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03 Sociedade Contemporânea

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1
Material 3
Sociedade
Contemporânea
Material 3
Unidade 1 - Perspectiva histórica da 
Sociedade Contemporânea. Transformações 
e continuidades
Profª Ana Luísa Vieira de Azevedo
2
2
Sumário da Aula:
 a) Os Pensadores da Sociologia.
3
Prof. Ana Luísa Vieira de Azevedo
a) Os Pensadores da Sociologia
4
3
5
Ao estudar Sociologia 
nos deparamos com 
uma diversidade de 
abordagens.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
6
Perspectivas Teóricas
“A sociologia nunca foi uma disciplina em que existe um corpo de ideias que
todos aceitam como válidas, embora haja ocasiões em que certas teorias
são mais aceitas do que outras”. (GUIDDENS, 2012, p.22)
“Os sociólogos muitas vezes discutem sobre como estudar o
comportamento humano e a melhor maneira de interpretar os resultados da
pesquisa”.
Mas por que os sociólogos não chegam a um consenso mais consistente,
como os cientistas naturais parecem conseguir fazer?
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
4
7
Perspectivas Teóricas
A resposta está associada à própria natureza do tema de estudo da
sociologia.
Segundo Giddens (2012, p.22), “a sociologia diz respeito as nossas
próprias vidas e nosso comportamento, e estudar nós mesmos é a coisa
mais difícil e complexa que podemos fazer”.
A sociologia não consiste apenas em coletar fatos, ela busca saber por que
as coisas acontecem e, para isso precisamos aprender a construir teorias
explicativas.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
8
Perspectivas Teóricas
Sem uma abordagem teórica, não saberíamos o que procurar ao começar a
estudar ou ao interpretar os resultados encontrados.
“Decidir o nível até que ponto a sociologia deve seguir o modelo das
ciências naturais e como devemos conceituar a consciência, ação e
instituições humanas são problemas que não têm soluções fácies”.
(GUIDDENS, 2012, p.23)
Esses problemas foram tratados de forma diferente nas várias abordagens
teóricas que surgiram dentro da disciplina.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
5
9
Augusto Comte
Segundo Guiddens, nenhum indivíduo pode fundar sozinho um campo
inteiro de estudo, havendo muitos colaboradores no pensamento
sociológico inicial.
Entretanto, geralmente, atribui-se especial proeminência ao autor francês
Augusto Comte (1798-1857).
Este autor foi o criador da palavra “sociologia”.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
10
Augusto Comte
Comte usava originalmente o termo “física social” para descrever o novo
campo, no entanto para distinguir este novo campo de estudo cunhou o
termo “sociologia”.
O pensamento de Comte refletia os acontecimentos turbulentos da sua
época.
“A Revolução Francesa de 1789 mudou a sociedade francesa
significativamente, enquanto a disseminação da industrialização estava
alterando as vidas tradicionais da população”.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
6
11
Augusto Comte
Este autor tentou criar uma ciência da sociedade que pudesse explicar as
leis do mundo social, assim como a ciência natural explicava o
funcionamento do mundo físico.
A visão de Comte para a sociologia era de que ela se tornasse uma “ciência
positiva”.
Ele preconizava que a sociologia aplicasse os mesmos métodos científicos
rigorosos usados pelos físicos e químicos para o estudo da sociedade.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
12
Augusto Comte
O positivismo considera que a ciência deve se preocupar apenas com
entidades observáveis que sejam conhecidas pela experiência direta.
Uma abordagem positivista à sociologia visa a produção do conhecimento
sobre a sociedade com base em evidências empíricas obtidas com
observação, comparação e experimentação.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
Sua contribuição foi importante para profissionalização da sociologia como
uma disciplina acadêmica.
7
13
Emile Durkheim
Os escritos do sociólogo francês Emile Durkheim (1858-1917) tiveram um
impacto mais duradouro na sociologia moderna que os de Comte.
“Embora Durkheim tenha se baseado em certos aspectos da obra de
Comte, ele pensava que muitas ideias de seu predecessor eram
especulativas e vagas demais, e que Comte não havia conseguido
implementar seu programa – estabelecer a sociologia com uma base
científica”. (GUIDDENS, 2012, p.24)
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
14
Emile Durkheim
Assim como Comte, Durkheim argumentava que a vida social deve ser
estudada com a mesma objetividade que os cientistas estudam o mundo
natural.
Para Durkheim o primeiro princípio da sociologia era “estudar os fatos
sociais como coisas”.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
Segundo este autor a vida social pode ser analisada de forma tão rigorosa
quanto os objetos ou fenômenos da natureza.
8
15
Para o Durkheim, 
os fatos sociais 
consistem em maneiras 
de agir, de pensar e de 
sentir exteriores ao 
indivíduo. 
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
16
Emile Durkheim
Assim, os sociólogos devem analisar os fatos sociais, entendidos como
aspectos da vida social que moldam nossas ações como indivíduos, como o
estado da economia ou a influência da religião.
Para este autor no estudo dos fatos sociais é importante se abandonar
preconceitos e ideologias.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
Uma postura cientifica implica em uma mente que esteja aberta às
evidências dos sentidos e livre de ideias preconcebidas vindas de fora.
9
17
Emile Durkheim
Durkheim sustentava que os conceitos científicos apenas podem ser
gerados por meio da prática científica.
“Ele desafiava os sociólogos a estudar as coisas como elas realmente são e
construir novos conceitos que refletissem a verdadeira natureza do social”.
(GUIDDENS, 2012, p.24)
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
Como outros fundadores da sociologia, estava preocupado com as
mudanças que em sua época estavam transformando a sociedade.
18
Emile Durkheim
Segundo Durkheim as culturas tradicionais com uma baixa divisão do
trabalho se caracterizam pela solidariedade mecânica, baseada no
consenso e na similaridade de crenças.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
No entanto, as forças da industrialização e urbanização levaram a uma
divisão cada vez maior do trabalho, que contribui para o rompimento deste
tipo de solidariedade.
Deste modo, podemos destacar vários estudos importantes que abordavam
temas como a divisão do trabalho e suicídio.
10
19
Emile Durkheim
Este tipo de solidariedade é caracterizada pela interdependência econômica
das pessoas e por seu reconhecimento da importância da contribuição dos
outros.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
As relações de reciprocidade econômica e dependência mútua passam a
substituir as crenças compartilhadas para criar o consenso social.
Assim, a especialização de tarefas e a crescente diferenciação social
levaria a uma nova ordem, a solidariedade orgânica.
20
Emile Durkheim
Eles podem ter efeitos perturbadores sobre estilos de vida tradicionais,
costumes, crenças religiosas e padrões cotidianos sem proporcionar novos
valores claros.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
Durkheim relacionou estas condições perturbadoras com a anomia:
sentimentos de falta de propósito, medo e desespero provocados pela vida
social moderna.
Ainda assim, os processos de mudançasno mundo moderno se
caracterizam por serem tão rápidos e tão intensos que dão vazão a grandes
dificuldades sociais.
11
21
Emile Durkheim
Ele mostrou que os fatores sociais exercem uma influência sobre o
comportamento suicida, sendo a anomia uma dessas influências.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
As taxas de suicídio apresentam padrões regulares a cada ano, e esses
padrões devem ser explicados sociologicamente.
Um dos estudos mais famosos de Durkheim se refere a análise do suicídio.
22
Karl Marx
Mesmo seus críticos consideram sua contribuição para o desenvolvimento
da sociologia.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
Grande parte do seu trabalho se concentrava em questões econômicas,
procurando conectar estas questões com as instituições sociais.
As ideias de Karl Marx (1818-1883) contrastam nitidamente com as de
Comte e Durkheim, mas assim como estes autores, Marx buscou explicar
as mudanças que estavam ocorrendo na sociedade durante a época da
Revolução Industrial.
12
23
Karl Marx
O capitalismo consiste num sistema de produção que se diferencia
radicalmente de todos os sistemas econômicos anteriores, envolvendo a
produção de bens e serviços vendidos a uma ampla gama de
consumidores.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
De acordo com este autor, a principal dinâmica do desenvolvimento
moderno é a expansão destes mecanismos econômicos capitalistas.
Para Marx as mudanças mais importantes nos tempos modernos estavam
ligadas ao desenvolvimento do capitalismo.
24
Karl Marx
A mão de obra assalariada refere-se ao conjunto de trabalhadores que não
possuem os meios para sua sobrevivência, mas que devem buscar
emprego proporcionado pelos donos do capital.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
O capital seria qualquer recurso, incluindo dinheiro, máquinas ou mesmo
fábricas, que pode ser usado ou investido para criar recursos futuros.
Marx identificou dois elementos básicas nas empresas: o capital e a mão de
obra assalariada.
13
25
Karl Marx
Para ele a relação entre classes é de exploração, pois os trabalhadores têm
pouco ou nenhum controle sobre o seu trabalho, e os empregadores podem
obter lucro apropriando-se do produto da mão de obra dos trabalhadores.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
Este autor defendia a ideia de que o capitalismo era um sistema
inerentemente classista, no qual as relações de classe se caracterizavam
pelo conflito.
Marx argumentava que os detentores do capital (os capitalistas) formam
uma classe dominante, enquanto a massa da população forma uma classe
de trabalhadores assalariados.
26
Karl Marx
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
De acordo com essa visão, não são as ideias ou os valores que os seres
humanos detêm que são as principais fontes de mudanças sociais; ao invés
disso, as mudanças sociais são primordialmente induzidas por influências
econômicas.
O ponto de vista de Marx baseia-se naquilo que ele denominou como
concepção materialista da história.
14
27
Karl Marx
O sistema econômico passaria a ser de propriedade comum.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
“Marx teorizou a inevitabilidade de uma revolução de trabalhadores que
derrubaria o sistema capitalista e anunciaria uma nova sociedade, na qual
não haveria classes”.
Segundo Marx, assim como haviam se unido para derrubar a ordem feudal,
os capitalistas também seriam suplantados por uma nova ordem instalada:
o comunismo.
28
Max Weber
Grande parte do seu trabalho também esteve relacionado com o
desenvolvimento do capitalismo moderno e as maneiras em que a
sociedade moderna era diferente de formas anteriores de organização
social.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
Seus escritos cobriam o campo da economia, do direito, da filosofia e da
história comparativa, além da sociologia.
Assim como Marx, Max Weber (1864-1920) não pode ser simplesmente
rotulado como sociólogo, uma vez que seus interesses e preocupações
cobriam muitas áreas.
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29
Max Weber
Para Weber, os fatores econômicos são importantes, mas as ideias e os
valores também têm um grande impacto nas mudanças sociais.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
Weber rejeitava a concepção materialista da história e considerava os
conflitos de classe menos significativos que Marx.
Weber foi influenciado por Marx, mas também foi bastante crítico de
algumas das principais visões de Marx.
30
Max Weber
Ele não considerava, como Durkheim e Marx, que as estruturas existiam
fora ou independentemente dos indivíduos. Mas sim, que as estruturas da
sociedade eram formadas por uma complexa inter-relações de ações. E era
trabalho da sociologia entender o significado por detrás destas ações.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
Segundo Weber os indivíduos têm a capacidade de agir livremente e de
moldar o futuro.
Em sua obra “A ética protestante e o espírito do capitalismo”, Weber propõe
que os valores religiosos tiveram uma importância fundamental para criar
uma perspectiva capitalista.
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31
Max Weber
Na visão de Weber, as ideias e os valores culturais contribuíram para
moldar a sociedade e nossos atos individuais.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
Weber argumentava que a perspectiva capitalista nas sociedades
Ocidentais, não emergiu, conforme supunha Marx, apenas de mudanças
econômicas.
Em seus estudos esta preocupação com a ação social aparece as analisar
as peculiaridades da sociedade ocidental.
32
Max Weber
No mundo real, os tipos ideais raramente ou nunca existem, muitas vezes
apenas alguns dos seus elementos estão presentes. No entanto, estas
construções hipotéticas, colaboram para o entendimento do mundo real
comparando-o com este tipo ideal.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
Os tipos ideais são modelos conceituais ou analíticos que podem ser
usados para se entender o mundo.
Um elemento importante na perspectiva sociológica de Weber foi a ideia de
tipo ideal.
17
33
Max Weber
Weber usou seus tipos ideais em seus escritos sobre formas de burocracia
e mercados econômicos.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
Com o tipo ideal, Weber não queria dizer que a concepção era um objeto
perfeito ou desejável. Mas sim que era uma forma “pura” de um certo
fenômeno.
Dessa forma, os tipos ideais servem como ponto de referência fixo.
34
Max Weber
Weber descreveu o desenvolvimento da ciência, da tecnologia moderna e
da burocracia coletivamente como a racionalização, a organização da vida
social e econômica segundo os preceitos da eficiência e com base no
conhecimento técnico.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.
Para Weber, o capitalismo não é dominado pelo conflito de classe, como
argumentava Marx, mas pela ascensão da ciência e da burocracia.
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35
Ainda que com abordagens 
diferente, Durkheim, Marx e 
Weber tentaram desenvolver 
maneiras de estudar o 
mundo social que pudessem 
explicar como as sociedades 
funcionavam e quais eram 
as causas das mudanças 
sociais.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 6 ed. Porto Alegre: Penso, 2012.

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