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1a Questão (Ref.:201511983607) Pontos: 0,1 / 0,1 Ao estabelecer que a inconstitucionalidade é o juízo de adequação da norma infraconstitucional (objeto) à norma constitucional (parâmetro), por meio da verificação da relação imediata de conformidade vertical entre aquela e está, com o fim de impor a sanção de invalidade à norma que seja revestida de incompatibilidade material e/ou formal com a Constituição, o ordenamento jurídico brasileiro adotou duas formas de inconstitucionalidade: material e formal. Especificamente, em relação à formalidade, está correto o que se afirma, EXCETO, em: A inconstitucionalidade por vício formal pode ser caracterizada em razão da substância da norma analisada; A inconstitucionalidade por vício formal verifica-se quando a lei ou ato normativo infraconstitucional (leis) contiver algum vício em sua forma; Na inconstitucionalidade por vício formal, o vício está em seu processo de formação, vale dizer, no processo legislativo de sua elaboração; A inconstitucionalidade por vício formal pode ser caracterizada em razão de sua elaboração por autoridade incompetente; A inconstitucionalidade por vício formal pode ser caracterizada em razão de sua objetividade e subjetividade. 2a Questão (Ref.:201511999108) Pontos: 0,1 / 0,1 Com base no disposto na CF, assinale a opção correta a respeito de controle de constitucionalidade. É possível o controle abstrato de constitucionalidade de leis ou atos normativos municipais em face da lei orgânica municipal. Na apreciação do controle de constitucionalidade em grau de recurso, os autos devem ser remetidos ao relator da Câmara Julgadora do Tribunal, que poderá monocraticamente declarar a inconstitucionalidade da lei. Entre os legitimados universais para a propositura de ação direta de inconstitucionalidade inclui-se o governador de estado, e entre os legitimados especiais inclui-se o presidente da República. Os efeitos da declaração de inconstitucionalidade em controle de constitucionalidade difuso no âmbito do tribunal de justiça são erga omnes e ex nunc, como o são os efeitos de declaração de inconstitucionalidade de lei em controle difuso no âmbito do STF. A sanção presidencial a projeto de lei não supre vícios de iniciativa, padecendo de vício formal a lei sancionada, a ser declarado por meio de ação judicial própria. 3a Questão (Ref.:201511992523) Pontos: 0,1 / 0,1 O controle prévio ou preventivo de constitucionalidade a ser realizado pelo Poder Judiciário sobre projeto de lei em trâmite na Casa Legislativa pode ser legitimamente exercido pelo Procurador-Geral da República, exclusivamente, pois ele deverá ser previamente ouvido nas ações de inconstitucionalidade e em todos os processos de competência do Supremo Tribunal Federal por qualquer cidadão, mesmo que não ostente a condição de parlamentar, mas desde que comprove sua potencial condição de destinatário da futura lei ou emenda à Constituição pelos parlamentares envolvidos no processo legislativo e por qualquer cidadão que comprove sua potencial condição de destinatário da futura lei ou emenda à Constituição por qualquer cidadão, independentemente de comprovação de condição de interessado, bastando-lhe estar no pleno gozo dos direitos políticos, como ocorre na ação popular pelo parlamentar, exclusivamente, na medida em que somente os membros do Poder Legislativo possuem o direito público subjetivo de participar de um processo legislativo hígido 4a Questão (Ref.:201511993768) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a Inconstitucionalidade Superveniente, podemos afirmar: Admite o fenômeno da desconstitucionalização. Tem o mesmo significado do instituto da recepção constitucional. Ocorre quando a norma nasce inconstitucional em relação a constituição vigente. Ocorre quando a norma originalmente constitucional é modificada por uma emenda à constituição. O Supremo Tribunal Federal não a reconhece. 5a Questão (Ref.:201511993315) Pontos: 0,1 / 0,1 Ano: 2014 Banca: VUNESP Órgão: TJ-PA Prova: VUNESP - 2014 - TJ-PA - Juiz de Direito Substituto No que se refere à técnica de modulação dos efeitos da decisão, o Supremo Tribunal Federal poderá, ao declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo, restringir os efeitos da decisão ou decidir que ela só tenha eficácia a partir de seu trânsito em julgado ou de outro momento que venha a ser fixado desde que: haja razões de segurança jurídica ou de excepcional interesse social e maioria de dois terços dos membros do Tribunal, sendo possível a modulação no controle difuso e concentrado da constitucionalidade haja razões de segurança jurídica ou de excepcional interesse social e por votação unânime na Turma do Tribunal, sendo possível a modulação somente no controle difuso haja razões de Estado ou de excepcional interesse social e maioria absoluta dos membros do Tribunal, sendo possível a modulação no controle difuso e concentrado da constitucionalidade haja razões de segurança jurídica ou de excepcional interesse social e maioria relativa dos membros do Tribunal, sendo possível a modulação somente no controle difuso da constitucionalidade haja razões de calamidade pública ou de excepcional interesse social e maioria absoluta dos membros do Tribunal, sendo possível a modulação apenas no controle concentrado da constitucionalidade 1a Questão (Ref.:201511993294) Pontos: 0,1 / 0,1 Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: Prefeitura de São Luís - MA Provas: FCC - 2015 - Prefeitura de São Luís - MA - Auditor de Controle Interno. A inconstitucionalidade de determinada Lei Federal pode ser reconhecida pelo: Supremo Tribunal Federal, por intermédio de controle concentrado ou incidental, ou por qualquer Órgão Jurisdicional, através do controle incidental Supremo Tribunal Federal e pelo Conselho Nacional de Justiça, por intermédio de controle concentrado ou incidental de constitucionalidade Órgão Supremo do Tribunal de Justiça ou do Tribunal Regional Federal, pelo controle concentrado, sujeitando-se a decisão a reexame necessário por parte do Supremo Tribunal Federal Superior Tribunal de Justiça e pelo Supremo Tribunal Federal, por intermédio de controle concentrado ou incidental de constitucionalidade Supremo Tribunal Federal, por intermédio do controle incidental, ou pelo Superior Tribunal de Justiça, através do controle concentrado 2a Questão (Ref.:201512006263) Pontos: 0,1 / 0,1 Ano: 2015 Banca: FUNDATEC Órgão: SISPREM - RS Ao declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo, e tendo em vista razões de segurança jurídica ou de excepcional interesse social, pode o Supremo Tribunal Federal, por maioria de dois terços de seus membros, restringir os efeitos daquela declaração ou decidir que ela só tenha eficácia a partir de seu trânsito em julgado ou de outro momento que venha a ser fixado. A hipótese citada e legalmente prevista (Lei nº 9.868/1999) trata de: Efeito aplicável ao caso concreto. Interpretação conforme, sem redução de texto. Modulação de efeitos da decisão. Declaração parcial de inconstitucionalidade. Interpretação conforme, com redução de texto. 3a Questão (Ref.:201511998286) Pontos: 0,1 / 0,1 (FCC/2014)Justinianus, Juiz de Direito do primeiro grau de jurisdição, possui o entendimento de que é lícita a prisão civil do depositário infiel e, por isso, todas as vezes que um caso sobre a referida matéria é objeto de sua análise, determina que seja efetuada a prisão, qualquer que sejaa modalidade do depósito. Justinianus fundamenta suas decisões em dispositivo da Constituição da República o qual expressamente prevê que não haverá prisão civil por dívida, salvo a do responsável pelo inadimplemento voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e a do depositário infiel. Nesta hipótese, o Supremo Tribunal Federal não pode cassar todas as decisões prolatadas por Justinianus, na medida em que a súmula vinculante relacionada a esta matéria prevê a ilicitude da prisão do depositário infiel apenas para algumas modalidades de depósito. as decisões judiciais que possibilitam a prisão do depositário infiel podem ser anuladas pelo Conselho Nacional de Justiça, pois violam matéria de Tratado Internacional de Direitos Humanos ratificado pelo Brasil. a determinação da prisão civil do depositário infiel é compatível com a Constituição da República e não poderá ser reformada pelo Supremo Tribunal Federal com base em matéria de Tratado Internacional de Direitos Humanos ratificado pelo Brasil, sob pena de violação da soberania brasileira. as decisões de Justinianus obedecem ao princípio hermenêutico da força normativa da Constituição e, como consequência, enquanto a Constituição da República não for reformada para proibir a prisão do depositário infiel, os juízes de primeiro grau estão obrigados a aplicar esta medida. cabe reclamação ao Supremo Tribunal Federal, na medida em que as decisões judiciais que possibilitam a prisão do depositário infiel contrariam súmula vinculante. 4a Questão (Ref.:201512006258) Pontos: 0,1 / 0,1 Ano: 2016 Banca: VUNESP Com fundamento na Constituição, podemos afirmar em relação aos efeitos das decisões de mérito proferidas pelo Supremo Tribunal Federal, nas ações diretas de inconstitucionalidade, que produzirão eficácia contra todos e efeito vinculante aos órgãos do Poder Legislativo e Executivo. o Supremo Tribunal Federal está vinculado às suas próprias decisões. o efeito erga omnes e vinculante não alcança os demais órgãos do Poder Judiciário. produzirão eficácia contra todos e efeito vinculante relativamente aos demais órgãos do Poder Judiciário, Legislativo e Executivo. não há impeditivo constitucional para que o Poder Legislativo edite nova lei com idêntico conteúdo normativo ao do texto objeto da ação. 5a Questão (Ref.:201511993345) Pontos: 0,1 / 0,1 Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: DPE-RN Prova: CESPE - 2015 - DPE-RN - Defensor Público Substituto Em relação a controle de constitucionalidade, assinale a opção correta. Dentre os legitimados para propor a aprovação, a revisão ou o cancelamento de súmula vinculante estão: o Presidente da República, a Mesa do Senado Federal, o Procurador- Geral da República e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil A aprovação, revisão ou cancelamento de súmula vinculante poderá ser provocada por qualquer cidadão em gozo de seus direitos políticos. Do ato administrativo ou decisão judicial que contrariar a súmula aplicável ou que indevidamente a aplicar, caberá reclamação direta ao Superior Tribunal de Justiça A partir de sua publicação na imprensa oficial, a súmula terá efeito vinculante em relação aos demais órgãos do Poder Judiciário, do Poder Legislativo, e à Administração Pública direta e indireta, nas esferas federal e estadual. A aprovação da Súmula Vinculante depende de decisão favorável de, no mínimo, 1/3 dos membros do Supremo Tribunal Federal 1a Questão (Ref.:201511977622) Pontos: 0,1 / 0,1 Assinale a alternativa que contempla ação de controle de constitucionalidade que é dotada da característica da subsidiariedade Ação Direta de Inconstitucionalidade Interventiva. Ação Direta de Inconstitucionalidade. Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão. Ação Declaratória de Constitucionalidade. Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental. 2a Questão (Ref.:201511983182) Pontos: 0,1 / 0,1 De acordo com o art. 97 da Constituição da República Federativa do Brasil, ¿somente pelo voto da maioria de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público". Determinado juiz de direito, após ler esse preceito, que somente faz menção a tribunais, e constatar que nenhum comando expresso na Constituição o autorizava a realizar o controle de constitucionalidade, negou requerimento formulado pelo Ministério Público, em sede de ação civil pública. No caso concreto, o Ministério Público pretendia que o juiz de direito deixasse de aplicar uma norma que considerava inconstitucional, o que teria influência direta na resolução do problema concreto. À luz da sistemática constitucional, o controle de constitucionalidade pretendido pelo Ministério Público é considerado: abstrato, podendo ser realizado pelo juiz de direito; concentrado, somente podendo ser realizado por tribunal; difundido, somente podendo ser realizado por tribunal; difuso, podendo ser realizado pelo juiz de direito; concreto, somente podendo ser realizado por tribunal. 3a Questão (Ref.:201511977629) Pontos: 0,1 / 0,1 O Tribunal de Justiça de determinado Estado, nos termos da Constituição Estadual, ao julgar, em sua composição plena, representação por inconstitucionalidade ajuizada em face da Lei nº 22/2017, do Município que sedia a capital do respectivo Estado, declarou a sua inconstitucionalidade. À luz da sistemática estabelecida na Constituição da República de 1988, o referido Tribunal de Justiça atuou: fora dos limites de sua competência, pois a Constituição Estadual somente pode instituir representação por inconstitucionalidade para leis dos Municípios do interior; nos limites de sua competência, pois a Constituição Estadual pode instituir a representação por inconstitucionalidade de lei municipal. fora dos limites de sua competência, pois a Constituição Estadual só pode instituir representação de inconstitucionalidade de lei estadual; nos limites de sua competência, desde que o acórdão proferido pelo Tribunal de Justiça seja referendado pelo Supremo Tribunal Federal; fora dos limites de sua competência, pois a Constituição Estadual não pode instituir representação por inconstitucionalidade; 4a Questão (Ref.:201511993762) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre a inconstitucionalidade material, podemos afirmar: Por se tratar do conteúdo da norma é sanável. Não admite a a declaração de inconstitucionalidade parcial. A inconstitucionalidade material ocorre quando, o conteúdo de uma espécie normativa, afronta totalmente ou parcialmente, outro dispositivo constitucional, com mesmo tema. Só admite a inconstitucionalidade da norma na sua integralidade. A inconstitucionalidade material ocorre quando, o conteúdo de uma espécie normativa, afronta totalmente ou parcialmente, outro dispositivo legal, com mesmo tema. 5a Questão (Ref.:201511999104) Pontos: 0,1 / 0,1 Conforme o entendimento do Supremo Tribunal Federal (STF), é cabível a arguição de descumprimento de preceito fundamental contra normas secundárias regulamentares como, por exemplo, decretos presidenciais vulneradoras de preceito fundamental. para revisar, alterar ou cancelar súmula vinculante do STF. contra súmula do STF. contra proposta de emenda à Constituição Federal de 1988. para desconstituir coisa julgada material oriunda de decisão judicial já transitada em julgado.
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