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A produção do concreto

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FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA ÁREA 1
ENGENHARIA CIVIL
RONALDO GONÇALVES DOS SANTOS
PROF°-ARMANDO MACHADO
PRODUÇÃO DO CONCRETO HIDRÁULICO
SALVADOR BA
2014.1
A produção dos concretos compreende a mistura, o transporte, o lançamento, o adensamento e a cura desse material.
MISTURA:
A mistura ou amassamento do concreto consiste em fazer com que os materiais componentes entrem em contato íntimo, de modo a obter-se um recobrimento de pasta de cimento sobre as partículas dos agregados, bem como uma mistura geral de todos os materiais.
A principal exigência com relação à mistura é que seja homogênea. A falta de homogeneidade da mistura determina diminuição sensível da resistência mecânica e da durabilidade dos concretos . A mistura poderá ser manual ou mecanizada.
O amassamento manual, conforme a NB-1/77, item 12.3, só se poderá empregar em obras de pequena importância, onde o volume e a responsabilidade do concreto não justificarem o emprego de equipamento mecânico. No amassamento manual, mistura-se a seco agregado miúdo e cimento, de maneira a obter-se coloração uniforme. A seguir, é adicionado e misturado o agregado graúdo. Forma-se então uma cratera, onde é colocada a água de amassamento e continua-se a misturar até que o concreto adquira uma homogeneidade compatível com o processo, estando em condições de ser transportado ou lançado nas formas. A mistura manual deve ser realizada sobre um estrado ou superfície plana, impermeável e resistente. Não é permitido amassar-se, de cada vez, volume de concreto superior a 350 litros. A mistura mecânica é feita em máquinas especiais denominadas betoneiras, que são constituídas essencialmente por um tambor ou cuba, fixa ou móvel em torno de um eixo que passa pelo seu centro, no qual, por meio de pás, que podem ser fixas ou móveis, se produz a mistura.
LANÇAMENTO CONCRETO CONVENCIONAL
Lançar o concreto logo após o amassamento, não sendo permitido entre o fim deste e do lançamento um intervalo maior que uma hora. Com o uso de retardadores de pega, o prazo pode ser aumentado de acordo com as características e dosagem do aditivo. Em nenhuma hipótese lançar o concreto com pega já iniciada.
Para manter a homogeneidade do concreto, toma-se algumas precauções. A altura de queda não pode ultrapassar, conforme as normas, 2 m, mas, na prática, nas obras admitem-se quedas de até 3 m. Nestes casos, para evitar o ricochete de agregados na queda da massa sobre o fundo da pega, que pode resultar em desagregação do concreto, recomenda-se aplicar por uma janela na base da forma uma camada de argamassa de cimento e areia 1:1 com aproximadamente 2 cm de espessura, que servirá como amortecedor da queda e como envolvimentos dos agregados, que caem antes da argamassa do concreto, por serem mais pesados.
    Nas peças com altura maior que 3 m, o lançamento do concreto deverá ser feito em etapas, por janelas abertas na parte lateral das formas usando os chamados cachimbos. Sempre é bom usar funis, trombas e calhas na concretagem das peças altas .
    O lançamento na estrutura se faz em camada horizontais de 10 cm a 30 cm de espessura, conforme se trate de lajes, vigas ou muros.
    Durante o lançamento inicial do concreto nos pilares e paredes, um carpinteiro deve observar as na base da forma, mais precisamente se na junta entre a forma e o concreto existente, não penetra nata de cimento, que pode prejudicar a qualidade do concreto na base destes elementos da estrutura. Em caso de acontecer este vazamento de nata de cimento, aplicar papel molhado (sacos de cimento) para conter o vazamento. 
LANÇAMENTO CONCRETO SUBMERSO
 Concretagem submersa é toda aquela aplicada em presença de água doce ou salgada. É muito usada em tubulões, estacas barrete, estruturas de contenção, barragens, pilares de cais, portos e em paredes-diafragma com o auxílio de lama bentonítica. 
 Suas características principais são de dar uma maior coesão aos grãos, não permitindo a dispersão do concreto ao entrar em contato com a água e oferecer uma maior resistência química ao concreto. 
 Sua dosagem é feita com aditivos especiais e dependendo da agressividade do meio onde será inserido, pode necessitar de cimentos especiais e outros tipos de adições em sua composição. 
Avanço em Taludes
A operação de concretagem é controlada por um operador que tem a qualquer momento o volume de concreto lançado, a velocidade de lançamento, a altura do concreto dentro da escavação, etc; para que se tenha uma perfeita segurança durante a concretagem submersa.
O fornecimento do concreto deve ser contínuo e não se deve permitir interrupção por período de tempo superior a 20 minutos o que pode acarretar danos a continuidade do fuste concretado da parede.
A concretagem deve ser levada até uma cota superior a cota prevista da ordem de 30 cm a 50 cm para o arrasamento da parede, porque o concreto que se encontra em contato com a bentonita apresenta uma baixa resistência a compressão o qual deverá ser removido posteriormente durante o preparo do topo da parede para execução da viga de coroamento.
O sucesso deste processo se deve a diversos fatores. O primeiro é a multiplicidade de suas aplicações, incluindo:
Elemento de contenção de água e terra em escavações provisórias ou permanentes;
Elementos impermeabilizantes (diafragma plástico), visando o controle da percolação em escavações, diques, barragens, reservatórios, etc;
As paredes podem ainda receber cargas verticais;
Execução sem as vibrações e o barulho inerente à cravação de estacas;
Possibilidade de atravessar camadas do solo de grande resistência;
As paredes diafragma possuem, como elemento de suporte de escavações, grande resistência e pequena deformabilidade, o que as coloca como solução mais indicada para suporte de escavações próximas a prédios existentes;
Redução do rebaixamento do lençol d'água atrás do escoramento (e consequentemente dos recalques de prédios próximos) através da colocação da instalação de rebaixamento no interior da escavação;
Execução rápida; Frequentemente mais econômico devido a incorporação das paredes à estrutura permanente.
As principais desvantagens desse processo são:
Equipamento de grande porte para a execução, sendo assim não permitindo a execução em obras de espaço reduzido;
Decradaçao do meio ambiente por conta do uso da lama bentonidica;
Gasto elevado com equipamentos, mão-de-obra e materiais..
Utilização de baldes
Baldes ou caçambas especiais , com tampas firmemente fechadas e com fundos que se abrem comandados por mergulhadores ou por comando a distância, são utilizados quando há grandes superfícies a concretar em profundidades superiores a 1 m .Não devem ser utilizados em locais de dimensão reduzida, pois ,neste caso, haverá sucção do concreto na descida e na subida do balde.
Utilização tremonha ou Funil
Coloca-se o concreto em grandes massas sob água pelo processo denominado tremonha ou tremie. O raio da ação é de cerca de 3 m , com tubos de 25 a 45 cm de diâmetro .
O concreto deve correr sob a água e sob o peso do concreto constantemente colocado no funil .O abatimento , em geral , é da ordem de 15 a 20 cm . O tampão poderá ser também uma esfera de borracha cheia ou vazia , ou ser uma válvula telecomandada.
Na operação toda , a fase mais delicada é a da subida progressiva do funil, cujo fundo não pode chegar a superfície do concreto, pois, neste caso,haveria lavagem do concreto pela água .
Vários processos têm sido utilizados para tal controle , desde sondas que descem por tubos rasgados na sua geratriz e onde só entra argamassa , até dispositivos automáticos através da pressão da coluna d’água – coluna de concreto comandando a subida e descida do tubo.
O espaçamento entre os funis deve ser menor que 4,5 m, para garantir uniformidade de superfície e evitar deslocamento grande do concreto.A deposição deve ser contínua ,até chegar à cota final. 
Se houver paralisação,a retomada deverá ser precedida derigorosa limpeza na superfície do concreto, com remoção total da lama, da areai e da calda do cimento , por meio de escovas rotativas e mergulhadoras.
Utilização de Bentonita
Bentonita é uma argila composta pelo mineral montmorilonita, cuja microestrutura é composta de “folhas” superpostas. “Folhas” de tetraedros de sílica (54%) e “folhas” de octaedros de alumina (16% a 20%). A bentonita no Brasil também contém óxidos de ferro(10%), óxido de magnésio (2 %), óxido de potássio (1%) e óxido de sódio (0,5%).A bentonita extraída no Estado da Paraíba tem pouco sódio. Para corrigi-la e transformá-la em sódica, os fabricantes de bentonita ativam-na comcarbonato de sódio 
(Na2CO3). A microestrutura em folhas da bentonita sódica tem uma grande capacidade de inchamento, quando misturada com água. Inchamento que atinge até 20% do volume inicial. Este processo também para concreto submerso, utiliza-se principalmente em paredes diafragma.
Emprego de concreto ensacado
Quando há movimentação na água e não há possibilidade de se utilizar outro processo, coloca-se o concreto no local determinado em sacos de tecido permeável , como aniagem ou juta. Em geral, para melhorar adaptação dos recipientes uns sobre os outros ,não se enchem totalmente do material, mas cerca de 60 % de seu volume .
Os sacos são colocados por meio de mergulhadores e descem ao local com guias ou guindastes em pacotes de vários sacos .
Antes de colocar o concreto, é aconselhável mergulhar o recipiente em calda de cimento. 
Concreto Injetado
Concreto injetado ou coloidal é um concreto obtido a partir da injeção com uma argamassa, de modo a preencher os vazios de uma agregado graúdo previamente colocado nas formas.
O concreto coloidal apresenta vantagens na técnica do concreto submerso ou em reparações de defeitos pela baixa retração que apresenta.
O processo deve ser cuidadosamente seguido , a fim de que o agregado graúdo seja limpo e isento de pó , o agregado miúdo seja de modulo de finura próximo de 2,00 (bastante fino) e a injeção seja continua .
A argamassa deve ser agitada , quer por agitação especial, quer quimicamente, ou ainda pela combinação de dois processos. 
PLANO DE CONCRETAGEM
O plano de concretagem é um conjunto de medidas a serem tomadas antes e durante o lançamento do concreto para assegurar a qualidade da peça a ser concretada. É necessário elaborar um planejamento detalhado considerando diversos condicionantes e prevendo os seus comportamentos nas atividades tais como :
dimensionar antecipadamente o volume do concreto (calculando direto das fôrmas), o início e intervalos das cargas para manter o ritmo na entrega do concreto;
dimensionar a equipe envolvida nas operações de lançamento, adensamento e cura do concreto;
prever interrupções nos pontos de descontinuidade das fôrmas como: juntas de concretagem previstas e encontros de pilares, paredes com vigas ou lajes etc.;
especificar a forma de lançamento: convencional ou bombeado, com lança, caçamba etc.;
providenciar os equipamentos e ferramentas como:
equipamento para transporte dentro da obra (carrinhos, jericas, dumper, bombas, esteiras, guinchos, guindaste, caçamba etc.);
ferramentas diversas (enxadas, pás, desempenadeiras, ponteiros etc.);
tomadas de força para os equipamentos elétricos.
Entre outros diversos.
JUNTAS DE DILATAÇÃO E RETRAÇÃO
Ás juntas permanentes são feitas para permitir deformações provenientes de: retrações, expansões e contrações devidas a variações de umidade e temperatura, bem como escorregamentos e empenamentos devidos às mesmas, causas, e também de flexões causadas pelo carregamento ou condição do solo de fundação. As juntas, no caso de construções destinadas a conter água, devem ainda ser construídas de molde a impedir vazamentos e a suportar pressões interiores. As juntas podem ser completas, isto é, as duas partes adjacentes da estrutura totalmente separadas e muitas vezes pintadas as seções em contato com material betuminoso, ou parciais com um enfraquecimento da seção, forçando o aparecimento de fissuras nessa região. Neste último caso, a armadura é contínua, o que faz com que a junta permita apenas pequenos movimentos. Muitas vezes é intercalado na junta um elemento que, não dificultando os movimentos da estrutura, dá-lhe continuidade (juntas plásticas de vedação).
As juntas, portanto, ou são de retração ou de dilatação (expansão) ou, finalmente, de escorregamento ou empenamento. As primeiras atendem aos deslocamentos causados pela retração,que ocasionalmente se somam aos provenientes de abaixamentos de temperatura ou diminuição do teor de umidade.
JUNTAS FRIAS
 Quando a junta de construção não pode ser evitada ou substituída por junta efetiva, devem ser tomados os cuidados seguintes, recomendados não só pelo Bureau of Reclamation dos E.U.A.,como pelas normais DIN 1.045, parte A:
a) A superfície do concreto antigo deve tornar-se rugosa esfregando com uma escova de aço,
jato de areia ou jato de água (se o concreto está ainda novo), de tal maneira que o agregado graúdo fique aparente, removendo-se a camada de pasta e agregado fino. Já no lançamento do concreto devem-se tomar providências para que o acabamento da camada não dê superfície lisa.
b) A superfície será perfeitamente limpa, a fim de remover o material solto, pó, etc. A limpeza pode ser feita por jato de água ou ar comprimido, se for necessário.
c) Se não for utilizado jato de água, a superfície deve ser molhada abundantemente.
d) Logo em seguida é lançado o concreto, misturando ambas as camadas no adensamento, se for concreto novo. Convém esclarecer ainda, no caso particular de se desejar eliminar o efeito da retração, ser possível utilizar uma junta de concretagem, que ficará aberta até que se tenha verificado a maior parte da retração, sendo cheia posteriormente. Neste caso, deverá a estrutura ser protegida das variações de temperatura e, não deverá existir possibilidade de recalques diferenciais; pois, para tais causas, a junta é ineficiente.
ADENSAMENTO DO CONCRETO
O objetivo do adensamento do concreto lançado é torná-lo mais compacto, retirando o ar do material, incorporado nas fases de mistura, transporte e lançamento. O adensamento exige certa energia mecânica. O processo mais comum e simples é o adensamento manual, indicado para pequenos serviços e/ou obras de pequeno porte. Nas obras onde se exige maior qualidade e responsabilidade é necessário promover o adensamento por meio de equipamentos de vibração. Em geral, são usados vibradores de imersão e de superfície para o acabamento (réguas vibratórias). O concreto deve ser adensado imediatamente após seu lançamento nas fôrmas, levando em conta que tanto a falta de vibração como o excesso pode causar sérios problemas para o concreto. Os seguintes cuidados são importantes nesta fase da execução do concreto:
lançar o concreto em camadas de no máximo 50 cm (30 cm é o recomendável) ou em camadas compatíveis com o comprimento do vibrador de imersão;
aplicar o vibrador sempre na vertical;
vibrar o maior número possível de pontos da peça;
introduzir e retirar o vibrador lentamente, fazendo com que a cavidade deixada pela agulha se feche novamente;
deixar o vibrador por 15 segundos, no máximo, num mesmo ponto (o excesso de vibração causará segregação do concreto);
fazer com que a agulha penetre 5 cm na camada já adensada;
evitar encostar o vibrador na armadura, pois isso acarretará problemas de aderência entre a barra e o concreto;
não aproximar muito a agulha das paredes da fôrma (máximo 10 cm), para evitar danos na madeira e evitar bolhas de ar;
o raio de ação do vibrador depende do diâmetro da agulha e da potência do motor.
evitar desligar o vibrador ainda imerso no concreto;
adotar todos os cuidados de segurança indicados para o manuseio de equipamento elétrico.
CURA DO CONCRETO
O concreto deve ser protegido durante o processo de endurecimento (ganho de resistência) contra secagem rápida, mudanças bruscas de temperatura, excesso de água, incidência de raios solares, agentesquímicos, vibração e choques. Deve-se evitar bater estacas, utilizar rompedores de concreto, furadeiras a ar comprimido próximo de estruturas recém concretadas, assim como, evitar o contato com água em abundância e qualquer outro material que possa prejudicar o processo de endurecimento e de aderência na armadura. Para evitar uma secagem muito rápida do concreto e o conseqüente aparecimento de fissuras e redução da resistência em superfícies muito grandes, tais como lajes, é necessário iniciar a cura úmida do concreto tão logo a superfície esteja seca ao tato. A seguir são listados alguns dos métodos mais comuns para a cura do concreto, que podem ser usados isoladamente ou em concomitantemente:
molhar continuamente durante 7 dias (no mínimo 3 dias) a superfície concretada (pilares e vigas);
manter uma lâmina de água sobre a superfície (lajes e pisos);
espalhar areia, serragem ou sacos (arroz, estopa, cimento etc.) sobre a superfície e mantê-los umedecidos (lajes e pisos);
manter as fôrmas sempre molhadas (pilares, vigas e escadas);
molhar e cobrir com lona;
utilizar produtos apropriados para cura de concreto (película impermeável).
BIBLIOGRAFIA
Links dos sites :
http://www.arq.ufsc.br/arq5661/Concreto/lanc.html
http://www.abesc.org.br/
http://www.ibracon.org.br/ibracon.html
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgO-cAD/medotos-contencao-taludes?part=3
BILIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAUER, L A Falcão. Materiais de construção. 5ª edição. Rio de Janeiro: RJ. LTC- Livros Técnicos e Científicos Editora S.A., 1994. 935p.

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