ANTICORROSIVOS CATIÔNICOS E ANIÔNICOS (1)

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ANTICORROSIVOS 
CATÓDICOS E ANÓDICOS
LARISSA RAMOS THEODOSIO
MONIQUE CARNEIRO RODRIGUES
THAYANE CAROLINE DOS S. BATISTA
Reação química ou eletroquímica em materiais,
normalmente um metal ou uma liga.
O QUE É A CORROSÃO?
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O PROCESSO CORROSIVO
O mecanismo da corrosão química se dá por
reações que ocorre entre o material e o agente
corrosivo, sem que haja deslocamento dos
elétrons envolvidos em direção a outras áreas.
O produto da corrosão se deposita na
superfície do metal, na interface com o meio
circundante, podendo formar uma película
que irá apresentar diferentes propriedades em
detrimento do meio e condições em que as
reações estão acontecendo.
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Sa >> Sc
Sc >> Sa
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ÁREA CATÓDICA PEQUENA ⇨ ÁREA ANÓDICA GRANDE ⇨ CORROSÃO POUCO ACENTUADA
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Placas de Alumínio fixadas
com rebites de latão.
INIBIDORES DE CORROSÃO
Tipos de Inibidores:
◈ Anódicos;
◈ Catódicos;
◈ Formadores de filme;
◈ Desareadores (removem O2);
◈ Neutralizantes;
◈ Fase vapor;
Evitar, inibir ou retardar
o prosseguimento das reações
de corrosão.
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CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DE UM INIBIDOR CORROSIVO SATISFATÓRIO
◈ Identificar o tipo de corrosão.
◈ Custo:
-Aumento da vida útil do equipamento;
-Perda de propriedades mecânicas;
-Eliminação de paradas não
programadas;
-Prevenção de acidentes resultantes de
faturas por corrosão;
-Aspecto decorativo de superfícies
metálicas;
-Ausência de contaminação de
produtos, etc.
◈ Propriedades e os 
mecanismos de ação: 
-Redução de ação de catalisadores devido
à possibilidade de os inibidores ficarem
adsorvidos nesses catalisadores;
-Queda de eficiência térmica;
-Possibilidade de um inibidor proteger
um material metálico e ser corrosivo para
determinado metal, como ocorre com as
aminas, que protegem aço mas atacam
cobre e suas ligas.
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O QUE SÃO OS INIBIDORES ANÓDICOS?
◈ A proteção anódica é um
método de controle de
corrosão, que consiste em se
impor a superfície que se
deseja proteger um potencial
anódico, dentro do domínio
de passividade do metal no
meio em causa.
◈ Atuam no anodo retardando
ou impedindo as reações que
causam a corrosão. Reagem
preferencialmente com o
produto da corrosão,
resultando numa camada
aderente e insolúvel na
superfície metálica.
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PROTEÇÃO ANÓDICA
◈ Indicação da formação de películas protetoras quando o metal sofre
passivação;
◈ Quando há formação de película protetora, a corrente fica
extremamente baixa, seguindo quase paralela ao eixo y;
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EXEMPLOS DE PROTEÇÃO ANÓDICA
◈ O inibidor anódico mais usado é o cromato. É utilizado para proteger Fe, aço, Zn,
Al, Cu, latão e Pb;
◈ Cromatos (CrO4 2- ) e nitritos(NO2-) geram suas próprias reações catódicas
deslocando o potencial do metal até a região de passivação;
2Fe + 2Na2CrO4 + 2H2O → Fe2O3 + Cr2O3 + 4NaOH 
2Fe + NaNO2 + 2H2O → Fe2O3 + NH3 + NaOH
◈ A concentração deve ser também superior a um valor crítico porque a densidade
de corrente limite catódica deve exceder a densidade de corrente crítica do metal
para passivá-lo;
◈ Por exemplo, para inibir a corrosão do ferro, a concentração de NO2 - deve
exceder 0,05 M.
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EXEMPLOS DE PROTEÇÃO ANÓDICA
Tanque de aço contendo ácido sulfúrico
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Trocadores de calor para ácido sulfúrico 
PROTEÇÃO CATÓDICA
◈ Aplicação de uma corrente catódica sobre uma
estrutura protegida, a dissolução anódica é minimizada;
◈ Proteção catódica galvânica;
◈ Catódica por corrente impressa;
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PROTEÇÃO CATÓDICA
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Figura 1: Princípio da proteção catódica por anodos de sacrifício (a) e por corrente impressa (b). 
(Retirado de: https://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/5840747/216/ApostilaDPMparte2.pdf)
EXEMPLOS DE PROTEÇÃO CATÓDICA
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Pontos de corrosão no concreto causado pela salmoura
EXEMPLOS DE PROTEÇÃO CATÓDICA
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Recobrimento com novas armaduras de aço Tela galvânica
ELETROQUÍMICA DA PROTEÇÃO CATÓDICA
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EXEMPLOS DE PROTEÇÃO CATÓDICA
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Revestimento de poliuretano elastomérico
EXEMPLOS DE PROTEÇÃO CATÓDICA
Brasil As principais aplicações dos sistemas de proteção catódica no Brasil são:
◈ Oleodutos - Todos os oleodutos existentes em operação no Brasil são protegidos. 
Catodicamente, a maioria por corrente impressa;
◈ Gasodutos - Todos os gasodutos existentes no Brasil possuem sistema de proteção 
catódica, inclusive as redes de distribuição de gás domiciliar e industrial sendo o 
sistema por corrente impressa o mais aplicado;
◈ Minerodutos - Os minerodutos em operação no Brasil, construídos em aço, estão 
protegidos com o sistema por corrente impressa;
◈ Adutoras - A grande maioria das adutoras de aço das Companhias de Saneamento 
de todo o Brasil está também protegida catodicamente com sistema por corrente 
impressa;
◈ Emissários Submarinos - Os emissários submarinos de esgotos, construídos em aço, 
estão protegidos com anodos galvânicos ou com sistema por corrente impressa;
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EXEMPLOS DE PROTEÇÃO CATÓDICA
◈ Plataformas de Petróleo - Todas as plataformas de prospecção e produção de
petróleo no mar, atualmente em operação no Brasil, são protegidas
catodicamente, sendo o sistema galvânico com anodos de alumínio o mais
aplicado;
◈ Tanques de Armazenamento - A maioria dos parques de tanques de
armazenamento de petróleo, álcool e derivados de petróleo existentes no Brasil
estão protegidas com sistemas de proteção catódica por corrente impressa;
◈ Píeres de Atracação de Navios - Todos os píeres, construídos com estacas de aço
cravadas no mar, utilizam a corrente impressa com mais frequência;
◈ Navios - Os navios e embarcações construídos em aço são protegidos com sistema
galvânico ou por corrente impressa, a depender das características de cada um.
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PROTEÇÃO ANÓDICA X PROTEÇÃO CATÓDICA 
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CONCLUSÃO
A aplicação da proteção catódica e anódica são de suma
importância em muitos meios e equipamentos da indústria em
âmbito geral, principalmente na indústria petrolífera, a qual depende
de materiais metálicos para realizar seus trabalhos e produzir seus
hidrocarbonetos e derivados, navios e embarcações, entre outros já
citados neste trabalho.
Esses inibidores são uma excelente ferramenta contra a
corrosão, pois com a aplicação das mesmas, torna o equipamento
mais duradouro e com uma redução nos custos de manutenção.
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OBRIGADA!
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. CORROSÃO & PROTEÇÃO, São Paulo: Editora Aporte, 2007. pg.9.
2. LIMA, Eduardo Galdino, Avaliação da Capacidade Inibidora de Aminas a partir do aspecto molecular. 2015. 89f. Dissertação
de Mestrado – Universidade Federal de São Carlos, São Paulo, 2015.
3. INIBIDORES DE CORROSÃO – Gisele Fátima Morais Nunes. Disponível
em:<http://www.tecquimica.cefetmg.br/galerias/arquivos_download/Inibidores_de_Corrosxo_-_Gisele_-
_Cefet_2014.pdf>. Acesso em: 12 de outrubro de 2018.
4. CONTROLE DA CORROSÃO. Disponível em:
<https://sistemas.eel.usp.br/docentes/arquivos/5840747/216/ApostilaDPMparte2.pdf>. Acesso em: 12 de outubro de
2018.
5. PROTEÇÃO CATÓDICA – Rodnei Corsini. Disponível em: <http://infraestruturaurbana17.pini.com.br/solucoes-
tecnicas/14/3-protecao-catodica-metodo-e-usado-para-protecao-anticorrosiva-257602-1.aspx>. Acesso em: 12 de
outubro de 2018.
6. INIBIDORES DE CORROSÃO CONTENDO TENSOATIVOS CATIÔNICOS- Michael Feustel . Disponível em:
<https://www.escavador.com/patentes /329640/inibidores-de-corrosao-contendo-tensoativos-cationicos?page=2 >
Acesso em 13 de outubro de 2018.
7. AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE INIBIDORA DA CORROSÃO DE AMINAS A PARTIR DO ASPECTO MOLECULAR-
EDUARDO GALDINO ALVES. Disponível em: <https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/7288/DissEGAL.pdf?sequence=1> Acesso em: 13 de outubro de 2018.
8. TENSOATIVOS NATURAIS- André matos. Disponível em <http://www.oswaldocruz.br/painel/painel.asp?id_painel=240>
Acesso em 13 de outubro de 2018.
9. GENTIL, V. Corrosão. LTC. Rio de Janeiro, 2011. p. 1, 6, 45, 52, 310, 311.
10. <www.corrosioncost.com/news/2002/corrosioncosts.htm.> Acesso em 13 de outubro de 2018.
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