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COLUNA Profa Joana Hornestam Faculdade Pitágoras fhjoana@gmail.com RECURSOS TERAPÊUTICOS MANUAIS Vértebras cervicais • Vértebras pequenas • Forame transverso no processo transverso • Atlas (C1): sem corpo e processo espinhoso. Faceta articular con̂cava Vértebras torácicas Vértebras torácicas • T1 a T3 processos espinhosos e transversos no mesmo nível. • T4 a T6 processo espinhoso estão 1 dedo abaixo do processo transverso da mesma vértebra. • T7 a T9 processo espinhoso no nível do processo transverso da vértebra inferior. Vértebras lombares • Vértebras maiores • Lâminas e pedículos mais curtos • Processo espinhoso mais horizontalizado Tipicidades morfológicas regionais CERVICAL: Forame vertebral triangular Processo unciforme Processo espinhoso bifurcado Processo transverso com forame para artéria vertebral Processo transverso rudimentar Orientação facetária:... TORÁCICA: Forame vertebral ovalar Fóveas articular para costelas nos corpos vert e proc transv. Processo espinhoso longo, posterior e inferior Orientação facetária:........ LOMBAR: Corpo vertebral robusto Forma vertebral triangular Processos espinhosos Quadrangulares Orientação facetária:......... Articulações da coluna • Articulações facetárias • Articulação entre os corpos vertebrais Processos articulares • Características morfofuncionais • As facetas superiores direcionam-se posteriormente • A facetas inferiores direcionam-se anteriormente Posição de ajuste máximo: extensão Articulações Facetárias • Função: Guiar o movimento intervertebral • A orientação espacial e conformação das articulações determinam a direção do movimento intervertebral. facetas horizontais rotação facetas verticais plano frontal flexão lateral plano sagital flexão/extensão Articulações da coluna • Articulações entre os corpos vertebrais -entre corpos vertebrais e disco intervertebral -absorção de choque -distribuição de carga Disco intervertebral • Anatomia: Núcleo pulposo circundado por um Anel fibroso; • Inervação: 2/3 internos do ângulo fibroso não são inervados, PORÉM, 1/3 externo (periférico) é inervado; • Avascularizado, recebe nutrientes por difusão; Comportamento do disco intervertebral Comportamento do disco intervertebral Articulações da coluna • Articulações uncovertebrais (C3 – C7) -processo unciforme e face inferior da vértebra adjacente -estabilidade articular entre corpos vertebrais Movimentos na coluna • Orientação das facetas influencia a cinemática • Menor ângulo em relação ao plano transverso: favorecemovimento de rotação • Menor ângulo em relação aos planos frontal e sagital: favorecemovimentos de flexão e extensão PLANO TRANSVERSO PLANO FRONTAL Biomecânica da coluna vertebral Movimentos - cervical • Posição de repouso: 30 a 35o de extensão • Osteocinemática: Extensão (85°), Flexão (45 a 50°) -20 a 25% ocorre na atlanto-occipital e atlanto-axial -extensão é limitada por tensão nas estruturas anteriores -flexão é limitada por tensão nas estruturas posteriores Movimentos - cervical • Osteocinemática: 40° de flexão lateral para cada lado • Maior parte do movimento ocorre na região de C2-C7 • 5° ocorre na atlanto-occiptal • Movimento negligenciável na atlanto-axial Movimentos - cervical • Osteocinemática: 90° de ADM para cada lado • Associado a 150 160° do movimento dos olhos no plano frontal aumenta o campo de visão em aproximadamente 360° • Metade da ADM ocorre na atlanto axial • ADM restante ocorre na região de C2-C7 Movimentos - cervical • Osteocinemática: -Protração: Flexão da cervical baixa e extensão da cervical alta. -Retração: Extensão da cervical baixa e flexão da cervical alta. Movimentos - toracolombar • Osteocinemática: -Flexão: 30-40° (torácica) e 50° (lombar) -Extensão: 20-25° (torácica) e 15° (lombar) Movimentos - toracolombar • Osteocinemática: -Flexão lateral: 25° (torácica) e 20° (lombar) -Rotação: 30° (torácica) e 5° (lombar) Comportamento do disco intervertebral Comportamento do disco intervertebral CERVICAL TORÁCICA E LOMBAR POSIÇÃO DE REPOUSO Leve extensão Entre flexão e extensão POSIÇÃO DE AJUSTE MÁXIMO Extensão Extensão Avaliação da mobilidade • Não olhar apenas ADM • Observar a qualidade do movimento • Observar a distribuição do movimento • Buscar áreas de retificação e presença de fulcros: hipo e hipermobilidade • Observar sintomas e modificações de sintomas PRÁTICA CERVICAL PALPAÇÃO – VÉRTEBRAS CERVICAIS • Occiptal. • C1: processo transverso localizado entre processo mastóideo e an̂gulo da mandíbula • C2: Processo espinhoso é 1a proeminência óssea abaixo da protuberância occipital • C2, C6 e C7: Processos espinhosos mais evidentes. Diferenciação de C7 e T1: realizada pela flexão seguida de hiperextensão de coluna cervical. Durante a última T1 permanece relativamente imóvel. PALPAÇÃO – VÉRTEBRAS CERVICAIS • C3, C4 e C5: Palpação dos processos espinhosos é facilitada com flexão de coluna. • Referências anatômicas para facilitar a palpação: -C3: Alinhado ao osso hioide -C4/C5: Cartilagem mreóide -C6: Cartilagem cricóide • Armculações facetárias: Podem ser palpadas 1 a 2 cm lateralmente ao processo espinhoso. Percebidas como uma massa óssea sob os dedos. Teste da Artéria Vertebral Realizar a extensão da cervical, flexão lateral e em seguida rotação. Manter 30 segundos. Observar se há tontura, sensação de desmaio ou perturbações visuais. Movimentos passivos intervertebrais • Diferenciar cervical alta da cervical baixa -Flexão -Extensão -Flexão lateral -Rotação Teste de mobilidade para flexão lateral Tração PACVP – postero-anterior central vertebral pressure PAUVP - postero-anterior unilateral vertebral pressure TVP - Transverse vertebral pressure PRÁTICA TORÁCICA PALPAÇÃO – VÉRTEBRAS TORÁCICAS • T2: Incisura jugular • T3: Espinha da escápula • T4: Â̂ngulo esternal • T8: Ângulo inferior da escápula • T9: Processo xifóide Processos transversos: • T1-T3 e T12: Processo espinhoso alinhado aos processos transversos da mesma vértebra • T4-T6 e T11: Processo espinhoso entre o processo transverso da mesma vértebra e processo transverso da vértebra abaixo • T7-T9 e T10: Processo espinhoso alinhado aos processos transversos da vértebra de baixo. Movimentos passivos intervertebrais Paciente sentado -Flexão -Extensão -Flexão lateral -Rotação Avalia o movimento da vértebra e o comportamento dos espaco̧s intervertebrais (afastamento na flexão, aproximação na extensão, afastamento em um lado e aproximação do outro na flexão lateral). PACVP – postero-anterior central vertebral pressure PAUVP - postero-anterior unilateral vertebral pressure TVP - Transverse vertebral pressure Mobilização em Extensão – torácica PRÁTICA LOMBAR PALPAÇÃO – VÉRTEBRAS LOMBARES • L4-L5: Cristas ilíacas; • Processos transversos alinhados com processos espinhosos e aproximadamente 2,5 a 4,0 cm destes. Avaliação dos movimentos Paciente em pé: • Flexão • Extensão • Flexão lateral • Rotação Observar como o movimento é distribuído entre segmentos vertebrais Avaliação dos movimentos passivos • Flexão • Extensão PACVP – postero-anterior central vertebral pressure PAUVP - postero-anterior unilateral vertebral pressure TVP - Transverse vertebral pressure Mobilização para flexão e extensão – lombar extensão extensão flexão
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