Não possui ribossomos, retículo endoplasmático ou aparelho de Golgi, entretanto, contém muitas mitocôndrias, as quais geram energia para movimentação. Membrana citoplasmática Flagelo Cabeça Vesícula acrossômica (mitocôndrias) Núcleo Espermatozóides Tem início apenas com a puberdade e e ́ mantida por toda vida; As células germinativas imaturas sa ̃o conhecidas como espermatogo ̂nias e proliferam continuamente por mitose . Espermatogênese Etapa I Espermatogênese 11 Espermatogênese Têm início apenas com a puberdade e é mantida por toda vida. Ocorre nos túbulos seminíferos, os quais são longos tubos contorcidos e revestidos de tecido epitelial. As células germinativas imaturas são conhecidas como espermatogônias e estão localizadas ao redor do limite externo desses túbulos, próximas à lâmina basal onde proliferam continuamente por mitose . Etapa I da espermatogênese Células germinativas Espermatogônias Espermatogônias Pe río do G er m in at iv o 2n 2n 2n 2n 2n 2n 2n Mitose Mitose Etapa II da espermatogênese Espermatócito I P er ío do d e C re sc im en to 2n Sem divisão celular Etapa III da espermatogênese Espermatócito II Pe río do d e M at ur aç ão Espermátides n n n n n n Etapa IV da espermatogênese Espermátides Espermatozóides n n n n n n n n Pe río do d e d ife re nc ia çã o Espermatogênese Grandes conjuntos de células filhas em diferenciação, que são descendentes da mesma espermatogônia em maturação, permanecem unidas por junções citoplasmáticas. A separação ocorre apenas depois do período de diferenciação espermática. Genes que estão presentes apenas no cromossomo X ou no Y, são necessários para a diferenciação espermática. Etapa II Espermatogênese 11 Espermatogênese Têm início apenas com a puberdade e é mantida por toda vida. Ocorre nos túbulos seminíferos, os quais são longos tubos contorcidos e revestidos de tecido epitelial. As células germinativas imaturas são conhecidas como espermatogônias e estão localizadas ao redor do limite externo desses túbulos, próximas à lâmina basal onde proliferam continuamente por mitose . Etapa I da espermatogênese Células germinativas Espermatogônias Espermatogônias Pe río do G erm ina tiv o 2n 2n 2n 2n 2n 2n 2n Mitose Mitose Etapa II da espermatogênese Espermatócito I Pe río do de Cr es cim en to 2n Sem divisão celular Etapa III da espermatogênese Espermatócito II Pe río do de M atu raç ão Espermátides n n n n n n Etapa IV da espermatogênese Espermátides Espermatozóides n n n n n n n n Pe río do de di fer en cia çã o Espermatogênese Grandes conjuntos de células filhas em diferenciação, que são descendentes da mesma espermatogônia em maturação, permanecem unidas por junções citoplasmáticas. A separação ocorre apenas depois do período de diferenciação espermática. Genes que estão presentes apenas no cromossomo X ou no Y, são necessários para a diferenciação espermática. Etapa III Espermatogênese 11 Espermatogênese Têm início apenas com a puberdade e é mantida por toda vida. Ocorre nos túbulos seminíferos, os quais são longos tubos contorcidos e revestidos de tecido epitelial. As células germinativas imaturas são conhecidas como espermatogônias e estão localizadas ao redor do limite externo desses túbulos, próximas à lâmina basal onde proliferam continuamente por mitose . Etapa I da espermatogênese Células germinativas Espermatogônias Espermatogônias Pe río do G er m in at iv o 2n 2n 2n 2n 2n 2n 2n Mitose Mitose Etapa II da espermatogênese Espermatócito I P er ío do d e C re sc im en to 2n Sem divisão celular Etapa III da espermatogênese Espermatócito II Pe río do d e M at ur aç ão Espermátides n n n n n n Etapa IV da espermatogênese Espermátides Espermatozóides n n n n n n n n Pe río do d e d ife re nc ia çã o Espermatogênese Grandes conjuntos de células filhas em diferenciação, que são descendentes da mesma espermatogônia em maturação, permanecem unidas por junções citoplasmáticas. A separação ocorre apenas depois do período de diferenciação espermática. Genes que estão presentes apenas no cromossomo X ou no Y, são necessários para a diferenciação espermática. Etapa IV Espermatogênese 11 Espermatogênese Têm início apenas com a puberdade e é mantida por toda vida. Ocorre nos túbulos seminíferos, os quais são longos tubos contorcidos e revestidos de tecido epitelial. As células germinativas imaturas são conhecidas como espermatogônias e estão localizadas ao redor do limite externo desses túbulos, próximas à lâmina basal onde proliferam continuamente por mitose . Etapa I da espermatogênese Células germinativas Espermatogônias Espermatogônias Pe río do G erm ina tiv o 2n 2n 2n 2n 2n 2n 2n Mitose Mitose Etapa II da espermatogênese Espermatócito I Pe río do de Cr es cim en to 2n Sem divisão celular Etapa III da espermatogênese Espermatócito II Pe río do de M atu raç ão Espermátides n n n n n n Etapa IV da espermatogênese Espermátides Espermatozóides n n n n n n n n Pe río do de di fer en cia çã o Espermatogênese Grandes conjuntos de células filhas em diferenciação, que são descendentes da mesma espermatogônia em maturação, permanecem unidas por junções citoplasmáticas. A separação ocorre apenas depois do período de diferenciação espermática. Genes que estão presentes apenas no cromossomo X ou no Y, são necessários para a diferenciação espermática. Com a fecundaça ̃o, o ovo ́cito e ́ ativado e começa a se desenvolver; Os núcleos haplo ́ides se unem para formar o genoma diplo ́ide do novo indivi ́duo. Fecundação
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