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Biopsia 2

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Faculdade de Medicina 
 Programa de Pós-graduação em Patologia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 PPPAAATTTOOOLLLOOOGGGIIIAAA OOORRRAAALLL 
taaaçççõõõeeesss bbbááásssiiicccaaasss eeemmm hhhiiissstttooottteeecccnnnooolllooogggiiiaaa eee mmaaacccrrrooosscccooopppiiiaaa m s
 
BBBIIIÓÓÓPPPSSSIIIAAA 
 
 A biópsia é um procedimento simples realizado
por dentistas e médicos, que consiste na remoção
tecidos do organismo vivo. Após esta remoção, o
material extraído é cuidadosamente acondicionado
em recipiente identificado e contendo fomol salina
ou tamponado à 10%, e enviado para o serviço de
Anatomia Patológica.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Há diferentes tipos de biópsia e a técnica deve ser planejada de acordo com a região 
anatômica a ser biopsiada, tipo de lesão e experiência do profissional que realiza o 
procedimento. O fator mais importante é que a técnica de biópsia de escolha deve ser a 
que oferecerá o melhor material para análise histopatológica, tanto sob o ponto de vista 
quantitativo como qualitativo e para tanto deverão ser considerados: se a retirada da 
lesão será total ou parcial, o modo de fixação, clivagem e inclusão do material a ser 
analisado. Portanto o grande beneficiário do planejamento da biópsia é o paciente, já que 
uma biópsia adequadamente planejada irá facilitar a análise histopatológica e 
conseqüente redução do tempo de emissão do laudo. Toda esta etapa fica a cargo do 
dentista/médico que é o responsável pelo correto armazenamento e envio do material 
para um serviço/laboratório de Anatomia Patológica. O tempo de análise do material e a 
conseqüente emissão do laudo varia de acordo com o grau de dificuldade do 
processamento técnico, de interpretação dos aspectos microscópicos e da relação volume 
de trabalho/número de patologistas. 
As duas técnicas mais utilizadas na cirurgia oral menor utilizam o bisturi ou o punch. Nas 
biópsias realizadas com bisturi, deve-se considerar por regra a abrangência de tecido 
normal adjacente. E isto significa um volume de tecido maior que o aparentemente 
necessário. Justifica-se esta regra por razão técnicas. A presença de margem de tecido 
clinicamente saudável oferece ao patologista: a) a possibilidade de avaliar a margem da 
lesão, definindo se a mesma encontra-se realmente livre de lesão; b) identificar aspectos 
patogênicos da lesão que podem já estar ausente na lesão plena e que podem ser 
decisivos no diagnóstico preciso da doença; c) utilizar a margem saudável como controle 
negativo ou positivo interno nas reações histoquímicas, imuno-histoquímicas ou 
moleculares que podem ser necessárias poara a definição diagnóstica; d) a facilidade de 
melhor planejar a clivagem e, consequentemente, a realização de um processamento 
técnico adequado e uma lâmina de alta qualidade para análise histopatológica. A biópsia 
com a utilização do puch é a mais indicada pela grande facilidade com que o material é 
fixado, clivado e incluído em parafina. De qualquer modo, seja uma elipse à bisturi ou um 
cilindro retirado com punch, três procedimento são fundamentais na manipulação da 
biópsia após a incisão: utilizar apenas a pinça anatômica e da forma mais delicada 
possível; utilizar preferencialmente uma tesoura de ponta delicada curva e romba para 
seccionar a base da biópsia; e depositar o material, pela face cruenta, num papel liso e 
poroso, idealmente papel filtro, aguardar alguns segundos para que a face cruenta possa 
ficar aderida ao papel e, na seqüência, acondicionar no frasco contendo formol 
tamponado ou salina, à 10% (fixador utilizado de rotina). 
A fixação da biópsia é uma importante etapa da biópsia, de responsabilidade do 
profissional que realiza a biópsia. A fixação tem por finalidade matar as células e manter o 
seu aspecto o mais próximo possível daquele apresentado em vida, preservando a 
relação entre os diversos componentes teciduais e impedindo a autólise e a putrefação. 
Um fixador adequado preservará as diversas moléculas do tecido de tal modo a permitir o 
seu reconhecimento por reações histoquímicas, imuno-histoquímicas e moleculares. O 
material a ser processado poderá permanecer anos imerso no formol, entretanto, há um 
tempo adequado para a fixação, que deve ser limitado ao necessário para preservar o 
t cido. Este tempo depende fundamentalmente do volume, sendo considerado o intervalo 
e
c
i
 
F
E
r
e
a
a
e
ntre duas a 24 horas ótimo para fixação. Vale a pena ressaltar que após 48 horas o 
omprometimento dos determinantes antigênicos é progressivo, dificultando análises 
muno-histoquímicas e moleculares. 
luxo Laboratorial 
A partir do momento em que a biópsia é recebida pelo 
laboratório de anatomia patológica, este passa a ser o 
responsável pela guarda deste material e todos os 
procedimentos decorrentes.Na recepção, o frasco identificado 
e a requisição do exame, devidamente preenchida e assinada 
pelo médico ou dentista requisitante, recebem uma 
identificação correspondente ao registro da biópsia no 
laboratório. 
sta identificação acompanhará todos os procedimentos realizados com o material 
egistrado. No SAP/HUP o registro do material é feito pela secretaria, no livro de registro 
, em seguida, o material e a requisição são encaminhados À sala de macroscopia, 
dequadamente identificados com o número do registro: B de biópsia, dois últimos 
lgarismos correspondente ao ano e número do registro em ordem crescente (B08/234). 
 A macroscopia é um procedimento realizado, 
obrigatóriamente pelo patologista médico ou dentista, 
constituindo-se na primeira etapa do exame histopatológico 
de peças de necropsia, peças cirúrgicas e biópsias 
incisionais ou excisionais. Antes de iniciar o procedimento, 
todo o instrumental a ser utilizado deve estar disponível na 
bancada. A documentação fotográfica é desejável, sendo etapa obrigatória no setor de 
Patologia Oral do SAP/HUAP. Constitui o Instrumental básico para realização da 
macroscopia: pinça anatômica, lâmina de bisturi, navalha de microtomia e facas de 
diferentes tamanhos com lâmina reta; tábua de apoio; luvas de látex; cassetes; lápis; 
borracha; caneta; régua de metal; apoio de fundo preto fosco para documentação 
fotográfica; régua para documentação fotográfica (preferencialmente branca); papel 
filtro já cortado. 
Antes de iniciar a análise macroscópica, são etapas indispensáveis: 
1. Conferir os dados referentes ao frasco e a requisição. 
2. Verificar as condições de acondicionamento e fixação do material. 
3. Preparar todo o ambiente e instrumental necessário à realização da 
macroscopia, antes de iniciar o procedimento. 
4. Iniciada a análise, o material examinado deve ficar fora do fixador o menor 
tempo possível. O material não deve ser submetido a nenhum tipo de 
secagem (gaze, secagem ao ar, etc). O material pode ser lavado em água 
corrente para redução da exposição ao formol, devendo permanecer imerso 
na água nos casos de rápidas interrupções do procedimento. 
5. Todo material cortante deve estar muito bem afiado. 
 
A documentação escrita da análise macroscópica é obrigatória, fazendo parte do 
laudo do exame histopatológico, devendo ser feita preferencialmente no verso da 
requisição e/ou em folha anexa. É importante lembrar que a documentação 
manuscrita, feita à caneta, é o único documento inquestionável da realização do 
procedimento, podendo ser substituído por gravação ou digitação realizada por 
terceiro,sendo, neste caso, fundamental conferir a descrição e assinar. A descrição, 
embora de formato livre, segue algumas normas consensuais internacionais, sendo 
realizada, preferencialmente, em seqüência padronizada. Via de regra inicia-se a 
descrição dos aspectos gerais do material e, numa segunda etapa, dos aspectos 
específicos (descrição detalhada da lesão). 
 
1. Identificação do material: quantidade (por extenso) de fragmentos (retirada 
parcial da lesão menores que 2,0 cm), segmentos (retirada parcial da lesão igual 
ou maior que 2,0 cm), peça cirúrgica (retirada total da lesão). 
2. Forma: redondo, esférico, oval, retangular, losangular, cilíndrico, cônico, papilar, 
digitiforme, nodular, irregular. 
3. Medida: comprimento x largura x altura, em mm ou cm. 
4. Cor: branco, amarelo claro, amarelo-alanranjado, verde claro, verde escuro, pardo 
claro, pardo escuro, preta, vermelha, laranja, café, marron... Evitar vícios tipo 
brancacenta, amarronzada, amarelada. 
5. Consistência: líquida, pastosa, friável, mole, cística, elástica, firme, firme-elástica, 
pétrea. 
6. Superfície externa ou de corte: homogênea, heterogênea, granulosa, lisa, 
áspera, microgranular, macrogranular, lobular (para tecidos cuja arquitetura normal 
é em lóbulos – glândula salivar, adiposo), espicular, sólida, cavitária, projeções 
digitiformes, capsuada, septada. 
7. Descrição da lesão identificável: seguir os mesmos itens acima descritos. 
 
- Quando o produto da biópsia é constituído por mais de um material a descrição será 
única quando os fragmentos forem semelhantes, sendo então diferenciados pelo tamanho 
(máximo de três) ou pelo maior e menor e medida do conjunto. Quando forem diferentes, 
procede-se a descrição de cada um separadamente. 
- No caso da existência de duas ou mais biópsias do mesmo paciente, devidamente 
identificadas na requisição, deve-se realizar as descrições separadas e identificadas de 
acordo com a indicação da requisição, por exemplo: biópsia 1 – mucosa jugal, biópsia 2 – 
língua; ou frasco 1 – fragmento maior, frasco 2 – fragmento menor. Sempre lembrando 
que a descrição é um documento de valor legal e que o que sempre deve predominar é o 
bom senso. 
 
Clivagem 
A melhor clivagem é aquela que contempla: a mais ampla visibilidade do material em 
exame pelo patologista; a melhor inclusão do material e a melhor microtomia. 
☻ Se o material em avaliação é produto de um puch igual ou maior que 0,5 mm ele deve 
ser seccionado ao meio, longitudinalmente. 
☻ Se o material em avaliação é produto de uma biópsia com bisturi e mede em sua 
largura 0,4 mm ou mais, ele deve ser seccionado ao meio no maior eixo do fragmento e 
deve-se indicar no mapa de clivagem o cuidado com a inclusão e, se necessário, a face 
oposta a de inclusão deve ser pintada com nanquim. 
☻Se material em avaliação é produto de uma biópsia excisional, deve-se sempre 
planejar a clivagem de modo a possibilitar a avaliação das margens cirúrgicas, ainda 
que em suspeita de lesão benigna. Aqui, obrigatóriamente, a face de inclusão 
(margem cirúrgica) deve estar marcada com nanquim. 
Exemplos de clivagem com limites cirúrgicos
Exemplos: 
 punch 
 
 
Atenção!!! um desenho da(s) lesão(ões), bem como da área de clivagem deve 
acompanhar o laudo manuscrito. 
 
Ao terminar a descrição macroscópica, deve-se indicar o número de cassete e de 
fragmentos contidos em cada um, bem como a referência se foi tudo incluído ou se 
permaneceu reserva do material. Como cada cassete irá originar um bloco, a identificação 
se faz do seguinte modo: 
 
B1 2F TI ou CR
Número de 
fragmentos no 
cassete
Com Reserva 
Tudo IncluídoNúmero do 
cassete/bloco 
parafinado
 
 
 
 
Não se esqueça de assinar e datar a descrição macroscópica, preencher o mapa de 
clivagem com cópia e entregar na técnica histológica para o processamento. A 
requisição deve permanecer na sala de macroscopia, na prancheta específica. Deixar o 
material utilizado para ser adequadamente lavado pelo técnico. 
 
Exemplo de descrição de uma biópsia incisional de lesão ulcerada: 
MACROSCOPIA: 
Um fragmento elíptico de tecido pardo e elástico, medindo 1,0 x 0,6 x 0,2 cm, 
parcialmente recoberto por mucosa pardo-claro e lisa, exibindo depressão em uma das 
metades, delineada por margem levemente sobrelevada, medindo 0,5 x 0,4 cm, com 
fundo granuloso e pardo-escuro. Ao corte, observa-se superfície homogênea, pardo-claro 
e elástica. 
B1 2F TI 
Eliane/Adrianna 
 
PPPrrroooccceeessssssaaammmeeennntttooo tttééécccnniiicccooo n
 A observação de tecidos ou órgãos ao microscópio ótico exige que eles sejam 
cortados em fatias muito finas e corados. O processamento destes tecidos é constituído 
por várias etapas. 
 
 Após a clivagem, o material é colocado nos cassetes identificados e encaminahdos 
à técnica histológica, onde são colocados do processador de tecidos (histotécnico) onde 
ocorrerá a desidratação, clarificação e impregnação do tecido. A desidratação 
habitualmente é realizada por meio de banhos sucessivos de álcool (etanol) que retiram a 
água do tecido. Após a desidratação procedemos à clarificação, em que o tecido é 
submetido a banhos em xilol, que retiram o álcool. Finalmente procedemos à 
impregnação em parafina, em que o xilol é substituído por parafina quente (60oC). Após 
a impregnação os cassete são retirados do histotécnico e levados para a central de 
inclusão em parafina. A inclusão é feita a partir da colocação do fragmento impregnado 
por parafina num molde de inox que é preenchido por parafina líquida (60oC) e coberto 
com ao base do cassete contendo a identificação do material. 
 
Todo este processamento visa a tornar o tecido suficientemente firme para que 
possa ser seccionado em finas fatias para ser observado ao microscópio. O 
processamento para microscopia eletrônica segue o mesmo fundamento, porém utiliza 
substancias químicas diferentes para a desidratação e clarificação e a inclusão é feita em 
resina plástica (Araldite ou outra). 
 
O corte histológico é feito no micrótomo. Nele cortes geralmente com 4-5 µ (micra) de 
espessura são obtidos, distendidos em um banho-maria histológico, colocados sobre 
uma lamina de vidro, desparafinizados, re-hidratados e corados. Depois da coloração, que 
rotineiramente é feita pela hematoxilina e eosina (HE), o material é novamente 
desidratado, clarificado e montado com uma lamínula e bálsamo do Canadá ou 
equivalente. O bálsamo do Canadá tem índice de refração semelhante ao do vidro, 
servindo como uma “cola invisível” entre lâmina e lamínula. A feitura das lâminas 
histológicas é um processo que requer habilidade, paciência e capricho do técnico 
responsável, além de exigir material de boa qualidade e equipamento de custo 
relativamente alto. 
 
O micrótomo e a inclusão em parafina não são métodos adequados para tecidos 
duros, que necessitam de inclusão em resina e micrótomo específico. Deste modo, é 
necessário submeter todos os fragmentos ósseos ou ósseo-cartilaginosos à 
descalcificação. O produto a ser utilizado pode variar em cada serviço, sendo o óxido 
nítrico o mais utilizado. Em nosso serviço estamos utilizando um produto comercializado 
pela Allkimia®, que deve ser mantido sempre em frasco de vidro e manipulado com 
muito cuidado. 
 
 
Instruções: 
 
1- Submeter o tecido ao descalcificador em no máximo 8 horas, sendo que, conforme 
tamanho e concentração de cálcio no fragmento, o tempo pode variar de 2 - 8 horas ou 
mais. Neste caso, nunca deixe o fragmento no descalcificador durante a noite. Lavar com 
água e deixar no álcool 70%. No dia seguinte lavar com água novamente e iniciar o 
processo. 
 2- Teste os fragmentos com alfinete ou lâminade bisturi. Se, ao penetrar no tecido, 
perceber um “ranger” revelando textura vítrea, continue o processo. 
3- Concluído o processo de descalcificação, lave em água corrente por uma hora. Se 
houver reserva do material, conserve-o em formol à 10% . 
 
 
Observações 
1. Ao executar a macroscopia, procure observar se existe algum fragmento pétreo, 
mesmo se diminuto. Este NÃO poderá seguir o processamento sem ser submetido à 
descalcificação. 
2. Fragmentos ósseos maiores que 0,4 cm devem ser seccionados ao meio tão logo o 
processo de descalcificação permita. Isto reduzirá o tempo de descalcificação e, 
principalmente, irá diminuir o tempo de exposição da parte externa do tecido ao 
desclcificador. 
3. A requisição do exame deverá ser duplicada (xerox ou manuscrito). Uma (original) 
segue o fluxo habitual, com uma observação manuscrita no alto e à direita: material no 
descalcificador ou material para ser descalcificado. A cópia permanece na caixa própria 
para requisições de materiais em processo de descalcificação.

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