Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Wa2 - Ciências Contábeis - Teoria da Contabilidade CIÊNCIAS CONTÁBEIS WEB AULA 2 Unidade 1 - Definição e Critérios de Avaliação de Ativos e Passivos. Mensuração de Receitas e Despesas, Ganhos, Perdas e Evidenciação (Disclosure)1 Conceituação de Ativo São todos os bens e direitos de propriedade da empresa, mensuráveis monetariamente, que representam benefícios presentes ou futuros para a empresa. São todos os bens e direitos de propriedade da empresa, mensuráveis monetariamente, que representam benefícios presentes ou futuros para a empresa. De acordo com Iudícibus e Marion (1999), as empresas fazem uso de seus ativos para manutenção de suas operações, visando a geração de receitas, capazes de superar o valor dos ativos sacrificados. Isso significa que “em todas as aplicações, existe o objetivo e a esperança imediata ou mediata de garantir um fluxo de caixa, no futuro” (p.144). Dessa forma, os autores conceituam o ativo como algo que possui, em seu bojo, um potencial de serviços para a entidade, que lhe capacita de forma direta ou indireta, imediata ou no futuro, a gerar fluxos de caixa. D’Auria apud Iudícibus (1997), conceitua o ativo como “o conjunto de meios ou a matéria posta à disposição do administrador para que este possa operar de modo a conseguir os fins que a entidade entregue à sua direção tem em vista”. Segundo Sprouse e Moonitz apud Iudícibus (1997), no ARS nº 3 do AICPA de 1962 “ativos representam benefícios futuros esperados, direitos que foram adquiridos pela entidade como resultado de alguma transação corrente ou passada”. Isso significa que somente podem ser considerados ativos aqueles elementos que cumprem o acima exposto. Por exemplo, estoques invendáveis não devem figurar no ativo porque não são capazes de gerar fluxos de caixa futuros. Esse fato está relacionado intimamente ao Postulado da Continuidade da Entidade. 1 Joenice Leandro Diniz Atributos Básicos na Mensuração de Ativos Para avaliar ou mensurar um ativo deve-se, necessariamente, verificar e aplicar algumas características, que são atributos básicos da informação, conforme será descrito abaixo: Objetividade - Devem ser adotados procedimentos adequados, claros, transparentes e de fácil compreensão, para não cair na subjetividade; Confiabilidade - A confiabilidade se comprova quando da aceitabilidade e verificabilidade dos dados mensurados no ativo, indicando a veracidade dos fatos; Oportunidade - As informações mensuradas devem ser fornecidas no tempo exato em que são necessárias, caso contrário, perderão a sua utilidade, ou seja, não serão mais úteis; Precisão - Para que a mensuração possa ser precisa, serão necessárias informações na medida exata das necessidades dos gestores, possibilitando assim, a condução do negócio da melhor forma possível; Exatidão - A mensuração deve ser do tamanho exato ou na quantidade certa, transmitindo aquilo que realmente for necessário para os usuários; Acurácia - A margem de erro com relação à informação sobre a mensuração não poderá existir para que a realidade possa ser expressa. Custo Histórico Corrigido Trata-se de corrigir o custo histórico original por algum índice que reflita a variação do poder aquisitivo médio geral da moeda. Nos países que enfrentam altas taxas de inflação, aparece como uma alternativa importante por sua objetividade, pelo baixo custo do processo de correção e pela relevância da informação. Utiliza-se os valores lançados na contabilidade corrigidos ou atualizados através de indicadores oficiais. Custo Corrente de Reposição “Custo corrente de um ativo, hoje, no estado em que se encontra, seria a somatória dos custos correntes dos insumos contidos em um bem igual ao originalmente adquirido menos a depreciação”, Iudícibus (1997: 104), representando o valor contábil do bem. “Custo de reposição no estado em que se encontra: seria quanto se teria que pagar, no mercado de segunda mão, para adquirir um BETA 1986, aproximadamente no estado em que se encontra o que estamos avaliando”. Iudícibus e Marion (1999:148). https://www.youtube.com/watch?v=fg3srmZ_iSs Neste sentido, surgem algumas dúvidas: a reposição será de um bem usado no mesmo estado, ou de um bem novo com novas reformulações, maior capacidade, maior velocidade, enfim, trazendo muita vantagem em comparação ao antigo? Aqui se pode verificar a existência de um fator que dificulta o exercício real da reposição, que é o avanço tecnológico. Na maioria das vezes, não permite comparação com o mesmo produto já lançado e utilizado pelo mercado. Isto ocorre quando se tem a intenção de vender um bem para, posteriormente, comprar um novo e atualizado. Custo Corrente de Reposição Corrigido Está ligado às mesmas problemáticas do método de avaliação anterior, mas acrescido da atualização através de índices oficiais, provocada pela perda do poder aquisitivo da moeda. As características são baseadas em: - É o preço de mercado mais a atualização; - A verificação será feita através da diminuição do custo de reposição e do custo de reposição corrigido; - Resultará na valorização real do bem ou direito; - As informações poderão chegar bem próximas da realidade; - Deve-se levar em conta a objetividade, a comparabilidade e o custo benefício da informação. Quadro resumido demonstrando os valores de Entrada Passivo (Exigibilidades) Exigibilidade significa uma obrigação da empresa no momento da avaliação. Esta pode ser legalmente executável em caso de não pagamento. Decorre, normalmente, de práticas comerciais usuais. https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=0nNQ3dtL8ok “As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo permanente, serão classificados no passivo circulante, quando vencerem no exercício seguinte, e no passivo exigível a longo prazo, se tiverem vencimento em prazo maior, ...” (LEI DAS S/A). Segundo Hendriksen apud Iudícibus (1997, p.141), “o reconhecimento de uma exigibilidade depende do reconhecimento do outro lado da transação – a incorrência de uma despesa, o reconhecimento de uma perda ou do recebimento por parte da empresa de um ativo específico.” É importante distinguir obrigação presente e comprometimento futuro. Assim, se uma empresa decide adquirir ativos no futuro, não há porque surgir uma exigibilidade agora. Esta somente surge quando o ativo for entregue. As exigibilidades surgem em decorrência de transações já ocorridas (no passado). Existem, todavia, exigibilidades que somente podem ser mensuradas utilizando-se certo grau de estimativa. É o caso das denominadas provisões. Exigível Oneroso e Não Oneroso É aquele que está custando mensalmente à empresa, como juros e encargos bancários decorrentes de empréstimos, financiamentos, etc. As obrigações que não exigem pagamento de encargos financeiros são denominadas de passivo não oneroso. É o caso de salários, fornecedores, contas a pagar, etc. Exigível Fixo e Variável O exigível fixo se caracteriza por não variar em função do volume de vendas da empresa: aluguéis, por exemplo. Já o variável guarda certa relação com o volume de vendas: ICMS a recolher, Fornecedores, etc. Patrimônio Líquido Evidencia os Recursos dos proprietários aplicados no empreendimento. A aplicação inicial dos proprietários (a primeira aplicação) denomina-se, contabilmente, Capital. Também Chamado de Capital próprio ou Passivo não exigível. O montante do Patrimônio Líquidoque aparece nas Demonstrações Contábeis depende da avaliação e mensuração de ativos e passivos (exigibilidades). Manutenção do Patrimônio Líquido É desejo de toda administração manter a integridade do poder aquisitivo do patrimônio líquido da entidade. Na realidade, o que se espera que é o patrimônio líquido final seja igual ao inicial multiplicado por ( 1 + p) x (1 + i), onde p é a taxa de inflação e i é a taxa desejada de retorno. Receitas, Despesas, Perdas e Ganhos Receitas Segundo Iudícibus e Marion (1999), estudo do IASC define receita como: “o acréscimo de benefícios econômicos durante o período contábil na forma de entrada de ativos ou decréscimos de exigibilidades e que redunda num acréscimo do patrimônio líquido, outro que não o relacionado a ajustes de capital”. Uma receita resulta direta (no caso de operacional como vendas) ou indiretamente (no caso de receitas não operacionais), da atividade da empresa na geração de produtos ou serviços úteis ao mercado. Significa que não haveria receita operacional se a empresa não tivesse capacidade de gerar ou produzir, utilizando-se de seus recursos (e incorrendo em despesas), produtos ou serviços aceitos pelo mercado. Com isso, pode-se dizer que Receita é fluxo de produtos ou serviços durante um determinado período contábil. O efeito no patrimônio, de acordo com a definição do IASC, é de provocar aumento de ativo (ou diminuição de passivo), resultando em aumento do patrimônio líquido. Como se sabe que reconhecer uma receita não exige, necessariamente, que o produto ou serviço tenha sido completamente transferido. Embora seja a situação mais comum, insiste-se em dizer que a receita é o resultado da aceitação pelo mercado do esforço de produção da empresa. 5.2 Ganhos São representados por itens denominados de não recorrentes (não repetitivos) que, no entanto, têm o mesmo efeito sobre o patrimônio líquido, sendo tanto oriundos da atividade normal da empresa ou não, diferentemente da receita decorrente da atividade normal. É útil reconhecer-se na Demonstração de Resultados os ganhos em forma separada, pois este conhecimento pode ser interessante para decisões econômicas. Às vezes, os ganhos são apresentados líquidos de suas despesas relacionadas. 5.3 Despesas Normalmente, conceitua-se despesa como o sacrifício de ativos realizado para obtenção de Receitas. Muitas vezes, esses sacrifícios ocorrem em função de e/ou diretamente atribuíveis à obtenção de receita específica. Exemplo: despesas de materiais na execução de serviços de reparos de televisores em empresa que se dedique a esta atividade. O mesmo pode-se dizer em relação aos salários do pessoal diretamente relacionado aos serviços de conserto. Os autores recomendam que não sendo possível identificar os períodos ou as receitas futuras conectadas a gastos realizados, estes devem ser lançados como Despesa do período. 5.4 Perdas A definição de despesa inclui as perdas. Estas incluem itens que também impactam ativos e patrimônio líquido, da mesma forma como as despesas, podendo surgir no curso da atividade normal da empresa. Normalmente são imprevisíveis. As perdas incluem itens como desastres, inundações, fogo, etc., ou desincorporação de ativos imobilizados. As perdas também podem incluir as não realizadas como, por exemplo, um acréscimo anormal na taxa de câmbio de uma moeda estrangeira, quando a empresa tem empréstimo naquela moeda. EVIDENCIAÇÃO (DISCLOSURE) O termo evidenciação está associado a outros campos de conhecimento como, por exemplo, teoria da comunicação, teoria geral de sistemas, etc. Num sentido amplo, significa o ato de fornecer informações. Na área contábil é utilizado num sentido mais restrito, referindo-se a divulgação de informações a respeito das atividades de uma entidade, através de relatórios contábeis. O processo de evidenciação de informações, bem como a determinação de sua natureza e extensão, estão relacionados com a forma em que são estabelecidos os princípios e práticas contábeis, que têm como fatores essenciais a estrutura e desenvolvimento econômico, político e social. Alguns autores e/ou organismos consideram a evidenciação como um princípio contábil, outros, consideram-na como um objetivo. Trata-se de um elo de ligação entre os Postulados/ Princípios de Contabilidade e os objetivos da contabilidade, isto é, constitui um meio ou processo que permite à contabilidade atingir seus objetivos. Embora a evidenciação se refira a todo o conjunto das demonstrações contábeis, várias formas de realizar a evidenciação estão disponíveis: 1. Forma e apresentação das demonstrações contábeis; 2. Informação entre parênteses; 3. Notas explicativas; 4. Quadros e demonstrativos suplementares; 5. Comentários do auditor; e 6. Relatório da administração. WEB AULA 2 Unidade 2 - DEFINIÇÃO E CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ATIVOS E PASSIVOS, PATRIMÔNIO LÍQUIDO, RECEITAS, DESPESAS, PERDAS, GANHOS, CÓDIGO DE ÉTICA DO CONTADOR, LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Vamos começar! O principal objetivo dessa aula é proporcionar a vocês conhecimentos a respeito de como a ética e a moral estão inseridas no dia a dia das organizações. Também podermos vislumbrar como é importante o conhecimento da Legislação Profissional. Em relação ao Código de Ética, cabe salientar como a posição do contador, quando da realização de determinados atos, pode resultar em fatos que abordem questões de natureza ética e, falando de Legislação Profissional, veremos os últimos pronunciamentos, enfim, estudaremos “como está” a nossa legislação. A ética e a moral A ética e a moral, normalmente, são vistas como termos sinônimos. Entretanto, há diferenças substanciais entre um e outro. Historicamente, quando procuramos identificar as origens da ética, verificamos que a ética possui seu início ligado a questões de natureza religiosa. Os primeiros registros históricos a respeito de uma estrutura lógica da ética foram aqueles elaborados pelos filósofos na Grécia Antiga. Sócrates, inicialmente, estabeleceu que o ser humano, considerando-se o cidadão, deveria ter, primeiramente, obrigações para si mesmo e logo em seguida para com o Estado (na época, cidades-estado). Aristóteles, posteriormente, organizou estudos sistemáticos a respeito da ética denominados: “Ética” e “Ética a Nicômaco”. Nessas obras, foram resumidos os principais conceitos que, posteriormente, proporcionaram o desenvolvimento da ética e da moral nas sociedades modernas. Temas como a virtude direcionada a uma ação, ou seja, a proporcionar o bem ao indivíduo e à sociedade em geral, assim como a adoção da prudência e dos bons hábitos nas ações cotidianas. A ética também está presente em alguns textos de natureza religiosa. O Código de Hamurabi representa a existência de uma estrutura de regras e punições, em caso de descumprimento. Em conjunto com a Torah, de acordo com pesquisas arqueológicas, representam os primeiros códigos morais e de ética que se tem notícia. Link Consulte o link a seguir, que apresenta, de forma didática, o Código de Hamurabi e uma comparação entre o Código de Hamurabi e a Torah: <http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%B3digo_de_Hamurabi>. A partir da era cristã, com a ascensão do cristianismo ocidental, ocorreram adaptações à doutrina católica dos preceitos de ética e moral de Aristóteles, Sócrates e Platão. Entre os diversos autores que versaram sobre o assunto, merecem destaque Santo Agostinho e São Tomás de Aquino. Dessa forma, podemosobservar que a ética e moral atuais foram “construídas” pelo processo histórico, sendo que na atualidade podemos constatar a constante evolução dos preceitos éticos e morais. O Código de Ética Os contabilistas, assim entendidos os técnicos de contabilidade e os contadores, devidamente inscritos no Conselho Regional de Contabilidade de sua jurisdição, devem pautar a sua conduta profissional pela ética. Saiba mais A respeito da importância do Código de Ética Profissional do Contabilista, vamos ler o artigo do blog: acerto de contas, publicado nolink a seguir: <http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=67&codConteudo=3759>. O Código de Ética profissional do contabilista, além de relacionar os deveres, as obrigações e as penalidades a que os contabilistas estão sujeitos, em caso de seu descumprimento também deve ser utilizado como um guia para a formação de uma conduta profissional. Link Para ter acesso ao Código de Ética do profissional contabilista, devidamente atualizado, acesse olink a seguir: <http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_803.doc>. A legislação profissional do contabilista Além do Código de Ética do Contabilista, todo contador também deve atender às determinações previstas nas Normas Brasileiras de Contabilidade. As Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC), por constituírem normas relativas às Ciências Contábeis, que é uma ciência social aplicada, em constante evolução, podem ser objeto de atualização, sendo necessária a consulta periódica a respeito desse ou daquele assunto. Desta forma, visando verificar se as disposições permanecem as mesmas, ou se sofreram alguma alteração. A Resolução 2010/001282 atualiza e consolida os dispositivos da Resolução CFC nº 750/93, que trata dos Princípios Contábeis. A estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade está regulamentada na Resolução CFC nº 1.328/11. Podemos verificar que as Normas Brasileiras de Contabilidade classificam-se emprofissionais e técnicas, conforme descritas a seguir: As Normas Profissionais estabelecem regras de exercício profissional e classificam-se em: NBC PG – Geral NBC PA – do Auditor Independente NBC PI – do Auditor Interno NBC PP – do Perito As Normas Técnicas estabelecem conceitos doutrinários, regras e procedimentos aplicados de Contabilidade e classificam-se em: NBC TG – Geral Normas completas Normas simplificadas para PMEs Normas específicas NBC TSP – do Setor Público NBC TA – de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica NBC TR – de Revisão de Informação Contábil Histórica NBC TO – de Asseguração de Informação Não Histórica NBC TSC – de Serviço Correlato NBC TI – de Auditoria Interna NBC TP – de Perícia NBC TAG – de Auditoria Governamental IMPORTANTE: As Normas foram renumeradas, de acordo com a Resolução do CFC nº 1.329/11, para se ajustarem à nova estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBCs) na forma aprovada pela Resolução CFC nº 1.328/11. As Normas cuja numeração ainda obedecem à Resolução CFC nº 751/93 (NBC P ou NBC T) serão revisadas e reeditadas adotando-se a nova estrutura de numeração das NBCs (CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, 2014, p. 1, grifo do autor). Saiba mais Quer saber mais sobre as Normas Brasileiras de Contabilidade? Acesse: http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=116 Não deixe de entrar, você ficará sabendo de TUDO mesmo! Leia também a Resolução CFC nº 1.328/11, que dispõe sobre a Estrutura das Normas Brasileiras de Contabilidade! Além das normas acima descritas, os contadores também devem estar atentos aos pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. Todos os pronunciamentos emitidos pelo CPC e referendados pelo CFC são de seguimento obrigatório por todos os contabilistas. Vamos lá! Não poderia então deixar de falar do CPC 00 – Comitê de Pronunciamento Contábil Básico, que trata dos conceitos e definições fundamentais para elaboração e apresentação das demonstrações contábeis, ou seja, tem toda a Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis. Podemos observar que a estrutura conceitual aborda (NORMAS..., 2014, p. 1): [...] - o objetivo das demonstrações contábeis; - as características qualitativas que determinam a utilidade das informações contidas nas demonstrações contábeis; - a definição, o reconhecimento e a mensuração dos elementos que compõem as demonstrações contábeis; e - os conceitos de capital e de manutenção do capital. Esta Estrutura Conceitual se aplica às demonstrações contábeis de todas as entidades comerciais, industriais e outras de negócios que reportam, sejam no setor público ou no setor privado. Tem por objetivo definir e fornecer informações em relação à posição patrimonial e financeira da entidade (Balanço Patrimonial), relatando seu desempenho por períodos (Demonstração do Resultado) e sobre as mudanças na sua posição financeira (Demonstração dos Fluxos de Caixa, no Brasil, a partir de 2008), informações que serão úteis a um grande número de usuários em suas avaliações e tomadas de decisão econômica. Que por sua vez tem interesses e competências diferentes necessitando de demonstrações comuns à maioria deles. Como pudemos observar, recentemente, o Brasil passou e ainda está passando por profundas alterações normativas, sendo necessária uma constante atualização, para não corrermos o risco de ficar desatualizados em relação a qualquer assunto que trate da norma contábil. Saiba mais Aprofunde os estudos! Por conta do processo de Convergência às Normas Internacionais de Contabilidade e como forma de aprofundar seus conhecimentos, temos as seguintes sugestões: Acesse o site do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, que contém todos os pronunciamentos já emitidos, bem como a agenda que prevê a emissão de novas normas. Acesse também os seguintes links: http://www.cpc.org.br/pdf/cpc00_r1.pdf http://essenciasobreaforma.com.br/colunistas_base.php?id=123 http://essenciasobreaforma.com.br/colunistas_base.php?id=144 Estes links trazem o Pronunciamento Contábil Básico e o Resumo do CPC 00. Para discutir Após a leitura de todos os materiais recomendados, convido-os para que entrem no fórum e expressem seus conhecimentos. Vamos lá! Estou esperando... Tchau, foi muito bom trabalhar com vocês! CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Disponível em: http://www.cfc.org.br/. . Acesso em: 5 fev. 2014. NORMAS Brasileiras de Contabilidade NBC T 1: estrutura conceitual para a elaboração e apresentação das demonstrações contábeis. Disponível em:http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t1.htm. Acesso em: 5 fev. 2014. SUGESTÃO DE LEITURA BALANÇO SOCIAL. Disponível em: http://www.balancosocial.org.br. Acesso em: 5 fev. 2014. COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Disponível em: www.cpc.org.br. Acesso em: 5 fev. 2014. INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Disponível em:http://www.ibgc.org.br/Home.aspx. Acesso em: 5 fev. 2014.
Compartilhar