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Avaliando Aprendizado II civil V

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Avaliando Aprend.: CCJ0111_SM_201502162016 V.1 
	Aluno(a): PAULA FONTOURA DE OLIVEIRA LEAL
	Matrícula: 201502162016
	Desemp.: 0,5 de 0,5
	09/10/2018 18:21:30 (Finalizada)
	
	
	1a Questão (Ref.:201502951325)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(Ano: 2015; Banca: FCC; Órgão: TJ-AL; Prova: Juiz Substituto). A respeito do casamento putativo, é CORRETO afirmar que:
		
	
	não encontra previsão legal, sendo criação da jurisprudência, para regularizar a posse do estado de casado.
	
	não produz nenhum efeito, porque o casamento se regula por normas de ordem pública.
	 
	embora anulável ou mesmo nulo, se contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória.
	
	produz todos os efeitos, embora nulo ou anulável, independentemente de boa-fé de um ou de ambos os cônjuges, tendo em vista a necessidade de segurança jurídica em matéria de casamento.
	
	se não for nulo, mas apenas anulável, se contraído de boa-fé, por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201502899239)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Homem em união estável, que enviuvou, pretende contrair matrimônio com a sogra. Esse casamento.
		
	 
	É proibido porque o código civil veda casamento entre afins em linha reta, seja o vínculo com parentes do Cônjuge ou dos companheiros.
	
	É possível mais o regime de bens, será da separação obrigatória.
	
	É proibido porque a união estável, mesmo não registrado, só produz efeitos como causa de anulabilidade.
	
	É permitido porque a união estável não produziu efeitos civis por falta de registro.
	
	É permitido, pois a natureza da primeira união estável, não constituindo causa suspensiva.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201502784855)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Acerca da celebração do casamento, assinale a opção correta
		
	
	Permite a lei brasileira o casamento através de instrumento particular com firma reconhecida por autenticidade;
	
	No casamento in extremis vitae a ausência de confirmação de uma das testemunhas pode ser suprida por outra testemunha, em qualquer situação;
	 
	No caso de casamento de nubente com moléstia grave, este deverá ser realizado na presença de duas testemunhas, parentes ou não dos noivos
	
	O casamento não se suspende em caso de dúvida de um dos nubentes;
	
	O casamento deve ser celebrado em sigilo, a fim de preservar a privacidade dos noivos.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201502763295)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	É hipótese de nulidade do casamento:
		
	
	O casamento do menor de 16 anos;
	
	O casamento do menor entre 16 e 18 anos não autorizado por seu representante legal;
	
	O casamento do menor emancipado, sem autorização de seu representante legal.
	 
	O casamento com infringência de impedimento;
	
	O casamento contraído com erro sobre a pessoa do outro nubente;
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201502763294)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Juliana e Mateus, às vésperas do casamento, firmaram um documento particular, pelo qual optaram pelo regime de Separação de Bens. Viveram aparentemente bem durante 26 (vinte e seis) anos e 4 (quatro) meses, e, em fevereiro de 2003, Juliana requereu Divórcio Litigioso, que foi julgado procedente. Como deve proceder o Juiz, na fase da partilha de bens?
		
	 
	declarar nulo o pacto particular e aplicar as regras da Comunhão Parcial de Bens
	
	determinar o cumprimento do pacto antenupcial
	
	determinar a ratificação do pacto antenupcial
	
	aplicar as regras que tratam da Comunhão Universal de Bens

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