Miologia Superficial Membros Pélvicos Equino

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FTC – FACULDADE DE TECNOLOGIA E CIÊNCIAS
Alline Rainha
Allysson Silva
Cristhian Teixeira
Isaque Camara
Mariana Lemos
Rodrigo Botelho
Rodrigo Galvão
Thiago Santos da Silva
Welson Filho
MIOLOGIA SUPERFICIAL DOS MEMBROS PELVICOS DOS EQUINOS
VITÓRIA DA CONQUISTA
2018
Alline Rainha
Allysson Silva
Cristhian Teixeira
Isaque Camara
Mariana Lemos
Rodrigo Botelho
Rodrigo Galvão
Thiago Santos da Silva
Welson Filho
MIOLOGIA SUPERFICIAL DOS MEMBROS PELVICOS DOS EQUINOS
Seminário sobre a miologia dos membros pélvicos dos equinos apresentado ao curso de medicina veterinária, a ser utilizado como atividade avaliativa da segunda unidade da matéria de Anatomia I.
Professor: Gilmar Lopes
Matéria: Anatomia I
VITÓRIA DA CONQUISTA
2018
RESUMO
No decorrer dos estudos da anatomia veterinária os estudantes se deparam com a complexidade do assunto miologia, que devido a sua extensão provoca o surgimento de inúmeras dúvidas podendo ter como consequência o desinteresse de alguns.
O intuito principal deste trabalho é desenvolver um roteiro de estudo com os principais músculos dos membros pélvicos equino de forma clara, objetiva e resumida, separando-os em oito itens, que são respectivamente, músculos do cíngulo pélvico, musculatura externa do quadril, músculos femorais caudais, músculos femorais mediais, músculos do joelho, flexores do tarso e extensores do dedo, extensores do tarso e flexores do dedo, e músculos do diafragma pélvico, dando ênfase a suas origens, inserções e principais ações, buscando mostrar aos leitores a importância de cada musculo separadamente, e a importância das suas ações em conjunto, que estão ligadas a locomoções, sustentação e proteção dos membros posteriores desses animais, tentando sanar qualquer tipo de dúvida e aprimorar os conhecimentos dos colegas do curso de medicina veterinária.
	
ABSTRACT
In the course of studies of the veterinary anatomy, students are faced with the complexity of the topic of myology, which, due to its extension, causes innumerable doubts and may lead to the disinterest of some.
The main purpose of this work is to develop a study guide with the main muscles of the equine pelvic limbs in a clear, objective and brief manner, separating them into eight items, which are respectively pelvic cingulate muscles, external hip muscles, femoral muscles of the tarsus and extensors of the finger, extensors of the tarsus and flexors of the finger, and muscles of the pelvic diaphragm, emphasizing their origins, insertions and main actions, trying to show to the readers the importance of each muscle separately, and the importance of their actions together, which are linked to the locomotion, support and protection of the hind limbs of these animals, trying to heal any doubts and improve the knowledge of veterinary medicine colleagues.
SUMÁRIO
Introdução
		A Miologia é a ciência que consiste no estudo dos músculos e suas estruturas, e muitos dos movimentos do corpo animal e de suas partes são causados pela contração muscular. Os músculos são também usados para impedir movimentos, estabilizar articulações, prevenir seu colapso sob pressão de cargas e manter a continência da bexiga urinária e do intestino. Outra função dos músculos esqueléticos é gerar calor por meio de tremores involuntários, iniciados pela exposição ao frio. 
DYCE, K.M., SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. Elsevier, 2004. 813p. 
 	As células que formam o músculo são denominadas de fibras e suas principais características são: elasticidade, excitabilidade, contratilidade e capacidade de conduzir estímulos. O tecido muscular possui algumas variedades que estão divididas em três categorias: Tecido Muscular Liso, Tecido Muscular Estriado Cardíaco/Miocárdio e o Tecido Muscular Estriado Esquelético. Essas divisões levam em conta as características específicas de cada um deles e a sua função dentro do organismo. 
GETTY, S. SISSON & GROSSMAN. Anatomia dos Animais Domésticos. 2 vols. Veras, 1994.
O músculo estriado esquelético é responsável pelos movimentos voluntários dos membros, do tronco e da cabeça. As células musculares do tecido muscular esquelético estão agrupadas em órgãos distintos de tamanho variáveis identificadas como músculos individuais, em inseridos em osso do esqueleto e sob o controle voluntario do animal. Observadas por microscópios as fibras deste tecido esquelético exibem um padrão em estrias originário do arranjo ordenado das proteínas contrateis dentro das células. 
FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 6ª ed. Guanabara Koogan 2005. 472p. 
O músculo liso é encontrado em sistemas do corpo com funções autônomas, é composta de células musculares que não tem estriações visíveis a microscopia. Este tipo de tecido muscular é um dos principais componentes das paredes de órgãos dos sistemas digestório e urogenital, bem como da maioria dos vasos sanguíneos. A contração do musculo liso é uma característica intrínseca das próprias fibras, o que significa que a contração em geral não requer estimulação por um nervo, mas é regulada e coordenada pelo sistema nervoso autônomo. 
FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 6ª ed. Guanabara Koogan 2005. 472p. 
O músculo cardíaco é caracterizado por fibras com estriações visíveis, daí ser considerado um tipo de musculo estriado. Contudo, como o músculo liso, o musculo cardíaco contrai-se de forma intrínseca e não está sob controle voluntario. Este tecido muscular está restrito ao coração, onde constitui a maior parte da espessura da parede. 
FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 6ª ed. Guanabara Koogan 2005. 472p. 
Baseado em suas principais funções e os seus posicionamentos no corpo do equino, o tecido muscular pode ser dividido em seis grupos, que são, músculos da cabeça, músculos do pescoço, músculos do dorso e do lombo, músculos abdominais, músculos dos membros torácicos e músculos dos membros pélvicos. 
GETTY, S. SISSON & GROSSMAN. Anatomia dos Animais Domésticos. 2 vols. Veras, 1994.
Os membros pélvicos são responsáveis pela sustentação de pouco mais de 40% do peso de um equino, e sua musculatura é fundamental para a proteção das estruturas presentes nessa região e também é essencial para a movimentação do animal. 
GETTY, S. SISSON & GROSSMAN. Anatomia dos Animais Domésticos. 2 vols. Veras, 1994.
Músculos superficiais dos membros pélvico equino
Músculos do cíngulo pélvico
Músculo Psoas Menor
Origem: Três últimas vertebras torácicas, 1º a 4º vértebras lombares. 
Inserção: Linha arqueada do ílio.
Ação: Fixador e flexor da coluna vertebral lombar.
KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 824p.
Músculo Iliopsoas
Músculo Psoas Maior
Origem: Últimas vértebras torácicas, vértebras lombares.
Inserção: Trocanter menor do fêmur.
Ação: Flexor da articulação da articulação coxofemoral, projetar o membro pélvico para frente.
KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 824p.
Músculo Ilíaco
Origem: Fáscia ilíaca, asa do ílio.
Inserção: Trocanter menor do fêmur.
Ação: Flexor da articulação da articulação coxofemoral, projetar o membro pélvico para frente.
KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 824p.
Musculatura Externa do Quadril
Músculo Glúteo Superficial
Origem: Fáscia glútea e sacro.
Inserção: Trocanter maior e terceiro trocanter.
Ação: Extensor e flexor da articulação coxofemoral.
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Músculo Glúteo Médio
Origem: Asa ilíaca, sacro e 1° vértebra lombar.
Inserção: Trocanter maior.
Ação: Extensor da articulação coxofemoral, projetar o membro lateral e caudal.
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Músculo Tensor da Fáscia Lata
Origem: Tuberosidade coxal.
Inserção: Fáscia lata.
Ação: Projetar o membro cranial, tensor da fáscia.
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Músculos Femorais Caudais
Músculo Bíceps Femoral
Origem: Sacro e pélvis.
Inserção: Patela, fáscia profunda da perna.
Ação: Flexor da articulação do joelho, extensor do tarso.
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Músculo Semitendíneo
Origem: Cabeças vertebral e pélvica.
Inserção: Margem cranial da tíbia, tendão calcanear comum.
Ação: Flexor da articulação do joelho; extensor da articulação coxofemoral.
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Músculo Semimembranáceo
Origem: Cabeça vertebral e pélvica.
Inserção: Côndilo medial do fêmur e tíbia.
Ação: Extensor da articulação do joelho, projetar o membro para dentro.
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Músculos Femorais Mediais
Músculo Sartório
Origem: Tuberosidade coxal, corpo do ílio ou tendão do músculo psoas menor.
Inserção: Fáscia profunda da perna.
Ação: Adução e projeção do membro pélvico para frente.
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Músculo Grácil
Origem: Aponeurose na sínfise.
Inserção: Fáscia profunda da perna.
Ação: Adução.
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Músculo Pectíneo
Origem: Eminência iliopúbica.
Inserção: Margem medial do fêmur.
Ação: Adução.
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Músculo Obturador Interno
Origem: A superfície pélvica do púbis e do ísquio, ao redor do forame obturador e a superfície pélvica do corpo do ílio e a asa do sacro.
Inserção: Fossa trocantérica.
Ação: Girar o fêmur lateralmente.
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Músculos do Joelho
Músculo Quadríceps Femoral
Músculo Reto Femoral
Origem: Corpo do ílio.
Inserção: Patela, tuberosidade da tíbia.
Ação: Extensor da articulação do joelho, flexor da articulação coxofemoral.
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Músculo Vasto Lateral
Origem: Face lateral do fêmur.
Inserção: Patela, tuberosidade da tíbia.
Ação: Extensor da articulação do joelho.
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Músculo Vasto Medial
Origem: Face medial do fêmur.
Inserção: Patela, tuberosidade da tíbia.
Ação: Extensor da articulação do joelho.
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Músculo Vasto Intermédio
Origem: Face cranial do fêmur.
Inserção: Patela, tuberosidade da tíbia.
Ação: Extensor da articulação do joelho.
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Músculo Poplíteo
Origem: Côndilo lateral do fêmur.
Inserção: Margem medial da tíbia.
Ação: Flexor da articulação do joelho, retrair o membro para dentro.
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Flexores do Tarso e Extensores do Dedo
Músculo Tibial Cranial
Origem: Côndilo lateral da tíbia.
Inserção: Ossos do tarso e do metatarso.
Ação: Flexor do tarso.
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Músculo Fibular Terceiro
Origem: Fossa extensora do fêmur.
Inserção: Ossos do tarso e do metatarso.
Ação: Flexor do tarso, extensor da articulação do joelho.
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Músculo Extensor Longo dos Dedos
Origem: Fossa extensora do Fêmur.
Inserção: Processo extensor da falange distal.
Ação: Extensor dos dedos, extensor da articulação do joelho.
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Músculo Extensor Lateral dos Dedos
Origem: Fíbula e côndilo lateral da tíbia.
Inserção: Falange média do 5º ou 4º dedo, processo extensor da falange distal.
Ação: Extensor dos dedos.
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Músculo Extensor Curto dos Dedos
Origem: Tendão lateral do músculo fibular terceiro, retináculo do extensor médio e o ligamento colateral lateral do jarrete.
Inserção: Tendões do músculo extensor longo dos dedos e o músculo extensor lateral dos dedos.
Ação: Auxiliar o músculo extensor longo dos dedos.
GETTY, S. SISSON & GROSSMAN. Anatomia dos Animais Domésticos. 2 vols. Veras, 1994.
Extensores do Tarso e Flexores dos Dedos
Músculo Gastrocnêmio
Origem: Distal no fêmur.
Inserção: Tuberosidade calcânea.
Ação: Extensor do tarso, flexor da articulação do joelho.
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Músculo Sóleo
Origem: Fíbula.
Inserção: Tendão calcanear comum.
Ação: Extensor do tarso.
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Músculo Flexor Superficial dos Dedos
Origem: Fossa supracondilar, tuberosidade supracondilar lateral.
Inserção: Falange proximal e falange média.
Ação: Flexor da articulação do joelho, flexor dos dedos e extensor do tarso.
KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 824p.
Músculo Tibial Caudal
Origem: Fíbula e tíbia.
Inserção: Tendão flexor profundo dos dedos, falange distal.
Ação: Flexor dos dedos.
KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 824p.
Músculo Flexor Medial dos Dedos
Origem: Tíbia.
Inserção: Tendão flexor profundo dos dedos, falange distal.
Ação: Flexor dos dedos.
KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 824p.
Músculo Flexor Lateral dos Dedos
Origem: Fíbula e tíbia.
Inserção: Tendão flexor profundo dos dedos, falange distal.
Ação: Flexor dos dedos.
KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 824p.
Músculos do Diafragma Pélvico
Músculo Coccígeo
Origem: Espinha isquiática.
Inserção: Face anterior do sacro e do cóccix.
Ação: Contenção das vísceras pélvicas, roda o cóccix.
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MúsculoLevantador do Ânus
Origem: Espinha isquiática, corpo do púbis e fáscia do músculo obturador interno.
Inserção: Centro tendíneo do períneo, ligamento anococcígeo, paredes da próstata (ou da vagina), reto e canal anal. 
Ação: Contenção das vísceras pélvicas, participação nas continências fecal e urinária, esfíncter vaginal.
GETTY, S. SISSON & GROSSMAN. Anatomia dos Animais Domésticos. 2 vols. Veras, 1994.
Músculo Sacrocaudal Ventral Medial
Origem: Superfície ventral do sacro.
Inserção: Superfícies ventrais das vértebras caudais. 
Ação: Deprimir (flexionar) a cauda, incliná-la lateralmente.
GETTY, S. SISSON & GROSSMAN. Anatomia dos Animais Domésticos. 2 vols. Veras, 1994.
Conclusão
Através da miologia é possível entender que o sistema muscular do cavalo tem várias funções, e diante de todos os itens apresentados conclui-se que os músculos posteriores dessa espécie, não só mantem todos os ossos da coluna espinhal e a pelve em conjunto, mas também assumem funções bastante complexas no andamento de um cavalo, principalmente por ser a fonte primaria de impulsão e de travagem, além disso, são compostos por grupos musculares muito fortes justificando o motivo das raras lesões na pelve do equino.
REFERÊNCIAS
DYCE, K.M., SACK, W.O.; WENSING, C.J.G. Tratado de Anatomia Veterinária. Elsevier, 2004. 813p. 6 exemplares
FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. 6ª ed. Guanabara Koogan 2005. 472p. 6 exemplares
GETTY, S. SISSON & GROSSMAN. Anatomia dos Animais Domésticos. 2 vols. Veras, 1994.
POPESKO, Peter. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 5. ed. São Paulo: Manole, 2012. 608p.
KÖNIG, Horst Erich; LIEBICH, Hans-Georg. Anatomia dos animais domésticos: texto e atlas colorido. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016. 824p.