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ATIVIDADE CONTEXTUALIZADA AUDITORIA PUBLICA 2

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NOME DO CURSO: TECNOLOGIA GESTAO PUBLICA
 NOME DA INSTITUIÇÃO: MAURICIO DE NASSAU
NOME DA DISCIPLINA: AÚDITORIA PUBLICA
NOME DO PROFESSOR EXECUTOR: ELAINE CRISTINA BRASILINO DE ALBUQUERQUE
NOME DO TUTOR: ELLIS LAKISS
NOME DO ALUNO: DANILO FERREIRA DA SILVA
São Paulo – Assim como os árbitros de futebol, os pilotos de avião e os anestesistas, os auditores sabem que estão fazendo um bom trabalho quando ninguém nota sua existência. Quando passam a ser mencionados, má notícia — com certeza há um cliente em apuros. Nos piores casos, a exposição também é sinal de que a própria auditoria está com a corda no pescoço.
Foi assim no escândalo contábil da distribuidora de energia americana Enron, em 2001, que levou a gigante Arthur Andersen à falência. Também foi o que aconteceu na quebra do banco brasileiro BVA, em 2014, que colocou a auditoria KPMG no banco dos réus.
A última auditoria às voltas com uma exposição para lá de indesejada é a britânica PricewaterhouseCoopers (mais conhecida como Price), responsável pela auditoria da Petrobras desde 2012. Até outubro, o contrato era só alegria — rendia 20 milhões de reais por ano sem muito risco.
2) A situação ficou mais delicada para a auditoria no fim de outubro, quando o presidente da Price nos Estados Unidos, Robert Moritz, foi informado da abertura de investigação civil e criminal sobre a Petrobras pela SEC e pelo Departamento de Justiça americano. A qualquer momento, a Price precisaria fornecer informações, documentos e prestar esclarecimentos sobre o caso.
Para se proteger, contratou no Brasil o escritório de contencioso Ferro, Castro Neves, Daltro & Gomide Advogados para assessorá-la em tudo o que diz respeito ao rolo com a estatal. No dia 14 de outubro, com o prazo expirado para apresentação do balanço — e as ações da Petrobras derretendo —, executivos da Price no Brasil passaram a receber ligações de clientes e fornecedores da Petrobras pressionando para que a auditoria cedesse e assinasse o documento.

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