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A ROUPA NOVA DO REI Um bandido, se fazendo passar por um alfaiate de terras distantes, diz a um determinado rei que poderia fazer uma roupa muito bonita e cara, mas que apenas as pessoas mais inteligentes e astutas poderiam vê-la. O rei, muito vaidoso, gostou da proposta e pediu ao bandido que fizesse uma roupa dessas para ele. O bandido recebeu vários baús cheios de riquezas, rolos de linha de ouro, seda e outros materiais raros e exóticos, exigidos por ele para a confecção das roupas. Ele guardou todos os tesouros e ficou em seu tear, fingindo tecer fios invisíveis, que todas as pessoas alegavam ver, para não parecerem estúpidas. Até que um dia, o rei se cansou de esperar, e ele e seus ministros quiseram ver o progresso do suposto "alfaiate". Quando o falso tecelão mostrou a mesa de trabalho vazia, o rei exclamou: "Que lindas vestes! Você fez um trabalho magnífico!", embora não visse nada além de uma simples mesa, pois dizer que nada via seria admitir na frente de seus súditos que não tinha a capacidade necessária para ser rei. Os nobres ao redor soltaram falsos suspiros de admiração pelo trabalho do bandido, nenhum deles querendo que achassem que era incompetente ou incapaz. O bandido garantiu que as roupas logo estariam completas, e o rei resolveu marcar uma grande parada na cidade para que ele exibisse as vestes especiais. A única pessoa a desmascarar a farsa foi uma criança O grito é absorvido por todos. O Imperador se encolhe, suspeitando a afirmação é verdadeira, mas se mantém-se orgulhosamente e continua a procissão. interpretando o texto assinale a alternativa correta: quem se fez passar por um alfaiate? ( ) os ministros ( ) os súditos ( ) o bandido quem podia ver a roupa do rei? ( ) pessoas inteligentes e astutas ( ) pessoas alegres e astutas ( ) pessoas felizes e inteligentes quem descobriu a farsa? ( ) a menina ( ) o menino ( ) a criança Leia o texto a seguir para resolver as questões de 1 a 10. O PEQUENO HERÓI DA HOLANDA 1. A Holanda é um país cuja maior parte do território fica abaixo do nível do mar. Enormes muralhas chamadas diques são o que impede o Mar do Norte de invadir a terra, inundando-a completamente. Há séculos o povo se esforça para manter as muralhas resistentes, a fim de que o país continue seco e em segurança. Até as crianças pequenas sabem que os diques precisam ser vigiados constantemente e que um buraco do tamanho de um dedo pode ser algo extremamente perigoso. 2. Há muitos anos, vivia na Holanda um menino chamado Peter. Seu pai era uma das pessoas responsáveis pelas comportas dos diques. Sua função era abri-las e fechá-las para que os navios pudessem sair dos canais em direção ao mar aberto. 3. Numa tarde do início do outono, quando Peter tinha oito anos, a mãe o chamou enquanto brincava: 4. – Venha cá, Peter. Vá levar esses bolinhos do outro lado do dique para o seu amigo cego. Se você andar ligeiro e não parar para brincar, vai chegar em casa antes de escurecer. 5. O menino gostou da tarefa e partiu feliz da vida. Ficou um bom tempo com o pobre cego, contando-lhe sobre o passeio da vinda e o sol e as flores e os navios lá no mar. De repente, lembrou-se da mãe dizendo para voltar antes de escurecer, despediu-se do amigo e tomou o rumo de casa. 6. Quando passava pelo canal, percebeu como as chuvas tinham feito subir o nível da água e que elas estavam batendo forte contra o dique, e pensou nas comportas do pai. 7. “Que bom que elas são tão fortes! Se quebrassem, o que seria de nós? Esses campos lindos ficariam inundados. Meu pai sempre diz que as águas estão ‘zangadas’. Parece que ele acha que elas estão zangadas por ficarem presas tanto tempo.” 8. O menino parava a toda hora para pegar umas florzinhas azuis que cresciam à beira do caminho, ou para escutar o barulhinho dos coelhos andando pela relva. Mas, com maior freqüência sorria ao pensar no pobre cego que tão poucos prazeres tinha e tanto apreciava suas visitas. 9. De repente, percebeu que o sol estava se pondo e escurecia rápido. “Minha mãe vai ficar preocupada”, pensou ele, já correndo para chegar logo em casa. 10. Nesse exato momento, ouviu um barulho. Parecia água respingando! O menino parou e foi procurar de onde vinha. Encontrou um buraquinho no dique por onde estava correndo um fio de água. 11. Qualquer criança na Holanda morre de medo só de pensar num vazamento dos diques. Peter compreendeu o perigo imediatamente. Se a água passasse por um buraco qualquer, de pequeno ele logo se tornaria grande, e todo o país seria inundado. O menino prontamente percebeu o que deveria fazer. Jogou fora as flores, desceu a encosta lateral do dique e enfiou o dedo no furo. 12. A água parou de vazar! E Peter ficou pensando com seus botões: “Ahá! As águas zangadas vão ficar presas. Posso contê-las com meu dedo. A Holanda não vai ser inundada enquanto eu estiver aqui.” 13. Correu tudo bem no início, mas logo escureceu e esfriou. O menino começou a gritar bem alto: 14. – Socorro! Alguém, venha até aqui! 15. Mas ninguém ouviu; ninguém veio ajudar. 16. Foi fazendo cada vez mais frio; o braço começou a doer e a ficar dormente. Ele tornou a gritar: 17. – Será que ninguém vai vir até aqui? Mãe! Mãe! 18. Mas ela já tinha procurado pelo menino várias vezes desde que o sol se fora, olhando pelo caminho do dique até onde a vista alcançava, e decidiu voltar para a casa e fechar a porta, achando que ele havia decidido passar a noite com o amigo cego, e estava disposta a ralhar com ele no dia seguinte de manhã por ter ficado fora de casa sem sua permissão. 19. Peter tentou assobiar, mas os dentes batiam de frio. Pensou no irmão e na irmã, aconchegados no calor de suas camas, e no pai e na mãe queridos. “Não posso deixá-los afogar. Preciso ficar aqui até que alguém venha, mesmo que passe a noite inteira.” 20. A lua e as estrelas brilhavam, iluminando o menino recostado numa pedra junto ao dique. A cabeça pendeu para o lado, os olhos se fecharam, mas Peter não adormeceu, pois toda hora esfregava a mão que estava detendo o mar zangado. 21. “De alguma forma, eu vou agüentar!” pensava ele. E passou a noite inteira ali, contendo as águas. 22. De manhã, bem cedinho, um homem a caminho do trabalho achou ter ouvido um gemido enquanto passava por cima do dique. Inclinou-se na borda e encontrou o menino agarrado à parede da muralha. 23. – O que aconteceu? Você está machucado? 24. – Estou contendo a água do mar! – gritou Peter. – Mande vir socorro logo! 25. O alerta foi dado imediatamente. Chegaram várias pessoas com pás, e logo o furo estava consertado. 26. Peter foi levado para casa, ao encontro dos pais, e rapidamente todos ficaram sabendo que ele lhes havia salvo as vidas naquela noite. E até hoje, ninguém se esquece do corajoso pequeno herói da Holanda. BENNET, William J. (org.). O Livro das Virtudes para Crianças. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. p. 12-18. 1. Com base no texto lido, assinale a afirmativa incorreta: a) ( ) Diques são enormes muralhas construídas pelo homem para impedir que o mar invada a terra. Na Holanda, os diques são importantes porque evitam a inundação desse país, cuja maior parte do território fica abaixo do nível do mar. b) ( X ) Naquele dia, Peter saiu de casa escondido de sua mãe. Ele não contou a ela para onde ia. c) ( ) A mãe de Peter desistiu de procurar o filho porque pensou que ele havia decidido passar a noite na casa do amigo. d) ( ) A atitude do menino pode ser considerada um ato de bravura, porque ele não pensou só em si, mas em sua família e no povo que vivia nesse país. 2. Após a leitura do texto, preencha o esquema a seguir. Ele será a base para o resumo que você fará dessa história. • Tempo (quando aconteceu a história?) Há muito anos. •Lugar (onde?) Na Holanda. • Características do país onde a história aconteceu. A Holanda é um país cuja maior parte do território fica abaixo do nível do mar. Por isso, enormes muralhas – diques – foram construídas para evitar que as águas do Mar do Norte invadam a terra. Os diques devem ser vigiados constantemente, pois um pequeno buraco pode se transformar num vazamento perigoso, pondo em risco a segurança da população que vive nesse país. • Apresentação do personagem principal. Peter é uma criança de oito anos. Seu pai é um dos responsáveis pelas comportas dos diques, por isso, Peter sabe da importância dessas muralhas para a segurança do país onde mora. • Conflito da história. A mãe do Peter pede que o filho leve bolinhos a um amigo cego que mora do outro lado do dique. Na volta, o garoto escuta um barulho e percebe que há um pequeno vazamento no dique. Então, ele resolve tampá-lo com o seu dedo. Porém, como ninguém o vê ou o escuta para providenciar socorro, ele passa a noite tentando conter o vazamento sozinho. • Solução do problema e desfecho da história. No dia seguinte, bem cedinho, um homem a caminho do trabalho ouve o gemido do menino e vai em seu socorro. Logo, várias pessoas chegam para ajudar no conserto do furo. Peter foi levado para casa, junto aos pais. . 3. Agora, faça uma síntese da história que você leu. Se desejar, copie-a em uma ficha avulsa para que você possa iniciar um fichário de suas leituras prediletas. 4. Releia o primeiro parágrafo do texto. Depois, assinale a alternativa incorreta: 1. A Holanda é um país cuja maior parte do território fica abaixo do nível do mar. Enormes muralhas chamadas diques são o que impede o Mar do Norte de invadir a terra, inundando-a completamente. Há séculos o povo se esforça para manter as muralhas resistentes, a fim de que o país continue seco e em segurança. Até as crianças pequenas sabem que os diques precisam ser vigiados constantemente e que um buraco do tamanho de um dedo pode ser algo extremamente perigoso. a) ( ) No primeiro parágrafo, predomina o uso dos verbos no tempo presente. b) ( ) O uso do tempo presente, nesse parágrafo, deve-se ao fato de as informações transmitidas não fazerem parte da história de Peter. São informações reais sobre o país onde se originou a história. c) ( X ) No primeiro parágrafo, as informações foram inventadas pela imaginação do autor. d) ( ) Se o autor usasse o tempo passado nesse trecho, os leitores pensariam que a Holanda deixou de existir. 5. No primeiro parágrafo, o uso de adjetivos contribui para que o leitor forme uma idéia da importância do gesto do personagem para o país. Identifique os adjetivos que caracterizam: enormes, resistentes a) os diques (ou muralhas):__________________________________________________________________ seco b) país: __________________________________________________________________ pequenas c) crianças: __________________________________________________________________ perigoso d) buraco: __________________________________________________________________ 6. Releia este trecho do texto que inicia no segundo parágrafo, observando os verbos em destaque. 2. Há muitos anos, vivia na Holanda um menino chamado Peter. Seu pai era uma das pessoas responsáveis pelas comportas dos diques. Sua função era abri-las e fechá-las para que os navios pudessem sair dos canais em direção ao mar aberto. 3. Numa tarde do início do outono, quando Peter tinha oito anos, a mãe ochamou enquanto brincava: 4. – Venha cá, Peter. Vá levar esses bolinhos do outro lado do dique para o seu amigo cego. Se você andar ligeiro e não parar para brincar, vai chegar em casa antes de escurecer. Analise as afirmativas seguintes e assinale a incorreta: a) ( ) No início desse trecho, o autor passa a usar outro tempo verbal para remeter o leitor a algo que aconteceu em um passado distante. b) ( ) O tempo verbal usado nesse trecho cria um clima de encanto, fantasia, preparando o leitor para conhecer uma história fantástica. c) ( ) A forma do verbo chamar (chamou, no terceiro parágrafo) marca o fim da descrição de ações habituais, dando início a um fato novo, diferente, que irá mudar o rumo da história. d) ( X ) No quarto parágrafo, os verbos em destaque indicam a fala do narrador, sugerindo que ele está inseguro, que ele não sabe exatamente se quer fazer o personagem vir ou ir. 7. Releia o 5.º parágrafo, observando a expressão em destaque. 5. O menino gostou da tarefa e partiu feliz da vida. Ficou um bom tempo com opobre cego, contando-lhe sobre o passeio da vinda e o sol e as flores e os navios lá no mar. De repente, lembrou-se da mãe dizendo para voltar antes de escurecer, despediu-se do amigo e tomou o rumo de casa. Nesse contexto, a expressão em destaque significa que o amigo de Peter a) ( X ) inspirava pena; b) ( ) não possuía bens materiais; c) ( ) era um mendigo; d) ( ) era um pedinte. 8. Releia este parágrafo e assinale a alternativa correta: 7. “Que bom que elas são tão fortes! Se quebrassem, o que seria de nós? Esses campos lindos ficariam inundados. Meu pai sempre diz que as águas estão ‘zangadas’. Parece que ele acha que elas estão zangadas por ficarem presas tanto tempo.” (...) Nesse parágrafo, a expressão em destaque: a) ( X ) é uma figura de linguagem, um recurso expressivo usado para atribuir a seres inanimados (sem vida) características de seres animados (com vida), é chamado de personificação; b) ( ) é um absurdo, pois as águas não podem ficar zangadas; c) ( ) é um recurso usado para descaracterizar as águas; d) ( ) não deveria ser usado no texto porque é inadequado. 9. Releia este trecho: 21. “De alguma forma, eu vou aguentar!” pensava ele. E passou a noite inteira ali, contendo as águas. 22. De manhã, bem cedinho, um homem a caminho do trabalho achou ter ouvido um gemido enquanto passava por cima do dique. Inclinou-se na borda e encontrou o menino agarrado à parede da muralha. 23. – O que aconteceu? Você está machucado? 24. – Estou contendo a água do mar! – gritou Peter. – Mande vir socorro logo! Assinale a afirmativa incorreta: a) ( X ) No vigésimo primeiro parágrafo, as aspas foram usadas para indicar a fala direta do pai do menino. b) ( ) As aspas foram usadas nesse trecho para indicar ao leitor que, naquele momento, não se ouviu a voz do personagem, pois, nesse texto, as aspas indicam os pensamentos do personagem. c) ( ) Nesse trecho, o primeiro e o segundo travessão indicam a fala direta dos personagens: a primeira é do homem que encontrou o menino e a segunda é de Peter. d) ( ) Na última fala desse trecho, foram usados dois travessões para intercalar uma explicação do narrador. 10. Assinale a alternativa cujo conjunto apresenta uma palavra que não faz parte da mesma família. a) ( ) corajoso – coragem – encorajador; b) ( ) muro – muralha – mureta; c) ( ) gemer – gemido – geme; d) ( X ) zanga – zangado – zangão. A LUA NO CINEMA A lua foi ao cinema, passava um filme engraçado, a história de uma estrela que não tinha namorado. Não tinha porque era apenas uma estrela bem pequena, dessas que, quando apagam, ninguém vai dizer, que pena! Era uma estrela sozinha, ninguém olhava pra ela, e toda a luz que ela tinha cabia numa janela. A lua ficou tão triste com aquela história de amor, que até hoje a lua insiste: – Amanheça, por favor! Paulo Leminski. Distraídos venceremos. São Paulo, Brasiliense, 1993. 1 - Nos versos “Não tinha porque era apenas / uma estrela bem pequena” da segunda estrofe do poema, o uso da palavra “porque” introduz (A) a causa de não ter namorado. (B) uma oposição a umfilme engraçado. (C) a consequência de uma história de amor. (D) uma comparação do tamanho da estrela com a intensidade da luz. 2- Este poema (A) explica o nascimento do cinema. (B) faz a propaganda de um filme engraçado. (C) apresenta as características de uma lua solitária. (D) conta a história de uma estrela que não tinha namorado. POR ONDE ANDARÁ SEVERINO? A última ariranha-azul em liberdade no mundo mora no Brasil, mas está desaparecida há dois meses. Se não for encontrada, a espécie corre o risco de extinção. Apelidada de Severino, a ave habita a região de Curuçá, no sertão da Bahia. Segundo a coordenação de comitê de Recuperação da Ariranha-Azul, uma equipe de estudiosos e moradores já esta à procura de Severino. Há suspeitas de que ele tenha sido atacado por gaviões. A ariranha-azul é a menor arara brasileira que existe, mede menos de 30 centímetros e pesa cerca de 400 gramas. Hoje há cerca de 40 espécies em cativeiro no mundo todo (no Brasil são sete). Seu pequeno tamanho e a beleza da cor azul infelizmente atraem os traficantes de animais, que caçam e vendem as ararinhas como animais domésticos. O Estado de S. Paulo, 9/12/2000. Estadinho. 3- A finalidade deste texto é (A) divulgar a beleza das aves de nosso país. (B) informar que gaviões são animais predadores. (C) comunicar o desaparecimento da ariranha azul. (D) convidar as pessoas a visitarem a região de Curuçá, no sertão da Bahia. O CONTO DA MENTIRA Rogério Augusto Todo dia Felipe inventava uma mentira. “Mãe, a vovó tá no telefone!”. A mãe largava a louça na pia e corria até a sala. Encontrava o telefone mudo. O garoto havia inventado morte do cachorro, nota dez em matemática, gol de cabeça em campeonato de rua. A mãe tentava assustá-lo: “Seu nariz vai ficar igual ao do Pinóquio!”. Felipe ria na cara dela: “Quem tá mentindo é você! Não existe ninguém de madeira!”. O pai de Felipe também conversava com ele: “Um dia você contará uma verdade e ninguém acreditará!”. Felipe ficava pensativo. Mas no dia seguinte... Então aconteceu o que seu pai alertara. Felipe assistia a um programa na TV. A apresentadora ligou para o número do telefone da casa dele. Felipe tinha sido sorteado. O prêmio era uma bicicleta: “É verdade, mãe! A moça quer falar com você no telefone pra combinar a entrega da bicicleta. É verdade!” A mãe de Felipe fingiu não ouvir. Continuou preparando o jantar em silêncio. Resultado: Felipe deixou de ganhar o prêmio. Então ele começou a reduzir suas mentiras. Até que um dia deixou de contá-las. Bem, Felipe cresceu e tornou-se um escritor. Voltou a criar histórias. Agora sem culpa e sem medo. No momento está escrevendo um conto. É a história de um menino que deixa de ganhar uma bicicleta porque mentia... 4- Felipe começou a reduzir suas mentiras porque (A) começou a escrever um conto. (B) deixou de ganhar uma bicicleta. (C) inventou ter sido sorteado por um programa de TV. (D) seu pai alertou sobre as consequências da mentira. 5- No trecho “A mãe tentava assustá-lo.”, o termo destacado substitui (A) pai de Felipe. (B) Pinóquio. (C) cachorro. (D) Felipe. 6- No desfecho do conto, ficamos sabendo que Felipe (A) continua contando mentira para seus pais. (B) decide ler todos os livros sobre o Pinóquio. (C) torna-se um escritor e volta a criar histórias. (D) escreve um livro de normas para o campeonato de rua. Olá, mãe! Mãe, eu queria te dizer ... (não te chamando de mamãe como no tempo em que a vida era você, mas te chamando de mãe deste meu outro tempo de silêncio e solidão.) Mãe, eu queria te dizer (sem cara de quem pede desculpa pelo que não fez ou pensa que fez) que amar virou uma coisa difícil e muitas vezes o que parece ingratidão, ou até indiferença, é apenas a semente do amor que brotou de um jeito diferente e amadureceu diferente no atrapalhado coração da gente. Acho que era isso, mãe, o que eu queria te dizer. (Carlos Queiroz Telles. Sonhos, grilos e paixões. São Paulo: Moderna, 1995.) 7- O eu poético deseja, por meio deste texto, (A) demonstrar seu sentimento de amor. (B) reviver um tempo de silêncio e solidão. (C) revelar que está insatisfeito com as atitudes da mãe. (D) agradecer à mãe pelo tempo em que a vida era mais simples. 8- O eu poético escreve uma mensagem à mãe por meio de (A) um conto. (B) um poema. (C) uma crônica. (D) uma propaganda. 9- O verso que comprova para quem o texto foi escrito é (A) “acho que era isso, mãe...” (B) “que amar virou uma coisa difícil”. (C) “no atrapalhado coração da gente” (D) “deste meu outro tempo de silêncio e solidão” 10- Na primeira estrofe do poema, o eu poético utiliza-se dos parênteses para (A) pedir desculpa pelo que pensa que fez. (B) contar que a semente do amor brotou de um jeito diferente. (C) explicar o porquê do uso da palavra “mãe” ao invés de “mamãe”. (D) opinar sobre o sentimento de ingratidão ou indiferença demonstrado. Irapuru – o canto que encanta Certo jovem, não muito belo, era admirado e desejado por todas as moças de sua tribo por tocar flauta maravilhosamente bem. Deram-lhe, então, o nome de Catuboré, flauta encantada. Entre as moças, a bela Mainá conseguiu o seu amor; casar-se-iam durante a primavera. Certo dia, já próximo do grande dia, Catuboré foi à pesca e de lá não mais voltou. Saindo a tribo inteira à sua procura, encontraram-no sem vida, à sombra de uma árvore, mordido por uma cobra venenosa. Sepultaram-no no próprio local. Mainá, desconsolada, passava várias horas a chorar sua grande perda. A alma de Catuboré, sentindo o sofrimento de sua noiva, lamentava-se profundamente pelo seu infortúnio. Não podendo encontrar paz, pediu ajuda ao Deus Tupã. Este, então, transformou a alma do jovem no pássaro irapuru, que, mesmo com escassa beleza, possui um canto maravilhoso, semelhante ao som da flauta, para alegrar a alma de Mainá. O cantar do irapuru ainda hoje contagia com seu amor os outros pássaros e todos os seres da natureza. (Waldemar de Andrade e Silva. Lenda e mitos dos índios brasileiros. São Paulo: FTD, 1997.) 11- Catuboré foi à pesca e de lá não mais voltou porque (A) apaixonou-se por uma índia de outra tribo. (B) encontrou uma flauta encantada. (C) dormiu à sombra de uma árvore. (D) foi mordido por uma cobra. 12- No trecho “Deram-lhe, então, o nome de Catuboré, flauta encantada.” Do primeiro parágrafo do texto “Irapuru – o canto que encanta”, o termo destacado se refere (A) ao grande dia. (B) ao certo jovem. (C) à bela Mainá. (D) a sua tribo. 13- Para conceder a paz a Catuboré, o Deus Tupã (A) transformou a alma do jovem no pássaro irapuru. (B) desapareceu com todas as cobras venenosas. (C) criou a primavera para celebrar o casamento. (D) convocou toda a tribo para tocar flauta. A lebre e a tartaruga Era uma vez... uma lebre e uma tartaruga. A lebre vivia caçoando da lentidão da tartaruga. Certa vez, a tartaruga, já muito cansada por ser alvo de gozações, desafiou a lebre para uma corrida. A lebre, muito segura de si, aceitou prontamente. Não perdendo tempo, a tartaruga pôs-se a caminhar, com seus passinhos lentos, porém firmes. Logo a lebre ultrapassou a adversária e, vendo que ganharia fácil, parou e resolveu cochilar. Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr. Já na reta final, viu finalmente a sua adversária cruzando a linha de chegada, toda sorridente. Moral da história: Devagar se vai ao longe! http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=29 14- O episódio da narrativa que contribui para a vitória da tartaruga é (A) a decisão da lebre de parar e cochilar. (B) o desafio de realizar uma corrida com a lebre. (C) o desafio de correr para garantir a vantagem. (D) a decisão firme de caminhar com passos lentos. 15- O trecho que expressa uma opinião a respeito de um dos personagens é (A) “Logo a lebre ultrapassou a adversária...” (B) “Era umavez... uma lebre e uma tartaruga.” (C) “A lebre, muito segura de si, aceitou prontamente.” (D) “Quando acordou, não viu a tartaruga e começou a correr. 16- A finalidade deste texto é ensinar ao leitor que (A) o sono renova as energias do corpo. (B) a caçoada do adversário garante a vitória. (C) o êxito depende de dedicação e persistência. (D) o esporte é necessário para manutenção da saúde. 17- As características do texto “A lebre e a tartaruga”, tais como – o tipo de personagens e a presença de moral –, exemplificam o texto conhecido como (A) receita. (B) fábula. (C) campanha publicitária. (D) história em quadrinhos. Gabarito 1-(A) a causa de não ter namorado. 2-(D) conta a história de uma estrela que não tinha namorado. 3-(C) comunicar o desaparecimento da ariranha azul. 4-(B) deixou de ganhar uma bicicleta. 5-(D) Felipe. 6-(C) torna-se um escritor e volta a criar histórias. 7-(A) demonstrar seu sentimento de amor. 8-(B) um poema. 9-(A) “acho que era isso, mãe...” 10-(C) explicar o porquê do uso da palavra “mãe” ao invés de “mamãe”. 11-(D) foi mordido por uma cobra. 12-(B) ao certo jovem. 13-(A) transformou a alma do jovem no pássaro irapuru. 14-(A) a decisão da lebre de parar e cochilar. 15-(C) “A lebre, muito segura de si, aceitou prontamente.” 16-(C) o êxito depende de dedicação e persistência. 17- (B) fábula. Londres, 29 de junho de 2010. Leonora, minha prima. Perdi o sono, porque será? Por isso resolvi escrever-lhe esta carta. Hoje mamãe recebeu uma visita muito estranha. Depois do jantar, estávamos sentados na sala de estar, quando de repente ouvimos um barulho enorme de carruagem e de cavalos relinchando. Depois, alguém bateu na nossa porta e o Walter, nosso mordomo, foi abrir. Era um homem muito esquisito, branco, magro, estava todo vestido de preto. Meu cão Brutus, começou a latir. O homem ficou parado na porta com um olhar sinistro, depois disse a Walter que uma roda de sua carruagem havia se quebrado. Mamãe, muito gentilmente, convidou o desconhecido para entrar. Ele deu um sorriso estranho... Talvez eu estivesse com sono, mas quando ele passou diante do espelho, ele não apareceu. Mamãe ofereceu chá ao estranho, ele disse que seu nome era Drácula e que morava num lugar chamado Transilvânia. Foi assustador... Você acha que dá pra dormir com tudo isso? Me escreva. Edgar. Leia o texto e responda: a) O texto que você leu se trata de: ( ) uma fábula ( ) um bilhete ( ) uma carta ( ) uma HQ b) Este texto informa Leonora sobre: ( ) um acidente com uma carruagem ( ) uma estranha visita que seu primo recebeu ( ) um espelho que não refletia ( ) um lugar chamado Transilvânia. c) As palavras destacadas na frase “Mamãe ofereceu chá ao estranho”, também poderia ser escrita da seguinte forma: ( ) a seu visitante ( ) ao visitante dele ( ) a meu visitante ( ) a ela d) Quem recebeu esta carta: e) Quem escreveu esta carta: f) A visita chegou no período da: ( ) manhã ( ) tarde ( ) noite Copie a parte do texto que prova isso g) Porque Edgar perdeu o sono h) Quem era o homem que bateu a porta de sua casa? i) No texto aparece uma prova que o homem seria o Drácula mesmo. Copie esta parte j) O que você faria se recebesse uma visita destas durante a noite? l) Faça a concordância: Eu perdi o sono Ele ________________________________ Nós _________________________________ O homem ficou parado na porta. Eu______________________________ Nós ______________________________ 2 - Escreva uma carta: Agora você é o Edgar e deverá escrever novamente para a prima Leonora contando como foi a noite seguinte. O Rei da Bicharada No Reino da Bicharada, quem manda é o leão, como todos sabem. É ele quem faz as leis, quem garante a paz, quem decide a guerra, quem castiga os insubordinados e quem recompensa os herois. O leão é o rei. Ali, os animais têm obrigações e trabalham sem reclamar. Sua Majestade estabeleceu, por decreto, a tarefa que cabe a cada um. E, para que não houvesse descontentamentos, observou as preferências. Por esse motivo, aos coelhos e às lebres que gostam de legumes, deu a incumbência de cuidar da agricultura. Aos lobos e às onças, que apreciam carne, confiou a caça. Aos ursos e aos gatos, que adoram peixes, entregou os serviços de pesca. Os macacos têm que ser artistas; os papagaios, locutores; os urubus, lixeiros; os canários, cantores; os cães, guardas; e assim por diante. No reino da Bicharada, os animais cumprem as obrigações com prazer. “Aventuras no Reino Submarino” M Ottoni – Editora Conquista ENTENDIMENTO DO TEXTO 1 – Quem é o rei da bicharada? 2 – Que você achou do procedimento do leão, na distribuição das tarefas para os animais? 3 – Marque F se for falso: a) O Rei leão: a) ( ) faz as leis. b) ( ) garante a paz. c) ( ) distribui a alimentação. d) ( ) recompensa os herois. e) ( ) decide a guerra. f) ( ) castiga os insubordinados. b) No Reino da Bicharada, os animais: ( ) tem obrigações ( ) fazem o que querem ( ) cumprem suas tarefas ( ) trabalham sem reclamar ( ) fazem o que o leão manda ( ) trabalham conforme suas preferências 4 – Numere as fichas das colunas 2 e 3 de acordo com as fichas da coluna 1: Animais 1 – coelhos e lebres 2 – ursos e gatos 3 – lobos e onças Tarefa ( ) caçar ( ) cuidar da agricultura ( ) pescar Motivo ( ) adoram peixes ( ) apreciam a carne ( ) gostam de legumes 5 – Ligue os animais às suas atividades: macacos lixeiros papagaios guardas urubus artistas canários locutores cães cantores 6 – Marque com um X a alternativa correta: Que fez o Rei leão para saber que a tarefa daria a cada animal? ( ) estabeleceu um decreto obrigando o animal a trabalhar. ( ) observou as preferências de cada animal. ( ) decidiu a melhor tarefa para cada um. ATIVIDADES 1 – Encontre a palavras de mesmo sentido da palavra assinalada em cada frase. Marque – a com a letra indicada: a – É o leão quem garante a paz. b – É ele quem decide a guerra. c – O leão recompensa os herois. d – Ele castiga os insubordinados. e – Os animais têm obrigações. f – Cada um tem a suas tarefas. g – Rei leão castiga os insubordinados. ( ) resolve ( ) indisciplinados ( ) assegura ( ) premia ( ) atividade ( ) deveres ( ) pune 2 – Modifique como no exemplo: O leão é o rei. A leoa é a rainha. a) Ele é a rainha. b) O canário é cantor. c) O urso é pescador. d) O coelho é agricultor. e) O lobo é caçador. 3 – Siga os modelos: o locutor – os locutores o cantor o pescador o caçador o agricultor o lavrador o laçador o trabalhador 4 – Complete com Ç: on___a obriga___ão ca___ada ca___ador ca___adores espa___o espa___oso preocupa___ão comunica___ão obriga___ões servi___os la___os la___ados la___adores esfor___o educa___ão justi___a satisfa___ão seguran___a inteiri___o 5 – Siga os modelos: leões – leõezinhos leitões anões cães piões urubus papagaios aneis tatus reis 6 – Faça como no exemplo: Ele faz a lei. Eles fazem as leis. a) Ele decide a guerra. b) Ele castiga o insubordinado. Ele recompensa o herói. Elefantinho colorido A brincadeira começa com a escolha de um líder e, para que todos tenhama mesma chance,o ideal é fazer um sorteio entre os participantes. Pronto? O líder grita: “Elefantinho colorido!”,e os demais respondem: “De que cor?”. O líder pensa em uma cor e grita, porexemplo, “Azul!” e as crianças correm para tocar em algo da cor azul. Mas, logo depois de dar a ordem, o líder corre para tentar alcançar um participante antes que ele toque na cor escolhi-da. Aquele que for capturado sai da brincadeira. Ganha o último a ser pego. 1. Para que serve esse texto? 2. Quanto ao tipo, o texto pode ser classificado como (A) argumentativo. (B) narrativo. (C) descritivo. (D) procedimental. 3. Segundo o texto, o líder da brincadeira (A) elimina o participante ao tocá-lo. (B) reinicia a brincadeira quando todos participantes tocam cor indicada. (C) faz o sorteio para escolher os participantes. (D) obedece a ordem dada como os demais participantes. 4. De acordo com o texto, o número de participantes (A) vai aumentando no decorrer da brincadeira. (B) se mantém o mesmo do início ao final da brincadeira. (C) tem que ser sorteado no início da brincadeira. (D) vai diminuindo no decorrer da brincadeira. 5. No texto lido, as aspas indicam (A) o que as pessoas pensam. (B) as regras da brincadeira. (C) as cores que as pessoas escolhem. Algumas dicas para viver bem com os outros 1. Tenho o direito de expressar minhas opiniões e o dever de ouvir a opinião dos outros. 2. Tenho o direito de ter horas para brincar e o dever de me esforçar nos estudos. 3. Tenho o direito de ser como sou, desde que isso não interfira no bem estar dos outros, e odever de respeitar as diferenças dos outros. 4. Tenho o direito de discordar de opiniões diferentes da minha e o dever de expressar isso demodo civilizado. 5. Tenho o direito de ter adultos que se responsabilizem por mim e o dever de respeitá-los. 6. Tenho o direito de frequentar espaços públicos que permitam a entrada de crianças e o dever de respeitar as regras desses espaços. 7. Tenho o direito de ficar sozinho ou junto com meus colegas e o dever de ser solidário com quem quiser companhia. 8. Tenho o direito de frequentar ambientes pacíficos e estimulantes e o dever de colaborar paraque isso aconteça. Folha de São Paulo, 02 de setembro de 2004. Folhinha. 1. Quanto ao tipo, o texto pode ser classificado como (A) narrativo. (B) argumentativo. (C) poético. (D) descritivo. 2. A finalidade do texto é (A) descrever um comportamento. (B) contar uma história de personagens com bons modos. (C) convencer as pessoas sobre seus direitos e deveres. (D) definir o que é direito e dever. 3. A que tipo de público se destina o texto? ( ) Crianças. ( ) Jovens. ( ) Adultos. 1) Leia o texto abaixo e responda às questões seguintes. Quem tem medo de aranha? A maior parte das pessoas tem pavor de aranhas. Mas não é uma aranha magrinha.Em geral , só temos medo daquelas aranhas enormes e bem peludas. Sorte das pequenas e azar nosso. Muito usadas nos filmes de terror , as aranhas peludas , como a caranguejeira , e o escorpião ganharam fama de maus.Pois saiba que as aranhas mais venenosas e cuja picada pode trazer problemas para você são as pequenas. E o escorpião , ao contrário do que se divulga , só ataca quando é machucado__ um pisão , por exemplo. A caranguejeira não possui um veneno potente , capaz de fazer mal ao ser humano. O escorpião possui veneno mais tóxico que o da aranha. Sua picada causa muita dor e inchaço. O soro contra a picada do escorpião é o antiescorpiônico ou antiaracnídeo. Revista Zá Caranguejeira é um tipo de : a)( ) escorpião b)( ) caranguejo c)( ) aranha d)( ) soro Leia:”O escorpião possui veneno mais tóxico que o da aranha. Sua picada causa muita dor e inchaço.” A palavra “sua” refere-se: a)( ) ao escorpião b)( ) ao veneno c)( ) à aranha d)( ) ao tóxico O objetivo do texto é informar sobre: a)( ) como cuidar de aranhas e escorpiões. b)( ) o veneno das aranhas e dos escorpiões. c)( ) os animais utilizados em filmes de terror. d)( ) como vivem as aranhas e os escorpiões. 2)Leia o texto abaixo e responda às questões seguintes. DE PECINHA EM PECINHA Para criar mosaicos os artistas costumam fazer um desenho em papel.Depois , passam a figura para a superfície onde vão colar as pecinhas que definirão o trabalho.Elas podem ser grudadas com cola , cimento , gesso ou outro material qualquer. Para conseguir essas peças , eles vão cortando vidro ou cerâmica com ferramentas apropriadas , que lembram um alicate.É possível usar pedacinhos quadrados , retangulares , triangulares e até redondos , dependendo do efeito que o artista quer dar ao seu trabalho. Revista Recreio O título do texto pode ser: a)( ) Como criar mosaicos b)( ) A vida dos artistas. c)( ) Ferramentas importantes. d)( ) Desenhos em papel. Este texto serve para: a)( ) contar como é a vida dos artistas. b)( ) ensinar a recortar tirinhas de papel. c)( ) explicar como de constrói um mosaico. d)( ) mostrar como trabalha um bom pintor. Leia a frase:”Elas podem ser grudadas com cola , cimento , gesso ou outro material qualquer”. Nesta frase , a palavra “elas” se refere às: a)( ) pecinhas b)( ) artistas c)( ) ferramentas d)( ) pinturas 3)Leia o texto e responda às questões. . Não solte pipas em dias de chuva ou quando há relâmpagos. .Não solte pipas perto de fios telefônicos ou elétricos ou de antenas. Procure lugares abertos como praças , parques , campos de futebol etc. .Se a pipa enroscar nos fios , não tente tirá-la. Sempre é melhor perder a pipa do que a vida. .Não use linha metálica , como fio de cobre de bobinas. .Use luvas para não queimar as mãos na linha. .Olhe bem onde pisa , especialmente para trás. .Cuidado com ruas e lugares movimentados. .Atenção com motos e bicicletas: a linha pode ser perigosa para elas. .Não use linha cortante(cerol).É facílimo cortar as pessoas com elas, e inclusive você mesmo. . Não empine pipas sobre lajes e telhados , pois uma queda poderá ser fatal. Qual é o melhor título para o texto que você leu? a)( ) Dicas de segurança para empinar pipas. b)( ) Como usar o vento para empinar pipas. c)( ) Roupas e equipamentos para soltar pipas. d)( ) O que você deve usar para empinar pipas. Luvas devem ser usadas para: a)( ) enroscar as linhas metálicas b)( ) proteger as mãos de queimaduras c)( ) segurar os fios telefônicos e elétricos d)( ) desenroscar a pipa dos fios elétricos A linha pode ser perigosa para motos e bicicletas porque: a)( ) as crianças são muito distraídas. b)( ) os motoqueiros dirigem sem atenção. c)( ) pode causar algum acidente grave. d)( ) pode ficar molhada com a chuva. O texto que você leu serve para: a)( ) contar uma história b)( ) vender brinquedos c)( ) divertir as pessoas d)( ) orientar as pessoas 2. A menina do texto (A) chora de tristeza ao verificar que está trocando dentes. (B) está trocando seus dentes de leite e não gosta disso. (C) reclama da dor que sente ao trocar os dentes. (D) usa o espelho para observar a beleza dos seus dentes.
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