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AÇÃO DESCONSTITUIÇÃO DE DÍVIDA C COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA

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QUEIROZ & MUSSI 
ADVOGADOS 
 
Rua Valério Vilas Boas, nº. 28, sala 101, centro - São João de Meriti - RJ, CEP 21520-090 
TEL. 2756-8377 
 
 
EXMO. SR. DR. JUIZ DE DIREITO DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DA 
TIJUCA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 ALBERTO FERREIRA E SOUZA, brasileiro, casado, empregado 
publico, carteira de identidade n. 11.824.594-3, expedida pelo DETRAN, 
inscrito no CPF-MF sob o n. 088.310.347-82, residente e domiciliado na Rua 
General Roca, 490, bloco B, Apartamento 703, Tijuca – RJ, vem através de seus 
advogados, com endereço profissional, sito a Rua Álvaro Alvim, 31, sl. 1.501, 
15º andar, Centro, Rio de Janeiro, RJ, CEP 20.031-010, propor a presente 
 
 
AÇÃO DESCONSTITUIÇÃO DE DÍVIDA C/C COMPENSAÇÃO POR DANOS MORAIS 
COM PEDIDO DE ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA 
 
 Em face de ITAU UNIBANCO S.A, inscrito no CNPJ sob o nº. 
60701190/0185-77, com sede na Avenida Rio Branco, nº. 18, Centro – RJ, CEP. 
20.090-000, pelos fatos e fundamentos que passa a expor: 
 
 DA GRATUIDADE DE JUSTIÇA 
 
QUEIROZ & MUSSI 
ADVOGADOS 
 
Rua Valério Vilas Boas, nº. 28, sala 101, centro - São João de Meriti - RJ, CEP 21520-090 
TEL. 2756-8377 
 
 Inicialmente, afirma para os fins do artigo 4º da Lei 1060/50, com 
a redação dada pela Lei 7510/86, que não possui recursos suficientes para 
arcar com as custas do processo e honorários de advogado, sem prejuízo de 
seu próprio sustento e de sua família pelo que requer seja concedido o 
benefício da gratuidade de justiça. 
 
 
 
DOS FATOS 
 
 Conforme documentos em anexo, demandante possuiu cartão de 
crédito CREDICARD GOLD VISA, numero final 4222, aprovado em 30/06/1999, 
com mais dois adicionais em nome de SAMANTA FERREIRA SOUZA e MARIA O. 
FERREIRA SOUZA, respectivamente Irmã e mãe do demandante. 
 
 Ocorre que no ano de 2013, resolveu o demandante desativar o 
referido cartão de crédito por meio da central telefônica da Credicard, sendo tal 
solicitação realizada, ao que parece, com sucesso. 
 
 Como é de conhecimento publico, a Credicard foi adquirida pelo 
Itaucard em 2014, sendo transferidos todos os dados cadastrais para a 
demandada. 
 
 Pois bem, passado alguns anos, o demandante foi comunicado pelo 
Banco do Brasil, onde mantém conta corrente, cartões de crédito, realiza 
QUEIROZ & MUSSI 
ADVOGADOS 
 
Rua Valério Vilas Boas, nº. 28, sala 101, centro - São João de Meriti - RJ, CEP 21520-090 
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investimentos, entre outros, que seu nome havia sido negativado, tendo sido 
incluído nos cadastros restritivos do SERASA. 
 
 Desta forma, dirigiu-se o demandante até sua agencia do Banco do 
Brasil para saber o que estava acontecendo, vez que, o demandante é 
demasiadamente disciplinado financeiramente, tendo total controle sobre seus 
gastos e ganhos, onde para sua surpresa foi informado que o responsável pela 
negativação havia sido o demandado. Imediatamente o demandante entrou em 
contato com a demandada, sendo informado que o cartão outrora desativado, 
agora se encontrava ativado e sendo utilizado, inclusive com boletos pendentes 
de pagamento. 
 
 Com intuito de resolver a questão sem a necessidade de assoberbar 
ainda mais nossa justiça, resolveu o demandante abrir reclamação perante o 
Banco Central, conforme e-mails em anexo, onde explicou toda a situação e o 
engano que estava sendo cometido, sendo que, num primeiro momento, sem 
sequer informa-lo, a demandada retirou a restrição no SERASA, tendo o 
demandante tomado ciência através de consultas no Banco do Brasil, tendo sido 
inclusive cancelado novamente o cartão em questão. 
 
Ocorre Exa que, em maio de 2016, novamente ao tentar 
movimentar seus investimentos, o demandante tomou ciência que seu nome havia 
sido incluído novamente no cadastro de restrição do SERASA, mais uma vez pela 
demandada, sob a alegação de boleto em aberto. 
 
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ADVOGADOS 
 
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Mais uma vez, buscando uma solução amigável, o demandante 
abriu reclamação junto ao PROCON e na ouvidoria do demandado, contudo, sem 
qualquer sucesso. 
 
Exa., tal fato vem gerando enormes transtornos ao demandante, 
posto que recebeu carta do Banco do Brasil informando que seus cartões seriam 
bloqueados, bem como por conta da restrição para realização de operações na bolsa 
de valores, tudo conforme e-mails em anexo. 
 
Diante de todo o exposto, inclusive da farta documentação em 
anexo, tendo sido satisfeitos todos os meios de composição amigável e resolução 
do problema, vem o demandante perante esta justiça requerer seus direitos. 
 
DO DIREITO 
 
 
 Não restam dúvidas que o caso em tela encontra-se sob o pálio 
do CDC, razão pela qual são inteiramente aplicáveis os dispositivos da Lei 
consumerista, mormente os inerentes à proteção contratual e as condutas abusivas, 
haja vista tratar-se de norma de ordem pública de aplicação imediata. 
 
 Fica clara a conduta abusiva da demandada, obrigando o 
demandante ao pagamento das prestações mensais, confrontando os direitos 
básicos do consumidor previsto no artigo 6º, inciso IV e V do CDC, além do princípio 
da boa-fé. 
 
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 Se o contrato não prevê claramente os procedimentos a serem 
adotados aplica-se o disposto no artigo 47 do CDC: 
 
“Art. 47. As clausular contratuais serão 
interpretadas de maneira mais 
favorável ao consumidor.” 
 
 Não se pode deixar de ressaltar, que compelir o demandante ao 
pagamento das parcelas do empréstimo sob a ameaça de inserir seu nome nos 
cadastros restritivos de crédito, não pode ser admitido, pois tal conduta é 
expressamente vedada pelo artigo 42 do CDC. 
 
DA ANTECIPAÇÃO DOS EFEITOS DA TUTELA 
 
 A verossimilhança das alegações esta corroborada pelos 
incessantes buscas do demandante para uma resolução amigável da questão, onde 
procurou a própria demandada através de sua ouvidoria, PROCON e Banco Central, 
bem como pelo fato do cartão ter sido cancelado em 2013 quando ainda pertencia a 
CREDICARD, sendo que a dívida hoje, diga-se, sem o menor cabimento, é cobrada 
por uma empresa demandada que sequer conta com o histórico de solicitações do 
demandante, já que, em verdade, o demandante sequer realizou contrato direto com 
a demandada. 
 
 O perigo da demora se verifica pelo fato do demandante estar 
impossibilitado de realizar seus investimentos na bolsa de valores, conforme e-
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mails do Banco do Brasil em anexo, bem como pelo fato de estar na eminência de 
ter todos os seus cartões bloqueados, conforme informação passada através dos e-
mails em anexo pelo Banco do Brasil, além, da impossibilidade do demandante 
poder realizar financiamentos. 
 
 Diante desse quadro, presente os requisitos para concessão de 
liminar a fim de que a ré retire e se abstenha de incluir novamente o nome do 
demandante no rol de devedores, uma vez que a inclusão de seu nome junto aos 
cadastros de créditos traria prejuízo de âmbito imaterial. 
 
 É nesse sentido que dispõe a jurisprudência: 
“AGRAVO DE INSTRUMENTO CONTRA DECISÃO 
QUE INDEFERIU PEDIDO DE TUTELA 
ANTECIPADA QUE OBJETIVAVA PROIBIR A 
NEGATIVAÇÃODO NOME DA AGRAVANTE NOS 
CADASTROS RESTRITIVOS DE CRÉDITO ATÉ 
JULGAMENTO FINAL DA DEMANDA. REFORMA. 
POSSIBILIDADE DE CONCESSÃO DA MEDIDA 
PROTETIVA, VISANDO GARANTIR O 
RESULTADO ÚTIL DO PROCESSO. Se há ação 
discutindo a dívida, pertinente que se proteja 
provisoriamente a Agravante, a fim de lhe 
assegurar até o fim da lide, o seu bom nome 
na praça, até porque, se tal medida não lhe for 
garantida, poderá frustrar, ao menos em parte, 
o direito discutido, se eventualmente, obtiver 
uma solução, ao final, favorável. Contudo, o 
pedido não há de ser apreciado como tutela 
antecipada e sim, como providência de 
natureza cautelar (art. 273, § 7°, Código de 
Processo Civil), para o qual se exige tão 
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somente a apreciação do fumus boni iuris e o 
periculum in mora, requisitos que estão 
presentes no caso sub examine. Recurso 
PROVIDO para determinar que o Banco-
Agravado se abstenha de negativar o nome da 
Agravante nos cadastros protetivos de crédito 
em razão do débito em discussão.” (Agravo de 
Instrumento nº. 2005.002.10559 – DES. 
RICARDO RODRIGUES CARDOZO – DECIMA 
QUINTA CAMARA). 
 Ademais, a concessão da liminar não acarretará qualquer prejuízo 
a ré, visto que na remota hipótese de a demanda ser julgada ao final 
improcedente, permanecerá o direito de cobrar, não havendo qualquer motivo 
que desautorize a concessão da liminar. 
 
 DOS DANOS MORAIS 
 O dano moral no caso em tela surge evidente, ante o notório o 
desconforto e a frustração que teve o demandante ao cancelar um serviço e anos 
depois ser cobrado indevidamente pelo uso e compras, bem como por ter seu nome 
incluído nos cadastros restritivos de crédito, sem que tenha dado motivos para 
tanto. 
 Alem disso, fica demonstrada a boa-fé do demandante para com a 
demandada, uma vez que, procurou tanto a demandada quanto o PROCON e o 
BACEN, buscando uma melhor solução para o deslinde da controvérsia. 
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É evidente o desrespeito, a ofensa a moral a honra e a dignidade do 
autor, pessoa trabalhadora e cumpridora de suas obrigações, tão fraca diante do 
poder de barganha da ré. 
No que concerne ao fundamento jurídico do dano moral e do dever 
de indenizar, reza o artigo 5º, inciso X, da Constituição Federal, que: 
 
 “São invioláveis a intimidade, a vida privada, a 
honra e a imagem das pessoas, assegurando o 
direito de indenização pelo dano material ou 
moral decorrente de sua violação”. 
 De acordo com as normas enunciadas na Lei nº. 8.078/90, 
 “Artigo 6º - São direitos básicos do 
consumidor: 
 VI - “a efetiva prevenção e 
reparação de danos patrimoniais e morais, 
individuais, coletivos e difusos”; 
 Segundo a doutrina do Mestre Pontes de Miranda, 
 “nos danos morais, a esfera 
ética da pessoa é que é ofendida; o dano 
não patrimonial é o que, só atingindo o 
devedor como ser humano, não lhe atinge o 
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patrimônio(...). A ofensa a honra pode ferir, 
por exemplo, o direito a liberdade e o 
direito de velar pela própria intimidade; mas 
a honra é o entendimento da dignidade 
humana, conforme o grupo social em que se 
vive, o sentimento de altura dentro de cada 
um dos homens”. (Tratado de Direito 
Privado, Borsoi, T. LIII, par. 5509 e 5510; T. 
26. par. 3108); 
 Consoante a doutrina do Professor Caio Mario da Silva Pereira, 
 “A par do patrimônio, como 
complexo de relações jurídicas de uma 
pessoa economicamente apreciáveis, o 
indivíduo é titular de direitos integrantes de 
sua personalidade, o bom conceito de que 
desfruta na sociedade, os sentimentos que 
exornam a sua consciência, os valores 
afetivos merecedores todos de igual 
proteção da ordem jurídica” ( 
Responsabilidade Civil, Forense, Rio, 2ª ed., 
1991, nº.,49). 
 O artigo 186 do Código Civil é taxativo ao determinar que “aquele 
que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e 
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causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito”, 
ficando obrigado a repará-lo, a luz do artigo 927 do mesmo diploma legal. 
 Outrossim, é cediço que a composição do dano moral é antes uma 
compensação a uma restitutio in integrum do dano causado, esta própria do dano 
material. O que a compensação busca é a satisfação consistente na “substituição do 
prazer, que desaparece, por um novo, através da imposição de uma pena privada ao 
causador do dano para que assim não passe a infração impune e estimule novas 
agressões”. 
 Em síntese, o dano moral está configurado pelas próprias ofensas, 
deixando este de exigir provas de sua ocorrência. 
 Assim, ao ser provado o descumprimento contratual e a 
ilegitimidade dos pagamentos e a indevida ameaça da inclusão do nome do autor 
junto aos órgãos restritivos de crédito, no caso do demandante não efetuar os 
pagamentos, comprovada está à lesão imaterial. 
 Além do mais, a procedência do pedido na condenação por danos 
morais em casos como o do autor servirá também como medida pedagógica e 
punitiva no sentido de respeito e busca pela efetividade dos direitos da 
personalidade do consumidor. 
DOS PEDIDOS 
 Diante do exposto, requer a V.Exa.: 
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a) Seja concedida a gratuidade de justiça nos termos do artigo 4º, da Lei 
1.060/50; 
b) A concessão antecipada dos efeitos da tutela para: 
b.1) Suspender imediatamente o pagamento relativo às mensalidades do contrato 
celebrado com a demandada; 
b.2) Determinar que a demandada retire e se abstenha de incluir, o nome do 
demandante no rol de devedores (SPC/SERASA), sob pena de multa diária de R$ 
300,00; 
c) A citação da demandada, para comparecer à audiência de conciliação e, 
querendo, contestar os termos da presente, sob os efeitos da revelia; 
d) A inversão do ônus da prova, conforme art. 6º, VIII, do CDC, em benefício do 
autor; 
e) A confirmação da concessão da antecipação dos efeitos da tutela; 
g) A conseqüente desconstituição da dívida do demandante apontada pela 
demandada, conforme documento em anexo; 
h) A condenação da demandada na compensação de quantia não inferior a 30 
salários mínimos em razão dos danos morais suportados pelo demandante; 
i) Condenação da demandada ao pagamento de custas processuais e honorários 
advocatícios. 
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 Protesta pela produção de todos os meios de prova admitidos em 
direito, em especial a documental, testemunhal e depoimento pessoal da 
demandada sob pena de confesso. 
 Dá a causa o valor de R$ 20.000,00 para fins de alçada. 
Termos em que, 
Pede deferimento. 
 
Rio de janeiro, 17 de agosto de 2016. 
 
Fabio Queiroz Nunes Diego de Almeida Said Mussi 
OAB-RJ 155.313 OAB/RJ 157.157

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