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alzheimer e avc

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DOENÇA DE ALZHEIMER 
ADRIA MARTINS
DJULLYANA ROCHA 
KELLY SANTOS 
INTRODUÇÃO 
          O mal de Alzheimer é uma doença incurável que se agrava com o tempo, mas pode e deve ser tratada. A maioria de suas vitimas são os idosos, talvez por isso tenha ficado conhecida popularmente como 'caduquice'. Ela se apresenta como uma demência ou perda da memória. Estudos dizem que se dá devido a morte de células cerebrais, quando diagnosticada no início é possível retardar seu avanço e controlar os sintomas.
         
 Não se sabe ainda por que a Doença de Alzheimer ocorre, mas são conhecidas algumas lesões características dessa doença. As duas principais alterações são as placas senis decorrentes do depósito de proteína  anormalmente produzida, e os emaranhados neurofibrilares, frutos da hiperfosforilação.
    Outra alteração é a redução dos neurônios e de suas ligações. Estudos recentes demonstram que essas alterações cerebrais já estariam instaladas antes do aparecimento de sintomas demenciais. Por isso, quando aparecem as manifestações clínicas que permitem o estabelecimento do diagnóstico, diz-se que teve início a fase demencial da doença. 
SINAIS E SINTOMAS
Perda de memória com repetição de perguntas;
Dificuldade para perceber uma situação de risco;
Incapacidade em reconhecer faces ou objetos comuns;
Dificuldade para manusear utensílios;
Alterações no comportamento;
Delírios e alucinações visuais ou auditivas.
FATORES DE RISCO 
Após os 65 anos, o risco de desenvolver a doença dobra a cada cinco anos.
As mulheres parecem ter risco maior para o desenvolvimento da doença, talvez isso aconteça pelo fato de elas viverem mais do que os homens.
Os familiares de pacientes têm risco maior de desenvolver essa doença no futuro, mas, isso não quer dizer que a doença seja hereditária.
Embora a doença não seja considerada hereditária, há casos, principalmente quando a doença tem início antes dos 65 anos, em que a herança genética é importante. 
Hipertensão, diabetes, obesidade, tabagismo e sedentarismo. 
tratamento 
 Na Doença de Alzheimer, acredita-se que parte dos sintomas seja decorrentes de uma substância
presente no cérebro chamada de acetilcolina, que se encontra reduzida em pacientes com a doença.
Um modo possível de tratar a doença é utilizar medicações que inibam a degradação dessa substância.
Evolução da doença
 É caracterizada pela progressão dos sintomas, entretanto, os pacientes podem apresentar períodos de maior estabilidade. A evolução dos sintomas pode ser dividida em três fases: leve, moderada e grave.
fase leve
Nesta fase, podem ocorrer alterações como perda de memória recente, dificuldade para encontrar palavras, desorientação no tempo, dificuldade para tomar decisões, depressão, agressividade.
 fase moderada
 São comuns dificuldades atividades do dia a dia, com esquecimento de fatos importantes, nomes das pessoas, incapacidade de viver sozinho e dificuldades para falar.
fase grave
 Na fase grave, prejuízo gravíssimo da memória, incapacidade de reconhecimento de parentes, dificuldade para alimentar-se associada a prejuízos na deglutição, Pode haver incontinência urinária e fecal e intensificação de comportamento inadequado. Há tendência de prejuízo motor, que interfere na capacidade de locomoção, sendo necessário auxílio para caminhar, Posteriormente, o paciente pode necessitar de cadeira de rodas ou ficar acamado.
avc
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
INTRODUÇÃO
 Acidente vascular cerebral, ou derrame cerebral, ocorre quando há um entupimento ou o rompimento dos vasos que levam sangue ao cérebro provocando a paralisia da área cerebral que ficou sem circulação sanguínea adequada. O AVC também é chamado de Acidente Vascular Encefálico (AVE). 
 Existem dois tipos:
AVC Isquêmico: entupimento dos vasos que levam sangue ao cérebro.
AVC Hemorrágico: rompimento do vaso provocando sangramento no cérebro.
Sintomas
Diminuição ou perda da força na face, braço ou perna de um lado do corpo;
Alteração da sensibilidade com sensação de formigamento na face, braço ou perna de um lado do corpo;
Perda de visão num olho ou nos dois olhos;
Alteração aguda da fala, incluindo dificuldade para articular, expressar ou para compreender a linguagem;
Dor de cabeça intensa sem causa aparente;
Instabilidade, vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos.
Tratamento
 O tratamento e a reabilitação da pessoa dependerá de cada caso. Há terapias que podem auxiliar na restauração das funções afetadas. Para que o paciente possa ter uma boa recuperação e qualidade de vida, é fundamental que ele seja analisado e tratado por uma de profissionais da saúde. Seja qual for o tipo do acidente, as consequências são bastante danosas. Além de estar entre as principais causas de morte mundiais, o AVC é uma das patologias que mais incapacitam para a realização das atividades cotidianas.
 Os medicamentos usados no tratamento do AVC são geralmente indicados para evitar futuras complicações, a exemplo de doenças cardiovasculares. Para casos como esse, a sinvastatina costuma ser o remédio mais prescritos por especialistas.
 
complicações
 A pessoa pode sofrer diversas complicações, como alterações comportamentais, dificuldades na fala, dificuldade para se alimentar, constipação intestinal, epilepsia vascular, depressão e outras implicações decorrentes. Um dos fatores determinantes para os tipos de consequências provocadas é o tempo decorrido entre o início do AVC e o recebimento do tratamento necessário. Para que o risco de sequelas seja significativamente reduzido, o correto é que a vítima seja levada imediatamente ao hospital. Os danos são consideravelmente maiores quando o atendimento demora mais de 3 horas para ser iniciado. 
 Conforme a região cerebral atingida, de acordo com a extensão das lesões, o AVC pode oscilar entre dois opostos: os de menor intensidade, que praticamente não deixam sequelas e os mais graves que podem levar as pessoas à morte ou a um estado de absoluta dependência.
Prevenção
 Muitos fatores de risco contribuem para o seu aparecimento. Alguns desses fatores não podem ser modificados, como a idade, a raça, a constituição genética e o sexo. Outros fatores, entretanto, podem ser diagnosticados e tratados, tais como a hipertensão arterial (pressão alta), a diabetes mellitus, as doenças cardíacas, a enxaqueca, o uso de anticoncepcionais hormonais, a ingestão de bebidas alcoólicas, o fumo, o sedentarismo (falta de atividades físicas) e a obesidade. A adequação dos hábitos de vida diária é primordial para a prevenção do AVC.

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