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Massoterapia e fáscia

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Kamyla Jathara Rocha -2019.1 
 
INTRODUÇÃO 
 A massoterapia cai sob o domínio da terapia 
manual. Onde a massoterapia é focada os 
tecidos moles e logicamente afeta a fáscia 
por meio dos mesmos mecanismos 
biologicamente plausíveis propostos 
associados com outras técnicas de terapia 
manual direcionadas para os tecidos moles 
que utilizam aplicação de força manual em 
inúmeras direções de esforço para tratar 
lesões e disfunções somáticas 
APLICAÇÃO DE FORÇA MECÂNICA 
 Os métodos de massagem descritos neste 
resumo induzem um tipo ou combinação dos 
cinco tipos de força mecânica no corpo para 
atingir um benefício terapêutico. Os cinco 
tipos de força que podem afetar os tecidos 
corporais são: tensão, compressão, flexão, 
cisalhamento e torção 
 
• Forças compressivas: ocorrem 
quando duas estruturas são 
pressionadas juntas. À medida que a 
carga de massagem se move nas 
camadas de tecido, a força 
compressiva é criada. 
• Forças de tensão/tração: ocorrem 
quando duas extremidades de uma 
estrutura são puxadas em direções 
opostas. A força de tensão é usada 
durante a massagem com aplicações 
que arrastam, deslizam, estendem e 
alongam o tecido 
• Forças de flexão: são uma 
combinação de compressão e tensão. 
Um lado de uma estrutura é exposto a 
forças compressivas, enquanto o outro 
lado é exposto às forças de tensão. A 
flexão ocorre durante muitas 
aplicações de massagem. 
• Forças de cisalhamento: é uma força 
de deslizamento, e é criada muitas 
vezes uma fricção significativa entre as 
estruturas que deslizam uma contra a 
outra 
• Forças de torção: são mais bem 
compreendidas como forças de 
rotação. A massagem introduz forças 
de torção por meio da aplicação de 
métodos que amassam e giram os 
tecidos moles 
 Forças de compressão, de cisalhamento e de 
tensão são combinadas como uma 
abordagem para tratar ponto-gatilho 
miofasciais da seguinte forma: aplicar 
pressão sobre o ponto-gatilho enquanto 
move os tecidos que contêm o ponto-gatilho 
para trás e para frente e, ao mesmo tempo, 
alongar o músculo. 
 Existem sete alterações na aplicação que 
podem modificar a intensidade da aplicação 
de massagem: 
• Profundidade de pressão (força 
compressiva): Pode ser leve, 
moderada, profunda ou variável. 
 Kamyla Jathara Rocha -2019.1 
Quanto mais profunda a pressão, mais 
ampla a base de contato com a 
superfície do corpo. É necessária mais 
pressão para tratar tecido espesso e 
denso do que tecido fino e delicado. As 
camadas de tecido começam na 
superfície da pele e incluem fáscia 
superficial e múltiplos músculos e 
camada de fáscia profunda associada 
até o osso ser alcançado 
• Arrasto: é a quantidade de tração 
(alongamento) sobre o tecido (força de 
tração). A pele seca tem uma 
resistência alta para deslizar. É 
utilizado lubrificante durante a 
massagem para aumentar o 
deslizamento e reduzir o arrasto. À 
medida que o tecido é arrastado, ele 
eventualmente encontrará uma união. 
Uma das diferenças mais notáveis na 
massagem, quando comparada com 
outras abordagens de terapia manual, 
é o uso de um lubrificante para reduzir 
o arrastamento sobre a pele durante a 
aplicação. Como o arrastamento é 
necessário para carregar o tecido com 
forças de tensão, modificar a 
massagem reduzindo o lubrificante e 
aumentando o arrastamento é uma 
das principais mudanças feitas na 
massoterapia para tratar 
especificadamente a fáscia. 
• Direção: a massagem pode prosseguir 
desde o centro do corpo para fora 
(centrífuga) ou desde as extremidades 
para dentro do corpo (centrípeta) 
 
• Ritmo: é a regularidade de aplicação 
da técnica. Um método que é aplicado 
em intervalos regulares é considerado 
uniforme, ou rítmico. Um método que é 
desconexo, ou irregular, é considerado 
desigual, ou não rítmico 
• Frequência: é a velocidade na qual o 
método se repete dentro de um 
determinado intervalo de tempo. Em 
geral, cada método é repetido cerca de 
três vezes antes que o terapeuta mude 
para uma abordagem diferente. 
• Duração: é o período de tempo em que 
o método é aplicado ou em que a 
técnica permanece em um local. Para 
aplicação em local específico é: 
o Duração curta: 10 segundos 
o Duração moderada: 30 segundos 
o Duração longa: 60 segundos 
Para uma sessão de massagem 
completa: 
o Duração curta: 5 a 15 minutos 
o Duração moderada: 15 a 30 
minutos 
o Duração longa: 45 a 60 minutos 
• Velocidade: quão lenta ou rápida é a 
aplicação de um método 
o Lenta: 10 a 30 segundos desde o 
início até o final da manobra 
o Moderada: 5 a 10 segundos até o 
final da manobra 
o Rápida: 2 a 5 segundos desde o 
início até o final da manobra 
MÉTODOS DE MASSAGEM 
 Kamyla Jathara Rocha -2019.1 
 Os métodos de massagem envolvem as 
nove abordagens gerais usadas para cria as 
cinco forças mecânicas que agem sobre o 
tecido mole. 
• Manutenção: envolve segurar o tecido 
sem movimento. A manutenção pode 
ser aplicada simplesmente colocando 
as mãos sobre a superfície da pele ou 
se tornando o método usado para 
segurar o tecido mole na barreira de 
resistência durante o que é muitas 
vezes chamado de liberação 
miofascial. 
• Compressão: envolve o uso da força 
compressiva sem deslizamento. A 
compressão é um aspecto de toda 
aplicação de massagem para 
determinar a profundidade de pressão, 
desde muito leve até profunda, seguida 
por aumento ou liberação de força, ou 
a força compressiva pode ser 
sustentada por meio da excursão 
(extensão) da manobra de massagem. 
• Deslizamento/manobra: envolve 
movimentos de deslizamento que 
criam forças de tensão. A pressão 
produzida adicionando-se compressão 
pode variar por meio das camadas de 
tecido de superficial para profunda. 
Dependendo da quantidade de 
lubrificante usado durante a aplicação 
de deslizamento, o componente de 
arrasto pode ser mínimo ou máximo 
• Amassamento: envolve levantar, 
rolar, aperta e liberar o tecido, mais 
comumente usando pressões 
alternadas rítmicas e introduzindo 
forças de flexão e de torção. Esse 
método é útil para sustentar o 
deslizamento das camadas de fáscia. 
• Levantamento: envolve puxar o 
tecido para cima e para longe da sua 
posição atual e pode introduzir forças 
de flexão e de torção. O levantamento 
é um método efetivo para separar as 
camadas fasciais 
• Percussão (taponamento): envolve 
movimentos de golpes rítmicos 
alternados ou simultâneos das mãos 
contra o corpo, permitindo que a mão 
recue após o contato, controlando o 
impacto. Ela é uma das menos efetivas 
para aplicação de força na fáscia 
• Vibração/oscilação: envolve 
movimentos de sacudir, tremer, vibrar, 
agitar ou balançar mais comumente 
aplicados com os dedos, com toda a 
mão ou com um aparelho. Deve ser 
usado com mais frequência quando se 
trata a fáscia durante a massagem 
• Fricção: envolve esfregar uma 
superfície sobre a outra, com pouco ou 
nenhum deslizamento de superfície, 
criando forças compressivas e de 
cisalhamento. A pressão pode varia de 
superficial (leve) até profunda, 
fornecendo efeitos de fricção entre 
vários níveis de tecido. Muitos 
movimentos de fricção são 
administrados com pouco ou nenhum 
lubrificante. Contudo, fricção em 
excesso (força de cisalhamento) pode 
produzir uma irritação inflamatória 
que causa muitos problemas de 
tecidos moles 
• Aplicação do movimento e 
mobilização: acarreta encurtamento 
e/ou alongamento dos tecidos moles 
com movimento em uma ou mais 
articulações. As variações incluem 
movimentos ativos (o paciente move 
estruturas sem a ajuda do terapeuta), 
movimentos passivos (o terapeuta 
move as estruturas sem a ajuda do 
paciente), movimentos resistidos (o 
paciente move estruturas contra a 
resistência fornecida pelo terapeuta) e 
o movimento ativo assistido (o 
paciente move estruturas com apoio e 
ajuda do terapeuta). O alongamento 
introduz forças de flexão, torção e 
tensão que afetam mecanicamente o 
tecido conectivo. O alongamento 
longitudinal puxa o tecido conectivo na 
direção da configuração da fibra. 
 KamylaJathara Rocha -2019.1 
 
 
 
ADAPTAÇÃO DE MASSAGEM PARA 
APLICAÇÃO DE FÁSCIA ESPECÍFICA 
 As abordagens que visam a fáscia devem 
ser aplicadas para longe da união ou na união, 
sendo que ambas requerem arrasto suficiente 
sobre os tecidos. Criar arrasto sobre o tecido 
durante a massagem requer que pouco ou 
nenhum lubrificante seja usado nas áreas-
alvo. A velocidade é lenta e a duração é longa. 
A direção também é um fator; muitas vezes 
através das fibras do tecido 
RESULTADOS DA MASSAGEM 
 A fáscia profunda tem uma camada de AH 
(ácido hialurônico) entre a fáscia e o músculo 
e dentro do tecido conectivo frouxo que 
dividiu diferentes subcamadas fibrosas da 
fáscia profunda. Acredita-se que a “dor 
miofascial” está relacionada a mudanças 
quando o AH assume uma configuração mais 
condensada com densidade aumentada, 
alterando o deslizamento do tecido. 
 No músculo ou na miofáscia, parte da fáscia 
é ancorada ao osso e parte é livre para 
deslizar. Se os tecidos não puderem deslizar 
como deveriam, podem resultar em 
inflamação e em amplitude de movimento 
(ADM) e força reduzidas. Como parte do ciclo 
de disfunção, a falta de movimento e 
deslizamento pode ser o resultado de 
inflamação, sendo o fator causal. 
 A fáscia superficial pode ser alongada 
devido à natureza ondulada da estrutura da 
fibra e das fibras elásticas, que permitem que 
a fáscia retorne a seu estado de repouso 
inicial. A fáscia subcutânea forma uma 
membrana de deslizamento muito elástica 
que é essencial para regulação térmica, 
trocas metabólicas e proteção de vasos e 
nervos. A fáscia profunda é mais rígida e mais 
fina e circunda e divide os músculos e forma 
as estruturas que inserem os tecidos moles no 
osso. A fáscia ricamente inervada é mantida 
esticada em um estado de repouso, conhecido 
como tônus fascial, como um resultado das 
fibras musculares diferentes que tracionam 
sobre ela. Esse estado de repouso permite que 
as terminações nervosas livres e os 
receptores no tecido fascial sintam qualquer 
variação no formato da fáscia. 
A fáscia tem células contráteis, que 
respondem à aplicação de força mecânica, e 
células musculares lisas, que são controladas 
pelo sistema nervo autônomo. O tônus fascial 
pode, portanto, ser influenciado e regulado 
pelo estado do sistema nervoso autônomo. 
Qualquer intervenção direcionada à fáscia 
também é uma intervenção que influencia o 
sistema autônomo e vice-versa. 
AVALIAÇÃO 
 Em uma massagem corporal geral, a 
mobilidade do tecido mole e da articulação é 
avaliada para restrição do movimento por 
palpação e/ou movimento articular. Durante 
a avaliação do movimento articular é 
importante identificar a barreira fisiológica 
onde o paciente sente rigidez apropriada. A 
avaliação indica se há uma barreira 
patológica, que pode ser de um ou dois tipos: 
• Na qual ocorre dor e rigidez quando a 
avaliação do movimento articular 
identifica ADM reduzida ou 
hipomobilidade 
• Na qual uma falta de resistência é 
sentida quando a ADM normal é 
alcançada durante avaliação 
indicando hipermobilidade 
 Kamyla Jathara Rocha -2019.1 
 Quando há o movimento de uma 
articulação durante a avaliação, é importante 
permanecer dentro da barreira fisiológica 
normal, e se os limites da ADM forem 
identificados, encorajar suave e lentamente a 
articulação a aumentar sua ADM 
 Durante a massagem geral, o terapeuta 
identifica áreas de rigidez/união onde o 
deslizamento da fáscia não ocorre. A 
qualidade da fáscia pode, em geral, ser 
avaliada observando-se a maleabilidade da 
pele e das camadas subcutâneas. Uma fáscia 
espessada e aderente é menos móvel, e a pele 
irá deslizar apenas uma curta distância antes 
de sentir tensão (união) 
TRATAMENTO DURANTE A MASSAGEM 
 A força aplicada durante a massagem deve 
mover o tecido até ele se unir, sendo que, 
nesse ponto, é aplicada uma força adicional 
para mover o tecido suficientemente para 
envolver a barreira de resistência. O tecido é 
mantido nesse ponto até que um 
amolecimento seja sentido. O tecido é movido 
novamente até a barreira de 
união/resistência, e o processo é repetido 
mais uma ou duas vezes. O objetivo da força 
mecânica aplicada àquela área permite que 
os tecidos normalizem, tornando-se mais 
flexíveis. 
INTERVENÇÕES DE TRATAMENTO 
MÉTODOS DE TECIDO CONECTIVO 
DIRETOS E INDIRETOS 
 Tanto os métodos do tecido conectivo 
quanto os indiretos mostraram reverter os 
efeitos inflamatórios nas células que tinham 
sido forçadas repetitivamente. Uma técnica 
direta move o tecido restrito dento da barreira 
causada pela união. Uma técnica indireta 
move o tecido para longe da barreira 
restritiva até um ponto de liberação. 
MÉTODOS 
 As técnicas funcionais indiretas são muito 
suaves e seguras, e precisam ser incorporadas 
na aplicação de massagem, 
independentemente de o foco ser restrição de 
tecido mole ou de articulação. Esses métodos, 
em vez de envolver e tentar superar a 
resistência (união), fazem exatamente o 
oposto. Como as técnicas funcionais indiretas 
são métodos não invasivos, elas devem ser a 
primeira abordagem realizada para 
normalizar o movimento do tecido e da 
articulação. 
 As técnicas funcionais diretas são o oposto 
dos métodos indiretos. Esses métodos 
começam na barreira de restrição (união) e se 
movem até a resistência. Os métodos diretos 
são mais invasivos do que os métodos 
indiretos. O alongamento é considerado uma 
técnica direta porque envolve a união e se 
move por meio dela. 
 Uma modificação que incorpora métodos 
indiretos e alongamento direto mais 
agressivo envolve mover para trás e para a 
frente entre a posição de liberação e a 
posição de união 
MÉTODOS DE MOVIMENTO DO TECIDO 
1. Faça contato firme, mas suave, com a 
pele. Isso dá melhores resultados 
com os tecidos relaxados 
2. Aumente a pressão para baixo, ou 
verticalmente, lentamente até sentir 
resistência 
3. Mantenha a pressão para baixo nesse 
ponto; agora adicione arrasto 
horizontal até sentir a barreira de 
resistência novamente 
4. Sustente a pressão horizontal e espere 
5. O tecido parece que irá desviar, 
desemaranhar-se, fundir-se, deslizar, 
tremer, girar ou submergir, ou alguma 
outra sensação de movimento será 
aparente 
6. Acompanhe o movimento enquanto 
mantém suavemente a tensão sobre 
os tecidos e estimula o padrão à 
medida que ele ondula 
7. Libere lenta e suavemente primeiro a 
força horizontal e depois a força 
Vertical 
8. Amassamento e levantamento 
aplicados na direção da restrição 
podem ser usados para reavaliar e 
ainda tratar áreas onde a disfunção 
permanece 
ALONGAMENTO 
 Durante o método de alongamento, o 
paciente deve sentir tração no tecido mole 
 Kamyla Jathara Rocha -2019.1 
encurtado, mas nunca uma dor ou um esforço 
na articulação ou em outra parte do corpo 
que não esteja sendo alongada. Apenas 
alongue áreas de hipomobilidade. Se a 
avaliação identifica hipermobilidade, não 
alongue. 
PROCEDIMENTOS 
• Apenas alongue os tecidos quando 
eles estiverem quentes e flexíveis 
• Comece a sequência de 
alongamento usando massagem 
para preparar os tecidos. 
• Estabilize o corpo de modo que 
apenas a área-alvo se mova durante 
o alongamento. 
• Mova a área até a barreira 
patológica e recue um pouco. 
• Instrua o paciente a inspirar logo 
antes do alongamento e depois 
expirar lentamente à medida que 
você move os tecidos em 
alongamento. 
• O alongamento deve sempre ser 
feito dentro dos limites confortáveis 
da amplitude de movimento do 
paciente. 
• O alongamento deve ser controlado 
e realizado em um ritmo lento. 
• Um alongamento não precisa ser 
mantido por mais de 20 segundos, e 
deve ser realizado em conjuntos de 2 
a 5 repetições com um repouso de 15 
a 30 segundos entre cada 
alongamento. 
• Alongamentos estáticos são feitos de 
modo que as articulações são 
colocadas nos limites externos da 
ADM indolor disponível e mantidos. 
• O alongamento dinâmico ocorre 
quando músculos opostos são 
usados para produzir a forçapara 
alongar os tecidos curtos 
 As técnicas de energia muscular (TEM) 
envolvem uma contração voluntária dos 
músculos do paciente em uma direção 
específica e controlada, em vários níveis de 
intensidade, contra uma contratensão 
específica aplicada pelo terapeuta. Os 
procedimentos de energia muscular possuem 
uma variedade de aplicações e são 
considerados técnicas ativas nas quais o 
paciente contribui na tensão corretiva 
 Métodos de liberação/indiretos e de 
união/diretos podem ser combinados com 
métodos de energia muscular. Durante a 
aplicação de energia muscular, os músculos 
(contrações) são ativamente usados para 
sustentar a resposta tecidual desejada. O 
tecido muscular é mantido em uma posição 
específica; o paciente, então, empurra 
lentamente de uma maneira controlada 
contra uma força contrária suprida pelo 
massoterapeuta

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