Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
* * UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS Departamento de Química CROMATROGRAFIA GASOSA * * Histórico Ramsey Mikhail Tswett - 1906 Martin e James - 1952 CROMATOGRAFIA * * CROMATOGRAFIA Tipos de cromatografia * * Aplicações Preparo de substâncias puras Estudo de cinética Investigação estrututural Determinação de contantes físico-químicas: Constante de estabilidade Entalpia Entropia Energia Livre CROMATOGRAFIA GASOSA * * Vantagens Rápido Eficiente Sensível Não-destrutivo Alta Precisão Pequenas amostras Seguro e simples Baixo custo CROMATOGRAFIA GASOSA * * Desvantagens Limitado a amostras voláteis Inadequado em alguns casos Dificuldade no preparo de amostra Requer Espectroscopia CROMATOGRAFIA GASOSA * * Instrumentos para CGL CROMATOGRAFIA GASOSA * * Funcionamento do CGL CROMATOGRAFIA GASOSA * * Gás de arraste Hélio Hidrogênio Nitrogênio CROMATOGRAFIA GASOSA * * Injetores Seringas CROMATOGRAFIA GASOSA * * Injetores Válvula Amostradora CROMATOGRAFIA GASOSA * * Colunas CROMATOGRAFIA GASOSA Recheadas = 3 a 6 mm L = 0,5 m a 5 m Recheada com sólido pul-verizado (FE sólida ou FE líquida depositada sobre as partículas do recheio) Capilar = 0,1 a 0,5 mm L = 5 m a 100 m Paredes internas recober-tas com um filme fino (fra-ção de m) de FE líquida ou sólida * * Colunas capilares ou tubulares abertas Tubo fino de material inerte com Fase Estacionária, líquida ou sólida depositada sobre as paredes internas CROMATOGRAFIA GASOSA * * Colunas Capilares Coluna aberta de parede aberta (TAPR)- WCOT (Wall coated open tube) FE liquida depositada (ligada // entrecruzada) sobre as paredes internas. Colunas tubulares abertas revestidas com suporte TARS- SCOT (Support coated open tube) Predes internas revestidas com material de recheio similar ao das colunas empacotadas CROMATOGRAFIA GASOSA * * Colunas Recheadas Tubo de material inerte recheado com FE sólida granulada ou FE líquida depositada sobre suporte sólido CROMATOGRAFIA GASOSA * * Matérias sólidas de suporte CROMATOGRAFIA GASOSA secagem fusão com soda calcinação silanização * * Tamanho das partículas de suporte A eficiência da coluna cromatográfica aumenta rapidamente com a diminuição do diâmetro de partícula de recheio CROMATOGRAFIA GASOSA * * Fase estacionária líquida Baixa volatilidade Estabilidade térmica Inércia química Característica de solvente para os solutos a serem resolvidos caiam dentro de uma fase estacionária CROMATOGRAFIA GASOSA * * CROMATOGRAFIA GASOSA Absorção O fenômemo físico-químico responsável pela interação analito + FE líquida é a ABSORÇÃO Absorção ocorre no interior do filme de FE líquida (fenômeno INTRAfacial) * * Exemplos de fases estácionárias Silicones (polisiloxanas): As FE mais empregadas em CG. Cobrem ampla faixa de polaridades e propriedades químicas diversas. CROMATOGRAFIA GASOSA * * Fase estacionária Ligação Si-O extremamente estável = elevada estabilidade térmica e química das FE. Silicones são fabricados em larga escala para diversas aplicações = minimização de custo do produto + tecnologia de produção e purificação largamente estudada e conhecida. Praticamente qualquer radical orgânico ou inorgânico pode ser ligado à cadeia polimérica = FE “ajustáveis” a separações específicas + facilidade de imobilização por entrecruzamento e ligação química a suportes CROMATOGRAFIA GASOSA * * CROMATOGRAFIA GASOSA Líquidos depositados sobre a superfície de: sólidos porosos inertes (colunas empacotadas) ou de tubos finos de materiais inertes (colunas capilares) * * Detectores O detector é um dispositivo que indica e quantifica os componentes separados pela coluna Características: Seletividade Ruído Tipo de resposta Quantidade mínima detectável (QMD) Fator de resposta Faixa linear dinâmica CROMATOGRAFIA GASOSA * * Detector por condutividade térmica (DCT) O DCT é um detector universal, sensível à concentração do soluto no gás de arraste. Quando se usa DCT, o gás de arraste é He ou H2. Pelo fato destes gases terem condutividades térmicas altíssimas. É considerado um detector pouco sensível. CROMATOGRAFIA GASOSA * * Detector por condutividade térmica (DCT) CROMATOGRAFIA GASOSA * * Detector por ionização de chama (DIC) Durante a queima de um composto orgânico, são formados diversos íons. Quase todos compostos orgânicos podem ser detectados pelo DIC. De um modo geral, quanto ligações C-H tiver o composto, maior a sua resposta. Muito mais sensível que o DCT Provavelmente é o detector mais usado em CG. CROMATOGRAFIA GASOSA * * Detector por ionização de chama (DIC) CROMATOGRAFIA GASOSA * * Detector de captura eletrônica Trata-se de um dos detectores mais populares. Muito utilizado para análise de traços de pesticidas, herbicidas e poluentes. Corrente de fundo. Os detectores comerciais desse tipo usam 3H ou 63Ni como fonte de radioisótopos. CROMATOGRAFIA GASOSA * * Detector fotométrico de chama É usado para compostos fosforados e sulfurados Atua através da medida do espectro de emissão de luz, emitida por estes compostos quando queimados em chama rica de hidrogênio CROMATOGRAFIA GASOSA * * Detector fotométrico de chama CROMATOGRAFIA GASOSA * * Detector Termoiônico Pela adição de um sal de metal alcalino (o rubídio) na chama, observa-se um incremento na resposta do detector para certos elementos. A seletividade da resposta do detector é dependente da chama, da temperatura e da composição do sal. Esse detector é muito utilizado em análises ambientais e biomédicas. CROMATOGRAFIA GASOSA * * Aplicações da CG Aplicada às espécies relativamente voláteis e termicamente estáveis. Principais utilizações: separação e determinação de componentes em amostras. CROMATOGRAFIA GASOSA * * Análise Qualitativa Principais utilizações: estabelecer a pureza de compostos orgânicos e avaliar a eficiência dos processos de purificação. Picos adicionais em amostras. CROMATOGRAFIA GASOSA * * Análise Quantitativa Principais vantagens: velocidade, simplicidade, custo relativamente baixo e ampla aplicabilidade a separações. Os parâmetros analisados, altura ou área de um pico, variam linearmente com a concentração. Procedimento adicionais em amostras. CROMATOGRAFIA GASOSA * * Normalização das áreas Relação percentual da área total pela área de cada pico do cromatograma Calibração com padrões Método mais direto da CG. Procedimento: Cromatografia da solução padrão. Cromatografia da amostra. - Compara-se os dois cromatogramas. CROMATOGRAFIA GASOSA * * Método do padrão interno Vantagem: maior precisão. Procedimento: - Injeta-se o padrão interno na amostra e nas misturas conhecidas. - Calcula-se a razão entre as alturas. Cuidados: - O pico do padrão interno deve ser separado dos outros componentes - O padrão deve estar ausente na amostra CROMATOGRAFIA GASOSA * * CROMATOGRAFIA GASOSA * * Adição Padrão Utilização: Misturas complexas que não se identifica um padrão interno adequado. Procedimento: - Cromatografia da amostra antes. - Cromatografia da amostra após a adição do padrão. - Calcula-se a razão entre a área dos dois cromatogramas. CROMATOGRAFIA GASOSA * * Cromatogama CROMATOGRAFIA GASOSA * * Texto base SKOOG, D.A.; Wets, D.M. and Holler, F.J. Analytical Chemistry, an Introduction, Ed. Saunders College Publishing. Philadelphia. http://www.chemkeys.com/bra/md/mds_11/cagced_2/cagced_2.htm http://www.quimlab.com.br/publish/pub/cursos.htm http://hiq.aga.com.br/International/Web/LG/BR/likelgspgbr.nsf/docbyalias/anal_gaschrom http://www.files.chem.vt.edu/chem-ed/simulations/spreadsheets.htmlhttp://ull.chemistry.uakron.edu/chemsep/gc/ http://www.setor1.com.br/analises/cromatografia/cla_sse.htm http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc07/atual.pdf http://www.chromatography-online.org REFERÊNCIAS
Compartilhar