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A CRIANÇA NA SEGUNDA INFÂNCIA
INTRODUÇÃO
 A criança na segunda infância (3 a 5 anos), possui dificuldades para acompanhar grandes contos e histórias complexas. Dar preferência para narrativas curtas e com poucos personagens. Já que a criança ainda não lê, é importante que os pais e/ou professores leiam as histórias e explorem as cores, formas, ilustrações e personagens de forma agradável, curiosa e divertida. Na segunda infância a fantasia e a imaginação ocupam lugar de destaque.
 O trabalho com a linguagem se constitui um dos eixos básicos na educação infantil, dada sua importância para a formação do sujeito, para interação com outras pessoas, na orientação das ações das crianças, na construção de muitos conhecimentos e desenvolvimento do pensamento. Aprender uma língua não é somente aprender palavras, mas também os seus significados culturais, e com eles, os modos pelos quais as pessoas do seu meio sociocultural entendem, interpretam e representam a realidade. É através da linguagem, que a criança se comunica e se insere no meio social, podendo assim expressar seus sentimentos e manifestar seus desejos. O trabalho com a linguagem é fundamental na educação infantil porque é através dele que as crianças amadurecem seus pensamentos.
SEGUNDA INFÂNCIA
 A segunda infância as crianças de 3 a 5 anos tem as habilidades motoras (grossas e finas) estão se desenvolvendo. As habilidades motoras são fundamentais no desenvolvimento da criança, elas variam de acordo com sua herança genética e práticas. A tendência a imitar os pais em suas roupas e atitudes e grande nesta fase.
Na teoria de Jean Piaget a segunda infância é chamada de estágio pré-operacional. Nesse estágio pré-operacional as crianças tornam-se mais sofisticadas em seu uso de pensamento simbólico.
 As crianças não precisam estar em contato sensório motor com um objeto, ou evento ou com uma pessoa para pensar sobre ele. Um exemplo disso ocorre quando, a criança pergunta a mãe sobre os elefantes que viram em sua visita ao circo vários meses antes. 
 A compreensão de identidade é uma ideia de que as pessoas e muitas coisas são basicamente as mesmas, ainda que mudem de forma, tamanho ou aparência números. Aos 3 e 4 anos, as crianças já expressam palavras para comparar qualidades, podem dizer que uma arvore é maior do que outra. Aos 5 anos a maioria das crianças sabe contar até 20 ou mais. O egocentrismo também é uma característica predominante na segunda infância.
AS FAZES DA SEGUNDA INFÂNCIA
Nesta fase lúdica e marcada pelo predomínio do pensamento mágico, a criança não faz distinção entre realidade extrema e os produtos da sua fantasia. Nesta fase, a realidade é o que ela está vivendo, o aqui e o agora, não há passado nem futuro. É a fase que Piaget designa como animista em que a criança tende a acreditar que todas as coisas são dotadas de vida, vontade e intencionalidade.
Segundo Piaget a experiência demostra o desenvolvimento individual de cada fase, o pensamento lógico sobre coisas concretas. Cada indivíduo só recebe um determinado conhecimento se estiver preparado para recebê-lo. Para Piaget cada fase de desenvolvimento apresenta características e possibilidades de crescimento da maturação ou de comentos adequados a um maior desenvolvimento do indivíduo.
A segunda infância quando ao desenvolvimento cognitivo apresentado, ou seja, em relação aos aspectos internos que podem ser notados em uma criança, a mesma pode causar um desenvolvimento muito mais significado em comparação ao crescimento físico. 
Nesta fase há o desenvolvimento das capacidades motoras, uma criança começará a notar novas habilidades para realização de tarefas, conseguindo maior autonomia, sabendo o que está acontecendo sobre seus movimentos, sabendo o que está acontecendo. Em relação ao desenvolvimento mental, a criança, na segunda infância, também apresenta características significativas, a memória irá ficando cada vez mais aprimorada, assim como a linguagem irá desenvolver-se melhor. A inteligência e a aprendizagem também são aspectos importantes da segunda infância.
CONCLUSÃO 
 As crianças pré-operacionais consideram o mundo somente através dos seus olhos. A capacidade mentais se desenvolvem em grande escala na segunda infância. Entre 3 a 5 anos as crianças começam a entender que o pensamento ocorre dentro da mente. As crianças pequenas entendem a diferença entre fantasia e realidade, porém agem como se os seres da sua imaginação existissem. As crianças utilizam os companheiros imaginários como auxilio para se relacionarem melhor no mundo real. A teoria da mente é a capacidade da criança distinguir entre o que ela própria sabe sobre determinada situação que os outros envolvidos sabem.
 Ao fim da segunda infância as crianças passam a distinguir seus conhecimentos de outras pessoas. A linguagem ajuda as crianças a expressar sua concepção de mundo. As crianças expandem seu vocabulário através do rápido mapeamento: permite as crianças assimilar o significado de uma nova palavra depois de ouvi-la uma ou duas vezes. Os nomes dos objetos são mais fáceis para mapear do que as ações. Por exemplo: Bola é mais fácil que jogar bola.
Durante a segunda infância fica mais sofistica a combinação de letras para formar palavras, E de palavras para formar frases. Ao aumentar seu vocabulário as crianças ficam mais competentes com a pragmáticas – conhecimento prático de como utilizar a linguagem para se comunicar. Sabem como pedir as coisas ou contar uma história. 
 Ler para as crianças é uma das melhores formas de preparar para alfabetização. Ainda na segunda infância, as crianças devem frequentar a pré-escola, elas são necessárias para estimular as crianças a observar, falar, criar e entre outras. Na pré-escola, as crianças aprendem que a escola é divertida que aprender e prazeroso e que elas são competentes para aprenderem. Esta é a segunda infância que durará até o final dos cinco anos de idade.

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