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1 Geofísica do PetróleoGeofísica do Petróleo MSc. Cristianlia Amazonas da Silva PintoMSc. Cristianlia Amazonas da Silva Pinto ProfessoraProfessora UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS – UFAM FACULDADE DE TECNOLOGIA – FT CURSO DE ENGENHARIA DE PETRÓLEO E GÁS Propriedades Físicas • Prospecção geofísica informações subsuperfície • Busca variações ocasionadas por campos físicos, provocadas por descontinuidades nas propriedades físicas dos materiais do terreno. • Escolha critério básico para a seleção dos métodos é o contraste nas propriedades físicas. Interfaces • Geológica X Propriedades Físicas Plano de Estratificação;Plano de Estratificação; Plano de Falha Plano de Falha DeslocamentoDeslocamento Corpos IntrusivosCorpos Intrusivos Relação material x Encaixante;Relação material x Encaixante; Material associado a encaixante;Material associado a encaixante; Relação de estruturas x MaterialRelação de estruturas x Material Não são equivalentes; Contato Brusco ou Gradual Superfície Plana ou Curva. Diferente Diferente para cada para cada tipo de tipo de AplicaçãoAplicação • Contraste Propriedades Quanto ↑ Clareza/ Definição da Estrutura Geológica • Análise Material in situ ou laboratório • Características in situ Ex: sondagens, Afloramentos, Minas, etc. laboratório amostras (integridade física, umidade, alteração de propriedades físicas) Sinal x Ruído • Sinal relação com feições de interesse • Ruído efeito indesejável , espúrio • Medida M = f (S, R) ↓ S/R viabilidade Obs.: regiões tropicais raramente alta (Elétricos e Eletromagnéticos) Análise Ward & Rogers (1967) Quadro ruídos existentes na área. MEDIDASMEDIDAS Tipos de RuídosTipos de Ruídos a)a) RuídosRuídos instrumentaisinstrumentais - associados ao desempenho dos instrumentos utilizados; b) RuídosRuídos operacionaisoperacionais - imprecisões devidas a erros na observação das leituras bem como ao não cumprimento de exigências impostas pelo método (posicionamento do instrumental, por exemplo), freqüentes em regiões de topografia acidentada ou de vegetação densa, onde o levantamento de dados é uma tarefa difícil; 2 c) Ruídos do terreno - contribuições das heterogeneidades do subsolo sem importância para a campanha (Ex: ocorrências de minerais que promovem descontinuidades nas propriedades físicas mas não são o alvo da prospecção e variações na constituição e espessura do manto de intemperismo) bem como do relevo topográfico, conhecidos como ruídos geológicos e ruídos topográficos, respectivamente; d) Ruídos parasitários - demais efeitos indesejáveis como aqueles produzidos por ventos, campos naturais (tempestades magnéticas, correntes telúricas e o eletrojato equatorial) e obras humanas (como linhas de alta tensão, instalações industriais, zonas de testes atômicos, oleodutos, regiões lavradas bem como fertilizadas, cercas metálicas e materiais enterrados), sendo estes últimos também conhecidos como ruídos culturais ou ruídos humanos. • Ruídos variam com o tempo (tempestades magnéticas intervalo de 27 dias) • Detecção cartas ou campo • Cuidados Minimizar ou eliminar (Magnetometria ruído pode inviabilizar a investigação) • Ruídos ↑ a probabilidade de detecção do alvo (Eletrorresistividade Potencial Espontâneo) medida potencial natural Levantamentos • Posicionamento Planejamento medidas • Levantamento Aéreo / Marinho •Sistemas de Posicionamento Figura 2.5: Posicionamento por meio de radar. Pontos atingidos em terra: alvos conhecidos ou estações Radioposicionamento Posicionamento Doppler 3 Posicionamento por meio de Satélites Transit Navsat ou NNSS (Navy Navigation Satellite System), Navstar ou GPS (Global Positioning System) e SLR (SatteZite Laser Ranging). Pr od ut os T em át ic os Tratamento dos Dados • Dados de Entrada – input • Dados de Saída – output • “Tratamento MatemáticoTratamento Matemático” • Discretização amostragem e quantificação Frequência • Transformação de Domínio domínio do T e da Frequência Transformada de Fourier Algoritmo Cooley – Tukey ou FFT (Fast Fourier Transform) • Correção, Filtragem e Empilhamento Ruído Frequência RUÍDORUÍDO Interpretação In te rp re ta çã o A no m al ia s 4 In te rp re ta çã o M od el os Figura 2.32: Modelos utilizados em Geofísica para relacionar os efeitos medidos à sua causa. AB é o perfil mostrado na figura 2.17. u.m.- unidades de medida; G- constante universal da gravidade. Os demais símbolos são explicados na figura ou na equação (2.16). Relação Efeito Relação Efeito CausaCausa 5 Resultado Ambiguidade e Sinergismo
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