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RELATÓRIO DE PRÁTICA 01
Orilene Viana Barboza - 03252385
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BASES DA BIOLOGIA CELULAR, MOLECULAR E TECIDUAL
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: ORILENE VIANA BARBOZA
	MATRÍCULA: 03252365
	CURSO: PODOLOGIA
	POLO: MANAUS - AM
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): MARCELA MARIA PEREIRA
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
		TEMA DE AULA: MICROSCOPIA ÓPTICA
RELATÓRIO:
01. Descreva as partes do microscópio óptico e como eles se classificam.
A microscopia óptica possibilita o aumento de imagens através da luz que, após incidir sobre a amostra, passa por um conjunto de lentes objetivas que formam e aumentam a imagem e oculares que aumentam a imagem. Além de ampliar a imagem de um objeto, o microscópio serve para aumentar o poder de resolução do olho humano equivalente a 0,1 - 0,2 mm. Poder de resolução é a capacidade de distinguir dois pontos muito próximos um do outro. Os microscópios ópticos têm um limite de resolução da ordem de 0,2 µm, ou seja, as lentes destes microscópios conseguem mostrar dois pontos distintos se estes estiverem separados por distâncias de pelo menos 0,2 µm. É importante lembrar que, para uma estrutura ser observada através de um microscópio óptico, é necessário que ela seja suficientemente fina para deixar que os raios luminosos a atravessem, além de ter índices de refração ou coloração diferentes do meio que a circundam.
Um microscópio óptico típico é constituído por partes mecânicas, ópticas e elétricas que são:
· Base: é o suporte do microscópio, peça que sustenta todas as outras.
· Braço ou estativa: é a peça que liga a base até a parte superior do microscópio e onde se deve segurar o microscópio para ser transportado.
· Fonte de luz: normalmente um a lâmpada ou, em modelos mais antigos, um espelho, que se apoia na base do microscópio. No caso da fonte de luz ser uma lâmpada, pode-se observar, ao lado da estativa ou da base do microscópio, o interruptor da lâmpada e o regulador da intensidade luminosa.
· Lente Condensadora: de forma circular e situado entre a platina e a base, o condensador converge os raios luminosos provindos da lâmpada e projeta-os como um cone de luz sobre o material que está sendo examinado. 
· Filtro de luz: fica abaixo da lente condensadora e se liga a uma alavanca que permite sua abertura ou fechamento, levando ao controle da passagem total ou parcial da luz.
· Platina: é uma placa de metal com um orifício no centro, por onde passam os raios luminosos. O objeto que vai ser observado é colocado sobre uma lâmina de vidro e esta, sobre a platina, exatamente em cima do orifício.
· Charriot: localizado acessória e superficialmente à platina, é formado por uma presilha, dois botões giratórios e dois trilhos que têm a função de movimentar a lâmina no plano e assim permitir a observação de toda a sua área.
· Lentes objetivas: são lentes que projetam uma imagem aumentada e invertida do objeto nas oculares e inserem-se no revólver, através de rosca. Toda objetiva traz gravado o número do aumento que proporciona. A objetiva de 100x é também chamada objetiva de imersão e é somente utilizada com óleo especial, o qual permite maior refração da luz para dentro da objetiva, corrigindo a pouca luminosidade nas observações feitas em grandes aumentos. Após o uso, o óleo é removido com xilol, éter ou benzina, embebido em papel especial ou algodão.
· Revólver: peça encontrada abaixo do canhão na qual se inserem as lentes objetivas. É dotado de um movimento de rotação que permite posicionar a objetiva desejada para a observação do material a ser analisado.
· Canhão: parte mais superior do microscópio, contém um conjunto de espelhos que projetam a imagem em direção às oculares nele encaixadas.
· Lente ocular: aumenta a imagem do objeto após o aumento já proporcionado pela objetiva. É através desta lente que o observador vê a imagem do objeto daí o nome ocular, uma vez que o olho do observador está colocado à frente dela. Toda ocular traz gravado o número de aumentos que proporciona. Para saber-se em que aumento vemos um objeto ao microscópio, basta multiplicar o número do aumento dado pela objetiva pelo número do aumento dado pela ocular. Por exemplo, se a objetiva usada aumenta 5x e a ocular aumenta 10x, o objeto está sendo observado com um aumento total de 50x.
· Macrométrico e micrométrico: na parte lateral da estativa existem 2 parafusos encaixados um no outro. O maior deles é o macrométrico, que permite grandes avanços ou recuos da platina em direção à objetiva, enquanto o micrométrico permite pequenos avanços ou recuos. Esse movimento da platina leva à focalização do material observado em diferentes aumentos.
02. Comente quais são os cuidados que devem ser tomados com a utilização desse equipamento.
Limpeza: A limpeza da parte óptica deve ser criteriosa, uma vez que dela depende o perfeito funcionamento do microscópio. Cuidados especiais devem ser tomados com lentes, filtros e espelhos.
O material necessário à limpeza das partes citadas é composto de:
· Algodão;
· Solução de limpeza (50% éter sulfúrico PA, 50% clorofórmio PA);
· Cotonete caseiro ou palito isento de ferpas, com ponta envolvido com algodão;
· Borrifador;
· Panos limpos, de um tecido macio que não solte fiapos (por exemplo, morim);
· Lupa de bolso, com aumento de 2,5x.
Antes de se iniciar a limpeza da parte óptica do microscópio, os seguintes cuidados devem ser tomados como observar se as lentes possuem fungos e observar se a camada de filme fino anti-reflexiva, não está deteriorada. Isto pode ser observado através da diferença de coloração entre o vidro e o filme. Está deterioração pode ser causada por fungos, por soluções de limpeza inadequadas ou por agressão mecânica, como o uso de palha de aço, papel impróprio, objetos pontiagudos, entre outros.
Após estas observações, inicia-se a limpeza de baixo para cima, ou seja, limpam-se os vidros e espelhos da base, da lâmpada, até chegar-se ao topo, nas oculares. Para a limpeza de fungos utiliza-se água oxigenada a 10 volumes. O procedimento para aplicação é o seguinte: segura-se o cotonete sem tocá-lo, para evitar depositar gordura das mãos no algodão. Segura-se a lente, pela lateral, limpando as duas superfícies. Inicia-se a aplicação pelo centro, fazendo-se um movimento em espiral. O mesmo procedimento é utilizado na limpeza de espelhos.
Para a limpeza das lentes com manchas de gorduras ou outras que não fungos, executa-se o mesmo procedimento anterior, porém com a solução de limpeza. Os filtros e lentes de plástico ou acrílico não podem ser limpos com a solução de clorofórmio e éter sulfúrico, pois isto danificaria a sua superfície tornando-os opacos, utiliza-se para isto álcool etílico.
A limpeza das partes mecânicas, mesmo as mais básicas, não fazem parte do escopo deste documento, pois apesar de simples, requer um treinamento prévio, de forma a evitar acidentes que possam causar graves danos ao microscópio. simples, requer um treinamento prévio, de forma a evitar acidentes que possam causar graves danos ao microscópio.
Armazenamento: O microscópio, quando não está em uso, merece cuidados especiais, para se evitar a formação de fungos. O ideal é que seja mantido em sala com ar condicionado, pois este auxilia a manutenção de uma umidade relativa baixa. Caso isto não seja possível, deve-se confeccionar uma caixa. A caixa pode ser construída em madeira, acrílico ou qualquer material que suporte o calor gerado pela lâmpada. A lâmpada deverá permanecer ligada durante o tempo em que o microscópio estiver armazenado em seu interior. Em caso de utilização de capas protetoras, estas não deverão ser de plástico, pois este retéma umidade, mas sim de pano ou qualquer outro tecido que permita a aeração do microscópio e que não solte fiapos.
Troca de lâmpadas: Ao se trocar a lâmpada de um microscópio, cuidados especiais devem ser tomados para garantir a correta incidência da luz pelo eixo óptico. Fotomicroscópios e microscópios aos quais possam ser acoplados equipamentos fotográficos exigem que o filamento da lâmpada esteja perfeitamente centralizado, em relação ao espelho difusor. Nesse sistema, são necessários ajustes para a correção da centralização da lâmpada, que determinará o grau de luminosidade. Para o ajuste da centralização, deve-se utilizar o filtro colocado na saída do diafragma de iluminação. Não há necessidade do uso de lâminas. Com a ajuda das objetivas de ganho 6,3 ou 10, observa-se a imagem do filamento da lâmpada, através das oculares. Se ele estiver desregulado, ou seja, se a imagem estiver fora do padrão normal, a lâmpada deverá ser centralizada, utilizando-se os dois parafusos de ajuste, que fazem os deslocamentos vertical e horizontal.
Alinhamento do eixo óptico: O eixo óptico, ou caminho que a luz deve percorrer, é composto das seguintes partes:
· Espelho côncavo;
· Lâmpada;
· Jogos de lentes;
· Espelho plano;
· Diafragma de iluminação;
· Condensador;
· Objetivas;
· Tubos binoculares, contendo divisor de luz e prisma de desvio.
Um correto alinhamento do eixo óptico faz com que o campo visual permaneça, uniformemente, iluminado, com a imagem brilhante, sem reflexos, permitindo uma nitidez adequada do objeto a ser analisado.
03. Represente o poder de ampliação de cada lente objetiva através de fotos da aula prática.
		TEMA DE AULA: MÉTODOS EMPREGADOS NO ESTUDO DAS ´CELULAS E TECIDOS
RELATÓRIO:
01. Comente quais são as principais etapas realizadas na confecção de preparações histológicas e suas respectivas funções.
Coleta: é a primeira etapa e consiste na retirada de uma amostra de tecido para a investigação, chamadas de biópsias. Essa amostra removida durante uma biópsia é chamada de espécime. Os cassetes histológicos são usados para acomodar esses espécimes e também durante todas as etapas de preparação do tecido.
Fixação: ao se remover qualquer material de um organismo se inicia um processo de autólise. A fixação evita a autólise celular e impede a proliferação de microrganismos, preservando a morfologia do tecido e fornecendo maior resistência para as etapas seguintes.
Dessa forma, a fixação utiliza processos físicos ou químicos para imobilizar as substâncias constituintes das células e dos tecidos. Os agentes fixadores mais utilizados são o formol tamponado e o líquido de Bouin.
Desidratação: consiste na remoção da água dos tecidos. Vários métodos são utilizados, porém o mais comum compreende uma série de soluções alcoólicas em concentrações diferentes, chegando até o álcool 100%.
Clarificação ou diafanização: essa etapa remove totalmente o álcool, preparando o espécime para a etapa seguinte. Para remover o álcool e preparar o tecido para a penetração da parafina, utiliza-se o xilol. Conforme o xilol penetra o tecido, em substituição ao álcool, o material se torna mais claro, transparente. Por essa razão, é denominada de clarificação.
Inclusão: Mesmo após a fixação e a desidratação, as amostras de tecido são ainda muito frágeis. Acontece então a impregnação do tecido com uma substância de consistência firme. Assim o tecido é endurecido, o que facilita o corte em camadas finas. A parafina é a mais utilizada neste procedimento. Além do fácil manuseio e bons resultados, endurece em poucos minutos e preenche os lugares anteriormente ocupados pela água. Forma-se um bloco de parafina, que contém o espécime em seu interior. Os cassetes histológicos são utilizados durante todos os processos, até mesmo na inclusão. Eles permitem escrever o número de registro do material, identificando o espécime.
Microtomia: Depois de endurecido, o bloco de parafina deve ser cortado em seções extremamente finas, que permitam a visualização do tecido ao microscópio. Para isso, é utilizado o equipamento de precisão micrótomo, que alcança a espessura dos cortes de 5 a 15 μm. 1 μm é igual a 1/1.000 de 1 milímetro. Assim, os cortes dos tecidos, extremamente finos e transparentes, são montados em lâminas de vidro.
Coloração: Como as seções de parafina são incolores, os espécimes não estão ainda adequados para exame com microscópio de luz. São então corados para possibilitar a análise. A parafina deve ser dissolvida e removida. Em seguida os tecidos na lâmina são reidratados por meio de uma série de soluções de álcool em concentrações decrescentes. Os cortes de tecido podem então ser corados com hematoxilina. Por sua natureza básica, a hematoxilina vai corar os ácidos nucleicos dos núcleos. Em seguida, os cortes são lavados em e corados pela eosina, um corante de natureza ácida e que irá corar os componentes básicos predominantes no citoplasma das células. Finalmente após a coloração, os cortes são protegidos por uma lamínula e podem ser analisados por microscopia.
02. Acrescente fotos da aula prática que identifiquem as etapas descritas anteriormente.
		TEMA DE AULA: CITOQUÍMICA
RELATÓRIO:
01. Descreva as técnicas citoquímicas utilizadas para estudos e diagnósticos em laudos histopatológicos.
· Identifique as diferentes moléculas biológicas apresentadas com base em suas características e na técnica citoquímica utilizada.
· Acrescente fotos da aula prática que identifiquem as moléculas biológicas descritas anteriormente.
		TEMA DE AULA: ESPECIALIZÇAÇÕES DE SUPERFÍCIE
RELATÓRIO:
· PERGUNTAS:
· Descreva os tipos e funções das especializações que podem ser encontradas na superfície da membrana plasmática.
· Acrescente fotos da aula prática que identifiquem as especializações de membrana descritas anteriormente.
		TEMA DE AULA: ORGANELAS ENVOLVIDAS NA SÍNTESE DE MOLÉCULAS
RELATÓRIO:
· PERGUNTAS:
· Comente os aspectos funcionais e bioquímicos do Retículo endoplasmático rugoso, e explique como ocorre a afinidade desta organela com o corante utilizado para q sua identificação.
· Comente os aspectos funcionais e bioquímicos do Complexo de Golgi, e explique como ocorre a afinidade desta organela com o corante utilizado para q sua identificação.
· Acrescente fotos da aula prática que identifiquem as organelas citplasmáticas descritas anteriormente.
		TEMA DE AULA: DIVISÃO CELULAR
RELATÓRIO:
· PERGUNTAS:
· Explique quais são os principais eventos citoplasmáticos que ocorrem durante a divisão celular.
· Acrescente fotos da aula prática que identifiquem as fases do ciclo celular descritas anteriormente.
RELATÓRIO DE PRÁTICA 02
Nome e matrícula
	
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Bases da biologia celular, molecular e tecidual 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME:
	MATRÍCULA:
	CURSO:
	POLO:
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
		TEMA DE AULA: TECIDO EPITELIAL
RELATÓRIO:
· PERGUNTAS:
· Cite as diferenças estruturais e funcionais existentes entre o Tecido epitelial de revestimento e o Tecido epitelial glandular
· Acrescente fotos da aula prática que identifiquem os tecidos descritos anteriormente, destacando: 1) Nome do tecido ou glândula; 2) Localização no corpo humano; 3) Função e; 4) Classificação.
· Comente quais são as camadas que compõem a pele, represento-as através de uma imagem da aula prática.
				TEMA DE AULA: TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO 
RELATÓRIO:
· PERGUNTAS:
· Cite os principais constituintes do tecido conjuntivo propriamente dito, destacando suas características e funções.
· Acrescente fotos da aulaprática que identifiquem as fibras elásticas, reticulares e colágenas
· Comente como o tecido conjuntivo propriamente dito é classificado e utilize fotos da aula prática que os identifique.
				TEMA DE AULA: TECIDO CARTILAGINOSO
RELATÓRIO:
· PERGUNTAS:
· Diferencie os tipos de cartilagem que fazem parte do tecido cartilaginoso e cite quais são os constituintes celulares desse tecido.
· Acrescente fotos da aula prática que identifiquem os tipos de cartilagem e os tipos celulares descritos anteriormente.
				TEMA DE AULA: TECIDO MUSCULAR 
	
RELATÓRIO:
· PERGUNTAS:
· Diferencie os tipos de músculos que fazem parte do tecido muscular, enfatizando as características morfológicas e funcionais de cada um.
· Acrescente fotos da aula prática que identifiquem os tipos de músculos descritos anteriormente.
			TEMA DE AULA: TECIDO ÓSSEO E OSSIFICAÇÃO
RELATÓRIO:
· PERGUNTAS:
· Descreva os componentes do tecido ósseo e suas respectivas funções, e ainda a importância desse tecido. 
· Acrescente fotos da aula prática que identifiquem os osteoblastos, osteócitos, canais de Havers, canais de Volkman, periósteo e endósteo.
· Comente sobre como ocorrem os processos de ossificação endocondral e intramembranoso.
· Acrescente fotos da aula prática que identifiquem os processos de ossificação comentados anteriormente.
			TEMA DE AULA: TECIDO NERVOSO
RELATÓRIO:
· PERGUNTAS:
· Descreva os componentes do tecido nervoso e suas respectivas funções, e ainda a importância desse tecido. 
· Acrescente fotos da aula prática que identifiquem corpo celular, corpúsculos de Nissl, dendritos e axônios, núcleo e nucléolo.
· Comente as principais diferenças entre o tecido nervoso central e o periférico, e ainda os represente através de desenhos do próprio punho.
			TEMA DE AULA: TECIDO SANGUÍNEO
RELATÓRIO:
· PERGUNTAS:
· Descreva os componentes do tecido sanguíneo e suas respectivas funções, e ainda a importância desse tecido. 
· Acrescente fotos da aula prática que identifiquem hemácias, plaquetas e os diferentes tipos de leucócitos.

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