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avaliando aprendizado 4 de direito constitucional avançado

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15/11/2018 EPS
http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/2
ANDRE LUIS DE ALMEIDA DA SILVA
201503520315 TAGUATINGA
 
 DIREITO CONSTITUCIONAL AVANÇADO
 
Avaliando Aprend.: CCJ0135_SM_201503520315 V.1 
Aluno(a): ANDRE LUIS DE ALMEIDA DA SILVA Matrícula: 201503520315
Desemp.: 0,5 de 0,5 15/11/2018 15:02:59 (Finalizada)
 
1a Questão (Ref.:201506637168) Pontos: 0,1 / 0,1 
Ano: 2015 Banca: FCC Órgão: TCE-CE Provas: FCC - 2015 - TCE-CE - Analista de Controle Externo-Auditoria
Governamental. A autoridade federal competente para julgar processo administrativo de imposição de multa decidiu
por aplicar a pena de multa ao administrado, impondo-lhe, ainda, o ônus de depositar o respectivo valor como
condição de admissibilidade do recurso administrativo cabível. Sabendo que a exigência da autoridade administrativa
contraria teor da súmula vinculante 21 (segundo a qual é inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento
prévios de dinheiro ou bens para a admissibilidade de recurso administrativo), o administrado pretende propor
reclamação constitucional para que não seja obrigado a depositar o valor da multa como condição de admissibilidade
do recurso administrativo. De acordo com a Constituição Federal, a reclamação constitucional
é, em tese,
cabível, devendo ser proposta perante a autoridade administrativa superior
cabível, devendo ser proposta perante o Superior Tribunal de Justiça
incabível
 cabível, devendo ser proposta perante o Supremo Tribunal Federal
cabível, devendo ser proposta perante o Tribunal Regional Federal competente
 
2a Questão (Ref.:201506637170) Pontos: 0,1 / 0,1 
(FCC/2014)Justinianus, Juiz de Direito do primeiro grau de jurisdição, possui o entendimento de que é lícita a prisão
civil do depositário infiel e, por isso, todas as vezes que um caso sobre a referida matéria é objeto de sua análise,
determina que seja efetuada a prisão, qualquer que seja a modalidade do depósito. Justinianus fundamenta suas
decisões em dispositivo da Constituição da República o qual expressamente prevê que não haverá prisão civil por
dívida, salvo a do responsável pelo inadimplemento voluntário e inescusável de obrigação alimentícia e a do
depositário infiel. Nesta hipótese,
o Supremo Tribunal Federal não pode cassar todas as decisões prolatadas por Justinianus, na medida em que
a súmula vinculante relacionada a esta matéria prevê a ilicitude da prisão do depositário infiel apenas para
algumas modalidades de depósito.
 cabe reclamação ao Supremo Tribunal Federal, na medida em que as decisões judiciais que possibilitam a
prisão do depositário infiel contrariam súmula vinculante.
as decisões de Justinianus obedecem ao princípio hermenêutico da força normativa da Constituição e, como
consequência, enquanto a Constituição da República não for reformada para proibir a prisão do depositário
infiel, os juízes de primeiro grau estão obrigados a aplicar esta medida.
a determinação da prisão civil do depositário infiel é compatível com a Constituição da República e não poderá
ser reformada pelo Supremo Tribunal Federal com base em matéria de Tratado Internacional de Direitos
Humanos ratificado pelo Brasil, sob pena de violação da soberania brasileira.
as decisões judiciais que possibilitam a prisão do depositário infiel podem ser anuladas pelo Conselho
Nacional de Justiça, pois violam matéria de Tratado Internacional de Direitos Humanos ratificado pelo Brasil.
 
3a Questão (Ref.:201506638921) Pontos: 0,1 / 0,1 
Assinale a alternativa correta acerca dos direitos e garantias fundamentais constitucionalmente estabelecidos:
15/11/2018 EPS
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 Dentre os remédios constisticuionais, podemos afirmar que são gratuitas as ações de habeas corpus e habeas
data.
é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, mesmo que não atendidas as qualificações
profissionais que a lei estabelecer;
É vedado aos entes federados estabelecer aliança e qualquer tipo de colaboração com entidades religiosas. 
A liberdade de consciência e de crença e a proteção aos locais de culto e a suas liturgias apresentam-se como
garantias sem reserva legal expressa. 
No caso de iminente perigo público, a autoridade competente poderá usar de propriedade particular,
assegurada ao proprietário prévia indenização.
 
4a Questão (Ref.:201506638708) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB/FGV- Exame de Ordem Unificado - XXIII (Adaptada)
A lei federal nº 123, sancionada em 2012, é objeto de Ação Direta de Inconstitucionalidade proposta por partido político
com representação no Congresso Nacional. O referido diploma legal é declarado materialmente inconstitucional pelo
Supremo Tribunal Federal (STF), em março de 2014. Em outubro de 2016, membro da Câmara dos Deputados apresenta
novo projeto de lei ordinária contendo regras idênticas àquelas declaradas materialmente inconstitucionais.
Tomando por base o caso apresentado acima, assinale a afirmativa correta.
 A decisão proferida pelo STF não vincula o Poder Legislativo ou o plenário do próprio Tribunal em relação a
apreciações futuras da temática; logo, caso o novo projeto de lei venha a ser aprovado e sancionado, a Corte
pode vir a declarar a constitucionalidade da nova lei.
A decisão proferida pelo STF é ineficaz em relação a terceiros, porque o partido político com representação no
Congresso Nacional não está elencado no rol constitucional de legitimados aptos a instaurar o processo objetivo
de controle normativo abstrato.
A decisão proferida pelo STF produz eficácia contra todos e efeito vinculante relativamente aos órgãos dos
Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, inclusive nas suas funções típicas; logo, o novo projeto de lei ordinária,
uma vez aprovado pelo Congresso Nacional, será nulo por ofensa à coisa julgada.
A decisão do STF, por omitir em relação ao efeito repristinatório, caracteriza-se como vinculante ao
legislativo, devendo este suprimir tal lacuna normativa em razão da segurança jurídica.
Em observância ao precedente firmado na referida Ação Direta de Inconstitucionalidade, o plenário do STF pode,
em sede de controle preventivo, obstar a votação do novo projeto de lei por conter regras idênticas àquelas já
declaradas inconstitucionais.
 
5a Questão (Ref.:201506632652) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre a Inconstitucionalidade Superveniente, podemos afirmar:
Admite o fenômeno da desconstitucionalização.
 O Supremo Tribunal Federal não a reconhece.
Ocorre quando a norma originalmente constitucional é modificada por uma emenda à constituição.
Tem o mesmo significado do instituto da recepção constitucional.
Ocorre quando a norma nasce inconstitucional em relação a constituição vigente.

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