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PROJETO DE ESTÁGIO

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SUMÁRIO
1 PARTE I: PESQUISA 	3
1.1 DELIMITAÇÃO DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA	3
1.2 OBJETIVOS	4
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	5
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO 	9
2.1 METODOLOGIA	9
2.2 CRONOGRAMA	9
REFERÊNCIAS	9
ANEXOS...........................................................................................................................11
�
1 PARTE I: PESQUISA
Área de Concentração: Metodologias de Ensino
1.1 Educação Infantil e a ludicidade
Na atividade lúdica, o que importa não é apenas o produto da atividade, o que dela resulta, mas a própria ação, o momento vivido. Possibilita a quem a vivencia, momentos de encontro consigo e com o outro, momentos de fantasia e de realidade, de ressignificação e percepção, momentos de autoconhecimento e conhecimento do outro, de cuidar de si e olhar para o outro, momentos de vida.
Fala-se atualmente em métodos inovadores para alcançar a atenção da criança a fim de fazê-la aprender de forma prazerosa. Tais métodos têm despertado interesse pelas aulas e entusiasmado a criança a tornar-se agente construtor de conhecimentos, capaz de resolver problemas e ver a realidade de forma diferente.
É claramente perceptível o fato de que a criança aprende brincando e que as diferentes formas e ritmos de pensamentos das mesmas contribuem para o aprendizado se respeitados e deixados seguir seu próprio ritmo. Por meio da brincadeira que a criança conhece, constrói e também se apropria de conhecimentos, mas nas diversas ordens, possibilitando a ampliação.
1.2 OBJETIVOS
Analisar os benefícios do lúdico na Educação Infantil;
Compreender a influência benéfica do lúdico para a aprendizagem infantil;
Despertar o interesse infantil para o processo de aprendizagem por meio d e atividades lúdicas.
�
1.3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
Compreender a brincadeira como uma atividade voluntária e de livre escolha, implica concebê-la enquanto seleção, em que a criança tem a opção de brincar ou não e, ainda de opinar sobre, o conteúdo e o tema que irão compor o enredo de uma dada trama psicológica, que é a ação de brincar aprendendo. 
[...] Brincar, então, é uma ação em que a pessoa se torna-se “dona” daquilo que está envolvida, num tempo e espaço “de mentirinha”, transformando aquilo que era um mero instrumento de aprendizagem numa buscar de personagem numa buscar de perguntas e soluções (OLIVEIRA 2002, p.9).
A criança, portanto, ocupa o lugar central, cabe ao adulto um papel subsidiário ou coadjuvante de mediar o caráter lúdico do brincar, fornecendo material para as construções que a própria criança fará por conta, este material não é usado pela criança conforme significado convencional, mas, que os significados são refeitos segundo a incidência que tenham os elementos visualizados pela criança. Assim, [...] “um dado objeto tem significado do brinquedo e outro significado fora dele.” (VYGOTSKY, 1989, p.116).
Os professores devem avaliar o potencial pedagógico das brincadeiras e buscar os recursos para ajudar as crianças a obterem informações sobre tópicos relacionados à aprendizagem. Livros, filmes, audiovisuais, fotos, gravações podem ser úteis. Convém, no entanto ressaltar que uma pesquisa na comunidade pode produzir possibilidades de passeios ou de pessoas convidadas a falar para as crianças, transmitindo as experiências.
Ao planejarem, os professores também devem identificar os materiais de brinquedos que as crianças poderão utilizar nas brincadeiras como: roupas para o jogo dramático, materiais para manipulação e matérias-primas que permitam ás crianças criarem os próprios acessórios.
[...] a facilitação direta ou indireta do brincar por parte do professor afeta o tipo, a quantidade e a qualidade e a da brincadeira. Ela sinaliza a adequação ou inadequação da brincadeira na escola. O treinamento ou experiência em certos tipos de brinquedo pode afetar o comportamento na sala de aula, e pode melhorar a aprendizagem de habilidades acadêmicas, especialmente, aquelas que requerem processos cognitivos superiores (DAVIS; OLIVEIRA, 1994, p.233).
	
Para assegurar que a brincadeira em sala de aula tem consequências educacionais positivas, os professores devem oferecer a preparação, um planejamento cuidadoso e orientando a brincadeira educativa das crianças quando direcionadas a aprendizagem dinâmicas e prósperas.
Outro modo de estimular a imaginação das crianças é servir de modelo, brincar junto ou cantar como brincava quando tinha a idade delas. Muitas vezes o professor, que não percebe a sociedade e a importância dessa atividade para o desenvolvimento da criança, ocupa-se com outras tarefas, deixando de observar atentamente para poder refletir sobre o que as crianças estão fazendo e perceber seu desenvolvimento, acompanhar sua evolução, suas novas aquisições, as relações com as outras crianças, com os adultos. Para tanto, pode ser elaborada uma planilha, um guia de observação que facilite o trabalho do professor (OLIVEIRA, 2002, p.23)
	
	Pensa-se que até pode acontecer de a participação do professor possa estragar a brincadeira, pois existem determinados jogos em que não cabe a figura do adulto como elemento ativo e participante, e nesses casos, tem que deixar a criança brincar sozinha mesmo, pois o brincar sempre esta á serviço, sendo ora instrumento promovendo o desenvolvimento, a aprendizagem de conhecimentos, de papéis, de gênero, ora sendo apenas o brincar, com um fim em si mesmo, que nem por isso deixa de servir ao desenvolvimento. 
	Ao fazer conhecer as ideias, são expostos, sentimentos, que as crianças conseguem manifestar de forma espontânea nos momentos em que aprendem com as brincadeiras vivenciadas anteriormente. “A linguagem simbólica que a criança obtém através da brincadeira enriquece sua habilidade de lidar com a linguagem oral e escrita. À medida que elas amadurecem, elas contam historias assim como elas as encenavam” (SPODECK; SARACHO, 1998, p.65). 
Depende da postura e da forma de participação do professor na brincadeira decorrem as mais variadas possibilidades de interagir em parceria ou de significar de fato impeditivo da brincadeira, sem atuar como fiscal, contudo, entra na história com a lógica de mediador somente. Desse modo, tendo discernimento para saber o que a situação está pedindo, qual o tipo de participação mais adequada naquele que se pretende, pois a atuação do profe
ssor vai assumindo contornos que muitas vezes demonstram uma postura. 
Segundo Batista (1995, p.46):
O educador exerce papel fundamental para a aquisição de conhecimento pela criança. Deve criar momentos significativos através da socialização e do brincar, que é uma das atividades mais importantes para o desenvolvimento da identidade e da autonomia das crianças.
	
Na medida em que não participa das ações da criança e obstem-se de uma intervenção pedagógica enriquecedora, o professor apenas reitera de maneira repetitiva e obsessiva a forma com que algumas brincadeiras são vividas palas crianças. Portanto, a questão está relacionada á determinação de papéis que o professor vai ter em relação a brincadeira, bem como a postura nas diferentes formas de participação.
A relação professor-aluno, como qualquer relação entre pessoas, não é unidirecional, nem mesmo quando se trata de crianças pequenas como na pré escola. A relação supõe participação ativa de ambas as partes, o que envolve acordos e desacordos. É através do embate entre parceiros que a criança vai construindo sua visão de mundo, conforme os significados que ela vem elaborando, desde que nasceu (sentimentos, interpretações, valores) e que são confrontadas com significados que circulam pela escola (OLIVEIRA, 2002, p. 159).
	
O educador, desta forma, tem como papel primordial o enriquecimento da brincadeira,neste ponto incluindo aspectos da infância. É claro que criando espaços, propor brincadeiras e oferecendo recursos que permitam a partilhar durante as brincadeiras. Na realidade, possibilitar durante as atividades lúdicas a inserção cultural dos educandos no meio social em que convivem, motivando a valorização da origem. Assim, pois, a participação do educador é essencial, nas intervenções em relação aos espaços disponíveis para a mediação do conhecimento de maneira significativa com caráter de diversão com aprendizagem, criativa, diversificada e concreta.
	 O brinquedo é uma meta facilitadora do desenvolvimento infantil e assim as atividades lúdicas estimulam a curiosidade despertando a imaginação. Os educadores devem incluí-lo nas atividades em pedagógicas, para tornar a aprendizagem com significado concreto.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA 
Este trabalho refere-se ao projeto de estágio obrigatório ao curso de Pedagogia exigido para a formação acadêmica do Centro Universitário Leonardo da Vinci - Uniasselvi. O mesmo será realizado no Centro de Educação Infantil Padre Réus está localizado no bairro caminho Novo, Palhoça, na rua Germano Spricigo, nº 154, em uma turma de GT 5, com a temática lúdico.
2.2 CRONOGRAMA 
	Data
	Turno e horário
	Atividade
	
	Vespertino -13:00 às 17: h
	Observação 1
	
	Vespertino -13:00 às 17: h
	Observação 2
	
	Vespertino -13:00 às 17: h
	Observação 3
	
	Vespertino -13:00 às 17: h
	Regência 1 
	
	Vespertino -13:00 às 17: h
	Regência 2 
	
	Vespertino -13:00 às 17: h
	Regência 3 
	
	Vespertino -13:00 às 17: h
	Regência 4 
	
	Vespertino -13:00 às 17: h
	Regência 5 
REFERÊNCIAS
BATISTA, Rosa A Rotina no dia a dia na Creche: entre o propósito vivido. Dissertação (mestrado em educação)- Programa de pós graduação em educação- Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis,1995.
CARNEIRO, M. A.B., DODGE, J. J. A Descoberta do Brincar. São Paulo: Editores Melhoramentos/ Editora Boa Companhia, 2007. 
DAVIS, M. OLIVEIRA, Z.M.R. Teoria dos jogos: uma introdução não – teórica. São Paulo: Papirus, 1994.
FANTIN, Mônica. No mundo da brincadeira: jogo, brinquedo e cultura na educação infantil. Florianópolis. Cidade Futura,2000
OLIVEIRA, Z.M.R. Creches: crianças faz de conta . 7ª ed. Petópolis, RJ: Vozes, 2002.
SPODEK, B. SARACHO, O. N. Ensinando crianças de 3 a 8 anos. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998.
VYGOTSKY, L. S. A formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 1989.
ANEXOS
Roteiro de Observação
1 Caracterização da instituição em relação a Educação Básica
Centro de Educação Infantil Padre Réus está localizado no bairro caminho Novo, Palhoça, na rua Germano Spricigo, nº 154. Tem 7 salas de aulas, com mesas e cadeiras adequadas a cada faixa etária, um parque onde todas as crianças tem acesso. Uma área coberta, com refeitório, sala para professores e funcionários, Área para atividades de recreação, lazer, dependências administrativas, cozinha, banheiros para funcionários e banheiros adequados a idade das crianças. É uma instituição mantida pela Prefeitura de Palhoça. Possui, em sua maioria, professores habilitados na sua área de atuação ou em conclusão de curso de Pedagogia. Em todas as salas há professor e auxiliar de sala.
A sala GT V, com a professora Jessica tem 18 alunos no período vespertino. a sala ampla com recortes e gravuras. A sala e bem iluminada no fundo da sala tem prateleiras e armários. Tem três janelas grandes que dão para o pátio. a sala tem carteiras e cadeiras do tamanho das crianças .o banheiro e acoplado na ha uma pia para higiene e dois sanitários um para menino e outra para menina. A entrada do creche ha uma rampa para crianças com restrições para sua locomoção. A coordenadora se chama Sara da Fonseca
PLANO DE AULA I
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: CEI Padre reus
Coordenador (a): Sara da Fonseca
Professor (a): Jessica Turma: GT V
Período: Vespertino
Nome do (a) Acadêmica (a) Estagiária: Danielle Mitke Schaefer
Assunto: Construindo a identidade e a autonomia 
Objetivos: desenvolver através da ludicidade a união, respeito, onde às crianças possam estabelecer relações afetivas e ampliar sua autonomia. Tendo como intenção proporcionar que a criança possa brincar, curtir, imaginar no seu mundo de fantasia. Explorar nesta atividade as cores e a letra inicial do seu nome desenvolvendo a coordenação motora.
Recursos: Folhas brancas, giz de cera, folhas coloridas (para confecção do barquinho), canetinha.
Conteúdo programado: Estimular então as crianças a descobrir como é importante adquirir outros conhecimentos, e então fortalecer as relações afetivas como a amizade, construindo um ambiente agradável e feliz, para que a criança se sinta segura. Com esta experiência temos como finalidade estimular a criança a construir sua identidade de forma lúdica para que consiga conviver de maneira agradável consigo mesma e com as outras pessoas que as cercam, onde existem origens e hábitos culturais diferenciados.
Sequência didática: Iniciar o acolhimento com brincadeiras livres em sala de aula, depois do lanche vamos fazer um círculo pegar os barquinhos confeccionado com a respectiva cor escolhida pela criança, onde nele terá o nome da criança com a inicial do seu nome colorido, onde aleatoriamente irei pegar um barquinho e perguntar coletivamente "que cor é essa"  após responderem irei perguntar "de quem será que é este barquinho" quando responderem a criança levará seu barquinho no mar, que fica colado no quadro da sala, onde iremos cantar a música:
"A Canoa virou;
 Foi deixar ela virar
 “Foi por causa do (a) (nome da criança) que não soube remar”
Avaliação: A Avaliação será através de registros, e assim faremos a observação da participação das crianças na proposta apresentada.
PLANO DE AULA II
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: CEI Padre reus
Coordenador (a): Sara da Fonseca
Professor (a): Jessica Turma: GT V
Período: Vespertino
Nome do (a) Acadêmica (a) Estagiária: Danielle Mitke Schaefer
Assunto: Construindo identidade e a autonomia 
Objetivos: Através de observações e analisando as necessidades de trabalhar com a afetividade, com respeito pelo colega e sua importância na vida da criança. 
Estimular a afetividade coletiva, desenvolver através desta atividade a união do grupo e o respeito mutuo. Nesta atividade temos como objetivo orientar quanto a suas atitudes, ao modo de tratar seu colega, também trabalhar com a ludicidade, incentivando as relações afetivas, fazendo com que as crianças possam interagir de forma dinâmica e divertida.
Recursos: Caixa de papelão, folha branca, cartolina colorida, canetinha.
Conteúdo Programado: Durante esta experiência temos como finalidade estimular a criança a construir sua identidade de forma lúdica para que consiga conviver de maneira agradável consigo mesma e com as outras pessoas que as cercam, onde existem origens e hábitos culturais diferenciados. Estimular então as crianças a descobrir como é importante adquirir outros conhecimentos, assim fortalecer as relações afetivas (amizade), construindo um ambiente agradável e feliz, para que a criança sinta-se segura.
Sequência didática: Iniciar o acolhimento com brincadeiras livres. Depois do lanche, começaremos a proposta de forma bem agradável, começaremos com uma música para alegrar e contagiar as crianças: 
                 Bom dia amiguinhos como vai
 A nossa amizade nunca sai 
 Faremos o possível para sermos bons amigosBom dia amiguinhos como vai
 
Após cantarmos a música vamos explicar a atividade do dado da afetividade, onde uma criança por vez irá jogar o dado e o sentimento que ficar para cima, a criança vai escolher um coleguinha para dar sua afetividade. O dado da afetividade terá: Abraço, Beijo, aperto de mão, carinho, abraço e beijo.
Avaliação: A Avaliação será através de registros, fotos, e assim faremos a observação da participação das crianças na proposta apresentada.
PLANO DE AULA III
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: CEI Padre reus
Coordenador (a): Sara da Fonseca
Professor (a): Jessica Turma: GT V
Período: Vespertino
Nome do (a) Acadêmica (a) Estagiária: Danielle Mitke Schaefer
Assunto: Construindo a identidade e a autonomia 
Objetivos: Procurar estimular a construção da identidade individual e coletiva, desenvolvendo também a linguagem, estimular a coordenação motora, promover autonomia e a socialização.
Recursos: Papelão, Eva colorido, cola quente e espelho.
Conteúdo Programado: Durante esta experiência temos como finalidade estimular a criança a construir sua identidade de forma lúdica para que consiga conviver de maneira agradável consigo mesma e com as outras pessoas que as cercam, onde existem origens e hábitos culturais diferenciados. Estimular então as crianças a descobrir como é importante adquirir outros conhecimentos, assim fortalecer as relações afetivas (amizade), construindo um ambiente agradável e feliz, para que a criança sinta-se segura.
Sequência didática: Iniciar o acolhimento com brincadeiras livres em sala de aula. Depois do lanche, começaremos a proposta de trabalho com muita disposição, em grande circulo cantaremos a música " Casinha de telhado colorido", onde cada criança colocará a casinha em seu colo e ao abrir, após a música acabar olhará no espelho e irá falar seu nome. 
“Lá na floresta tem uma casinha”...
                                 De telhado todo colorido...
                                 Dentro dela mora uma menina (o)
                                 Quem é... Que menina (o) Linda!"
Avaliação: A Avaliação será através de registros, fotos, e assim faremos a observação da participação das crianças na proposta apresentada.
Referência: Disponível em:<http://thaiserosa.blogspot.com.br/2012/04/esta-musica-eu-cantei-no-inicio-das.html> Acesso em 19 de setembro de 2018.
PLANO DE AULA IV
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: CEI Padre reus
Coordenador (a): Sara da Fonseca
Professor (a): Jessica Turma: GT V
Período: Vespertino
Nome do (a) Acadêmica (a) Estagiária: Danielle Mitke Schaefer
Assunto: Musicalização
Objetivos: Conhecer seu repertório musical, conhecer vários ritmos musicais, expandir e fortalecer suas percepções auditivas (sons), visuais (cores) e táteis (diferentes sensações). 
Recursos: Eva, papelão, figuras que representaram as musicas 
Conteúdo Programado: Durante esta experiência temos como finalidade estimular a criança a construir sua identidade de forma lúdica para que consiga conviver de maneira agradável consigo mesma e com as outras pessoas que as cercam, onde existem origens e hábitos culturais diferenciados. Estimular então as crianças a descobrir como é importante adquirir outros conhecimentos, assim fortalecer as relações afetivas (amizade), construindo um ambiente agradável e feliz, para que a criança se sinta segura.
Sequência didática: Iniciar o acolhimento das crianças com brincadeiras livres em sala de aula. Depois do lanche, (atividade), começaremos a proposta de trabalho com muita disposição, apresentarei as crianças a caixa musical, faremos um circulo e então iniciaremos nossa atividade onde uma criança por vez irá até a caixa musical pegar um bichinho que estará dentro da caixa, e quando ver o bichinho iremos cantar a música referente ao que a criança pegar na  caixa musical. Contagiando, alegrando as crianças de forma lúdica, desenvolvendo suas capacidades e habilidades. 
Avaliação: A Avaliação será através de registros, fotos, e assim faremos a observação da participação das crianças na proposta apresentada.
PLANO DE AULA V
Dados de identificação da Instituição Concedente
Nome da escola: CEI Padre reus
Coordenador (a): Sara da Fonseca
Professor (a): Jessica Turma: GT V
Período: Vespertino
Nome do (a) Acadêmica (a) Estagiária: Danielle Mitke Schaefer
Assunto: Construindo autonomia e a identidade
Objetivos: Fazer com que a criança familiarize-se com sua imagem, criando condições para que identifique as partes básicas do corpo (cabeça, braços, pernas, pés, mãos, olhos, ouvidos, boca, nariz) assim para que tome consciência de si mesmos, dos seus amigos e do ambiente que o cerca.
Recursos: boneca para manusear identificando as partes do corpo
Conteúdo Programado: Durante esta experiência temos como finalidade estimular a criança a construir sua identidade de forma lúdica para que consiga conviver de maneira agradável consigo mesma e com as outras pessoas que as cercam, onde existem origens e hábitos culturais diferenciados. Estimular então as crianças a descobrir como é importante adquirir outros conhecimentos, assim fortalecer as relações afetivas (amizade), construindo um ambiente agradável e feliz, para que a criança sinta-se segura.
Sequência didática: Iniciar o acolhimento com brincadeiras livres em sala de aula. Depois do alnche, começaremos a proposta de forma bem agradável, colocarei todas as crianças em uma roda e iniciaremos uma conversa sobre a nossa identidade, explicando que Deus criou todas as coisas...o céu, a terra, as plantinhas, os animais e cada um de nós. Por esse motivo devemos amar uns aos outros, cuidar com carinho do nosso corpo e não devemos machucar nossos coleguinhas. Assim a boneca vai passando um por um e perguntando cadê os olhinhos para que serve e assim sucessivamente. Após os questionamentos vamos cantar a música (cabeça, ombro, joelho e pé) e fazendo as coreografias, explorando nosso espaço e garantindo também a progressiva autonomia das crianças.
Avaliação: A Avaliação será através de registros, e assim faremos a observação da participação das crianças na proposta apresentada.
		
Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Educacional Leonardo Da Vinci
DANIELLE MITKE SCHAEFER
(PED 1665) 
� EMBED Word.Picture.8 ���
PROJETO DE ESTÁGIO I
EDUCAÇÃO INFANTIL E A LUDICIDADE
PALHOÇA
2018
� EMBED MSPhotoEd.3 ���
_1404837173.doc
_1156253328.bin
_1404837174.bin

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