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PROFESSOR PAULO LACERDA Resumo de AFO para o MPU AprovAFO

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Professor Paulo Lacerda AFO MPU #AprovAFO 
 
Twitter: @paulojlacerda Instagram: ProfessorPauloLacerda facebook.com/ProfessorPauloLacerda 1 
 
 
Quadro das Técnicas e Evoluções Orçamentárias 
 Variáveis 
Tipos 
Sinônimo Busca (va) 
Adotado pelo 
Brasil 
Programa Moderno Objetivos e Resultados 
Sim 
Tradicional Clássico Objetos e Meios 
Participativo¹ Gerencial 
Participação aberta a todos os cidadãos, embora 
apenas na formulação e acompanhamento 
Base Zero Estratégico Análise, Revisão e Avaliação de Despesas 
Não 
Incremental Adicional Ajustes marginais na Receita e na Despesa 
Desempenho 
Funcional 
Objetos e Programas de Trabalho, bem como 
objetivos sem planejamento 
¹Em regra, aplicado apenas em Estados, DF e Municípios, conquanto haja a possibilidade da União usar 
ferramentas de interação com a população. 
 
(IPS/ES-CONTADOR) O orçamento público, a par da evolução do tradicional para o moderno, é caracterizado por diversos 
aspectos que têm pesos diferentes ao longo do tempo. Com relação aos tipos de orçamento e às suas características, julgue os 
itens. 
O orçamento tradicional, ao colocar em segundo plano os aspectos jurídicos, desconsiderava o critério da neutralidade. 
O orçamento moderno nasceu sob a égide do primado dos aspectos econômicos, deixando em segundo plano as questões 
atinentes à programação. 
No orçamento-programa, a alocação dos recursos está dissociada da consecução dos objetivos. 
Gabarito: EEE 
 
Quadro Comparativo das Três Leis Orçamentárias 
 Lei 
Variáveis 
PPA LDO LOA 
PLANO Estratégico Tático Operacional 
CONTEÚDO DOM MEDO FIS - ReDe 
TEMPO MÉDIO – 4 anos Curto – mínimo 12 meses Curto – 1 ano 
ABRANGÊNCIA Abstrata Preparatória Objetiva 
INICIATIVA Poder Executivo 
ENVIO Até 31/08 Até 15/04 Até 31/08 
RECEBIMENTO Poder Legislativo 
APROVAÇÃO Até 22/12 Até 17/07 Até 22/12 
PROCESSO QUADRIENAL ANUAL 
 
(ANTAQ_Técnico Administrativo) O projeto de lei do plano plurianual da União deve ser encaminhado até quatro meses antes 
do encerramento do primeiro exercício financeiro de cada mandato do chefe do executivo e devolvido, para sanção, até o 
encerramento da sessão legislativa. Esse prazo não é obrigatório para os demais entes da Federação. 
(FUB_Auditor) No âmbito federal, o projeto de lei do plano plurianual será encaminhado anualmente pelo Poder Executivo ao 
Congresso Nacional até quatro meses antes do encerramento do exercício. 
(ANA_Contador) O orçamento de investimentos das empresas em que o Estado, indiretamente, detenha a minoria do capital 
social com direito a voto não fará parte da lei orçamentária anual. 
(SAD/PE_ Analista de Planejamento e Gestão) Sua vigência coincide com a do mandato do chefe do Poder Executivo. 
Gabarito: CECE 
 
 
Professor Paulo Lacerda AFO MPU #AprovAFO 
 
Twitter: @paulojlacerda Instagram: ProfessorPauloLacerda facebook.com/ProfessorPauloLacerda 2 
 
Ciclo Orçamentário 
 
 8 fases - quando incluir as Três Leis Orçamentárias 
 
 Formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo; 
 Apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo; 
 Proposição de metas e prioridades para a administração e da política de alocação de recursos pelo 
Executivo; 
 Apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo; 
 Elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo; 
 Apreciação, adequação e autorização legislativa; 
 Execução dos orçamentos aprovados; 
 Avaliação da execução e julgamento das contas. 
 
 
 
 4 fases - quando se referir à Lei Orçamentária Anual -LOA 
 Elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo; 
 Apreciação, adequação e autorização legislativa; 
 Execução dos orçamentos aprovados; 
 Controle e Avaliação da execução. 
 
 
Professor Paulo Lacerda AFO MPU #AprovAFO 
 
Twitter: @paulojlacerda Instagram: ProfessorPauloLacerda facebook.com/ProfessorPauloLacerda 3 
 
(STJ/Técnico Administrativo - cargo 15_2015) O ciclo orçamentário da despesa pública é concluído com a autorização de 
gasto dada pelo Poder Legislativo por meio da lei orçamentária anual (LOA), ressalvadas as eventuais aberturas de créditos 
adicionais no decorrer da vigência do orçamento. 
Gabarito: E 
Elaboração 
 OCPO - MP 
 OEs - SOF e SEST 
 OSs - Vice-Presidência, Casa Civil, AGU e Ministérios 
 UOs - Órgãos , Entidades e Estruturas Não Administrativas 
(CAMARA FEDERAL - Técnico em Patrimônio) Compete integralmente à Secretaria de Orçamento Federal (SOF) a 
elaboração dos orçamentos fiscal, da seguridade social e dos investimentos das empresas estatais não dependentes. 
(STJ/Analista Adminitrativo_cargo 01_2015) O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como órgão central do 
Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal, é responsável pela orientação normativa aos órgãos setoriais e específicos, 
às unidades de planejamento e orçamento das entidades vinculadas aos ministérios, e às unidades responsáveis pelos 
orçamentos de outros poderes. 
Gabarito: EC 
Aprovação 
 
(SAD/PE_Analista de Controle Interno/Finanças) O projeto de Lei Orçamentária Anual (LOA) 
poderá ser emendado durante a sua execução para transferir dotação orçamentária de anulação de despesa de pessoal. 
poderá ser emendado com o fim de corrigir erros ou omissões. 
(TCU-ACE) O poder Legislativo pode alterar a previsão de receita da LOA, se for comprovado erro ou omissão de ordem 
técnica ou legal na proposta encaminhada pelo Poder Executivo. Nesse caso, a diferença apurada poderá ser usada como fonte 
de receita para a aprovação de emendas de parlamentares. 
(ABIN – Oficial Técnico de Administração) Quando o projeto da LOA é encaminhado ao plenário do Congresso Nacional 
após ter recebido parecer da Comissão Mista Permanente de Orçamento, não podem mais ser admitidas emendas com 
propostas de modificação ao projeto apresentadas por deputados e senadores ou pelo presidente da República. 
(STJ/Analista Adminitrativo_cargo 01_2015) O chamado orçamento impositivo se caracteriza, entre outros aspectos, pela 
obrigatoriedade de execução das emendas parlamentares individuais, até o limite de 1,2% da receita corrente líquida anual 
prevista no projeto de lei orçamentária encaminhado pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo. 
Gabarito: ECECE 
 
 
Professor Paulo Lacerda AFO MPU #AprovAFO 
 
Twitter: @paulojlacerda Instagram: ProfessorPauloLacerda facebook.com/ProfessorPauloLacerda 4 
 
CRÉDITOS ADICIONAIS 
 Créditos 
 
Variáveis 
Suplementar Especial Extraordinário 
Exposição de motivos 
Sim 
Não 
Recursos disponíveis 
Autorização legislativa 
prévia 
Não, mas precisa posteriormente 
Objetivo Reforço Despesa nova 
Urgência e imprevisibilidade ou 
imprevisão 
Vigência 1 ano 
Prorrogação Não 
Sim 
Se o ato de autorização for promulgado nos últimos 4 meses do 
exercício, sobrar saldo e tiver fonte (superávit financeiro) 
Indicação prévia de fonte Sim 
Não (mas, se não houver anteriormente, 
deve ser indicado posteriormente, 
vinculando-se ao excesso de 
arrecadação) 
Corrigem a LOA 
Sim 
Empenho 
Seguem os trâmites 
processuais de aprovação 
Sim, em sua totalidade 
Sim, mas só parcialmente, pois, como 
ele, no âmbito da União, é aberto por 
medida provisória, há casa iniciadora 
(Câmara) e casa Revisora (Senado), 
ainda que tramite na CMO. 
Fontes 
Todas as 6 fontes 
Todas, salvo: 
1 - Recursosdecorrentes de veto, 
emenda ou rejeição de projeto 
orçamentário; 
2 - Operações de Créditos, que são 
empréstimos contraídos, salvo as 
Antecipações de Receita Orçamentária - 
AROs. 
(SESA/ES) Tendo em vista que a lei orçamentária anual pode ser modificada durante sua execução por meio dos chamados 
créditos adicionais, julgue os itens a seguir. 
Se, em decorrência de variações cambiais, determinado grupo de obrigações do governo federal, contratadas em moeda 
estrangeira, for majorado em um percentual superior a 10% do montante originalmente aprovado no orçamento, somente a 
abertura de um crédito especial poderá suprir a dotação do saldo restante. 
Se um crédito especial foi publicado no dia 10 de outubro de determinado exercício e, em decorrência de dificuldades 
relacionadas com os processos de licitação, os recursos correspondentes não forem integralmente utilizados até o dia 31 de 
dezembro, então o crédito poderá ser reaberto no exercício seguinte, no limite do saldo remanescente. 
(Câmara dos Deputados - Consultor Legislativo) De acordo com a norma legal pertinente, se uma grave calamidade pública 
provocar ação executiva de abertura de créditos extraordinários, será facultado ao Poder Executivo dar imediato conhecimento 
dessa ação ao Poder Legislativo ou fazê-lo após a solução da situação de calamidade. 
Gabarito: EEE 
Princípios - EU NAO E²U 
 Anualidade Unidade Universalidade Exclusividade 
Não 
afetação 
Orçamento 
bruto 
Equilíbrio Especialização 
Conceito 
1 Exercício 
de execução 
1 LOA p/ 
cada ente 
Receitas/Despesas 
na LOA 
Só Orçamento 
na LOA 
Imposto 
livre 
Números 
totais na 
LOA 
Receitas = 
Despesas 
Pormenorizar a 
LOA 
Sinônimo Periodicidade Totalidade Pureza 
Não 
vinculação 
 Discriminação 
Exceção Sim Não Sim Não Sim 
Base Lei 4.320/64 CF/88 
Lei 
4.320/64 
Doutrina Lei 4.320/64 
Professor Paulo Lacerda AFO MPU #AprovAFO 
 
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(PF - ADMINISTRADOR_2014) 
Na contabilização do total de receitas, deduzir o valor a ser inscrito na dívida ativa tributária da União descumpre o princípio 
orçamentário da programação. 
Uma operação de crédito por antecipação de receita orçamentária somente será realizada se a respectiva destinação dos 
recursos estiver prevista na lei de diretrizes orçamentárias. 
(PF - AGENTE ADMINISTRATIVO_2014) De acordo com o princípio da unidade, ou da totalidade orçamentária, todos os 
entes federados devem reunir seus diferentes orçamentos em uma única lei orçamentária, que consolidará todas as receitas e 
despesas públicas do Estado. 
(Secretaria de Educação /DF - contador - 2017) Segundo o princípio da exclusividade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve 
existir apenas um orçamento para determinado exercício financeiro. 
Gabarito: EEEE 
Receitas 
Estágios 
 
(AUDITOR/MG) A receita pública passa por um processo denominado estágios ou fases, até o seu recebimento. Acerca dos 
estágios da receita pública, julgue os itens que se seguem. 
A arrecadação caracteriza-se pela transferência dos recursos diretamente ao caixa do tesouro. 
A fixação da receita tem a finalidade de determinar a matéria tributável, analisar seus elementos e calcular o montante do 
tributo devido. 
O lançamento por homologação é efetuado pela administração sem a participação do contribuinte. 
A arrecadação indireta ocorre quando entidades depositárias — empregadores, bancos etc. — retêm valores do contribuinte, 
providenciando, posteriormente, o recolhimento. 
A previsão de todas as receitas deve observar o princípio da unidade de tesouraria, vedada a fragmentação dos recursos em 
caixas especiais. 
Gabarito: EEECE 
Classificação 
Quanto à Previsão: Orçamentárias e Extraorçamentárias 
Orçamentária Extraorçamentária 
Disponibilidade Estatal 
Posse Propriedade Posse Propriedade 
Sim Sim* Sim Não 
Conta Única do Tesouro Nacional - CUTN 
Definitiva* Transitória 
Autorização Legislativa 
Necessitam Não necessitam, salvo as AROs 
Objetivo 
Fazer frente à despesa pública orçamentária Fazer frente à despesa pública extraorçamentária 
São computadas como 
Receitas Públicas Meros Ingressos Extraorçamentários 
Professor Paulo Lacerda AFO MPU #AprovAFO 
 
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* Nas Operações de Créditos, o Estado somente tem a posse e entram de forma transitória na CUTN 
Quanto à Natureza: COEDT 
 Categorias Econômicas 
 Origens 
 Espécies 
 Desdobramento para Identificação de Peculiaridades - DIP 
 Tipo 
(MPOG/ENAP_2015- ADMINISTRADOR CARGO 1) Acerca de noções básicas de administração financeira e orçamentária, 
julgue os itens que se seguem. 
Os recursos obtidos por meio de operações de crédito por antecipação da receita integram o cômputo geral das receitas 
orçamentárias demonstradas no balanço financeiro. 
Se determinada entidade da administração pública realizar venda de mercadorias inerentes à sua atividade principal, então o 
produto da venda deverá ser classificado como receita de serviços. 
(IPEA_ Analista Administrativo) 
Consoante a Lei n.º 4.320/1964, os tributos seriam impostos, taxas e contribuições, sem a especificação de que, entre as 
contribuições, somente as de melhoria é que se enquadrariam no conceito de tributos. 
Se um cidadão deseja fazer uma doação em dinheiro para o governo e se essa espécie de receita não está prevista na lei 
orçamentária, o governo deve arrecadá-la, todavia, será ela contabilizada como orçamentária. 
Uma receita de contribuições sociais é prevista na lei orçamentária e contabilizada como integrante das receitas tributárias. 
Gabarito: ECCCE 
 
 
Professor Paulo Lacerda AFO MPU #AprovAFO 
 
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Despesas 
Estágios 
 
(SENADO - Consultor de Orçamento) A propósito dos estágios da despesa pública, julgue os seguintes itens. 
Os estágios da despesa, segundo a realidade, são empenho, liquidação e pagamento, conforme dita o mestre João Angélico, em 
sua obra Contabilidade Pública. 
As despesas relativas ao consumo de energia elétrica devem ser integralmente empenhadas no início do exercício financeiro, 
por meio da emissão de uma nota de empenho global. 
Em verdade, a despesa pública é realizada juntamente com a sua correspondente liquidação, porquanto terminam, neste 
estágio, os registros no sistema orçamentário. 
O pagamento da despesa poderá ser ordenado, em casos excepcionais, antes de sua regular liquidação. 
Na execução orçamentária, um dos passos fundamentais entre os estágios da despesa é o empenho, ato emanado de autoridade 
competente que cria para o Estado a obrigação de pagar, pendente ou não de implemento de condição. 
Gabarito: CECEC 
Restos a Pagar 
 Despesas empenhadas e não pagas até 31/12 
Dica 01: Valor empenhado: 
 1) Liquidado: 
 1.1) Pago; ou 
 1.2) Inscrito em Restos a Pagar Processados; ou 
 2) Cancelado, quando o valor volta apara a LOA; ou 
 3) Inscrito em Restos a Pagar Não Processados. 
Dica 02: 
 A diferença do R$ Empenhado para o que não está liquidado: Restos a Pagar Não Processados 
 A diferença do R$ liquidado para o que não está pago: Restos a Pagar Processados 
DEAs 
 Restos Pagar DEAs 
Constam na LOA 
Não Sim São Orçamentárias 
Novo Empenho 
Efeito Retroativo ao Serem Pagas SimNão 
(PREVIC - Analista Administrativo) O valor dos restos a pagar de anos anteriores tem contribuído para restrição crescente à 
execução da lei orçamentária do ano em curso. Acerca dos restos a pagar e das despesas de exercícios anteriores, julgue os 
próximos itens. 
Considere que o filho de um servidor público tenha nascido no mês de dezembro de 2010, mas que somente em janeiro de 
2011 esse servidor tenha solicitado o pagamento do benefício do salário-família. Nesse caso, o pagamento do benefício do 
salário-família do mês de dezembro de 2010 pode ser reconhecido como despesa de exercício anterior. 
Professor Paulo Lacerda AFO MPU #AprovAFO 
 
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Os restos a pagar são as despesas empenhadas, pendentes de pagamento na data de encerramento do exercício financeiro, 
inscritas contabilmente como obrigações a pagar no exercício subsequente. 
(STJ - Analista Administrativo) São passíveis de inscrição em restos a pagar as despesas empenhadas e liquidadas, mas não 
pagas. Logo, o empenho da despesa não liquidada será considerado anulado, salvo em situações específicas, como, por 
exemplo, se for do interesse do gestor efetuar a inscrição sem que o serviço tenha sido executado, por estarem as partes em 
fase de negociação para assinatura de um contrato. 
(MI - Analista Administrativo) No caso de restos a pagar referentes a despesas empenhadas por estimativa, se o valor real a 
ser pago for superior ao valor inscrito, a diferença deverá ser empenhada à conta de despesas de exercícios anteriores. 
Gabarito: CCEC 
Classificação 
Quanto ao Programa 
 Programas 
 Ações 
 Subtítulo 
PROGRAMAS 
Temáticos GMS 
Entregam bens e serviços diretamente ofertados à (ao) 
Sociedade Estado 
 Ações 
Variáveis 
Projetos Atividades Operações Especiais 
Tempo Limitados Ilimitados Ilimitados 
Objetos 
Tangíveis (+) e 
Intangíveis 
Tangíveis e Intangíveis (+) Intangíveis 
Geram 
Expansão ou 
aperfeiçoamento 
Manutenções Nada 
Produtos e serviços Sim Sim Não 
Alcançam um objetivo de 
programa 
Sim Sim Não 
Inseridos no PPA Sim Sim Não 
Dígitos 1,3,5,7 2,4,6,8 0 
Exemplo Obras e Softwares Pessoal e reposições 
Aposentados, juros, 
Amortização 
Subtítulo 
(Macro) Regiões Geográficas Recortes Geográficos Específicos 
Quanto à Natureza 
 Categorias Econômicas 
 Grupo de Natureza 
 Modalidade de Aplicação 
 Elemento de Despesas 
 Desdobramento do Elemento 
a) Categorias Econômicas 
 Corrente: são despesas perenes e não geram bens de capital em regra 
 de Capital: são despesas intermitentes e geram bens de capital em regra 
 
b) GND 
 Pessoal e Encargos Sociais 
 Juros e Encargos da Dívida Despesas Correntes 
 Outras Despesas Correntes 
Professor Paulo Lacerda AFO MPU #AprovAFO 
 
Twitter: @paulojlacerda Instagram: ProfessorPauloLacerda facebook.com/ProfessorPauloLacerda 9 
 
 Investimentos 
 Inversões Financeiras Despesas de Capital 
 Amortizações da Dívida 
(TERRACAP-CONTADOR) No exercício de 2003, uma entidade da administração pública recebeu dotação orçamentária para 
a execução de um programa de combate a uma doença que ataca a agricultura cafeeira. A dotação previa dispêndio com 
despesas correntes para diversas ações e de capital para a aquisição de um prédio. Com referência à situação hipotética acima 
descrita, julgue os itens a seguir. 
A aquisição de um prédio, já em utilização, para o funcionamento de um centro de qualificação de técnicos para o combate à 
referida doença é classificada como investimento. 
Considere que, no programa, esteja prevista fiscalização às agriculturas cafeeiras, que envolverá despesas de pequeno vulto 
que exigem pronto pagamento em espécie, não se subordinando ao processo normal de aplicação. Nessa situação, será 
realizado suprimento de fundos ao servidor responsável pela fiscalização, e este prestará contas relativas às despesas 
realizadas, quando, então, será emitida a nota de empenho. 
O grupo de despesa é a mais analítica das classificações e sua finalidade básica é o controle contábil dos gastos. 
As categorias econômicas, em número de três, vinculam-se aos grupos de natureza da despesa. 
As dotações para manutenção de serviços anteriormente criados, inclusive as destinadas a obras de conservação e adaptação de 
bens imóveis, são classificadas como despesas de capital. 
Os últimos dígitos da classificação da despesa segundo a sua natureza representam o item da despesa. 
A modalidade de aplicação objetiva possibilita a eliminação da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados. 
Gabarito: EEEEEEC 
Descentralização 
 
(TCE/PA - ACE - ECONOMIA - 2016) 
A descentralização de créditos interna é denominada provisão e a externa, cota. Ambas caracterizam-se pela cessão de crédito 
orçamentário entre unidades orçamentárias ou unidades gestoras. 
A movimentação de recursos financeiros entre as diversas unidades orçamentárias e administrativas compreende cota, repasse 
e despesa. 
(UNIPAMA - CONTADOR) A disponibilização de recursos financeiros para as unidades gestoras é realizada por intermédio 
de três mecanismos: cota, repasse e sub-repasse. O sub-repasse corresponde à liberação de recursos dos órgãos setoriais de 
programação financeira para as unidades gestoras de sua jurisdição e entre unidades gestoras de um mesmo ministério, órgão 
ou entidade. 
Professor Paulo Lacerda AFO MPU #AprovAFO 
 
Twitter: @paulojlacerda Instagram: ProfessorPauloLacerda facebook.com/ProfessorPauloLacerda 10 
 
(STJ/Analista Adminitrativo_2015) A transferência por parte do STJ de um crédito e de seu respectivo recurso para o CNJ, 
com vistas à realização de treinamento de seus servidores, representa uma descentralização caracterizada, respectivamente, por 
um destaque e por um repasse. 
Gabarito: EECC 
LRF 
Despesas com Pessoal - Limites 
 Entes 
Poder/Órgão 
União Estados 
Estados com 
TCM 
DF Municípios 
Judiciário 6% 6% 6% X X 
Legislativo/TC 2,5% 3% 3,4% 3% 6% 
MP 0,6% 2% 2% X X 
Executivo 40,9% 49% 48,6% 49% 54% 
Total 50% 60% 60% 52% 60% 
Base Receita Corrente Líquida apurada por 12 meses 
INFRALIMITES APLICADOS À DESPESA COM PESSOAL 
 ENTE 
 
LIMITE 
União Estados 
Estados 
com TCM 
Municípios DF 
Global 50% 60% 52% 
Prudencial 
95% 
47,5% 57% 49,4% 
Cautelar 
90% 
45% 54% 46,8% 
BASE Receita Corrente Líquida apurada por 12 meses 
INFRALIMITES APLICADOS À DESPESA COM PESSOAL 
 Poder/órgão 
 
Limites 
Judiciário Legislativo MP Executivo 
União Estados União Estados Municípios União Estados União Estados Municípios 
Geral 6% 2,5% 3% 6% 0,6% 2% 40,9% 49% 54% 
Prudencial 
95% 
5,7% 2,37% 2,8% 5,7% 0,57% 1,9% 38,85% 46,55% 51,3% 
Alerta 
90% 
5,4% 2,25% 2,7% 5,4% 0,54% 1,8% 36,81% 44,1% 48,6 
(ICMBIO_Analista Administrativo_2014) Para a despesa total com pessoal, em cada período de apuração,os limites estabelecidos pela LRF 
são os seguintes: 50% para a União e 70% para estados e municípios. 
 
(TJE/ES) Considerando a tabela acima, que apresenta dados contidos no relatório de gestão fiscal do Tribunal de Justiça do Estado do 
Espírito Santo (TJ/ES), de janeiro a dezembro de 2010, julgue os itens que se seguem com base na Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). 
O montante da receita corrente líquida informada no relatório de gestão do TJ/ES corresponde ao somatório das receitastributárias, de 
contribuições, patrimoniais, industriais, agropecuárias, de serviços, transferências correntes e outras receitas correntes, incluindo as 
transferências realizadas pelo estado do Espírito Santo para os municípios por determinação constitucional. 
As despesas com pessoal do TJ/ES estão abaixo do limite prudencial estabelecido na LRF, não impedindo, portanto, o tribunal de conceder 
reajuste ou fazer adequação de remuneração dos seus servidores. 
(MPU - Analista Administrativo) Em auditoria realizada no MPU, um auditor observou que a despesa com pessoal atingiu 0,58% da receita 
corrente líquida. Nessa situação, o auditor deve atestar, com base na Lei de Responsabilidade Fiscal, a regularidade da despesa. 
Gabarito: EECC

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